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OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA:
EMPILHADEIRA
DENDEZEIROS
OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
MOVIMENTAÇÃO DE CARGA:
EMPILHADEIRA
Salvador
2004
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CDD 629.287
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SENA DENDEZEIROS
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
A EMPILHADEIRA 07
TIPOS DE ACESSÓRIOS 07
CLASSIFICAÇÃO DE EMPILHADEIRAS 09
EQUILÍBRIO FRONTAL 10
TABELA DE CARGA 11
CENTRO DE CARGA 12
EQUILÍBRIO LATERAL 14
TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE 15
COMPONENTES DE EMPILHADEIRA 17
INSTRUMENTOS DE CONTROLE DO PAINEL 19
COMANDOS 21
NORMAS DE SEGURANÇA 22
OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA, REGRAS BÁSICA, 38
INSPEÇÃO (CHECK-LISTt)
PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO 39
REFERÊNCIAS 43
ANEXO
APRESENTAÇÃO
Este material didático foi preparado para funcionar como instrumento de consulta. Possui
informações que são aplicáveis de forma prática no dia-a-dia do profissional, e apresenta
uma linguagem simples e de fácil assimilação. É um meio que possibilita, de forma
eficiente, o aperfeiçoamento do aluno através do estudo do conteúdo apresentado no
módulo
Este material didático tem como objetivo maior ajudar-lhe a tornar-se um excelente
operador de empilhadeira. O mesmo lhe propiciará conhecimentos tecnológicos, referentes
à manutenção, conceitos e técnicas de empilhamento e desempilhamento de cargas,
utilização eficaz da empilhadeira e segurança, de acordo com a Norma Regulamentada -11.
A operação segura deste tipo de máquina, embora simples, requer habilidade e o máximo
de atenção de seus operadores, pois estatisticamente o maior número de acidentes
envolvendo empilhadeira são originados do seu uso indevido.
NORMA REGULAMENTADORA – 11
11.1.3.1 – Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e
ganchos que deverão ser inspecionados permanentemente, substituindo-se as suas partes
defeituosas.
11.1.4 – Nos equipamentos de transportes com força motriz própria, o operador deverá
receber um treinamento específico, dado pela empresa que o habilitará nessa função.
11.15.1 – O cartão terá validade de (01) um ano, salvo imprevisto e, para revalidação o
empregado deverá passar pôr exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.8 – Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por
máquinas transportadoras deverá ser controlada para evitar concentrações no ambiente de
trabalho, acima dos limites permissíveis.
5
11.1.9 – Em locais fechados e sem ventilação é proibida a utilização de máquinas
transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de
dispositivos neutralizadores adequados.
11.3.3 - O material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distância de pelo menos (50) cinqüenta centímetros.
11.3.5 - 0 armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo
de material.
6
A EMPILHADEIRA
CONCEITO:
É um veículo de grande utilidade, que substitui com vantagens, talhas, pontes rolantes,
monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas.
Seu custo e manutenção são bastante elevados. O operador tem em mãos, diariamente, um
patrimônio inestimável.
TIPOS DE ACESSORIOS
A
C
B
7
F
D
G H
I J
8
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS:
# A GLP (gás liqüefeito de petróleo) - polui menos que os três anteriores, por ser mais
perfeita a queima do combustível;
# A Eletricidade - não apresenta poluição por não haver combustão. Por essa razão é mais
usada nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaços confinados.
OBS: Atualmente pode-se adaptar a qualquer dos quatro primeiros tipos a cima; um
dispositivo denominado oxicatalizador que economiza e elimina os odores e o monóxido de
carbono, reduzindo o índice de poluição.
Obs: Cada um dos tipos de empilhadeiras acima citados é escolhido pela empresa de acordo
com as suas necessidades.
9
EQUILÍBRIO FRONTAL DA EMPILHADEIRA
A empilhadeira foi construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de
uma "gangorra". Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um
contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o "ponto de
equilíbrio" ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra.
GANGORRA
Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada,
bastando para isso deslocar o "ponto de equilíbrio" ou centro de apoio' para mais próximo
da carga.
CONTRAPESO
Assim sendo, é muito importante saber qual a distância do centro das rodas até onde a carga
é colocada.
10
TABELA DE CARGAS
O centro de carga “D” é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro da
carga. Tem-se como norma especificar as empilhadeiras conforme tabela abaixo:
ATÉ 1999kg
400mm / 40cm
2000kg 4000kg
500mm / 50cm
4050kg 7000kg
600mm / 60cm
7050kg 10000kg
700mm / 70cm
11
CENTRO DE CARGA
CENTRO DE CARGA
DESEQUILÍBRIO DA GANGORRA
7000
Centro de carga fora
do especificado 70cm
12
Os fatores que influem no equilíbrio de uma “gangorra” são pesos utilizados em seus
extremos e as distâncias desses pesos em relação ao “centro de apoio” ou “ponto de
equilíbrio”. Como não se pode variar o peso próprio de uma empilhadeira, nem a posição
de seu centro de gravidade em relação ao centro das rodas dianteiras, ficamos limitados a
procurar o equilíbrio somente escolhendo adequadamente as dimensões e peso da carga e
sua posição sobre os garfos.
CARGA C/A
TORRE NA
VERTICAL
TORRE
INCLINADA
PARA TRÁS
TORRE
INCLINADA
P/FRENTE
13
EQUILÍBRIO LATERAL DA EMPILHADEIRA
Um outro ponto muito importante sobre empilhadeiras, que todo operador deve conhecer é
a idéia de “estabilidade lateral” ou seja, como operar a máquina sem correr o risco de que
ela tombe para os lados. Para se entender bem como funciona a estabilidade lateral, é
necessário o conhecimento das idéias de base e de centro de gravidade.
No momento em que a empilhadeira passa sobre uma pedra, ou um buraco e o fio prumo
do centro de gravidade cai fora da base, a empilhadeira tomba com a maior facilidade. Por
isso se recomenda que a carga seja transportada com pouca elevação (15 a 20cm do piso) e
inclinada para trás somente o suficiente para acomodar a carga nos garfos.
TOMBAMENTO
14
TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE
TORRE NA
VERTICAL S/
CARGA
TORRE NA
VERTICAL C/
CARGA
TORRE
INCLINADA
P/TRÁS CARGA
ELEVADA
TORRE
INCLINADA
P/FRENTE CARGA
ELEVADA
15
CENTRO DE CARGA ALÉM DA ESPECIFICAÇÃO
16
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
Contrapeso - Carga situada na parte traseira, que serve para equilibrar o veículo quando
carregado, e que faz parte da própria carcaça.
Volante - Dispositivo de controle de direção do veículo. Pode ser girado tanto para a direita
como para a esquerda. As empilhadeiras que tem três rodas podem dar uma volta completa
sem sair do lugar. O volante deve ser mantido limpo, evitando-se choques que possam
danificá-lo, bem como tração desnecessária, como por exemplo; utilizá-lo como apoio para
subir na empilhadeira.
Pedais - São dispositivos que auxiliam o comando do veículo para movimentar, trocar de
marcha, diminuir velocidade e parar.
Sempre que pisar no freio, aconselha-se pisar na embreagem. A empilhadeira elétrica não
tem pedal de embreagem e, nesse caso, deve-se deixar a alavanca de mudança em ponto
neutro, quando for parar.
17
Alavanca de Câmbio - Dispositivo que serve para mudanças de velocidades e sentido de
direção do veículo. É conveniente não dirigir com velocidade máxima, levando carga
perigosa no veículo ou quando tiver que fazer curvas bruscas e rápidas. As direções em que
a alavanca deve ser mudada sempre constam em plaquetas fixadas na empilhadeira. Nunca
mude a alavanca para a ré se a empilhadeira (inclusive a elétrica) estiver em movimento.
Sistema Elétrico - É o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas, platinado, alguns
instrumentos do painel, lâmpadas, etc. Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelos
instrumentos de controle do painel.
OBS.: Atualmente os sistemas modernos de ignição são eletrônicos e assistidos por micro
processadores.
18
INSTRUMENTOS DE CONTROLE DO PAINEL
Componentes:
1 – Indicador do nível de combustível – serve para indicar ao operador a quantidade de
combustível existente no reservatório;
3 – Horímetro – indica a quantidade de horas trabalhada pela máquina, para que seja feito a
manutenção preventiva do equipamento e outros controles adicionais;
5 – Luz de aviso do alternador – indica se o alternador está gerando ou não corrente elétrica
para as partes elétricas do equipamento;
12 – Luz de aviso do arranque frio (diesel) – indica que o motor de arranque está frio para a
partida do motor;
19
13 – Opcional;
20
COMANDOS
7
5 6
3 8
9
2 10
11
15 14
1 12
13
21
NORMAS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRAS
1. Operador treinado e qualificado deve ler as instruções do manual do operador da
máquina que ele opera.
5. Se for andar em marcha ré: olhar com cuidado o piso, Pessoas e obstáculos que
estiverem nas proximidades.
6. Se for andar para frente, olhar sempre com cuidado para o piso e as pessoas à sua
frente.
10. Inclinar a torre para o lado do motorista (p/ trás), sempre que tiver carga.
11. Fazer as manobras necessárias, sempre tomando cuidado com o que está às suas costas
e de ambos os lados, p/ evitar colisões e acidentes.
15. Tomar cuidado ao levantar e abaixar os garfos sempre que tiver de ultrapassar
obstáculos.
16. Quando estiver transportando carga delicada, andar na menor velocidade possível, para
evitar a queda da mesma.
22
17. Quando estiver transportando tambores, evitar parar ao ultrapassar os obstáculos, pois
uma parada brusca pode causar movimento dos mesmos, ocasionando a sua queda. Os
tambores devem sempre ser amarrado entre si, com cordas ou correntes.
18. Avaliar bem o local por onde irá passar, para não provocar colisões da máquina ou da
carga com o que estiver no caminho.
21. Buzinar regularmente pelo (menos três vezes) sempre que se aproximar de pessoas que
estejam andando ou carregando algo.
29. Olhar sempre para trás na hora de dar marcha ré, após a descarga.
31. Ao iniciar o serviço, limpar a máquina por fora, tirar o óleo do piso, limpar o
volante, e as partes fixas da empilhadeira.
34. Sempre que não tiver visão de frente, dirigir a máquina em marcha à ré.
23
37. Quando estiver seguindo outra empilhadeira, não ultrapassá-la, a não ser que ela pare e
o operador seja avisado.
38. Nunca fazer reversão (p/ frente ou trás) com a máquina em movimento.
39. Para verificação dos níveis de óleo, deixar a máquina em lugar plano.
41. Quando estiver operando a empilhadeira, nunca deixar de observar a pressão do óleo,
amperagem, temperatura e nível de combustível.
43. Nunca transportar pessoas na empilhadeira, qualquer que seja o local e o motivo
alegado.
44. Não deixar estopas, panos ou resíduos de óleo e graxa, em cima da empilhadeira, o que
pode ocasionar incêndios.
47. Não efetuar meia volta em rampa ou plano inclinado, pois há possibilidade de
tombamento.
49. Não transportar líquidos inflamáveis ou corrosivos, a não ser em recipientes especiais.
54. Nunca soltar os garfos totalmente no chão para chamar a atenção de pedestres.
55. Nunca utilizar garfos para empurrar, qualquer que seja o objeto.
24
56. Pessoas não autorizadas ou treinadas não devem dirigir empilhadeira.
57. Usar somente macaco do tipo “jacaré’ para troca de pneus da empilhadeira”.
58. Tomar cuidado ao passar embaixo de pontes rolantes, utilizando a faixa de segurança.
60. Nenhuma carga deverá ser levantada ou transportada numa só lança do garfo de
empilhadeira.
62. Ao transportar tubos de oxigênio ou acetileno, devem ser evitados choques violentos e
contatos da válvula com substâncias de graxas.
67. Pilhas de "tambores devem ser feita até o limite máximo de três camadas". Entre as
camada, recomenda-se utilizar chapas de madeira.
68. Empilhamento de amarrados de chapas devem ser feitos até o limite máximo de dois
metros de altura.
71. Quando for empilhar estrados com sacos, observar que a pilha não fique inclinada pôr
má arrumação destes.
72. Ao empilhar estrados carregados com sacos, verifique se o estrado tem fundo fechado.
se não tiver, não empilhe.
73. Se for pegar estrados no sentido longitudinal (lado maior), coloque luvas de
prolongamento nos garfos, pois somente o garfo não atinge o lado posterior da palheta e
isto provocará, ao levantar, a queda da carga.
25
redobrar a atenção, pois o equilíbrio da máquina e da pilha se torna bastante instáveis.
79. Nunca puxar ou empurrar carros, caminhões, empilhadeiras ou outros veículos com a
empilhadeira.
80. Permanecer a uma distância razoável de outros veículos. No mínimo uma distância
equivalente a três empilhadeiras.
83. Só se devem usar duas empilhadeiras para um mesmo serviço quando houver um
supervisor orientando a operação.
85. Se a empilhadeira for utilizada para elevar uma pessoa deve-se usar uma plataforma de
segurança com piso sólido e protetores laterais. Presa firmemente aos garfos. Manter os
freios acionados e não deslocar a máquina com pessoas na plataforma. O operador deve
sempre se manter em seu posto.
86. O operador é responsável pelo bom funcionamento da máquina que lhe for confiada e
deverá responder pelos danos que causar.
87. A empilhadeira só deverá entrar em elevador de carga se para isso for autorizada.
Dentro do elevador o motor deve ser desligado, os garfos abaixados e o freio de
estacionamento aplicado.
26
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA EM CASO DE
TOMBAMENTO
27
OUTRAS NORMAS DE SEGURANÇA IMPORTANTES
28
As empilhadeiras devem ser
reabastecidas em locais designados
e com o motor desligado. É proibido
terminantemente fumar durante
o reabastecimento.
Os respingos de combustível
devem ser limpos e a tampa do
reservatório recolocado antes de
funcionar novamente o motor.
29
Trabalhe com a máquina
somente nas rotas designadas para
tal fim, e conserve desobstruída as
vias.
Recomenda-se o tráfego em mão única,
ou se não for possível, conserve os
regulamentos rodoviários e dirija no
lado direito da via.
30
Mantenha uma distância
razoável do veículo à sua frente
durante todo o percurso de modo à
frear com segurança, caso haja
necessidade.
31
Nunca use sua empilhadeira
para empurrar ou rebocar outra. não
permita também que ela seja
empurrada ou rebocada por qualquer
outra. Se a máquina, por qualquer
razão, parar de funcionar
repentinamente e precisar ser
deslocada, avise imediatamente a
pessoa encarregada pela sua
manutenção.
32
Conheça todas as capacidades
da empilhadeira e dos acessórios se
(houver) e nunca exceda os limites
especificados. Estude todos os dados
estampados na placa de
identificação da máquina.
33
Cargas instáveis representam
sério perigo para você e seus
companheiros de trabalho. Esteja
sempre certo de que sua carga está
bem empilhada e balanceadamente
entre os dois garfos. Nunca tente
levantar cargas com apenas um dos
garfos.
34
Conheça todo o funcionamento
da sua empilhadeira, bem como o
funcionamento dos dispositivos de
segurança e dos acessórios se
(houver).
Conheça as características de
construção de sua máquina para
saber se ela pode ser operada em
locais de dimensões restritas, antes
de entrar. Não tente entrar nesses
locais se as características de
construção da máquina não o
permitirem.
35
Reporte imediatamente qualquer
anormalidade no funcionamento da
máquina ao encarregado pela
manutenção. Não tente fazer
reparos por sua própria conta.
Siga um programa de
manutenção e lubrificação
previamente planejado.
Todos os ajustes e reparos
devem ser efetuados
por profissionais treinados
e autorizado.
36
Quando transportando cargas
volumosas que, em virtude do
tamanho possa restringir seu
campo visual, dirija em marcha ré
para melhor visibilidade.
37
OPERAÇÃO DA MÁQUINA EMPILHADEIRA
Antes de pensar em operar uma empilhadeira, o futuro operador deve conhecer, logo de
início, as seguintes regras básicas:
2. A empilhadeira é mais fácil de manobrar com carga que sem carga – lembrando
do princípio de equilíbrio frontal da empilhadeira, fica fácil entender esta regra, pois
no momento que a empilhadeira tem carga, corresponde a colocar peso na
extremidade da gangorra oposta ao contrapeso, equilibrando o sistema e aliviando o
peso sobre as rodas de direção, tornando mais fáceis às manobras.
4. Muitas vezes a empilhadeira é dirigida com uma só mão, ficando a outra para
manejar os comandos e/ou controles – como em outros veículos de transporte e
movimentação de cargas, o condutor só tira as duas mãos do volante para passar a
marcha. Com a empilhadeira o operador deve saber conduzir o equipamento com
uma só mão (esquerda), ficando a outra para manejar os comandos.
38
9. Cilindro de G.L.P.(posição, vazamentos, abertura da válvula, travas);
10. Vazamentos de água e óleo em baixo do motor;
11. Nível de combustível, óleo do motor, óleo hidráulico, óleo de transmissão, fluído de
freio, água do radiador;
12. Bateria (nível de água e fixação dos cabos);
13. Tensionamento das correias;
14. Filtro de ar
15. Torre (articulação, lubrificação, rolamentos de encosto);
16. Direção, ruídos no motor;
17. Pedais de freio, aproximação, monotrol, embreagem, acelerador;
18. Instrumentos de controle do painel (funcionamento);
19. Cinto de segurança.
20. Combustível (gasolina, diesel, G.L.P.).
21. Capacidade da máquina (plaqueta de identificação).
Obs: Qualquer anormalidade grave encontrada durante a inspeção deve ser comunicada
imediatamente à manutenção mecânica. Não deve-se operar a máquina até que o problema
seja sanado.
PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
39
PARTIDA, PARADA E ESTACIONAMENTO
PARTIDA – Em se tratando de empilhadeira movida a G.L.P. a primeira providencia a ser
tomada é abrir o registro do botijão de gás, que deve ser fechado em todo final de operação.
Deve-se:
40
PERCURSO, MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS, EMPILHAMENTO E
DESEMPILHAMENTO
PERCURSO – Sempre que for iniciar uma operação em área desconhecida o operador
deve observar antes, se há existência dos obstáculos, que podem ser terrestres e aéreos:
Obstáculos Aéreos – altura de portas, arcos, vigas, pontes rolantes, talhas elétricas,
instalações elétricas, condutos de vapor, tubulações de água, ar comprimido etc.
- Colocar a torre na
vertical e os garfos
na horizontal;
- Dividir o meio dos
garfos de forma que
coincida com o meio
da carga. Assim, o
peso ficará
distribuído
igualmente para os
dois lados, havendo
o equilíbrio entre
empilhadeira/carga;
- Introduzir os garfos no vão (base) do palete, até que o mesmo encoste-se ao protetor de
cargas;
- Inclinar a torre para trás
somente o suficiente para
estabilizar a carga e fazer o
deslocamento.
EMPILHAMENTO – A última
fase da operação com carga é o
empilhamento, ou seja a
colocação de cargas em pilhas ou
prateleiras, e sua retirada. Quando
o operador se aproxima do ponto
de empilhamento:
41
- Posicionar a empilhadeira frontal ou perpendicularmente a pilha (40 a 50cm) de
distancia;
- Colocar a torre na vertical;
- Elevar os garfos até a altura que o operador tenha visibilidade total da superfície
superior da pilha;
- Alinhar a carga, tanto no sentido vertical como na horizontal;
- Baixar a carga na pilha, até que os garfos fiquem flutuando no vão do palete;
- Retirar os garfos e baixar a torre.
Obs: Manter a mesma distancia (40 a 50cm) dos garfos para a pilha de materiais ao baixar a
torre, para não danificar a carga.
42
REFERÊNCIAS
1996.
43
FICHA DE INSPEÇÃO DIÁRIA – (CHEC-LIST)
EMPILHADEIRA n. _____
ITEM VERIFICAR N A
OBS:
44