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EMPILHADEIRA
Aluno:__________________________________________________
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ELLO’S CONSULTORIA & TREINAMENTO LTDA CNPJ: 15.166.314/0001-36
SÃO MATEUS DO SUL PR (42) 9916 - 2787 – (42) 8861 0353
ellosconsultoria.treinamento@hotmail.com
INDICE
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ELLO’S CONSULTORIA & TREINAMENTO LTDA CNPJ: 15.166.314/0001-36
SÃO MATEUS DO SUL PR (42) 9916 - 2787 – (42) 8861 0353
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ELLO’S CONSULTORIA & TREINAMENTO LTDA CNPJ: 15.166.314/0001-36
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O PERFIL DO OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Operar uma empilhadeira já não é mais uma simples profissão, uma vez que faz parte da
rotina de todo trabalhador que precise movimentar materiais. É uma extensão de nossos braços.
Tanto em suprimento de matéria-prima, processo de produção, expedição ou de distribuição. Tão
necessários ou básicos quanto ser alfabetizado, ou operar de forma básica um computador.
Portanto é pré-requisito básico para almoxarifes, auxiliares de produção que movimentem
significativos volumes ou pesos de materiais. As atuais realidades dos processos de produção já
não permitem movimentação de materiais de forma manual.
Não se deve confundir um operador de empilhadeira com um "motorista" que dirige a
empilhadeira. É profissional que opera uma máquina industrial muito útil na movimentação de
materiais, mas que também oferece muitos riscos de acidentes ou incidentes que têm alguns pontos
em comum com os demais veículos automotores, no entanto existem umas séries de diferenças
entre esses veículos. A diferença fundamental é que o operador de empilhadeira tem que operar e
dirigir a empilhadeira ao mesmo tempo. Portanto deve ser um profissional responsável, com
capacidade de racionalização de espaços vertical, horizontal e espacial. A preocupação com a
segurança do material transportado, das instalações e materiais na área em que estiver transitando,
assim como das pessoas, da empilhadeira e de sua própria segurança.
O cuidado e atenção não são obrigação exclusiva das pessoas que atua em áreas onde
opera empilhadeira, e sim atenção exclusiva do operador com as pessoas que ali estão. O operador
não é o dono da situação. É um profissional que opera uma máquina que oferece muitos riscos e
está operando numa área onde trabalham pessoas.
Os processos produtivos, os automóveis, s caminhões, as máquinas industriais muito
evoluíram nesses últimos anos. As empresas mais modernas, ao invés de velocidade, buscam
métodos e planejamento, os operadores operam dentro de princípios de logística. Buscam
dinamização da produção e redução de custos. Procuram aproveitar da melhor maneira possível,
máquinas, espaço, mão-de-obra, matéria prima.
A empilhadeira, nos processos de produção, é um prolongamento dos braços humanos.
Poucas embalagens são transportadas fracionadas geralmente agrupadas em blocos, pallets
embalagens maiores que só podem ser movimentados por máquinas, ou equipamentos para
movimentação de materiais.
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QUALIDADES DO OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Capacidade de planejamento;
Atitudes de segurança;
Respeito às pessoas;
Criatividade;
Administrar materiais
C___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___
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A___ ___ ___ ___ ___ ___
A EMPILHADEIRA, A LOGISTICA E A PRODUTIVIDADE
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procedimentos logísticos são um dos pontos mais importante dentro da produtividade da empresa.
É a logística responsável pelo sucesso de um processo produtivo desde o início até a
distribuição dos produtos já acabados.
Como vimos, a logística envolve os Departamentos de transporte, descarga, armazenamento
e movimentação de materiais. Aí entra o profissionalismo do operador de empilhadeira, que deverá
ter uma visão de operador de materiais e não de "operador de garfos de empilhadeira". Deverá
entender de endereçamento, empilhamento, riscos físicos, químicos ou mecânicos do material que
estiver movimentando. Deverá prever o destino e a permanência da carga naquele espaço.
Reconhecer peso, densidade e demais características especiais da carga.
Quando se opera uma Empilhadeira, além da máquina, o operador está exposto a outros
riscos.
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RISCOS FÍSICOS E MECÂNICOS - Conhecer os riscos de acordo com material, embalagens,
pesos, centros de cargas e arestas, pois estes podem representar riscos para o Operador, para as
máquinas e demais pessoas no ambiente.
No entanto, quem vai movimentar esses produtos com mais proximidade é o Operador de
Empilhadeira. Portanto deverá conhecer, no mínimo, as classes e riscos dos produtos Químicos.
A ONU identificou os produtos perigosos em 09 classes, e cada produto tem seu número
registrado internacionalmente pela ONU:
X 268 88
1005 1830
ELLO’S CONSULTORIA & TREINAMENTO LTDA CNPJ: 15.166.314/0001-36
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EXEMPLOS DE PAINÉIS DE SEGURANÇA
Rótulo de Risco: É um painel de cores e símbolos variáveis, de acordo com a classe do produto
que esteja transportando, nas dimensões 30x30Cm colocadas nas laterais e dianteiras dos veículos
em que esteja sendo transportados ou nos recipientes em que estejam fracionados.
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Quais são as principais diferenças entre as empilhadeiras e os demais veículos
automotores? – física, mecânica, estrutura, design
R-
..........................................................................................................................................................
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..........................................................................................................................................................
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Até 1993, um acidente no trabalho era responsabilidade apenas da empresa, isto é, só
existia a responsabilidade civil. Quando acontecia um acidente que causasse morte ou lesões
corporais, era considerado apenas acidente de trabalho, uma fatalidade. A partir desta data, um
acidente de trabalho passou a ter responsabilidade criminal. O que isso significa? Significa dizer que
em caso de acidente, não só a empresa responderá pelo acidente, mas também o operador,
responderá criminalmente. A responsabilidade da empresa é civil enquanto a do operador é
criminal.
O trabalho tem como objetivo, a nossa participação no grupo produtivo e busca de melhor
qualidade de vida para nós e nossa família. Em busca dessa qualidade é que oportunamente
estamos agregando mais valor ao nosso profissionalismo com treinamento, bom desempenho de
nossas funções, bons relacionamentos com nossos líderes e colegas de trabalho. É injusto que no
exercício de nossas funções, ao invés de acrescentar valores, venhamos a perdê-los, com
demissão, processos criminais e outras conseqüências que um acidente de trabalho pode gerar.
Diante disso temos que ter em mente que o trabalho é sinônimo de qualidade de vida, de
sonhos, de futuro. Não podemos deixar que a nossa falta de atenção e/ou de profissionalismo nos
leve a isso. A ser um trabalhador restrito no mercado de trabalho.
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11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores
industriais e máquinas transportadoras.
11.1.1 Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as
portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.
11.1.2 Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, corrimão ou outros dispositivos convenientes.
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e
ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas
partes defeituosas.
11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
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11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o
empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por
máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no
ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.2.1 Denomina-se, para fins de aplicação da presente regulamentação a expressão "Transporte manual de sacos" toda
atividade realizada de maneira contínua ou descontínua, essencial ao transporte manual de sacos, na qual o peso da
carga é suportado, integralmente, por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.
11.2.2 Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte manual de um saco.
11.2.2.1 Além do limite previsto nesta norma, o transporte descarga deverá ser realizado mediante impulsão de
vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou qualquer tipo de tração mecanizada.
11.2.3 É vedado o transporte manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos superiores a 1,00m (um metro) ou mais
de extensão.
11.2.3.1 As pranchas de que trata o item 11.2.3 deverão ter a largura mínima de 0,50m (cinqüenta centímetros).
11.2.4 Na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão, o trabalhador terá o auxílio de
ajudante.
11.2.5 As pilhas de sacos nos armazéns, terão a altura máxima correspondente a 30 (trinta) fiadas de sacos quando for
usado processo mecanizado de empilhamento.
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11.2.6. A altura máxima das pilhas de pilhas será correspondente a 20 (vinte) fiadas quando for usado processo manual
de empilhamento.
11.2.7. No processo mecanizado de empilhamento aconselha-se o uso de esteiras rolantes, dalas ou empilhadeiras.
11.2.8. Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo manual, mediante a utilização
de escada removível de madeira, com as seguintes características:
B) A largura mínima de 1,00m (um metro), apresentando o patamar as dimensões mínimas de 1,00m x 1,00m (um
metro x um metro) e a altura máxima, em relação ao solo, de 2,25m (dois metros e vinte e cinco centímetros);
C) Deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não podendo o espelho ter
altura superior a 0,15m (quinze centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros);
D) Deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de madeira que assegure sua
estabilidade;
E) Deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda-corpo na altura de 1,00m (um metro) em toda a extensão;
F) perfeitas condições de estabilidade e segurança, sendo substituída imediatamente a que apresente qualquer
defeito.
11.2.9 O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem aspereza, utilizando-se, de
preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de conservação.
11.2.10. Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou molhados
11.2.11. A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da sacaria
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11.3.2 O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de
portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc.
11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros).
CONHECENDO A MÁQUINA
No Brasil, até 1992 as três marcas mais comuns são Hyster, Clark e Yale, com motores de
Opala 4 e 6 cilindros ou diesel, com capacidade de 2 a 7 toneladas. Sendo de duas a 3 toneladas,
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equipadas geralmente com motores de opala 4cc e motores diesel e de opala 6 cilindros de 3,5 a 07
toneladas. Os motores à diesel mais usados são os Perkins ou MWM.
Existindo uma grande diversificação de capacidade motora, transmissão. A partir de 1993
chegaram às empilhadeiras importadas: automáticas, mais estáveis, com melhor dirigibilidade,
melhor acabamento e operacionalização uma diversificação muito grande de marcas e motores, e
com capacidade mais ou menos uniforme. Seguem basicamente um mesmo padrão de motores,
transmissão e capacidade de carga. Até 1993, só existiam empilhadeiras de transmissão com
acionamento mecânico (marcha). As principais e suas características são:
3 Marchas
Opala 4cc Diesel 3, 0 T
CLARK 3 Marchas
Opala 6cc 4,0 T
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A partir de 1994, com a abertura do mercado, globalização e o Dólar a R$1,00, intensificou-
se a importação de máquinas mais modernas e com preços mais competitivos. Todas automáticas e
com muita proximidade de padrões de construção, designe e estrutura.
Capacidade média de 2,5T, e motorização diversificada mais similares. Hyster, Yale, Toyota,
Mitsubishi, Komatsu, Daihatsu, Nissan, Daewoo, Still, Arneize. Com marcadores mais modernos e
completos. As empilhadeiras, como já vimos, têm algumas semelhanças com os demais veículos
automotores, no entanto muitas diferenças são importantes: A carga fora dos eixos e do chassis,
não tem amortecedores, as cargas são instáveis, se movimentando em sentidos verticais,
transversais, horizontais e longitudinais em alturas variadas; não tem portas, como tantas outras
diferenças já vistas. Tem a semelhança de uma gangorra. Tem centro de equilíbrio variável.
Subdividem-se em Mecânicas e Elétricas
MECÂNICAS
Dividem-se em manuais e automáticas
Manuais
São as máquinas com caixas de transmissão com troca manual, usando embreagem nos
mesmos procedimentos de automóveis ou caminhões. Podem ter de duas a quatro velocidades.
Quantas velocidades existirem para frente, a mesma quantidade a ré.
Quanto aos tipos de cargas a serem transportadas por essas máquinas, variam de acordo
com a necessidade de cada empresa, pois apesar do sistema convencionado de garfos, pode haver
uma grande diversidade de garras ou outros dispositivos para carregamento ou movimentação de
cargas: garfos de pressão, grampos, clampers, hastes, gruas, descarregador pantográfico,
alongador de torres.
Automáticas
São semelhantes em tudo, exceto na caixa de transmissão que é automática. Faz a troca, de
marcha automaticamente, sem interferência do operador. A troca é feita de acordo com a
velocidade e giro do motor. Algumas têm reversor de direção manual, outras são no próprio pedal
do acelerador, é caso específico da Hyster - muito usadas no Brasil a partir de 93.
Quanto à Estrutura
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Estrutura do chassi é um monobloco de estão agregados contrapeso, motor e transmissão.
(todas as partes da empilhadeira a partir do eixo dianteiro para trás é contrapeso, inclusive o
operador).
Bomba hidráulica
Está localizada no lado direito ao lado do motor. É o mecanismo responsável por todo
acionamento de carga da empilhadeira, sua manutenção e cuidados têm uma grande importância
para o bom desempenho da máquina e conforto do operador.
Contrapeso
Está na parte traseira da máquina e é responsável pelo equilíbrio da máquina com relação a
"gangorra". Suas dimensões e peso são variáveis de acordo com a capacidade da empilhadeira.
Centro de gravidade
É o ponto central de um peso, onde o peso de divide:
Carga Baixa com torre inclinada Carga Elevada com a Torre Inclinada para traz
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PAINEL DE INSTRUMENTOS
É muito Simples, semelhante ao de um automóvel uma vez que o motor seja o mesmo
destes. A diferença mais importante é que no lugar do velocímetro e hodômetro encontramos o
horímetro. Encontramos a "luz" do óleo e da bateria, nas empilhadeiras mecânicas. Nas
empilhadeiras mais modernas (Automáticas) encontramos o painel máscara negra, com símbolos
internacionais.
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Indicador de combustível
Horímetro
Corrente Elétrica
Marca a intensidade da corrente elétrica, que vai de 0 a +50 e de 0 a -50. Deverá operar
sempre entre 15 e 25 v. Se marcar acima de 25, é excesso da corrente, se marcar O (zero), o
alternador não está funcionando, se marcar negativo, existe algum ponto em curto, "roubando"
corrente elétrica.
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Indica a temperatura do líquido de arrefecimento motor. Sob condições normais de
operação, a leitura normal deverá ser de 820 a 940 C, ou conforme o mostrador, dentro da faixa
verde. No caso de superaquecimento, deixar o motor funcionando e adicionar água e, depois de
baixar a temperatura, desligar o motor verificar a causa. E não se deve operar quando o raio
máximo de direção.
Eixo Dianteiro
É o coração da máquina - centro de equilíbrio e eixo de direção além de ser a força motriz da
máquina. O eixo dianteiro é a referência para se fazer cursos tanto à frente ou à ré. É centro de
direção de equilíbrio e motriz.
Embreagem
É semelhante a dos automóveis, no entanto em sua maioria os discos são banhados a óleo.
Exceto os Yale.
Caixa de Transmissão
São de duas a quatro marchas, que ao invés de velocidade têm força e tem as posições da
alavanca inversa. Além da alavanca de troca de marchas em velocidade, temos o reversor para
acionar a ré. Quantas velocidades existirem para frente, teremos as mesmas em marcha ré.
Existem ainda empilhadeiras Yale que tem uma só alavanca para frente e ré - (Duas marchas a
frente e duas a ré, acionadas pela mesma alavanca, no assoalho da máquina).
Comandos Hidráulicos
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Toda movimentação dos garfos e torre é feita através de comandos hidráulicos por meio de
alavancas posicionadas sempre do lado direito do operador. A 1" alavanca á direita do operador
comanda o levantamento e abaixamento dos garfos. Ao se efetuar o movimento de puxar, os garfos
são levantados ao se empurrar, os garfos são baixados. A 2" alavanca é responsável pela
movimentação da torre. Quando puxamos a alavanca a torre recua e avança ao empurrarmos a
alavanca para frente. Existe uma exceção no mercado que é as empilhadeiras Nissan que tem outro
posicionamento (Em diagonal) e ainda existe uma terceira alavanca em algumas empilhadeiras que
fez o movimento de deslocamento lateral.
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS
1. Bateria com carga insuficiente 21. Respiro do tanque bloqueado 40. Válvula de alívio engripada aberta
Motor não pega partida difícil 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 14, 17, 18, 19, 20, 22, 31, 32, 33.
Falta de Potência 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 14, 18, 19, 20, 22, 24, 29, 31, 32, 33.
8, 9, 10, 11, 12,13, 14, 18,19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 31, 32,
Falha de combustão
33.
Consumo excessivo de combustível 11,12,14,18,19,20,22,23,24,25,27,28,29,31,32,33
2. Conexões elétricas mal feitas 22. Combustível de grau ou tipo incorreto 41. Válvula de alívio engripada fechada
3. Motor de partida defeituoso 23. Borboleta do acelerador engripada ou 42. Mola da válvula de alívio fechada
4. Óleo Lubrificante de viscosidade incorreta com movimento restrito 43. Tubo de sucção defeituoso
5. Baixa rotação da partida 24. Tubo de escape bloqueado 44. Filtro de óleo bloqueado
6. Tanque de combustível vazio 25. Vazamento pela junta do cabeçote 45. Engripamento e quebra de êmbolo
7. Defeito no estrangulador 26. Superaquecimento 46. Altura incorreta do êmbolo
8. Tubo de retomo de combustível entupido 27. Funcionamento frio 47. Ventilador danificado
9. Bomba alimentadora defeituosa 28. Folga das válvulas incorretas 48. Suportes do motor ou coxins defeituosos
10. Filtro de combustível bloqueado 29. Válvulas presas 49. Carcaça do volante ou volante
11. Filtro de ar muito sujo 31. Camisas gastas desalinhado
12. Ar no sistema de combustível 30. Tubos de injeção incorretos 50. Termostato defeituoso
13. Bomba injetora defeituosa 32. Válvulas e sedes picadas 51. Restrição das passagens de água
14. Injetares de tipo inadequados ou 33. Anéis de segmento quebrados, gastos 52. Correia do Ventilador Frouxa
defeituosos ou presos 53. Radiador muito sujo
17. Acionamento da bomba injetora 34. Hastes de válvulas e guias gastas 54. Bomba d'água defeituosa
quebrado 36. Mancais gastos ou defeituosos 55. Tubo de respiro bloqueado
18. Distribuição incorreta da bomba injetora 37. Quantidade de óleo insuficiente no cárter 56. Defletores das válvulas danificados
19. Distribuição incorreta das válvulas 38. Manômetro defeituoso 57. Pouca água no sistema de arrefecimento
20. Compressão baixa 39. Bomba de óleo com desgaste excessivo 58. Tela do cárter bloqueada
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INSPEÇÃO DE OPERAÇÃO OU CHECK-LIST
Lubrificação
Tem a função de realizar atritos e temperatura do motor. Na formação dos Lubrificantes e
uma série de compostos e aditivos que tem as mais diversas funções. Portanto, os cuidados devem
existir no sentido de verificar o volume, densidade e contaminação do óleo por água e combustíveis.
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Nível de Água do Radiador
O nível da água do radiador deverá ser visto com o motor frio, pois o motor aquecido aquece
a água e gera pressão podendo causar queimaduras, se aberto. Atenção – Jamais coloque água
em um motor superaquecido, pois poderá queimar juntas de cabeçote, empenar o cabeçote ou até
mesmo trincar o bloco do motor. Com o motor superaquecido, deixe o motor funcionando em lenta
alta e adicione a água lentamente até completá-la.
Pneus
Inspecione todos os pneus, verificando a existência de cortes e de sinais de desgaste
irregular. Remova todo o material depositado na banda de rodagem. Remova óleo, graxa ou
gasolina dos pneus. Verifique a pressão. Isto é, não verificar só se o pneu está cheio, mas sim,
calibrar. Pois um pneu com 90 libras e outro com 110, quando carregado, pelo fato de não ter
sistema de suspensão, em caso de uma curva a máquina pode perder a estabilidade. A calibragem
ideal é de 100 libras. Cuidados especiais devem ser dados a desmontagem de pneus de
empilhadeira: A roda deve ser desmontada, pois é dividida em duas partes, com a Câmara de ar
vazia. Quando o borracheiro desconhecer este pneu, acompanhe a desmontagem e oriente-o.
Nível do Combustível: O nível de combustível em empilhadeira mecânica e a carga da bateria em
empilhadeira elétrica têm grande importância no planejamento de trabalho. No caso de uma
empilhadeira a diesel, se o combustível vier acabar vai ocasionar entrada de ar na bomba injetara, o
que irá acarretar na parada da máquina para "sangria" do ar.
Bateria
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Certificar-se sempre se todos os cabos que ligam a bateria à empilhadeira estão apertados.
Se não há oxidação nos terminais. Quanto ao nível da água, deve-se completar se necessário,
somente com água destilada. Qualquer água que não destilada, desmineralizada, contém metais e
minerais que reagirão com o ácido sulfúrico contido na bateria, gerando reação exotérmica e gás
(hidrogênio). Pelo menos uma vez por semana, verificar a fixação e estado de conservação nos
terminais.
Luzes lndicadoras
Ligar a chave e verificar se todas as luzes do painel estão acesas. Ter sempre o hábito de
olhar para as luzes e medidores enquanto opera de modo, a saber, se o veículo está funcionando
perfeitamente. A falta de uma lâmpada de óleo pode fazer com que o motor tenha problemas que
não sejam revelados, podendo vir a ter sérios problemas.
Freios de Serviço
Pisar no pedal de freio até o fim. O curso do pedal deve estar macio e livre até o final. Soltar
e pressionar novamente, mantendo no fundo por uns dez segundos. O pedal deve ficar firme
quando pressionado. Quando tirar o pé o freio tem que voltar junto.
Horímetro
Com o motor ligado, verificar se o horímetro está funcionando. Todos os trabalhos de
manutenção dependem dos registros de horas de trabalho, esta verificação é simples, porém muito
importante. Não basta só verificar se funciona como também se deve efetuar a aferição do mesmo.
Obs.: Só poderemos obter leituras precisas da pressão de óleo do motor, temperatura da água e da
amperagem após o motor estar aquecido.
Freio de Estacionamento
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Acione o freio completamente, para ver se está funcionando corretamente. Esse freio é de
grande utilidade ao se carregar ou descarregar em terrenos em aclive ou declive.
- Durante a operação é possível perceber diminuição de nível de óleo indicada pelo abaixamento
lento e gradual dos garfos, movimentação lenta ou quase imperceptível da torre para frente e gotas
de líquido da bomba hidráulica, no solo.
- Ao serem acionadas, as alavancas, a torre e garfos não devem responder bruscamente. Isso
indica desgastes de buchas, rolamentos; gera desestabilização da carga e desgaste físico e mental
do operador.
- Outro indicador de defeito no sistema hidráulico é a direção dura e operando aos solavancos, além
da dificuldade de inversão de sentido de direção, rápido.
- Ou ainda, ao elevarmos os garfos até a altura máxima, os mesmos começam a trepidar antes de
chegar ao final do curso.
Correia de Acionamento
Inspecione todas as correias de acionamento quanto a condição de serviço e tensão. A
tensão incorreta, freqüentemente causa um arrefecimento inadequado ou falha dos rolamentos de
esfera, bem como, encurtam a vida da correia e causa superaquecimento do motor, dificuldades no
acionamento da bomba da direção, falha na operação do gerador de corrente elétrica (alternador).
Filtro de Ar
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Inspecionar e trocar se necessário. Deve-se trocar o filtro de ar a cada duas trocas de óleo
lubrificante. A duração e a limpeza de filtro de ar dependem da quantidade e intensidade de poeira
suspensa no ambiente em que a máquina opera. Há caso em que há necessidade de até duas
vezes por dia a limpeza.
Extintor de Incêndio
Verifique se o lacre não está violado/ vencimento/ pressão.
CUIDADOS NA OPERAÇÃO
O sucesso de uma operação depende de seus dados preparatórios. A pré-inspeção ou
check-list é uma ação importante em qualquer operação ou trabalho. Antes de começar a operar
uma empilhadeira, deve-se seguir os procedimentos de verificar uma série de itens como água do
radiador, óleo lubrificante e hidráulico, pneus.
Subir sempre pelo lado esquerdo, sem "dependura no volante", pois deforma o mesmo, assim
como pode prejudicar o sistema elétrico, no caso de empilhadeiras com sistema eletrônico, junto ao
volante.
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Os pneus traseiros (direção), alinhados.
Verificar a altura e posição da torre e garfos: Devem transitar com, altura entre 15 a 20
centímetros do solo e com a torre ligeiramente inclinada para trás;
Jamais efetuar curvas para direita ou esquerda em aclive ou declive, pois em função da
altura e peso da torre, o ponto de equilíbrio da empilhadeira é mais alto que os demais
veículos, possibilitando o tombamento da mesma;
Para carregar, deve-se deixar os garfos sempre paralelos a superfície do piso, usando
para isso o comando da torre. Empilhadeira não é pá carregadeira ou patola e, portanto não
deve arrastar os garfos sobre o piso;
Sempre posicionar os garfos formando ângulos retos com o pallet ou a carga que irá
carregar.
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TAMBORES
Atenção especial deve ser dada à superfície pôr onde irá manobrar ou transitar. Lembre-se
da densidade de peso de uma empilhadeira;
Superfícies de terra ou saibros só se pode transitar com empilhadeira quando se tiver
certeza de sua compactação. Quanto a áreas com gramas, não se pode entrar;
Evitar manobras de difícil acesso. Há casos em que a entrada é difícil e a saída quase
impossível ou até impossível;
Uso da buzina:
Dois toques - em cruzamento de "ruas" ou saída de ambientes
Três toques quando tiver que avisar de sua presença a uma pessoa ou grupo especifico;
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Nunca abusar da buzina. Devemos nos preocupar com a poluição sonora.
Um simples toque na buzina, não atinge o consciente das pessoas em locais de muito ruídos ou
pessoas com atenção concentrado no trabalho;
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Nunca fazer reversão como veículo em movimento;
Não puxar ou empurrar nada com os garfos ou torre. Tal procedimento danifica esses
acessórios e prejudica o sistema de embreagem e transmissão da máquina. No caso da
empilhadeira elétrica pode "queimar" o motor. Na melhor das hipóteses, queima o fusível.
Pode ainda emperrar e/ou desalinhar torre e cilindros;
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Não transportar carga numa só lança do garfo. Caso tenha que transportar um peso de
pouco volume e muito peso ajunte os garfos e distribua o peso entre os dois;
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Observar, sempre que possível, uma distância de cinco centímetros, no mínimo entre
pallets para facilitar a ventilação do material empilhado e facilitar sua movimentação. Obs.:
Ao se carregar caminhões não se devem aplicar esses princípios.
Não apoiar pilhas nas paredes, pois essas são muito frágeis e não foram projetadas para
suportar pesos dessa natureza. De acordo com a NR 11 a distancia deve ser de 50
centímetros.
Sua postura é importante para sua saúde no trabalho podendo adquirir doença ocupacional
ou do trabalho, principalmente a coluna.
33
Não use a bateria até a máquina parar - Se a bateria for usada até o veículo não andar
mais, a vida da bateria será encurtada.
Não se deve aplicar carga parcial, pois também encurta a vida do mesmo nível de
eletrólito - Quando a água do eletrólito (ácido sulfúrico diluído) diminuir ao ser carregada
assegure-se de adicionar água destilada até o nível especificado, antes de usar.
Deixe a bateria descansar - Após carregar a bateria, não a utilize logo a seguir, porque ela
está aquecida. Deixe-a "descansar" entre duas a três horas para que atinja a temperatura
ambiente.
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cilindro de gás com a empilhadeira ligada. Após esgotar o gás da mangueira e do rodo gás,
se desliga a chave.
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