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Sumário
INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 1
CONHECENDO A MAQUINA................................................................................................. 2
Conceito................................................................................................................................. 2
Classificação........................................................................................................................... 2
CC
Outros componentes................................................................................................................ 3
P
SEGURANÇA......................................................................................................................... 3
Acidente de Trabalho............................................................................................................... 3
Conceito Prevencionista........................................................................................................... 3
Causas e Conseqüências.......................................................................................................... 3
Equipamento de Proteção........................................................................................................ 5
Responsabilidade Civil, Criminal e Trabalhista............................................................................ 7
Simbologia de riscos e Manuseio de Cargas............................................................................... 9
Sinalização de Segurança....................................................................................................... 13
Procedimento de Incêndio...................................................................................................... 15
NR-11 - TRA NSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
............................................................................................................................................ 16
EQUILÍBRIO, ESTABILIDADE, CAPACIDADE DE CARGA E VOLOCIDADE........................ 17
Equilíbrio............................................................................................................................... 17
Placa de identificação e especificação...................................................................................... 18
Estabilidade........................................................................................................................... 19
Centro de Gravidade.............................................................................................................. 19
Capacidade da Carga............................................................................................................. 20
Velocidade da Empilhadeira.................................................................................................... 20
Operação de Empilhamento.................................................................................................... 21
NORMAS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MAQUINAS................................................ 24
INSPEÇÃO DIÁRIA............................................................................................................. 30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................... 32
Operador de Maquinas de Elevação de Cargas
INTRODUÇÃO
Hoje em dia vivemos em uma época na qual as mudanças tecnológicas são muito rápidas, e o
desenvolvimento econômico e social provoca mudanças na vida diária dos trabalhadores, seja no
âmbito profissional ou particular.
Temos a certeza que é possível melhorar essas condições de trabalho de modo a atender as
necessidades de todos os trabalhadores, empregados e governo, partindo do princípio da vontade
de querer fazer a diferença.
Esta apostila é o resultado do esforço para que seja uma ferramenta transformadora e formadora
de multiplicadores que realmente tenham o interesse de melhorar as condições de trabalho.
Não podemos esquecer que o ser humano é a peça mais importante de um processo produtivo e
que a prevenção é a forma mais eficiente de garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores como também evitar prejuízos para as empresas e governo.
Neste sentido, procuramos direcionar a metodologia não só para atender ao currículo básico para
este curso, respeitando a Norma Regulamentadora nº 11 (Transporte, Movimentação,
Armazenamento e Manuseio de Materiais), mas também fazer com que o aluno desenvolva uma
mentalidade prevencionista permanente.
Com a aplicação deste curso, acreditamos que uma vez existindo o interesse do indivíduo em
querer aprender, o processo produtivo será sem dúvida mais eficiente e seguro.
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CONHECENDO A MAQUINA
•Conceito
•Classificação
Obs.: Atualmente quase todos os tipos acima podem ser convertidos para o uso de GLP, com a
exceção da elétrica.
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•Outros Componentes
•Painel de Controle
•Pedais
•Amperímetro
•Horímetro
SEGURANÇA
•Acidente de Trabalho
•Conceito Prevencionista
•Causas
•PELA INTENÇÃO
→Não intencional (inconsciente): Ocorre por ato inseguro, condições inseguras e que não
existe intenção.
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→Intencional (consciente): é todo aquele acidente que houve a intenção do dolo com o
objetivo de atingir uma ou mais pessoas, ou sabia da possibilidade de ferir e/ou matar.
→Falha Humana = Ato Inseguro: é toda maneira incorreta de trabalhar ou agir, que possa
ocasionar o acidente.
Na questão do ato inseguro existe outro item que está inserido, é o fator pessoal de
insegurança (conflitos familiares; alcoolismo, uso de substâncias tóxicas; problemas de saúde
não tratados etc...) o que podemos chamar de “problemas pessoais do indivíduo” e que
agindo sobre o trabalhador podem vir a provocar acidentes.
Outros exemplos são os atos imprudentes tais como: a inutilização ou a recusa de utilizar os
equipamentos de proteção individual (EPI), operação de máquinas e equipamentos sem a devida
habilitação e treino, brincadeiras durante o trabalho, fumar em locais onde há perigo de incêndio,
correr entre máquinas e equipamentos entre outros fatores.
→Condições da Natureza: São as condições impostas pela natureza que contribuem com quase
2% dos acidentes inesperados. Exemplos são os raios, enchentes, furacão, tempestade etc...
→Doenças Ocupacionais: As doenças ocupacionais também são citadas pelo INSS como
acidente de trabalho devendo ser considerado alguns fatores relevantes e dividi-se em:
•O acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho, se este
estiver na execução de ordem ou na realização de serviços sob a autoridade da empresa, na
prestação espontânea de qualquer serviço à empresa, em viagem a serviço da empresa, no
percurso da residência para o trabalho e vice-versa.
•Conseqüências
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•Equipamentos de Proteção
EPC - São equipamentos instalados no posto de trabalho, para dar proteção a todos que ali
executam suas tarefas, tais como:
EPI – são equipamentos de uso pessoal, cuja finalidade e proteger o trabalhador contra os efeitos
incomodativos e/ou insalubres de agentes agressivos. Para o operador de empilhadeira os tipos de
EPI utilizados são:
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Todo EPI deve ser verificado antes do uso e após usá-lo, guardá-lo limpo e em lugar
apropriado;
Jamais trocar segurança por comodidade, lembre-se de que não usando o EPI, alem de sofrer
uma lesão ou ficar exposto a um agente agressivo, o operador estará violando o art. 158 da CLT e
ainda alínea “b” da NR – 1 que relata no subitem 1.8.1 “Constitui ato faltoso a recusa injustificada
do empregador quanto ao não uso do EPI fornecido”, permitindo ao empregador adverti-lo de
forma oral, por escrito e na reincidência, demissão por justa causa, art. 482 da CLT.
Toda vez que adquirimos um ofício, junto com ele vem responsabilidades, não só morais como
também legais, podendo até mesmo incidir na severidade das punições previstas por lei. Neste
tópico você conhecerá algumas dessas leis e compreenderá a responsabilidade que temos não
só conosco mas também com os outros.
ACIDENTE
RESPONSABILIDADE
EMPRESA JURÍDICA FUNCIONÁRIO
PROCESSO
IMPERÍCIA PROCESSO
CIVIL
CRIMINAL
INCOMPETÊNCIA
INDENIZAÇÃO NEGLIGÊNCIA
FINANCEIRA RECLUSÃO 8
OMISSÃO ESCOLA TÉCNICA ATENEW
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• Código Civil
Art.159 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar os
direitos o u causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.
III. O patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do
trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele.
• Código Penal
Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo eminente, a pena é de 3 (três) meses a
1(um) ano de detenção, se de fato não constituir crime mais grave.
• Penalidades trabalhistas
Para o empregador – a falta do EPI (artigo 166 da CLT), resulta em multa, embargo e/ou
interdição da empresa.
Para o empregado: O Ato faltoso permite ao empregador advertir de forma oral ou por escrito o
empregado infrator, que na reincidência poderá sofrer demissão por justa causa, conforme artigo
482, da CLT – Falta grave.
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(Art.158 da CLT, alínea “b” do item 1.8 da NR-01 da Portaria 3214 de 08.06.78, no item 1.8.1:
constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado quanto ao uso do EPI fornecido pelo
empregador.)
Vazio
Substância inflamável
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Substância radioativa
Substância infectante
Gás comprimido
Frágil
Içamento
Centro de gravidade
Substância corrosiva
Substância explosiva
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Animais vivos
Mercadoria perecível
Empilhamento máximo
•Sinalização de segurança
Em um ambiente industrial é muito comum utilizar as cores no ambiente sendo obrigatórias tendo
a sua existência garantida por lei (lei 6514Q77, portaria 3214Q78), através da NR-26 (Sinalização
de Segurança).
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Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de
trabalho para prevenção de acidentes, identificando os equipamentos de segurança, delimitando
áreas, identificando as canalizações empregadas nas industrias para
a condução de líquidos e gases e advertindo contra os riscos.
Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais trabalho, a fim de
indicar e advertir a respeito dos riscos existentes. As cores adotadas são:
O VERNELHO
Deverá ser usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de proteção e combate a
incêndio. Não deverá ser usada na indústria para assinalar perigo, ser de pouca visibilidade em
comparação com o amarelo (de alta visibilidade) e o alaranjado (que significa Alerta).
É empregado para identificar: caixa de alarme de incêndio, hidrantes, bombas de incêndio,
sirene de alarme de incêndio, caixas com cobertores para abafar chamas, extintores e sua
localização, etc...
O AMARELO
O BRANCO
É empregado para identificar: passarelas e corredores de circulação, por meio de faixas
(localização e largura), direção e circulação por meio de sinais, localização e coletores de resíduos,
localização de bebedouros, áreas em torno dos equipamentos de socorro de urgência, área
destinada a armazenamento e em zonas de segurança.
O PRETO
É empregado para identificar: canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade
(Ex.: óleo lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche, etc.), poderá ser usado para
substituir ao branco ou combinado a este quanto condições especiais o exigirem.
O AZUL
É empregado para identificar: para indicar “cuidado”, ficando o seu emprego limitado a aviso
contra uso e movimentação de equipamentos, que deverão permanecer for a de serviço.
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Será empregado também nas canalizações de ar comprimido, prevenção contra movimento
acidental de qualquer equipamento em manutenção, avisos colocados no ponto de arranque ou
fontes de potência.
O VERDE
O verde é a cor que caracteriza “segurança”.
urgência, caixas contendo máscaras contra gases, chuveiros de segurança, macas, fontes
lavadoras de olhos, quadros para exposição de cartazes, boletins, avisos de segurança, porta de
entrada de salas de curativos de urgência, localização de EPI, emblemas de segurança,
dispositivos de segurança, mangueiras de oxigênio (solda), etc.
O LARANJA
É empregado para identificar: canalizações contendo ácidos, partes móveis de máquinas e
equipamentos, partes internas das guardas de máquinas que possam ser removidas ou abertas,
faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos, faces externas de polias e
engrenagens, botões de arranque de segurança, dispositivos de corte, bordas de serras e prensa.
O PÚRPURA
É empregado para identificar: todos os perigos provenientes das radiações eletromagnéticas
penetrantes de partículas nucleares, portas e aberturas que dão acesso a locais onde se
manipulam e/ou armazenam materiais contaminados pela radioatividade, locais onde tenham sido
enterrados materiais e equipamentos contaminados, recipientes de materiais radioativos ou
resíduos de materiais contaminados, sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de
radiações eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares.
O LILÁS
É empregado para identificar: canalizações que contenham álcalis e as refinarias de petróleo
poderão utilizar o mesmo para a identificação de lubrificantes.
O CINZA
Cinza Claro: deverá ser utilizado para identificar canalizações em vácuo.
Cinza Escuro: deverá ser utilizado para identificar eletrodutos.
O ALUMÍNIO
O alumínio será utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis
de baixa viscosidade.
Ex.: óleo diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante, etc.
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O MARROM
Esta cor pode ser adotada a critério da empresa para identificar qualquer fluido que não seja
enquadrada nas outras cores acima citadas.
• Procedimento em Incêndio
•No Equipamento:
11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que
deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se suas partes defeituosas
11.1.3.2. Em todo o equipamento será indicado em local visível, a carga máxima de trabalho
permitida.
11.1.5. Nos equipamentos de transporte com força motriz própria, o operador deverá receber um
treinamento especifico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome
e fotografia em lugar visível.
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11.1.6.1. O cartão terá validade de um ano, salvo imprevisto e para revalidação, o empregado,
deverá passar por exames de saúde completo, por conta do empregador
11.1.9. Nos locais fechados ou poucos ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima
dos limites permissíveis.
11.3.1. O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para
o piso.
11.3.2. O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas,
equipamentos contra incêndios, saídas de emergências, etc.
11.3.3. O material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distancia de pelo menos 50 cm.
11.3.4. A disposição da carga não deverá dificultar o transito, a iluminação, o acesso às saídas de
emergência.
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EQUILÍBRIO, ESTABILIDADE, CAPACIDADE DE CARGA E VELOCIDADE.
Agora que você conhece as partes físicas da empilhadeira, passará a conhecer as partes mais
importantes dela que são o equilíbrio, a estabilidade, a capacidade de carga e a sua velocidade
que se não forem respeitadas a probabilidade de acontecer um acidente é grande
•Equilíbrio
CONTRAPESO
CENTRO DA CARGA
O primeiro item que o operador deverá conhecer é o ponto de equilíbrio entre a carga e a
empilhadeira que sofre a ação do efeito gangorra.
Para melhor compreensão vamos voltar ao nosso passado na infância, lembrar daquele brinquedo
chamado gangorra, composto de uma tábua sobre um suporte onde as crianças sentam sobre as
extremidades.
Na empilhadeira, a base é a mesma, onde as rodas dianteiras funcionam como ponto de apoio e o
contrapeso traseiro promove a neutralização dessa força que a carga faz. Sabemos que no efeito
gangorra penderá sempre para o lado mais pesado, por tanto se o peso da carga for excessivo, ou
se o seu formato for muito grande mudará o centro de gravidade da carga, promovendo o
desequilíbrio de ambos fazendo com que a empilhadeira tombe.
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•Placa de identificação e especificação
MODELO:________________________
ALAVANCAS DE CONTROLE
SÉRIE Nº:_________TIPO:__________
ABAIXAR INCLINAR PARA FRENTE
PESO TOTAL (KG)_________________
CAPACIDADE PARA CARGA UNIFORMIMENTE DISTRIBUIDA
CENTRADA LATERALMENTE E COM TORRE NA VERTICAL
1コ 1コ
2600 50 4.40
2260 60 4.50
2070 70 4.60
Todas as empilhadeiras ao sair da fábrica já saem com uma placa de identificação e especificação
que geralmente é localizada sobre o caput do motor, ao lado do assento do operador. Essa placa
contém além do modelo, possui as especificações da capacidade nominativa da máquina em
termos da distância do centro de carga.
É obrigatório o operador ter o conhecimento dos valores indicados na placa para que a
manipulação da carga seja feita de forma segura.
•Estabilidade da empilhadeira
A estabilidade lateral da empilhadeira está em sua base que é feita em três pontos, dois pontos
frontais e um traseiro no eixo de direção formando um triângulo.
Toda empilhadeira possui somente um eixo traseiro para que no caso da mesma passar por cima
de algo a roda traseira também não fique suspensa, permitindo que as rodas de direção possam
funcionar em terrenos irregulares fazendo com que a roda sempre fique fixa no chão. Algumas
delas possuem um cilindro de estabilidade que funciona como uma suspensão ativa.
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•Centro de gravidade
Todas as coisas existentes possuem um centro de gravidade, este ponto é o que proporciona o
equilíbrio de um objeto que garante um movimentar seguro.
Em uma empilhadeira, o seu ponto central de gravidade está localizado mais ou menos na altura
do motor que fica abaixo do banco do operador, agora, quando a mesma está carregada, o centro
de gravidade se desloca para frente e para cima mais nunca poderá ultrapassar qualquer um dos
lados do triangulo de estabilidade.
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Obs.: nos casos onde a carga é transportada muito alta, ou o
•Capacidade de carga
A capacidade indicadas são computadas com a torre de elevação na posição vertical, e os centros
de carga são determinados do topo e da face dianteira dos garfos. Essa capacidade é baseada
em uma carga em formato de cubo de 1000mm (40 polegadas), e utilizando os garfos padrões.
Devemos também observar que tem-se como norma especificar para empilhadeira com Carga
Máxima de Trabalho permitida (CPMTP) até 4999kg (exemplo) segundo P-NB-153 da ABNT.
•Velocidade da empilhadeira
•Operação de Empilhamento
Obs.: alguns gases podem se apresentar sob o estado liquefeito tal como o GLP e são
transportados a granel.
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• Tipos de mercadoria
São aquelas que por suas características naturais ou em função de uma avaria, adulteram as
propriedades organoléticas, ou seja, o cheiro, o aroma, o paladar e a cor de outras cargas e
mercadorias. Ex.: café, arroz com cheiro e gosto de sabão.
São aquelas que sofrem a adulteração de suas propriedades organoléticas. Ex.: o açúcar, o café.
Agora que você já conhece bem uma empilhadeira o seu funcionamento e manuseio, aprenderá as
técnicas para empilhar as cargas seja nas prateleiras ou um carregamento de
1. Promover o ajuste dos garfos para que ocorra o contato entre a carga que você está carregando
e a empilhadeira propriamente dita.
3.Ao pegar um “pallet”, mantenha os garfos o mais afastado possível dentro dos canais.
4.Ao erguer uma carga, certifique-se de que os garfos estão sob a carga em toda a extensão e
veja se a carga está estável sob os garfos antes de transportá-la.
•Manejo da carga
1.Na hora que for apanhar o material (se levantar), vá mais próximo ao material com as lanças
bem paralelas ao chão, mirando sempre no meio do vão.
2.Assim que as lanças estiverem introduzidas no pallet inicie a elevação da carga sutilmente de
forma lenta e contínua até uma altura de 15cm do chão no caso de se locomover com a mesma.
3.Após erguer a carga, incline sutilmente a torre em sua direção para que haja um aumento do
centro de gravidade da empilhadeira.
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TIPO CAMELO
CARGA SOLIDA
CARGA A
FRENTE CARGA
DESIGUAL
1.Nunca tente entrar em um reboque sem que a rampa esteja muito bem fixa;
2.Ao entrar ou sair do reboque, é necessário reduzir a velocidade e centrar a empilhadeira bem no
meio;
3.Inspecione sempre o piso do reboque para ver se está em perfeitas condições;
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4.Não tente fazer manobras dentro do reboque;
5.Não faça manobras na rampa, é perigoso;
6.Use o bom senso, siga as regras de segurança;
7.Nunca deixe uma carga abandonada no chão do reboque ou na rampa;
8.Caso não consiga subir uma rampa não force, descer e refazer a manobra.
•Armazenamento
Armazenar uma carga em prateleiras parace ser muito fácil, mas não tão quanto parece!
Os espaços limitados para manobra dentro dos depósitos, a interferencia da iluminação, a
conservação do piso e outros fatores poderão contribuir para algum acidene, para isso é preciso
que você treinando, tenha o máximo de atenção e tranquilidade para trabalhar.
Para isso siga algumas dicas:
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NORMAS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE MAQUINAS
Como não poderia ser diferente, as empilhadeiras só serão eficientes se conduzidas por
profissionais habilitados através de um treinamento, respeitando as regras de segurança,
utilizando o equipamento perfeitamente, sabendo aplicá-las com muita prudência e
discernimento.Para que possamos alcançar este nível será preciso seguir as seguintes regras
5- Trabalhe com a empilhadeira somente nas áreas de circulação para tal fim,
conservando-as desobstruídas. Obedeça a todas as placas de sinalização de tráfego ou avisos de
precaução.
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7- Mantenha os garfos mais ou menos 20cm do solo e a torre inclinada para trás,
quando a empilhadeira estiver em movimento. Nunca levante ou abaixe a carga enquanto a
empilhadeira estiver em movimento.
9-Não dê caronas.
13-Ao levar e/ou manobrar carga de grande largura, cuidado com o movimento da
mesma.
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27- Não use os garfos para empurrar. Empurrar cargas com a empilhadeira pode
danificar a carga e a máquina.
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INSPEÇÃO DIÁRIA
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Um bom check list deve levar em consideração os seguintes itens:
Um bom check list ajudará a conservação do equipamento e exigir que o operador tenha um
comportamento mais controlado ao dirigir o veículo.
A primeira etapa dessa inspeção é visual, observando cada parte da empilhadeira como por
exemplo a integridade das mangueiras hidráulicas, alguma solda partida, falta de lubrificação,
enfim tudo aquilo que poderá ser visto com a mesma parada e desligada.
A segunda etapa consiste fazer com a mesma em funcionamento onde o operador ouvirá o
funcionamento do motor, observar a subida da torre, o comportamento em movimentos e tudo
aquilo que for importante para o bom desempenho da máquina.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Segurança e Medicina do Trabalho. Equipe Atlas. 1ª ttiragem, 39. Ed. (D.O.U de 7 de janeiro de
1998). São Paulo; Atlas, 1998. 584 p. Manuais de Legislação Atlas.
CRÉDITOS:
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