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MANUAL DO OPERADOR DE

MUNCK

Aluno:_____________________________________________

ELLO’S CONSULTORIA & TREINAMENTO LTDA CNPJ: 15.166.314/0001-36


SÃO MATEUS DO SUL PR (42) 9916 - 2787 – (42) 8861 0353
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ÍNDICE

Perfil do Operador de Guindauto.......................................................................................... 3


Logística................................................................................................................................ 4
NR-11 – Movimentação de Materiais.................................................................................... 5
Responsabilidade Criminal.................................................................................................... 8
Conhecendo a Máquina........................................................................................................ 9
Exercícios............................................................................................................................... 10
Operação............................................................................................................................... 13
.
Centro de Gravidade.............................................................................................................. 13
Lança Telescópica................................................................................................................. 15
Inspeções Diárias................................................................................................................... 17
NR 6 - EPI............................................................................................................................. 20
Segurança em Operação....................................................................................................... 22
Sinalização............................................................................................................................ 26
Anexos (Supercordas)........................................................................................................... 31

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O PERFIL DO OPERADOR DE GUINDAUTO

 Calma e serenidade nas decisões;


 Controle em situações conturbadas;
 Conhecimento;
 Capacidade para trabalhar em equipe;
 Liderança para agir;
 Preparo intelectual;
 Visão espacial;
 Habilidade;
 Atitude;
 Capacidade analítica e sintética;
 Quando nem todo motorista é operador de guindauto, todo operador de guindauto tem
que ser um bom motorista;
 Quanto ao motorista deve ter conhecimento do risco que é transportar um guindauto;
 Ser defensivo;
 Conhecimentos básicos de matemática, física, geometria, mecânica hidráulica;

C___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

H___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

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A___ ___ ___ ___ ___ ___
O QUE É LOGÍSTICA?

Na década de 90 a expressão "logística" passou a ser usada como expressão de destaque nos
processos produtivos. Sua intensificação aconteceu tanto em sistemas de suprimentos,
produção, ou distribuição. Esses processos são ligados diretamente à movimentação de
materiais. Portanto o operador de Ponte Rolante que trabalha diretamente com materiais, já não
poderá ser apenas considerado um operador de máquinas e sim um operador de logística ou até
administrador de materiais. A Ponte Rolante já não é considerada uma máquina a ser
simplesmente operada e sim administrada em benefício da produtividade da empresa.

A Logística tem como finalidade principal, dar apoio a qualquer processo produtivo. Sua
aplicação tem origem militar. O batalhão ou companhia de logística tem a
missão de dar apoio as diversas ações militares. Esse apoio consiste em alimento atendimento
médico, água ou armas ... Ou qualquer apoio para operações.

Nas empresas a logística tem a função de suprir a produção com o objetivo de reduzir custos e
dinamizá-Ia. Está presente antes do processo de produção se iniciar ate este ser concluído.
Pode estar presente em três fases:

Enquanto a simples movimentação de materiais preocupa-se com produção, a logística


preocupa-se com a produtividade.

OS PRINCÍPIOS DA LOGÍSTICA:

- Planejamento através de fatos e dados;


- Projeção de resultados e conseqüências;
- Avaliação técnica;
- Racionalização de disponibilidades;
- Cálculos de arcas, volumes e tempo;
- Disciplina;
- Padronização;

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- Comunicação eficaz;
 Informações documentadas e ilustradas

LEGISLAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores


industriais e máquinas transportadoras.

11.1.1 Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as
portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.

11.1.2 Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, corrimão ou outros dispositivos convenientes.

 11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, guindastes,


monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, diferentes tipos, serão
calculados e construídos de maneira que ofereçam segurança e conservados em
perfeitas condições de trabalho.

 11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e
ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas
partes defeituosas.

 11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de


trabalho permitida.

 11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas


condições especiais de segurança.

 11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.

 11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.

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 11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser
habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de
identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
 11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação,
o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.

 11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de


advertência sonora (buzina).

11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças


defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.

 11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por
máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no
ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.

 11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas


transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de
dispositivos neutralizadores adequados.

11.2 Normas de segurança do trabalho em atividades de transporte de sacas.

11.2.1 Denomina-se, para fins de aplicação da presente regulamentação a expressão "Transporte manual de sacos"
toda atividade realizada de maneira contínua ou descontínua, essencial ao transporte manual de sacos, na qual o
peso da carga é suportado, integralmente, por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua
deposição.

11.2.2 Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte manual de um saco.

11.2.2.1 Além do limite previsto nesta norma, o transporte descarga deverá ser realizado mediante impulsão de
vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou qualquer tipo de tração mecanizada.

11.2.3 É vedado o transporte manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos superiores a 1,00m (um metro) ou
mais de extensão.

11.2.3.1 As pranchas de que trata o item 11.2.3 deverão ter a largura mínima de 0,50m (cinqüenta centímetros).

11.2.4 Na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão, o trabalhador terá o auxílio de
ajudante.

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11.2.5 As pilhas de sacos nos armazéns, terão a altura máxima correspondente a 30 (trinta) fiadas de sacos quando
for usado processo mecanizado de empilhamento.

11.2.6. A altura máxima das pilhas de pilhas será correspondente a 20 (vinte) fiadas quando for usado processo
manual de empilhamento.

11.2.7. No processo mecanizado de empilhamento aconselha-se o uso de esteiras rolantes, dalas ou empilhadeiras.

11.2.8. Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo manual, mediante a
utilização de escada removível de madeira, com as seguintes características:

A) Lance único de degraus com acesso a um patamar final;

B) A largura mínima de 1,00m (um metro), apresentando o patamar as dimensões mínimas de 1,00m x 1,00m
(um metro x um metro) e a altura máxima, em relação ao solo, de 2,25m (dois metros e vinte e cinco
centímetros);

C) Deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não podendo o espelho
ter altura superior a 0,15m (quinze centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros);

D) Deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de madeira que assegure sua
estabilidade;

E) Deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda-corpo na altura de 1,00m (um metro) em toda a
extensão;

F) perfeitas condições de estabilidade e segurança, sendo substituída imediatamente a que apresente qualquer
defeito.

11.2.9 O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem aspereza, utilizando-se, de
preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de conservação.

11.2.10. Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou molhados

11.2.11. A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da sacaria

11.3 Armazenamento de materiais

 11.3.1 O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga


calculada para o piso.
 11.3.2 O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de
portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc.
 11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a
uma distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros).

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 11.3.4 A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o
acesso às saídas de emergência.

 11.3.5 O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a


cada tipo de materiaL

OPERADOR E A RESPONSABILIDADE

CRIMINAL

Até 1993, um acidente no trabalho era responsabilidade apenas da empresa, isto é, só exista a
responsabilidade civil. A partir desta data, um acidente de trabalho passou a ter responsabilidade
criminal. O que isso significa?
Significa dizer que em caso de acidente, não só a empresa responderá pelo acidente, mas
também o operador, que responderá criminalmente.

O trabalho tem como objetivo, a nossa participação no grupo produtivo e busca de melhor
qualidade de vida para nós e nossa família. Em busca dessa qualidade é que oportunamente
estamos agregando mais valor ao nosso profissionalismo com treinamento, bom desempenho de

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nossas funções, bons relacionamentos com nossos líderes e colegas de trabalho. É injusto que
no exercício de nossas funções, ao invés de acrescentar valores, venhamos a perdê-los, com
demissão, processos criminais e outras conseqüências que um acidente de trabalho pode gerar.
Diante disso temos que ter em mente que o trabalho é sinônimo de qualidade de vida, de
sonhos, de futuro. Não podemos deixar que a nossa falta de atenção, de profissionalismo nos
leve a isso.

CONHECENDO A MÁQUINA

1
COMANDOS DO GUINDAUTO 2
3
4
1. Extensor da Patola 5

2. Extensor da Patola 6

3. Patola 7
8
4. Patola
9
5. Acessórios
6. Lança 10
7. 2º Cilindro 11
8. 1º Cilindro
9. Giro
10. Patola Dianteira
9

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11. Patola Dianteira

BÁSICO DE MEDIÇÃO

Polegada: ................mm ................... cm .................m


Pé: ......................cm . ..................m
Libra: ...........................

Calcule quanto mede em milímetros e centímetros

1/4: ....................... cm ............................mm


3/4: ....................... cm ............................mm
5/8: ....................... cm ............................mm
5/16: ..................... cm ............................mm
3/16: ..................... cm ............................mm
3/8: ....................... cm ............................mm

Calcule de perímetro e diâmetro

PI = 3,1416

Cálculos:
Perímetro = diâmetro x PI
Diâmetro = perímetro x PI

2,00m
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Calcule o Perímetro

Qual o diâmetro?
Perímetro : 6,70

CÁLCULOS DE ÁREAS E VOLUMES

1- Um retângulo têm 6,20m de comprimento e 2,40m de largura, qual a sua área? Faça o
desenho.

2- Uma peça triangular de 6,20m de base e 2,40 de altura, qual é a sua área?

3- Uma peça tem na face norte 1,60m; na face sul 1,40m e a altura é 1,20m. Qual sua área?
Sabendo que a face esquerda é vertical e a direita é diagonal;

4 -Uma peça tem 1,40m, de comprimento, 0,90m, de altura e 1,20m de largura. Qual é o seu
volume?

Sabendo que um metro cúbico pesa 14 t, qual é o peso da peça acima?

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5- Uma pilha de peças pesa 99.800kg e ocupa 3,20m2, qual o peso por metro quadrado?

6 -Num barracão estão 32 chapas sobrepostas, medem 2,50m de largura 12,00m de


comprimento 1" de espessura cada chapa. Seu peso específico (densidade) é de 7,9 t.1 m3.

Qual o peso de cada chapa? ....................................... Kg

Qual o peso de todas as chapas?. ................................ Kg

Que área ocupa?................................................................. m2

Qual volume de cada chapa?......................................... m3

Qual volume de todas as chapas?............................... m3

Qual a pressão no solo de todas as chapas? .............t/m2

7 – Uma peça é cilíndrica com extremidades fechadas mede: 1,20m de diâmetro e 12,00m de
altura, espessura de 12mm – densidade 7,9 t/m3 Faça um esboço do desenho e calcule:

Qual é o seu perímetro?.......................m


Qual é a área das extremidades? ...................m
Qual é o seu volume ................ m2
Que área da chapa envolvente?. ....................... m2
Qual seu peso? ................Kg

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Uma bobina de chapa aço mede 1,20m de diâmetro, 1,60m de comprimento e ao centro o
espaço livre é de 0,40m de diâmetro, qual seu volume e peso. (14 t. m3)

Uma peça que pesa 15 Kg. cai de altura de 16 metros, qual seu peso ao atingir o solo?
Como calcular?
OPERAÇÃO

CENTRO DE GRAVIDADE

O centro de gravidade de qualquer objeto é o ponto do objeto onde se supõe que seu peso
esteja concretado do ou, dito de outra forma, é o ponto do objeto em tomo do qual seu peso está
distribuído por igual. Se você pudesse por um apoio sob esse ponto (o centro de gravidade) você
poderia equilibrar o objeto no apoio.

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OPERAÇÃO

RAIO

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É a distância horizontal do centro de giro do guindaste até o centro
da gravidade da carga com a carga levantada.

A localização do centro de gravidade de um guindaste móvel depende do peso e da localização


de seus componentes mais pesados.
 Lança;
 Chassis;
 Guindaste propriamente dito (ou unidade superior);

LANÇA TELESCÓPICA

A lança telescópica é movimentada por um sistema hidráulico, isto quer dizer que o movimento
gerado no motor é transmitido até a lança através do óleo hidráulico. A principal vantagem da
lança telescópica é de poder variar o seu comprimento de forma rápida com os mecanismos.
Alertamos que quando ao acionar o seu mecanismo, faça com que as seções de laças sejam
abertas igualmente espaçadas; a não observância desse detalhe poderá custar instabilidade do
guindaste ou danos estruturais.

Deve se ter um cuidado muito grande ao se operar o guindaste com a lança toda estendida;
devida ao seu peso, ela reduz em muito a capacidade de carga do guindaste. O operador
consciente trabalha com movimentos lentos e bem sincronizados para evitar balanços e trancos.

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Estes tipos de lanças são limitados suas capacidades de cargas devido ao seu peso, em função
do acionamento hidráulico das extensões. Alguns fabricantes aperfeiçoaram o sistema, tendo
como objetivo obter uma maior capacidade de carga com um menor peso da lança, construindo
uma lança similar treliçada com aço mais resistente. Em qualquer operação, usar o mínimo
necessário do comprimento da lança.
Durante o transporte do guindaste, devemos tomar alguns cuidados:
- A lança deve ser totalmente fechada
- O giro deve ser travado com a trava de segurança e a lança totalmente baixada.
- Não deslocar com a extensão da lança mecânica estendida

TESTE DE AGILIDADE, COMUNICAÇÃO, ATENÇÃO


E CORDIALIDADE

Leia com atenção as questões abaixo e depois responda.


Pode usar os espaços livres e o verso como rascunho para cálculos.

1. Sua data de nascimento _____________________________

2. Diga seu nome em voz alta

3. Cumprimente o instrutor e o colega da direita ou da frente

4. Diga em voz alta sua cor de preferência

5. Coloque um "X" no canto superior- direito da folha

6. Diga o nome de sua cidade natal, em voz alta

7. Bata o pé direito no chão três vezes.

8. Conte em voz alta de 21 a 09

9. Qual é a capital do Maranhão____________________________


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10. Qual o estado Brasileiro onde tem mais baiano?

11. Qual é a capital Amapá_____________________

12. Agora que você leu todas as questões responda somente a de nº. 05

INSPEÇÕES DIARIAS

Algumas inspeções deverão ser feitas diariamente, entendendo sempre que os desgastes de
motor, principalmente, de um caminhão operador de cargas é sempre maior que caminhão de
viagens, pelo fato destes serem operados parados. A falta de ventilação frontal é um fator que
contribua para este desgaste pré-maturo do motor. Deve ser avaliada sempre a carga horária, e
não os quilômetros rodados ou tempos para troca. Um caminhão rodoviário faz a troca de óleo a
cada 200 horas, em média, um caminhão urbano a cada 140 horas, é o tempo que um caminhão
guindauto deve, em média fazer sua troca de óleo, podendo baixar até para 100 horas no caso
de veículos que trabalhe parado, ou seja, faça pouco, ou quase nenhum deslocamento.

Nível de óleo Lubrificante


Com o caminhão desligado e o motor frio temos a informação real do volume de óleo no Cárter.
Se o motor for ligado espalhará o óleo no motor e não teremos o volume real. Portanto temos
que verificar o nível do óleo lubrificante, antes de ligar o caminhão. O nível do óleo deve estar
sempre entre as marcas máximo e mínimo da vareta medidora. Encher até o máximo é
desperdício de óleo e aumento de pressão no motor, possibilitando vazamentos. Óleo em
demasia causará consumo elevado do próprio óleo, fumaça, grandes depósitos de carbono e
velas sujas.

Nível de água do radiador


O nível da água do radiador deverá ser visto com o motor frio, pois o motor aquecido aquece a
água e gera pressão podendo causar queimaduras, se aberto. Atenção - Jamais coloque água
em um motor superaquecido, pois poderá queimar juntas de cabeçote, empenar o cabeçote ou

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até mesmo trincar o bloco do motor. Com o motor superaquecido, deixar o motor funcionando
em lenta alta e adicionar a água lentamente até completá-lo.

Danos visíveis e vazamentos


Sempre que houver qualquer vazamento ou dano, o veículo deverá ser inspecionado
completamente. Qualquer problema deverá ser levado ao supervisor. Os vazamentos mais
comuns são nas juntas de válvulas, de cabeçote, nas gaxetas, no bujão do Cárter, podendo
aparecer outros tipos de vazamento, inclusive na caixa de transmissão. Quando possível em
ambiente silencioso, ouvir vazamento de ar nos freios. Existe a possibilidade de vazamento na
bomba d'água, mas que só aparecerá após ligar o motor, pois acionará a bomba.
Pneus
Antes de qualquer viagem, além da inspeção do estado dos pneus, todo motorista deverá
inspecionar as lonas e efetuar a regulagem de freios Inspecione todos os pneus, verificando a
existência de cortes e de sinais de desgaste irregular. Remova todo o material depositado na
banda de rodagem. Remova óleo, graxa ou gasolina dos pneus. Verifique a pressão. Isto é, não
verificar só se o pneu está cheio, mas sim, calibrar. Pois um pneu com 90 libras e outro com 110,
quando em operação de carga pesada, poderá desestabilizar o caminhão. A calibragem ideal é
de 100 libras.

Nível do combustível
Se o combustível vier acabar vai ocasionar entrada de ar na bomba injetora, o que irá acarretar
na parada para "sangria” do ar. E, ainda no tanque vazio, as sujeiras são puxadas pelo
pescador para a bomba injetora.

Bateria
Certifique-se de que todos os cabos que ligam a bateria a empilhadeira estão apertados. Se não
há oxidação nos terminais, e o nível da água. Pelo menos uma vez por mês, verifique a fixação e
estado de conservação nos terminais.

Nível de água
Complete o nível se necessário somente com água destilada, não encher o vaso do elemento
em demasia.

Luzes dianteiras e traseiras

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Certifique-se de que todas as luzes estão acendendo.

Luzes indicadoras
Ligue a chave e veja se todas as luzes do painel estão acesas. Tenha sempre o hábito de olhar
para as luz & e medidores enquanto você trabalha, de modo a saber se o veículo está
funcionando perfeitamente.

Freios de serviço
É o terceiro elemento a ser utilizado para se reduzir a velocidade de um caminhão. O primeiro
elemento é a caixa de transmissão, o segundo é o freio motor e o terceiro e o freio de serviço
que deverá está devidamente regulado, a drenado e com as lonas e condições de frenagem.

Comandos, nível de óleo e bomba hidráulica


É imprescindível a visualização do óleo hidráulico antes de qualquer operação. O bom
funcionamento da bomba hidráulica representa comodidade do operador, produtividade na
operação, conservação de outras peças e acessórios do Munck.

Durante a operação é possível perceber diminuição de nível de óleo indicada pelo abaixamento
lento e gradual da lança, ausência de respostas de operação, gotas de líquido a bomba
hidráulica, no solo, trepidação da lança no levantamento.

Ao serem acionados os comandos, não devem responder bruscamente. Isso indica desgastes
de buchas, rolamentos; gera desestabilização da carga e desgaste físico e mental do operador.
Ou ainda, ao elevarmos a lança até a altura máxima, a mesma começa a trepidar antes de
chegar ao final do curso.

Correia de acionamento
Inspecione todas as correias de acionamento quanto a condição de serviço e tensão. A tensão
incorreta, frequentemente causa um arrefecimento inadequado ou falha dos rolamentos de
esfera, bem como, encurtam a vida da correia e causa superaquecimento do motor, dificuldades
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no acionamento das bomba da direção, falha ria operação do gerador de corrente elétrica
(alternador).

FILTROS:

DE AR
Inspecionar e limpar e trocar a cada duas trocas de óleo. A cluração e a limpeza de filtro de ar
depende da quantidade e intensidade de poeira suspensa no ambiente em que o veículo opere.
Em local de muita poeira, a limpeza deverá ser diária.

Racor
Semanalmente deve-se fazer a limpeza elementar, afrouxar a rosca ao pé do filtro e drenar as
impurezas decantadas.
Drenagem do Reservatório de ar
Semanalmente, efetuar a descarga manual do mesmo, pois a água retida poderá afetar o
sistema de freios e/ou outros sistemas pneumáticos, se existir no equipamento. Não esquecer
quando se tratar de semi-reboques, não esquecer do tanque da carreta.
Extintor de incêndio
Verifique se o lacre não está violado/ vencimento / pressão.

"Condições a serem observadas para evitar qualquer acidente pessoal ou material":

 Estar munido do equipamento de proteção individual: Luvas, óculos, capacete, calçado


de biqueira de aço e/ou outros equipamentos especiais em materiais ou situações
especiais.

EQUIPAMENTO DE PROTECÃO INDIVIDUAL – NR 6


Os equipamentos de uso individual (EPI's) são dispositivos de uso pessoal e representam um
recurso a mais quando é impossível o controle efetivo e a eliminação dos riscos de acidentes de
trabalho. Assim, os EPI's devem ser usados em circunstâncias tais como: nas emergências
quando a rotina de trabalho é quebrada por uma anormalidade qualquer; nos períodos de
reparos, instalações ou reparações não rotineiras; quando o trabalhador se expõe diretamente a
um risco que não seja controlável por dispositivos técnicos de segurança ou quando a exposição
aos riscos for apenas parcialmente controlável.

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Todo EPI deve ter Certificado da Aprovação (CA), bem como Certificado de Registro do
Fabricante (CRF), aprovados pela Fundacentro - Ministério do Trabalho, uma vez que de uso e
fornecimento é disciplinado pela lei 6.5 14/77, portaria 3.2 14/78 NR-6 (Norma
Regulamentadora).

 Efetuar todo planejamento de deslocamento, destino e deposição da carga. Observando


sempre o peso, centro de gravidade, ponto resistente e frágil da carga.

 Quando apanhar a carga, marcar sempre o centro de gravidade da mesma com símbolo,
internacional.

 Imobilizar as partes móveis da carga para que não se desloque durante a movimentação;

 Desmontar peças removíveis que possam dificultar a manobra;

 Neutralizar os cantos vivos com materiais especiais ou alternativos (Canos serrados ao


meio, pedaços de pneus, protetores de câmaras de ar).

 Prever uma sólida base de apoio ao material a ser transportado, bem como, prever a
resistência do piso do seu trajeto;

 Proteger as partes vulneráveis da carga com madeira macia ou trapos;

 Não se posicionar em hipótese alguma por baixo da carga nem entre esta e qualquer
obstáculo, durante o trajeto;

 Cuidados especiais deve se observar ao virar carga;

 Observar posições corretas para aplicação da força (içamento, translação, etc);

Quando se fala em segurança, todo cuidado é


pouco

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Um dos grandes causadores de acidentes nos carregamentos e movimentação de cargas é o
uso incorreto dos guindautos ou sua - utilização por pessoas que desconhecem o seu
funcionamento e comportamento de materiais suspensos, de correntes, cabos, pesos,
resistência dos materiais.

ATENÇÃO
NÃO LIGUE
EQUIPAMENTO
EM
MANUTENÇÃO

SEGURANÇA NA OPERAÇÃO

Sempre antes de utilizar um guindauto, deve-se fazer uma inspeção visual nos cabos de aço, no
guincho e nos acessórios a serem utilizados.
Comunicar sempre a supervisão, por escrito, qualquer defeito que equipamentos ou acessórios
apresente, como por exemplo, quando:

 Os comandos hidráulicos não atenderem proritamente ou ficarem retidos quando deve


desligar.
 Cabo de aço estiver danificado
 O gancho estiver muito aberto ou apresentado defeitos visíveis como ferrugem,
rachaduras, etc.
 Houver barulho estranho nos motores;

INSPEÇÃO DE ACESSÓRIOS

 Verificar se o mesmo é adequado aquele tipo de serviço,

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 Fazer uma revisão visual no acessório. Em caso deste apresentar defeito (elos partidos,
cabos ou cordas desfiadas, gancho muito aberto, garra que não prende) o encarregado
da seção deve ser avisado.
 Manter limpo todos os acessórios, para facilitar a visualização de defeitos.
 Recolocar o acessório no lugar reservado a ele, após seu uso. Outras pessoas poderão
precisar do mesmo e terão que ficar procurando, caso você não o recoloque no mesmo
lugar.

CORRENTES

Pela sua flexibilidade e resistência, as correntes têm uma grande importância na movimentação
de materiais. Para que não ocorram acidentes são necessários alguns cuidados:
- A abertura das "pernas" não poderá exceder a 40".
- Observar que não tenha torções.
- Os desgastes não poderão exceder 10%, dos elos.
- Evitar trancos para içar a carga, pois multiplica o peso da mesma.
- Não baixar cargas diretamente sobre as correntes. Usar calços

FIXAÇAO DE CARGA A SER TRANSPORTADA

A vertical materializada pelo cabo de sustentação deve passar pelo centro de gravidade da
carga a fim de evitar o balanço da carga ao içarmos. Quando vários cabos (ou pernas) forem
utilizados, recomenda-se que tenham comprimentos suficientes de modo a manter um ângulo
em torno de 30".

O posicionamento dos cabos sob a carga deve ser feito de modo a evitar qualquer deslizamento
ou desequilíbrio da mesma o que poderia provocar a ruptura do cabo em conseqüência da
sobrecarga local.

Caso a amarração não comporte, estes deverão ser suficientemente seguros, de modo a não
deslizar nem desapertar durante a manobra.
Içamento de carga:
1. Não levante uma carga se a lingas ou estropas estiverem torcidos
2. Ao utilizar cabos, verifique se não estão cruzadas. Efetuar um levantamento com cabos
cruzadas ocasiona uma rotação da carga;

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3. O ângulo formado pelas lingas não deve ultrapassar de um determinado valor.

PROCEDIMENTOS DA SEGURANÇA E OPERAÇÃO

 Acionar o freio estacionário do veículo;


 Acionar a tomada de força, acionando o pedal de embreagem;
 Estabilizar o veiculo, usando para isso, as sapatas, sempre calçadas com calços de
madeira (dormentes). Cuidando sempre da resistência e nivelamento da superfície. OBS:
cuidado especial ao se patolar próximo a barranco.
 Quando patolar em vias pavimentadas, observar a presenças de canalizações
subterrâneas;
 Destravar a lança;
 Elevar;
 Girar em direção a carga a ser içada;
 Retirar a trava da telescópica;
 Alongar, girar até o ponto desejada;
 Conhecer o peso da carga a ser movimentada;
 Local onde a carga irá ser colocada;

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 Medir as distâncias de onde a carga irá ser retirada e onde será colocada;
 Usar a tabela;
 Efetuar ou não o içamento da carga.

Ao se içar uma carga, o levantamento deve acontecer em três tempos:

1º Pega - ajuste as lingas


2º Pega - levante o mínimo aprox. 03 a 05 centímetros, para verticalização do cabo e teste de
resistência de todo sistema de levantamento
3º Pega - Levantamento lento e transporte baixo na medida do possível

Se reunir todas as condições de Segurança e operacionalização, realizar a movimentação da


carga, observando as seguintes possibilidades de riscos:

 Riscos aéreos -A se movimentar a lança deve-se observar os possíveis riscos aéreos,


fios elétricos, redes de alta tensão, assim como pessoas no raio de ação do Munck-
lembre-se da responsabilidade criminal.
 Nunca permitir que pessoas não autorizadas ou treinadas operem o Munck sob sua
responsabilidade.
 Jamais movimente o caminhão com carga suspensa. Caso a lança não alcance o ponto
desejado, deponha a carga na carroceria ou no solo e movimente o caminhão sem a
carga içada.
 Sempre que possível, posicionar o caminhão formando ângulo reto com local da carga
que for carregar ou descarregar, o mais próximo possível.
 Antes de carregar ou descarregar, realizar avaliação prévia do material que irá
movimentar. Pesos, capacidade do equipamento, distância onde deverá colocar o
material.
 Não alterar as características originais do equipamento, assim como não improvisas.
 A lança do Munck e para içar carga, não para puxar ou empurrar.
 A saúde física e mental é importante para operação da máquina.
 Ao movimentar o veículo, a lança do Munck deverá está sempre recolhida e travada.

AO SE CONCLUIR A OPERACÃO DEVE SE OBSERVAR:

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 Recolhimento da lança e travamento.
 Giro até o ponto de descanso Obs: A lança deve ser transportada sempre articulada,
nunca aberta sobre a carroceria, pois em caso de acidente com o caminhão, ou
passagem de níveis, quebra-molas, poderá danificar o mesmo, assim como desgastes
prematuros nos pinos de articulação da lança,
 Travamento
 Liberação das sapatas
 Liberar o acelerador

SINALIZAÇÃO

PARADA

 Com o braço estendido e a palma da mão voltada para baixo, manter


a postura rigidamente.
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DESCER SUBIR

 Com o antebraço na vertical e o


 Mover a mão com o indicador dedo indicador apontado para
estendido para baixo, cima, mover a mão em pequeno
mantendo o braço caído. círculo horizontal.

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PARADA

 Com o braço estendido e a palma da mão voltada para baixo, manter a


postura rigidamente.

PARADA DE EMERGÊNCIA

 Braço estendido, palma da mão voltada para baixo, mover a mão


rapidamente para a direita e a esquerda.

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PARADA TOTAL

 Estender os braços na vertical, com os dedos voltados para cima, e se


colocar imóvel.

DESLOCAMENTO DA PONTE

 Com o braço estendido e a mão aberta e um pouco levantada, fazer


movimento de empurrar, direção do deslocamento.

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DESLOCAMENTO DO TROLE

 Com o corpo lateral ao operador, frente para o gancho, com a palma


da mão para cima, braço estendido, dedos fechados e o polegar em
direção ao deslocamento, sacudir a mão na horizontal.

MOVIMENTOS CURTOS

 Com o braço estendido na vertical, dedos unidos com a mão fechada,


abri-los e fechá-los simultaneamente.

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MOVER LENTAMENTE

 Dar sinal de movimento com uma das mãos e colocar outra parada
adiante.

ENCERRAR

 Cruzar e descruzar os braços rapidamente, mantendo o braço na vertical


e o antebraço na horizontal e as palmas das mãos para baixo.

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SUPERCORDAS - CIMAF

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