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CAPACITAÇÃO

OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11

Ricardo Henrique de Lima Gomes


Técnico em Segurança do Trabalho
MTE: 44.635/MG
OBJETIVO DO TREINAMENTO

 Sensibilizar os operadores de empilhadeira quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a


possibilidade de provocar acidentes.

 Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas normas de segurança.

 Cumprimento ao disposto na NR-11 da Port. 3214/78 MTb.


REGULAMENTAÇÃO LEGAL

 NR-11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃ0, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE


MATERIAIS ?
 11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador
deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa
função.

 11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser


habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão
de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.

 11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a


revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do
empregador.
OPERADOR?

Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento técnico e funcional


do equipamento.

É o responsável direto pela segurança da


operação, pessoas e demais bens
interligados a ela.
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS

Podemos separar os diversos tipos de empilhadeiras por classes:

As de classe 1, 2 e 3 são elétricas.

As da classe 4 são com motor a combustão, mas seus pneus são maciços tipo cushion.

As da classe 5 também são com motor a combustão, os pneus podem ser de qualquer tipo,
inclusive pneumático.

Finalmente, as de classe 6 compreendem os rebocadores, que são largamente utilizados em


aeroportos, campos de golfe e futebol, ou em lugares que exigem transporte de material e
pessoas e que comportam a passagem desses veículos pequenos.
Elétricas

 São equipamentos versáteis em função do seu desenho e de suas características operacionais,


são próprios para serem operados em lugares fechados, tais como: depósitos, armazéns ou
câmaras frigoríficas. Geralmente compactos, para que possam realizar tarefas em corredores
estreitos, normalmente possuem uma torre de elevação com grande altura aumentando
consideravelmente a capacidade de armazenagem e estocagem em prateleiras.

 São movidas a eletricidade, sendo sua principal fonte de energia baterias tracionárias. Operam
silenciosamente, fator de grande importância em qualquer ambiente produtivo diminuindo
consideravelmente ruídos operacionais. Possuem alto grau de giro possibilitando manobras em
seu próprio eixo.
 Combustão
 As empilhadeiras a combustão GLP e Diesel são utilizadas mais comumente em pátios, portos,
etc. São mais robustas e possuem capacidades que podem chegar a até 70 toneladas, e altura
de elevação até 6,5 metros. Além destas características, são disponibilizados também vários
acessórios que podem aumentar a capacidade, autonomia e adequação a trabalhos específicos.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

 É construída sob o princípio da gangorra, onde a carga colocada nos garfos é equilibrada pelo
peso da máquina.
 O centro de rotação ou o apóio da gangorra é o centro das rodas dianteiras.

x y
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

 O contrapeso é formado pela própria estrutura do veículo

 A capacidade de elevação de uma empilhadeira é afetada por:


 Peso da carga e
 Distância do centro de gravidade da carga (centro da carga)
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

A B
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

 Triângulo de estabilidade:
 É a área formada pelos três pontos de suspensão da máquina:
 Pino de articulação do eixo traseiro e
 Cada uma das rodas dianteira.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

 Considerações:
 Caso o ponto de equilíbrio se desloque para fora da área
do triângulo, o veículo capotará nesse sentido.
 Quanto mais rápida e brusca a virada, tanto mais
pronunciado será o efeito da transferência de peso,
ocasionando facilmente o deslocamento do ponto de
equilíbrio para fora da área do triângulo.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

 Mastro Retrátil:
 No caso das empilhadeiras de mastro retrátil, o tombamento
para trás é mais fácil de ocorrer do que em outros modelos,
visto que o ponto de equilíbrio está mais perto das rodas
traseiras e se desloca facilmente para fora da área de
estabilidade.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

 Fatores de Estabilidade:
 O triângulo da estabilidade;
 Distribuição de peso;
 Centro de gravidade Vertical;
 Estabilidade dinâmica X estática;
 Habilidade em vencer rampas.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
 Sabemos que no efeito gangorra penderá sempre para o lado mais pesado, por tanto se o peso
da carga for excessivo, ou se o seu formato for muito grande mudará o centro de gravidade da
carga, promovendo o desequilíbrio de ambos fazendo com que a empilhadeira tombe.

 Toda vez que a capacidade especificada pelo fabricante é respeitada, a probabilidade de um


acidente é quase nulo. Para se manter as cargas bem posicionadas em cima dos garfos, é
preciso que a carga fique ¾ de sua base sobre os garfos, ou seja, 75% do seu volume no
mínimo.
CONHECENDO A EMPILHADEIRA
CONHECENDO A EMPILHADEIRA
 Quanto à transmissão, as empilhadeiras com motor de combustão interna podem ser:

Mecânica Normal – possui câmbio com conversor de torque.


Mecânica Normal com acoplamento fluído – facilita as operações e diminui a quantidade de
mudanças de marchas ao sair e ao parar.
Hidramática Normal – possui câmbio hidramático e os garfos da torre são basculantes.
Automática – a mudança de marcha e sentido de direção é feito automaticamente através de controle
de alavanca e/ou pedal, cuja força e velocidade são desenvolvidas de acordo com a necessidade.
 Cada um dos tipos citados acima é escolhido pela empresa de acordo com suas necessidades.
CONHECENDO A EMPILHADEIRA
Sistema Hidráulico: É o sistema movimentado pela pressão do óleo hidráulico. Proporciona
movimento ao cilindro de elevação e aos cilindros de inclinação que são responsáveis pelo
deslocamento da carga.
CONHECENDO A EMPILHADEIRA
 Torre de elevação:

O conjunto da torre de elevação é constituído pelas colunas de elevação, rolamentos especiais,


correntes, roldanas, cilindros de elevação e carro porta-garfos.

Todos os rolamentos das colunas e do carro porta-garfo são montados sobre suportes que
possuem elementos internos de encostos ajustáveis, que permitem a regulagem de folgas e o
perfeito alinhamento do conjunto.
FATORES A CONSIDERAR NA ESCOLHA DO PNEU
 Consumo de combustível e potência: Trabalhar com pneus que exigem menos energia e apresentam
menor resistência ao rolamento pode reduzir o consumo de combustível em até 10% e baixar os custos de
manutenção. Usar os pneus certos para o trabalho também prolonga a vida útil das baterias industriais e
aumenta seus níveis de produção diária.
 Segurança: Escolher o pneu certo para o trabalho pode aumentar bastante a segurança do operador. Por
outro lado, trabalhar com pneus gastos ou cortados põe em risco a estabilidade e capacidade de carga da
empilhadeira.
 Impacto e fadiga do operador. Você sabia que a borracha dos pneus é o único sistema amortecedor de uma
empilhadeira? Pneus defeituosos ou deficientes podem aumentar bastante a fadiga do operador. Isto
costuma reduzir a produtividade e aumentar os riscos de segurança, pois o cansaço atenua os reflexos do
operador e aumenta seu tempo de reação.
 Condições Operacionais: Os pneus de uma empilhadeira são feitos para atender a necessidade específica
do cliente. Pneus prensados feitos com diferentes compostos proporcionam melhor amortecimento, conforto
para o operador e estabilidade da carga com acessórios. Desenhos alternativos da banda melhoram a
operação em ambientes com detritos, umidade, óleo ou condições agressivas. Pneus maciços oferecem uma
rodagem macia, evitando avarias e eliminando furos, estouros e as paralisações que eles provocam.
FATORES A CONSIDERAR NA ESCOLHA DO PNEU
 Pneus maciços: também chamados de SUPER ELÁSTICOS, são anti abrasivos e anti
estáticos. São usados em pisos regulares ou em locais aonde o risco de furos e cortes é maior
como em siderúrgicas.
 Pneumáticos: são pneus com câmara de ar, tem mais estabilidade e são mais confortáveis. São
utilizados principalmente em terrenos irregulares e abrasivos.
 Pneus CUSHION: são pneus de borracha maciça vulcanizada na roda. São utilizadas em
ambientes fechados e com piso regular.
ITENS QUE COMPÕE PAINEL

 No painel de leitura, o operador encontra uns observadores fiéis, que registra os principais
pontos vitais dos componentes da empilhadeira (luzes de óleo / alternador / relógio de
temperatura). Por isso, o operador deve prestar muita atenção nesse painel, conservá-lo e,
quando indicar qualquer falha, levar a empilhadeira à oficina de manutenção.
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO

 Funcionamento: Ao ligar a chave de contato. A lâmpada do alternador acende. Ao acelerar,


esta deverá apagar-se, assim como a lâmpada do óleo, caso isso não ocorra, acionar a oficina
de manutenção.

 Chave de contato: A chave de contato deve ser conservada sempre limpa, não deve ser
forçada e o operador deve sempre lembrar que nela está uma das primeiras providencias a
serem tomadas em caso de emergência, pois, desliga toda a parte elétrica da máquina.

 Obs: Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos na bobina de ignição
e assim, descarregando a bateria.
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO

 Regras básicas de operação

Em uma empilhadeira câmbio mecânico sempre engatar primeiro a reversão e depois engatar o
câmbio. Fazendo o inverso, o câmbio vai girar junto com a caixa de reversão, podendo danificar
as engrenagens da caixa de reversão.
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO

Sempre que precisar mudar o sentido da máquina (frente / ré), primeiro deve parar o
equipamento para fazer a reversão. Nunca faça a reversão com o equipamento em movimento.
Nunca deve-se andar com o pé em cima da embreagem para evitar o desgaste prematuro do
platô / discos / rolamentos.
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO

 Chave corta corrente

A empilhadeira não tem corrente elétrica para funcionar o motor de arranque! Verificar se a
chave corta corrente não está desligada.
Caso esteja correta, acionar o responsável pela manutenção a chave é utilizada para cortar
completamente a corrente elétrica da máquina caso haja necessidade de urgência
REGRAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO

 Freios

Ao perceber que o freio está baixando lentamente (porque raramente abaixa de repente), levar
até a oficina de manutenção, acionar o responsável pela manutenção, para que se possa avaliar e
solucionar o problema.
OPERAÇÃO SEGURA
OPERAÇÃO SEGURA!

A verificação quanto à segurança, para dar a


partida, é realizada pelo operador no começo
de cada turno, com a conclusão da inspeção
antes da partida.
OPERAÇÃO SEGURA!
 Inspeção inicial:
 Aplique o freio de estacionamento;
 Verifique os conectores da bateria e o nível de água;
 Verifique o horímetro;
 Verifique os controles, procure por folgas;
 Ligue a chave da partida;
 Verifique o medidor de carga da bateria;
 Experimente o conjunto de elevação;
 Movimente-se para frente e para trás;
 Experimente o freio de estacionamento;
 Experimente o freio de pé;
REGRAS GERAIS

O operador deverá ser treinado e


autorizado a operar a empilhadeira, e
deve estar ciente e praticar as normas
de segurança.

Gilberto Ferreira Morais – TST – Jataí•GO


REGRAS GERAIS
 No início de cada turno, certifique-se de que a
buzina, os freios, os pneus e todos os outros
controles estejam em bom funcionamento, e
que não haja folgas excessivas nas correntes e
comandos;

 Quando uma empilhadeira está


movimentando, os seus garfos devem
estar a cerda de 150 mm do chão;
REGRAS GERAIS
 Somente transporte cargas que os garfos
ou o guarda-carga suportem e nunca
remova as proteções;

 Dirija a uma velocidade compatível


com as condições existentes.
Diminua a marcha em superfícies
molhadas ou escorregadias;
REGRAS GERAIS
 Não use paletes com defeito ou danificados, muito menos
armazene paletes com as ripas soltas ou mal fixadas;

 Se em algum momento a empilhadeira estiver


falhando ou se houver motivo para considerá-
la insegura, suspenda as operações e informe
imediatamente a supervisão;
REGRAS GERAIS
 Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a empilhadeira
coloque os objetos fora da rota e avise o supervisor;

 Remova os obstáculos antes de seguir viagem;

Gilberto Ferreira Morais – TST – Jataí•GO


REGRAS GERAIS
 Os garfos devem ser sempre bem colocados sob
a carga, de preferência no comprimento total
deles. Ao andar, a parte de trás da carga deve
estar firmemente localizada contra o guarda-
carga e o mastro inclinado para trás;

 Certifique-se de que há espaço suficiente para


levantar e manobrar a carga, preste atenção ao
patrimônio da empresa!
REGRAS GERAIS
 Verifique se a carga está segura,
especialmente no caso das soltas;

Faça um teste na carga, erguendo-a um


pouco, se ela inclinar para o lado, abaixe-a
e mude a posição dos garfos para melhor
balanceamento;

Erga os garfos lentamente para que a


carga se mantenha estável e nunca use
apenas um deles;
REGRAS GERAIS
 Não passe a carga por cima de pessoas e não permita que as pessoas
passem sob os garfos ou permaneçam nas proximidades;

Tenha especial cuidado ao


elevar ou posicionar carga muito
próxima a empilhamentos, a fim
de evitar batidas e tombamentos;
REGRAS GERAIS
 Verifique o peso da carga. Se
não estiver identificado,
pergunte ao supervisor ou a
quem possa informar.

 A experiência lhe mostrará como


estimar os pesos.
REGRAS GERAIS

 Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes de levantar, ou bem fixadas,
depois que estiverem no alto e em movimento, será tarde demais!
 Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga instável é perigosa!
 Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da
profundidade da carga;
REGRAS GERAIS
 Não arraste a carga sobre o piso,
muito menos a empurre;

 Evite carregar material solto, este


deverá ser transportado em
recipiente próprio ou plataforma
com proteção lateral;
REGRAS GERAIS
 Nunca tente movimentar cargas em
excesso ou acrescentar mais contrapeso à
empilhadeira;

 Tome cuidado ao brecar, pois a


empilhadeira carregada pode tombar
ou projetar a carga;
REGRAS GERAIS

 Não obstrua a
passagem das
pessoas ou
equipamentos de
 Não faça curvas em alta incêndio;  Não arranque de
velocidade, a empilhadeira forma brusca ou
não tem suspensão, e pode pare nessa
capotar; condição;
REGRAS GERAIS
 Quando não mais houver trabalho com a empilhadeira, a mesma deve ser
estacionada e ter sua chave desligada e retirada, freios acionados e
controles em ponto neutro, a fim de que não seja operada por pessoas não
autorizadas;

Mantenha os garfos
abaixados e o freio de
estacionamento acionado;

Gilberto Ferreira Morais – TST – Jataí•GO


REGRAS GERAIS

Jamais permita passageiros nos garfos ou em qualquer outra parte da empilhadeira,


ela só tem um assento, e é o do operador!
REGRAS GERAIS

Excepcionalmente, os veículos poderão se usados para elevar pessoas para reparo ou fazer
inventário.
Nunca eleve ninguém sem o uso de uma plataforma fixada adequadamente aos garfos e
ao guarda-carga.
REGRAS GERAIS
Obedeça a todos os sinais e demarcações, dirija
devagar e acione a buzina quando necessário;

Esteja alerta enquanto opera sua


empilhadeira. Não sonhe!

Olhe sempre na direção do percurso e


mantenha uma visão clara do caminho à
frente;
REGRAS GERAIS

Não brinque com


pedestres;

Não coloque ninguém em risco,


não vá em direção a alguém que esteja trabalhando perto de uma
parede ou outro objeto fixo – pode não haver nenhuma maneira da
pessoa escapar;
E não ande com os garfos elevados;
REGRAS GERAIS
Não dirija com as mãos
molhadas ou oleosas;

Os calçados devem estar


desprovidos de graxas e
gorduras;

E não se esqueça, mantenha


as mãos no volante;
REGRAS GERAIS

Se não tiver visão, mude a direção!


REGRAS GERAIS
IMPORTANTE
Mantenha-se totalmente dentro da
empilhadeira!

Nunca coloque os braços, as mãos, as


pernas ou a cabeça entre as vigas do
mastro ou fora dos limites da cabine
da empilhadeira, talvez você fique
sem eles!
EMPILHAMENTO
EMPILHAMENTO

 Aproxime-se da pilha com a carga


abaixada e inclinada para trás;

 Reduzir a velocidade e parar na


frente da pilha, brecar e diminuir a
inclinação para trás até um ponto
suficiente ara manter a estabilidade
da carga;
EMPILHAMENTO

 Elevar a carga até a altura desejada


para o empilhamento;

 Quando a carga estiver longe do alto


da pilha, dirigir para frente, se
necessário, para aproximar o veículo
da pilha, e brecar novamente.
Avançar a carga, tomando cuidado
para não deslocar cargas das pilhas
adjacentes;
EMPILHAMENTO

 Quando a carga estiver sobre a pilha,


colocar o mastro na posição vertical
e baixá-la;

 Quando a carga estiver empilhada


com segurança, baixar os garfos até
soltá-los do palete e recolhê-los.
Nessa posição, a inclinação para a
frente pode ser útil.

 Se os garfos não estiverem afastados


totalmente da pilha, o veículo deve
ser movimentado um pouco para
trás;
EMPILHAMENTO

 Quando os garfos estiverem longe da


pilha, brecar novamente se o veículo
foi movimentado e inclinar o mastro
para trás e baixá-lo até pouco acima
do chão, antes de ir embora.

NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS ELEVADOS


DESEMPILHAMENTO
DESEMPILHAMENTO
 Parar na frente da pilha e brecar.
Colocar o mastro na posição vertical.
Se necessário, ajustar a abertura dos
garfos à largura da carga e
assegurar-se de que o peso da
car4ga está dentro da capacidade do
veículo;
DESEMPILHAMENTO
 Elevar os garfos até uma posição que
permita a entrada no palete;

 Se necessário, dirigir para frente para


aproximar o veículo da pilha, e
brecar novamente. Avançar o mastro
para a frente, sob a carga;
DESEMPILHAMENTO

 Levantar a carga até ela se afastar


da pilha e inclinar cuidadosamente
para trás, o suficiente para estabilizar
a carga;
DESEMPILHAMENTO
 Quando a carga estiver longe do alto
da pilha, recolher o mastro. Quando
necessário, movimentar o veículo
ligeiramente para trás, afastando-o
da pilha, certificando-se de que o
caminho está livre e tomando
cuidado para não deslocar cargas das
pilhas adjacentes;
DESEMPILHAMENTO
 Baixar a carga cuidadosamente e
uniformemente até a posição correta
de percurso, inclinar para trás
totalmente antes de ir embora.

NÃO MOVIMENTE A EMPILHADEIRA COM OS GARFOS ELEVADOS


CAPOTAMENTO
CAPOTAMENTO

A empilhadeira pode
capotar se for operada de
uma maneira inadequada.
EM CASO DE CAPOTAMENTO

NÃO SALTE
EM CASO DE CAPOTAMENTO

INCLINE-SE AO
CONTRÁRIO
EM CASO DE CAPOTAMENTO

SEGURE
FIRMEMENTE AO
VOLANTE DE
DIREÇÃO
EM CASO DE CAPOTAMENTO

FIRME OS PÉS
FINALMENTE

Ao fim deste programa de treinamento, você está apto a


desenvolver as atividades pertinentes ao empilhamento, mas não
se esqueça que nossos atos são importantes peças em um
conjunto maior de ações, e resultam em benefícios mútuos
(empresa/colaborador), portanto, seja prudente em suas tarefas,
VOCÊ É RESPONSÁVEL • SUCESSO!

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