Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SÓLIDOS
EMPRESA
1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.................................................................................................4
2 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGRS............................4
3 LISTA DE SIGLAS...........................................................................................................................5
4 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................6
5 OBJETIVO........................................................................................................................................7
6 METODOLOGIA.............................................................................................................................8
6.1 PLANEJAMENTO..........................................................................................................................8
6.1.1 Objetivos e metas.................................................................................................................8
6.1.2 Aspectos ambientais............................................................................................................9
6.1.2.1 Geração..............................................................................................................................9
6.1.2.2 Classificação.......................................................................................................................9
6.1.2.3 Quantificação......................................................................................................................9
6.1.3 Requerimentos legais e outros............................................................................................9
6.2 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO.............................................................................................10
6.2.1 Estrutura e responsabilidade............................................................................................10
6.2.2 Treinamento, consciência e competência.........................................................................10
6.2.3 Manuseio e acondicionamento..........................................................................................10
6.2.4 Pré-tratamento...................................................................................................................11
6.2.5 Documentação do PGRS...................................................................................................11
6.2.5.1 Objetivos e metas..............................................................................................................12
6.2.5.2 Requerimentos legais e outros............................................................................................12
6.2.5.3 Procedimentos escritos, detalhando todas as atividades do PGRS e seus respectivos
responsáveis......................................................................................................................12
6.2.5.4 Protocolos de auditorias internas e de terceiros....................................................................12
6.2.5.5 Indicadores para acompanhamento do PGRS......................................................................12
6.2.5.6 Fichas de resíduos..............................................................................................................12
6.2.5.7 Manifesto de resíduos........................................................................................................13
6.2.6 Disposição final..................................................................................................................13
6.3 VERIFICAÇÃO E AÇÕES CORRETIVAS...................................................................................13
6.3.1 Monitoramento e medições...............................................................................................13
6.3.2 Auditoria do PGRS............................................................................................................14
6.3.2.1 Auditorias internas.............................................................................................................14
6.3.2.2 Auditorias em terceiros......................................................................................................14
7 DEFINIÇÕES E LEGISLAÇÃO OBSERVADA PARA A ELABORAÇÃO DO PGRS..........15
7.1 DEFINIÇÕES CONTEMPLADAS NA POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS......15
7.1.1 Acondicionamento.............................................................................................................15
7.1.2 Coleta seletiva....................................................................................................................15
7.1.3 Destinação final ambientalmente adequada....................................................................16
7.1.4 Disposição final ambientalmente adequada.....................................................................16
7.1.5 Geradores de resíduos sólidos...........................................................................................16
7.1.6 Gerenciamento de resíduos sólidos...................................................................................16
7.1.7 Logística reversa................................................................................................................16
7.1.8 PGRS..................................................................................................................................17
7.1.9 Reciclagem.........................................................................................................................17
2
7.1.10 Rejeitos.............................................................................................................................17
7.1.11 Resíduos sólidos...............................................................................................................17
7.1.12 Reutilização......................................................................................................................18
7.2 LEGISLAÇÃO OBSERVADA......................................................................................................18
7.2.1 Lei nº 12.305/10 - Política Nacional de Resíduos Sólidos................................................18
7.2.2 NBR 10.004/04 - Resíduos Sólidos - Classificação...........................................................18
7.2.2.1 Quanto à natureza física.....................................................................................................18
7.2.2.2 Quanto à composição química............................................................................................18
7.2.2.3 Quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente...................................................................19
7.2.2.4 Quanto à origem................................................................................................................19
7.2.3 NBR 12.235/92 - Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos.................................20
7.2.4 NBR 11.174/90- Armazenamento de Resíduos Classe II - Não Inertes e Classe II – Inertes.....20
7.2.5 Lei Federal nº 6.938/81 – Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,
seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências..............21
7.2.6 Lei Estadual nº 9.921/93....................................................................................................21
7.2.7 Lei Estadual nº 9.493/92....................................................................................................21
7.2.8 Lei Estadual nº 11.019/97..................................................................................................21
7.2.9 Resolução CONSEMA nº 73/04........................................................................................21
7.2.10 Portaria FEPAM nº 034/09.............................................................................................21
7.2.11 Resolução CONAMA nº 275/01......................................................................................22
8 DIAGNÓSTICO..............................................................................................................................23
9 INFORMAÇÕES SOBRE OS RESÍDUOS GERADOS..............................................................24
10 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DOS RESÍDUOS........................................................25
11 TRANSPORTE DOS RESÍDUOS...............................................................................................26
11.1 TRANSPORTE INTERNO..........................................................................................................26
11.2 TRANSPORTE EXTERNO.........................................................................................................26
12 DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS...................................................................................27
13 RESPONSÁVEIS PELAS ETAPAS DO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS.......27
14 FLUXOGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS..................................29
15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS RELATIVOS ÀS ETAPAS DO GERENCIAMENTO
DOS RESÍDUOS SÓLIDOS.........................................................................................................30
16 SOLUÇÕES E AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS.....................................................31
17 METAS E PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À MINIMIZAÇÃO DOS RESÍDUOS..31
18 RESPONSABILIDADE TÉCNICA.............................................................................................32
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................33
3
1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL:
ENDEREÇO: BAIRRO:
CIDADE:
TEL.:
CNPJ:
RESPONSÁVEL LEGAL:
ATIVIDADE (CNAE):
NOME:
CONSELHO DE CLASSE:
TELEFONE:
E-MAIL:
4
3 LISTA DE SIGLAS
5
4 INTRODUÇÃO
6
5 OBJETIVO
7
6 METODOLOGIA
6.1 PLANEJAMENTO
8
6.1.2 Aspectos ambientais
6.1.2.1 Geração
Quais os processos que geram resíduos? Para a identificação das fontes de geração de
resíduos, é necessário percorrer os processos da empresa, através, por exemplo, de entrevistas
com os responsáveis. Todos os processos da empresa podem gerar resíduos.
6.1.2.2 Classificação
6.1.2.3 Quantificação
9
6.2 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO
É fundamental que o PGRS contemple toda a estrutura proposta para a gestão dos
resíduos e indique claramente os responsáveis por cada atividade do plano.
6.2.4 Pré-tratamento
Para que o PGRS obedeça a procedimentos específicos em cada etapa da gestão dos
resíduos, de forma padronizada, é necessária uma documentação abrangendo todas as
atividades do processo. Essa documentação deve ser conhecida e de fácil acesso pelos
envolvidos no PGRS.
Os documentos básicos de um PGRS são os seguintes:
11
6.2.5.1 Objetivos e metas
Os objetivos devem estar de acordo com os conceitos gerais, enquanto as metas devem
apresentar números e prazos a serem respeitados.
É recomendável que cada resíduo gerado tenha uma ficha própria, com a descrição de
todas suas características e formas de gestão. Todos os registros relativos a resíduos devem
12
ser arquivados. Este procedimento, além de atender a exigências legais, facilita o
acompanhamento do PGRS pelos responsáveis por cada etapa do processo.
Para garantir que o PGRS esteja operando corretamente e passe por melhorias
contínuas, o melhor método são auditorias internas (realizadas na empresa) e externas
(realizadas em terceiros).
14
7 DEFINIÇÕES E LEGISLAÇÃO OBSERVADA PARA A ELABORAÇÃO DO PGRS
7.1.1 Acondicionamento
É a fase na qual os resíduos sólidos são preparados de modo a serem mais facilmente
manuseados nas etapas de coleta e de destinação final. Acondicionar significa dar ao lixo uma
“embalagem” adequada, cujos tipos dependem de suas características e da forma de remoção,
aumentando assim a segurança e a eficiência do serviço (BARROS, 1995).
15
7.1.3 Destinação final ambientalmente adequada
Pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos
por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo.
16
7.1.8 PGRS
7.1.9 Reciclagem
7.1.10 Rejeitos
17
7.1.12 Reutilização
- Resíduos secos: são os materiais recicláveis como, por exemplo: metais, papéis,
plásticos, vidros, etc.;
- Resíduos úmidos: são os resíduos orgânicos e rejeitos, onde podem ser citados como
exemplo: restos de comida, cascas de alimentos, resíduos de banheiro, etc.
- Resíduo orgânico: são de origem animal ou vegetal. Incluem-se neste grupo os restos
de alimentos, frutas, verduras, legumes, flores, plantas, folhas, sementes, restos de carne e
ossos, papéis, madeira, etc. A maioria dos resíduos orgânicos pode ser utilizada na
18
compostagem sendo transformados em fertilizantes e corretivos do solo, contribuindo para o
aumento da taxa de nutrientes e melhorando a qualidade da produção agrícola;
- Resíduo inorgânico: inclui-se nessa classificação todo material que não possui
origem biológica, ou que foi produzida por meios humanos como, por exemplo: plásticos,
metais, vidros, etc. Geralmente estes resíduos quando lançados diretamente ao meio ambiente,
sem tratamento prévio, apresentam maior tempo de degradação.
- Resíduos Classe I – Perigosos: são aqueles que apresentam risco à saúde pública e ao
meio ambiente apresentando uma ou mais das seguintes características: periculosidade,
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. (ex.: baterias, pilhas,
óleo usado, resíduo de tintas e pigmentos, resíduo de serviços de saúde, resíduo inflamável,
etc);
- Resíduos Classe II A – Não Inertes: aqueles que não se enquadram nas classificações
de resíduos Classe I e Classe II B e podem ter propriedades tais como: biodegradabilidade,
combustibilidade ou solubilidade em água. (ex.: restos de alimentos, resíduo de varrição não
perigoso, sucata de metais ferrosos, borrachas, espumas, materiais cerâmicos, etc);
- Resíduos Classe II B – Inertes: quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma
forma representativa, segundo ABNT NBR 10.007/04, e submetidos a um contato dinâmico e
estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR
10.006/04, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores
aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor (ex.:
rochas, tijolos, vidros, entulho da construção civil, luvas de borracha, isopor, etc).
19
- Limpeza urbana: são os resíduos provenientes dos serviços de varrição de vias
públicas, limpeza de praias, galerias, córregos e terrenos, restos de podas de árvores, corpos
de animais, limpeza de feiras livres (restos vegetais diversos, embalagens em geral, etc).
Também podem ser considerados os resíduos descartados irregularmente pela própria
população, como entulhos, papéis, restos de embalagens e alimentos;
- Estabelecimentos comerciais e de serviços: variam de acordo com a atividade dos
estabelecimentos comerciais e de serviço. No caso de restaurantes, bares e hotéis predominam
os resíduos orgânicos, já nos escritórios, bancos e lojas os resíduos predominantes são o
papel, plástico, vidro, entre outros. Os resíduos comerciais podem ser divididos em dois
grupos dependendo da sua quantidade gerada por dia. O pequeno gerador de resíduos pode ser
considerado como o estabelecimento que gera até 120 litros por dia, o grande gerador é o
estabelecimento que gera um volume superior a esse limite;
- Industriais: são os resíduos gerados pelas atividades industriais, tais como
metalúrgica, moveleira, química, petroquímica, papelaria, alimentícia, entre outras. São
resíduos bastante variados que apresentam características diversificadas, podendo ser
representado por cinzas, lodos, óleos, resíduos alcalinos ou ácidos, plásticos, papel, madeira,
fibras, borracha, metal, escórias, vidros, cerâmicas etc. Nesta categoria também, inclui a
grande maioria dos resíduos considerados tóxicos. Esse tipo de resíduo necessita de um
tratamento adequado e especial pelo seu potencial poluidor;
- Serviços de saúde: os resíduos sólidos de serviços de saúde são aqueles provenientes
de atividades de estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, tais como hospitais,
clínicas médicas, clínicas odontológicas, clínicas veterinárias, farmácias, laboratórios de
análises e demais estabelecimentos congêneres;
- Construção civil/entulho: os resíduos da construção civil são uma mistura de
materiais inertes provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de
construção civil, os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos,
blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e
compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos,
tubulações, fiação elétrica etc., frequentemente chamados de entulhos.
Dispõe sobre o descarte e destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico,
lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham metais
pesados no Estado do Rio Grande do Sul.
21
7.2.11 Resolução CONAMA nº 275/01
22
8 DIAGNÓSTICO
Serão abordados no diagnóstico todos os resíduos gerados em cada etapa do processo da empresa.
QUANTIDADE
TIPO DE QUANTIDADE UNIDADE FORMA DE FORMA DE
ACUMULADA DESTINO
RESÍDUO GERADA DE MEDIDA ACONDICIONAMENTO DESTINAÇÃO
NA EMPRESA
23
10 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DOS RESÍDUOS
Nota: Se houver a necessidade de armazenar algum resíduo fora das áreas supracitadas, isto
somente poderá ser feito em contêiner fechado ou coberto e sobre piso impermeabilizado.
24
11 TRANSPORTE DOS RESÍDUOS
A movimentação interna adequada dos resíduos deve atender algumas ações, como:
- Verificar peso e forma dos resíduos a serem manuseados;
- Determinar rotas de movimentação dos resíduos;
- Utilizar equipamentos compatíveis com o volume;
- Funcionários familiarizados com equipamentos e riscos ambientais;
- Determinação de áreas de risco para equipamentos especiais;
- Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) apropriados para a atividade.
Para a realização do transporte dos resíduos para fora das instalações da empresa,
devem ser contratadas empresas especializadas que possuam veículos devidamente
licenciados para tal atividade de acordo com o estabelecido na legislação específica.
O transporte deve ser feito de modo a prevenir e evitar danos ao meio ambiente e à
saúde pública observando:
- Que o equipamento de transporte seja adequado ao tipo de resíduo e às
regulamentações pertinentes;
- Que durante o transporte, os resíduos estejam devidamente acondicionados e
protegidos de intempéries;
- Que os resíduos não sejam transportados juntamente com alimentos, medicamentos
ou objetos destinados ao uso e/ou consumo humano ou animal, ou com embalagens
destinadas a este fim.
Além dos documentos fiscais exigidos pela legislação, os resíduos transportados
devem ser acompanhados do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR.
O MTR deve ser preenchido em 3 vias, assim sendo:
25
- 1ª via, acompanha o resíduo até a destinação final e após ser assinada pelo
destinatário e transportador, deve permanecer arquivada com o destinatário;
- 2ª via, acompanha o resíduo até a destinação final e após ser assinada pelo
destinatário, deve permanecer arquivada com o transportador;
- 3ª via, contendo as assinaturas do gerador e do transportador, fica retida no gerador,
no momento do envio dos resíduos.
Após devidamente assinadas pelas partes envolvidas, as três vias devem permanecer à
disposição da fiscalização ambiental, pelo período mínimo de 5 (cinco) anos. Vale destacar
que estes documentos também devem ser mantidos pela empresa para resguardá-la em caso de
qualquer problema com um dos receptores dos resíduos.
Nota: Segundo a Portaria FEPAM nº 034 de 03/08/2009, empresas que geram menos de 12
m3/ano de resíduos, poderão utilizar números de MTRs a serem fornecidos pela unidade de
destinação final para onde será encaminhado o resíduo gerado. Empresas que geram mais de
12m3/ano de resíduos são obrigadas a solicitar autorização para emissão de seu próprio
talonário de MTR.
No caso de transporte de resíduos perigosos, os mesmos devem ser acompanhados de
Ficha de Emergência e Envelope para Transporte Terrestre de Produto Perigoso, conforme
estabelecido na norma NBR 7.503.
Os resíduos sólidos gerados podem ser destinados para diferentes fins, tais como
reprocessamento, reciclagem, reutilização, tratamento, co-processamento entre outros. No
momento do envio dos resíduos para sua destinação final, deve ser registrada a quantidade e a
destinação final dada na planilha “Registro de Resíduos”.
27
14 FLUXOGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
28
15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS RELATIVOS ÀS ETAPAS DO
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
ENTRADA DE
MATÉRIA-PRIMA
ESTOQUE
ÁREA INTERNA DA
EMPRESA
EMBALAGEM DESTINAÇÃO
AMBIENTALMENTE
ADEQUADA
EXPEDIÇÃO
29
16 SOLUÇÕES E AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS
18 RESPONSABILIDADE TÉCNICA
XXXXXX XXXXXX
XXXXX/RS XXXXX
31
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 21 ed. São Paulo. Malheiros, 2013;
32