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11.1.5. Nos equipamentos com força motriz própria o operador deverá receber
um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitara na função.
11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser
habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um
cartão de identificação, com o nome e fotografia em lugar visível.
11.1.6.1. O cartão terá validade de 1(um) ano, salvo imprevisto e para
revalidação o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por
conta do empregador.
11.1.7. Os equipamentos de transportes motorizados deverão possuir sinal
de advertência sonora (buzina).
11.1.8. Todos os transportes industriais serão permanentemente
inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiência deverão
ser imediatamente substituídas.
11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos
por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentração
no ambiente de trabalho, acima dos limites permitidos.
11.1.10. Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de
máquinas transportadoras, movidas a motores a combustão interna, salvo se
providas de dispositivos neutralizadores adequados.
11.2. Normas de Segurança do trabalho em atividades de
transporte de sacas.
11.2.1. O piso do armazém deverá ser constituído de material
não escorregadio, sem aspereza, utilizando-se, de preferência o
mastique asfaltico e mantido em perfeito estado de
conservação.
11.3. Armazenamento de Matérias
.
12.3.4. As máquinas e equipamentos que no seu processo de trabalho ou
serviço, lançarem partículas de material, deverão ter proteção, para que
estas partículas não constituam riscos.
3.1.1 VIGAS
É o componente estrutural que liga os dois truques e sobre a qual trafega o
carro transportador, fazendo com que a ponte possa executar transportes
transversais no galpão.
O perfil das vigas podem ser constituídos de várias formas, sendo as mais usuais
a de viga de caixão, a de viga tubular e a de viga em treliça.
É o sistema elétrico/mecânico de acionamento para permitir a movimentação
do carro transportador pelas vigas da ponte rolante no sentido transversal ao
galpão.
Realizado por dois motores independentes um em cada roda motora com
sistema motoredutor com freio cônico acionados sincronamente.
Realizado por apenas um motor elétrico e travado por sistema de freio tipo
expansão interna (freio de segurança), isto é, quando falta energia elétrica o
freio se fecha não permitindo o funcionamento.
3.3. SISTEMA DE VARIAÇÃO DE VELOCIDADE:
4. COMANDOS:
a movimentação ;
Deve-se ter sempre em mente que a seu lado existem outras pessoas e que
você não deve colocar em risco a sua segurança e muito menos a dos outros.
Um dos grandes causadores de acidentes nas fábricas e o uso incorreto das
pontes rolantes ou sua utilização por pessoas que desconhecem o seu
funcionamento.
6. ORIENTAÇÃO PARA EVITAR ACIDENTES
Os comandos da botoeira não atendem prontamente ou ficarem retidos
quando queremos que desligue;
O cabo de aço estiver danificado;
O gancho estiver muito aberto ou apresentando defeitos visíveis como,
ferrugem, rachaduras, etc;
Houver barulho estranho nos motores;
Houver movimentos estranhos da ponte por obstrução ou defeito no
caminho de rolamento, problemas com as rodas do truque, etc.
6.2. INSPEÇÃO DE ACESSÓRIOS:
Fazer uma revisão visual no acessório. Em caso deste apresentar defeito (elos
partidos, cabos ou cordas desfiadas, gancho muito aberto, garra que não prende),
o encarregado da seção deve ser avisado. Não faça consertos nos acessórios,
isto é trabalho do fabricante.
Recolocar o acessório no lugar reservado a ele, após seu uso. Outras pessoas
poderão precisar do mesmo e terão que ficar procurando, caso você não o
recoloque no mesmo lugar.
6.3. FIXAÇÃO DA CARGA A SER TRANSPORTADA:
A fixação de um cabo numa carga e a amarração no gancho de sustentação da
ponte rolante ou outro mecanismo, precedem o transporte da mesma.
Assim, para que nenhum incidente ocorra e se tire o máximo proveito da
resistência destes acessórios de transporte
1. A vertical materializada pelo cabo de sustentação deve passar pelo centro
de gravidade da carga a fim de evitar o balanço da carga ao içarmos.
2. Quando vários cabos (ou pernas) forem utilizados. recomenda‑se que tenham
comprimentos suficientes de modo a manter um ângulo (a) em torno de 30º.
3. 0 posicionamento dos cabos sob a carga, deve ser feito de modo a evitar
qualquer deslizamento ou desequilíbrio da mesma, o que poderia provocar
a ruptura do cabo em conseqüência da sobre carga local.
4. Caso a amarração com porte nós, estes deverão ser suficientemente seguros,
de modo a não deslizar nem desapertar durante a manobra
5. Içamento de carga
8.1 Ao deslocar a Ponte não permita que esta se choque com outra ou com as
estruturas de fim de curso
8.2. Ao deslocar os carros não permita que estes se choquem um com o outro.
8.3 Ao levantar uma carga, faça‑o lentamente até que o cabo de aço esteja
completamente, esticado (carga estática), evitando assim trancos que podem
danificar tanto o mecanismo de levantamento como o cabo de aço ou gancho,
assim como os acessórios utilizados para o levantamento.
8.4 Nunca levante uma carga que tenha peso maior que a capacidade da ponte.
8.9 Ao prender uma carga, utilize os acessórios corretos. Não improvise.
8.10 Verifique se a capacidade da ponte é suficiente para levantar aquela carga.
8.11 Os cabos de aço da ponte rolante, devem estar sempre na vertical, ao
levantarmos uma carga. O uso incorreto poderá provocar acidentes de grandes
proporções pelo deslocamento lateral da carga ao ser içada.
8.12 Quando se tratar de cargas muito pesadas, levante‑a a alguns centímetros
do piso e verifique se o freio suporta este peso. Lembre‑se que se o freio falhar,
a carga descerá, provocando acidentes.
8.13 Prenda a carga de tal forma que esta não tombe para um dos lados e
também não escorregue, provocando o choque entre uma carga a outras peças
que estão no piso.
8.14 Não passe com a carga por sobre a cabeça de outros colegas, se tiver que
fazê‑lo avise‑os.
8.15 No caso de duas ou mais pontes sobre o mesmo caminho de rolamento,
verifique a posição das outras e se elas não estão sendo usadas. Ao usar sua
ponte você deverá estar de olho na carga e nas outras pontes, pois outra pessoa
pode, inadvertidamente movimentá-las.
8.16 Não abandone os comandos da ponte enquanto a carga estiver no alto.
8.17 Mantenha sempre atenção total ao operar a ponte. Não se distraia. Sua
distração poderá provocar um acidente de grandes proporções.
8.18 Não utilize acessórios que apresentem defeitos visíveis.
8.19 Ao descer a carga, verifique se a área está completamente livre,
evitando que a carga fique presa em qualquer ponto.
8.20 Quando a carga for de grandes dimensões, de tal forma que você não
tenha visão total, solicite ajuda a alguém experiente e acompanhe todos os
sinais dados pelo ajudante.
8.21 Não viaje junto com a carga
8.22 No caso de faltar energia, enquanto a carga está suspensa, o operador não
deve desviar sua atenção da carga e nem afastar‑se dos comandos. Em caso de
perigo, avise seus companheiros.
9.0. COMPONENTES E EQUIPAMENTOS DA PONTE
A necessidade da indústria, quanto ao manuseio de peças de grande porte em
grandes áreas, sem prejuízo do trânsito de veículos, estocagem de materiais e
posicionamento de máquinas e equipamentos, confere à ponte rolante um papel
importante no aproveitamento de toda área útil para o transporte, nas suas três
dimensões. Sem detrimento da rapidez, segurança e versatilidade. A ponte rolante
é, portanto, um equipamento de elevação e transporte de carga que se movimenta
assentado sobre trilhos fixados normalmente nas vigas laterais do edifício.
Os movimentos de uma ponte rolante podem ser definidos por seus componentes
fundamentais que são: ponte, trole ou carro e guincho.
A PONTE ‑ é um equipamento de elevação e transporte de volumes e não de
pessoas, dentro de suas especificações de capacidade, que se move sobre as
vigas nas extremidades dos trilhos. É composta de traves com trilhos (vigas),
truques, passadiços, pára-choques e mecanismo de acionamento.
A ponte movimenta‑se livremente, dispondo apenas do freio mecânico,
acionado pelo operador, para fazê‑lo parar.
Os quatros cantos da ponte são equipados com pára-choques de molas, das
quais não se deve depender ao pará‑la, devendo ser entendidos como
equipamentos de segurança para proteger as extremidades dos edifícios ou outra
ponte que esteja nas vigas de rolamento.
Os truques são formados pela estrutura e pelas rodas, estas ligadas por um
eixo comum, em cada um dos extremos da ponte. O motor que aciona esse eixo é
montado sobre a plataforma de um dos lados da ponte.
soldas
curvas
GANCHO “J” - Utilizado como recurso no transporte de tramos prontos para
viagem, facilitando sua retirada da oficina e seu carregamento em carretas
GANCHO “J” - Utilizado como recurso no transporte de tramos prontos para
viagem, facilitando sua retirada da oficina e seu carregamento em carretas,
nclusive com o uso de dois Super Stacker (marca Kalmar), operação
sincronizada.
GARRA COM CORRENTE - Utilizado como recurso no transporte de virolas,
facilitando sua movimentação na oficina.
Para posicionamento de pega, é instalado lateralmente as duas garras uma em
cada lado da virola, mantendo a corrente levemente estirada. O controle do
levantamento das garras é sincronizado com o movimento longitudinal da
ponte, fazendo com que o gancho desta, mantenha a verticalidade, até que
as correntes estejam extamente em baixo da ponte
d p
inclina
vertical
GARRAS DAS CORRENTES
São bastante carregados, necessitando de inspeção constante, sendo duas as
cauas de seu descarte:
1. Desgastes excessivos no olhal da anilha e/ou no corpo da garra;
2. Trincas na região de inflexão do gancho, que deve ser inspecionada com LP
(Líquido Penetrante)
GARRAS DAS CORRENTES PEGA CHAPAS
São bastante carregados, necessitando de inspeção constante, sendo duas as
cauas de seu descarte:
1. Desgastes excessivos no olhal da anilha e/ou no corpo da garra;
2. Desgastes excessivos das chpas de sacrifício no atrito com as chapas
11. CABOS DE AÇOS
Observar que:
Quando mais fios de arame, o cabo
se torna mais flexível.
Quando menos fios de arame, o
cabo se torna mais rígido.
11.2. COMPOSIÇÃO
Refere-se a disposição dos fios em cada perna, que corresponde aos diversos
tipos de cabo.
11.3. TORÇÃO DAS PERNAS E DOS CABOS
Quando as pernas são torcidas da esquerda para a direita, diz-se que o
cabo é de “TORÇÃO À DIREITA”.
Quando as pernas são torcidas da direita para a esquerda, diz-se que o
cabo é de “TORÇÃO À ESQUERDA”.
11.4. TIPOS DE TORÇÃO:
Torção Regular
Conhecida também como “Em Cruz” (regular Lay), pode ser à direita ou à
esquerda (ver ilustração). No cabo de torção regular, os fios de cada perna são
torcidas em sentido oposto a torção das próprias pernas (Em Cruz). A torção
regular dá uma maior estabilidade ao cabo.
TIPOS DE TORÇÃO
Torção Lang
Conhecida também como “Em Paralelo” (Lang Lay), pode ser à direita ou à
esquerda (ver ilustração). No cabo de torção lang, os fios de cada perna são
torcidas no mesmo sentido da torção das próprias pernas. A torção lang dá
uma maior resistência a abrasão do cabo e sua flexibilidade.
11 .5. ESPÉCIE DE ALMA DO CABO
AF – ALMA DE FIBRA
AA – ALMA DE AÇO
AACI – ALMA DE AÇO DE CABO INDEPENDENTE
Estando o cabo de elevação fora do centro, a lança fica sujeita a uma torção.
E conseqüentemente há danos irreparáveis.
Quando o cabo de elevação não está concentrado. A lança será torcida ao se
lançar uma carga.
INSPEÇÃO
3/16” 2 29
1/4" 2 38
5/16” 2 48
3/8” 2 57
7/16” 2 67
1/2" 3 76
5/8” 3 95
3/4" 4 114
7/8” 4 133
1” 4 152
1.1/8” 5 172
1.1/4” 5 191
1.3/8” 6 210
1.1/2” 6 229
1.5/8” 6 248
1.3/4” 7 267
2” 8 305
2.1/4” 8 343
TABELA 2
MANILHAS
TABELA DE MANILHA
DIMENSÕES CARGA DE PESO APROXI-
TRABALHO EM MADADO EM kg
EM pol. EM mm kg
MANILHA
FORJAD. REF.
d A B C D E F G H I
MF-17 2.1/2” 378 232 70 203 95 105 260 13 152 30600 33,520
MF-18 2.3/4” 387 254 76 203 108 114 276 16 152 36600 45,300
MF-19 3. ” 416 279 82 216 120 127 305 16 165 43900 56,625
12. CINTAS: MATERIAIS E RECOMENDAÇÕES.
12.2. COSTURAS:
As costuras das cintas devem ser feitas com fios do mesmo material que está
sendo usado na fabricação das mesmas. Não se pode misturar poliéster com
poliamida etc. (EN/DIN)
12.6. ACESSÓRIOS:
Os acessórios à serem utilizados com cintas e laços (ganchos, anéis etc...),
devem ser fabricados conforme normas EN ou DIN. (EN/DIN)
12.7. ETIQUETA:
Produzida
conforme a
NBR 15637-2
INSPEÇÃO DE CINTAS DE CARGA
CINTAS TUBULARES:
Os filamentos internos não podem se romper pois colocariam em risco de colapso a prória cinta.
Como estes são extremamente sensíveis a real proteção que temos é a capa externa que não poderá
em nehuma hipótese ter um rompimento, pois desta foma colocará em risco iminente o colapso
da cinta.
INSPEÇÃO DE CINTAS DE CARGA
CINTAS PLANAS:
Avarias que representem igual ou mais de 10% da largura da cinta, são críticas e estas
cintas devem ser descartadas. Cortadas e dado baixa do acervo.
A apresentação de uma linha vermelha no corpo da cinta é sinal que seu tempo de
uso já foi esgotado e deverá ser descartada.
INSPEÇÃO DE CINTAS DE CARGA