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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11
As da classe 4 são com motor a combustão, mas seus pneus são maciços tipo cushion.
As da classe 5 também são com motor a combustão, os pneus podem ser de qualquer tipo,
inclusive pneumático.
São movidas a eletricidade, sendo sua principal fonte de energia baterias tracionárias. Operam
silenciosamente, fator de grande importância em qualquer ambiente produtivo diminuindo
consideravelmente ruídos operacionais. Possuem alto grau de giro possibilitando manobras em
seu próprio eixo.
Combustão
As empilhadeiras a combustão GLP e Diesel são utilizadas mais comumente em pátios, portos,
etc. São mais robustas e possuem capacidades que podem chegar a até 70 toneladas, e altura
de elevação até 6,5 metros. Além destas características, são disponibilizados também vários
acessórios que podem aumentar a capacidade, autonomia e adequação a trabalhos específicos.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
É construída sob o princípio da gangorra, onde a carga colocada nos garfos é equilibrada pelo
peso da máquina.
O centro de rotação ou o apóio da gangorra é o centro das rodas dianteiras.
x y
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
A B
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Triângulo de estabilidade:
É a área formada pelos três pontos de suspensão da máquina:
Pino de articulação do eixo traseiro e
Cada uma das rodas dianteira.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Considerações:
Caso o ponto de equilíbrio se desloque para fora da área
do triângulo, o veículo capotará nesse sentido.
Quanto mais rápida e brusca a virada, tanto mais
pronunciado será o efeito da transferência de peso,
ocasionando facilmente o deslocamento do ponto de
equilíbrio para fora da área do triângulo.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Mastro Retrátil:
No caso das empilhadeiras de mastro retrátil, o tombamento
para trás é mais fácil de ocorrer do que em outros modelos,
visto que o ponto de equilíbrio está mais perto das rodas
traseiras e se desloca facilmente para fora da área de
estabilidade.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Fatores de Estabilidade:
O triângulo da estabilidade;
Distribuição de peso;
Centro de gravidade Vertical;
Estabilidade dinâmica X estática;
Habilidade em vencer rampas.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Sabemos que no efeito gangorra penderá sempre para o lado mais pesado, por tanto se o peso
da carga for excessivo, ou se o seu formato for muito grande mudará o centro de gravidade da
carga, promovendo o desequilíbrio de ambos fazendo com que a empilhadeira tombe.
Todos os rolamentos das colunas e do carro porta-garfo são montados sobre suportes que
possuem elementos internos de encostos ajustáveis, que permitem a regulagem de folgas e o
perfeito alinhamento do conjunto.
FATORES A CONSIDERAR NA ESCOLHA DO PNEU
Consumo de combustível e potência: Trabalhar com pneus que exigem menos energia e apresentam
menor resistência ao rolamento pode reduzir o consumo de combustível em até 10% e baixar os custos de
manutenção. Usar os pneus certos para o trabalho também prolonga a vida útil das baterias industriais e
aumenta seus níveis de produção diária.
Segurança: Escolher o pneu certo para o trabalho pode aumentar bastante a segurança do operador. Por
outro lado, trabalhar com pneus gastos ou cortados põe em risco a estabilidade e capacidade de carga da
empilhadeira.
Impacto e fadiga do operador. Você sabia que a borracha dos pneus é o único sistema amortecedor de uma
empilhadeira? Pneus defeituosos ou deficientes podem aumentar bastante a fadiga do operador. Isto
costuma reduzir a produtividade e aumentar os riscos de segurança, pois o cansaço atenua os reflexos do
operador e aumenta seu tempo de reação.
Condições Operacionais: Os pneus de uma empilhadeira são feitos para atender a necessidade específica
do cliente. Pneus prensados feitos com diferentes compostos proporcionam melhor amortecimento, conforto
para o operador e estabilidade da carga com acessórios. Desenhos alternativos da banda melhoram a
operação em ambientes com detritos, umidade, óleo ou condições agressivas. Pneus maciços oferecem uma
rodagem macia, evitando avarias e eliminando furos, estouros e as paralisações que eles provocam.
FATORES A CONSIDERAR NA ESCOLHA DO PNEU
Pneus maciços: também chamados de SUPER ELÁSTICOS, são anti abrasivos e anti
estáticos. São usados em pisos regulares ou em locais aonde o risco de furos e cortes é maior
como em siderúrgicas.
Pneumáticos: são pneus com câmara de ar, tem mais estabilidade e são mais confortáveis. São
utilizados principalmente em terrenos irregulares e abrasivos.
Pneus CUSHION: são pneus de borracha maciça vulcanizada na roda. São utilizadas em
ambientes fechados e com piso regular.
ITENS QUE COMPÕE PAINEL
No painel de leitura, o operador encontra uns observadores fiéis, que registra os principais
pontos vitais dos componentes da empilhadeira (luzes de óleo / alternador / relógio de
temperatura). Por isso, o operador deve prestar muita atenção nesse painel, conservá-lo e,
quando indicar qualquer falha, levar a empilhadeira à oficina de manutenção.
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO
Chave de contato: A chave de contato deve ser conservada sempre limpa, não deve ser
forçada e o operador deve sempre lembrar que nela está uma das primeiras providencias a
serem tomadas em caso de emergência, pois, desliga toda a parte elétrica da máquina.
Obs: Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos na bobina de ignição
e assim, descarregando a bateria.
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO
Em uma empilhadeira câmbio mecânico sempre engatar primeiro a reversão e depois engatar o
câmbio. Fazendo o inverso, o câmbio vai girar junto com a caixa de reversão, podendo danificar
as engrenagens da caixa de reversão.
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO
Sempre que precisar mudar o sentido da máquina (frente / ré), primeiro deve parar o
equipamento para fazer a reversão. Nunca faça a reversão com o equipamento em movimento.
Nunca deve-se andar com o pé em cima da embreagem para evitar o desgaste prematuro do
platô / discos / rolamentos.
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO
A empilhadeira não tem corrente elétrica para funcionar o motor de arranque! Verificar se a
chave corta corrente não está desligada.
Caso esteja correta, acionar o responsável pela manutenção a chave é utilizada para cortar
completamente a corrente elétrica da máquina caso haja necessidade de urgência
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO
Freios
Ao perceber que o freio está baixando lentamente (porque raramente abaixa de repente), levar
até a oficina de manutenção, acionar o responsável pela manutenção, para que se possa avaliar e
solucionar o problema.
OPERAÇÃO SEGURA
OPERAÇÃO SEGURA!
Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes de levantar, ou bem fixadas,
depois que estiverem no alto e em movimento, será tarde demais!
Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga instável é perigosa!
Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da
profundidade da carga;
REGRAS GERAIS
Não arraste a carga sobre o piso,
muito menos a empurre;
Não obstrua a
passagem das
pessoas ou
equipamentos de
Não faça curvas em alta incêndio; Não arranque de
velocidade, a empilhadeira forma brusca ou
não tem suspensão, e pode pare nessa
capotar; condição;
REGRAS GERAIS
Quando não mais houver trabalho com a empilhadeira, a mesma deve ser
estacionada e ter sua chave desligada e retirada, freios acionados e
controles em ponto neutro, a fim de que não seja operada por pessoas não
autorizadas;
Mantenha os garfos
abaixados e o freio de
estacionamento acionado;
Excepcionalmente, os veículos poderão se usados para elevar pessoas para reparo ou fazer
inventário.
Nunca eleve ninguém sem o uso de uma plataforma fixada adequadamente aos garfos e
ao guarda-carga.
REGRAS GERAIS
Obedeça a todos os sinais e demarcações, dirija
devagar e acione a buzina quando necessário;
A empilhadeira pode
capotar se for operada de
uma maneira inadequada.
EM CASO DE CAPOTAMENTO
NÃO SALTE
EM CASO DE CAPOTAMENTO
INCLINE-SE AO
CONTRÁRIO
EM CASO DE CAPOTAMENTO
SEGURE
FIRMEMENTE AO
VOLANTE DE
DIREÇÃO
EM CASO DE CAPOTAMENTO
FIRME OS PÉS
FINALMENTE