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ELABOR. APROV.
REV. DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES
NOME/ÁREA NOME/ÁREA
0 01/10/20 Emissão inicial para comentários LF LFT
ASSINATURAS
- (última revisão) -
INDICE
1. OBJETO.......................................................................................................................2
2. ABRANGÊNCIA...........................................................................................................2
3. DEFINIÇÕES...............................................................................................................2
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.............................................................................3
5. RESPONSABILIDADES..............................................................................................3
6. DISPONIBILIDADES....................................................................................................3
7. SISTEMÁTICA DE EXECUÇÃO...................................................................................4
8. ANEXO........................................................................................................................22
1. OBJETO
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5. RESPONSABILIDADES
6. DISPONIBILIDADES
Megôhmetro;
Multímetro analógico/digital;
Furadeira de impacto;
Pick-up.
Arco de serra;
Chave de grifo;
Esquadro metálico;
7. SISTEMÁTICA DE EXECUÇÃO
O sistema de bandejas, em nenhum ponto, deve ter partes agudas ou rebarbas que possam
danificar o isolamento dos cabos;
O sistema de suportes, tanto horizontal como vertical para as bandejas, deve permitir a
montagem destas conforme os desenhos de projeto;
As bandejas devem ser cortadas em um plano contínuo, de modo que não atravessem as
perfurações das mesmas. Nos pontos dos cortes das bandejas estas são protegidas;
Na montagem das bandejas, devem ser empregados acessórios “Standard” (curvas, junções,
reduções, etc.) adquiridos no mercado, podendo ser dispensável a pré-fabricação destas peças
na obra;
Devem ser seguidas orientações de projeto para definição dos tipos de suportes a serem
empregados;
Os suportes devem ser instalados a intervalos regulares, de acordo com o projeto;
Os suportes dos dutos de sinal elétrico que forem fixados em tubulações, o serão através de
braçadeiras, não devendo ser soldados às mesmas;
Deve-se evitar a instalação dos suportes dos dutos em superfície aquecida. Em caso de
impossibilidade, serão instalados com proteção térmica adequada nas regiões de contato
(amianto).
5,0 cm para temperatura < 70º C;
30,0 cm para temperatura > 70º C.
As referências para distanciamento devem ser:
Tubulação não isolada: periferia do tubo;
Tubulação isolada: periferia do isolamento.
Todas as bandejas devem ter uso exclusivo para sustentação dos cabos e tubos, não podendo
ser empregadas como passarela ou qualquer outra finalidade;
As bandejas devem ter o menor número possível de mudanças de direção. Durante a montagem
das bandejas devem ser tomados os devidos cuidados para que as mesmas sejam instaladas,
sem distorções e devidamente alinhadas e niveladas;
Não deve ser permitido o uso de solda nas bandejas para fixação aos suportes ou continuações.
Todas as emendas dos trechos, curvas ou derivações devem ser feitas por meio de talas de
junções e parafusos apropriados. A fixação das bandejas aos respectivos suportes deve ser feita
através de parafusos;
Não deve ser permitida circulação de pessoal sobre as bandejas.
7.2.1.1 Quando da utilização de SKIDS, a montagem dos mesmos deverá ser efetuada
conforme a seguir:
(tubings e fittings) o permitam e/ou as distâncias dos internos aos pontos de solda sejam
suficientes para que não sejam afetados;
Verificar-se, ainda, a possibilidade de que pelo menos um dos lados do painel esteja apoiado
sobre uma viga, de dimensões tais que suportem seu peso;
A soldagem do SKID à chapa de piso deve ser feita conforme procedimento de solda
específico,cuidando-se quanto à:
.1. Limpeza de superfície (remoção de óleos, graxas e impurezas);
.2. Esmerilhamento das superfícies de contatos, para remoção de pintura nas áreas das soldas.
Em seguida, o painel deve ser posicionado no local destinado verificando-se seu nivelamento e
condições de abertura e fechamento das portas de acesso. O nivelamento deve ser feito com
calços de chapa.
Iniciar-se, então, a soldagem definitiva do SKID, conforme seqüência abaixo discriminada:
A soldagem deve ser intermitente e a intervalos regulares e devem ser feitos, em cada lado, 4
cordões de 50 mm de comprimento;
Concluída a soldagem, devem ser efetuados os reparos de pintura nas regiões afetadas pela
solda e o enchimento externo e interno dos intervalos livres com material de selagem, conforme
especificação de projeto. Nos casos em que o painel estiver montado no SKID durante a
montagem, o preenchimento com massa de selagem deve ser feito por furação do SKID em um
ponto, definido em projeto.
Para SKID aparafusado sobre uma base intermediária:
As furações devem ser feitas a intervalos regulares e a quantidade e tipo de furação deve ser
conforme especificado em projeto;
Entre a base intermediária e o SKID deve ser aplicada massa de selagem externamente à
junção;
Depois de instalado e quando necessário, o painel deve ser protegido da chuva, poeira, respingo
de solda, queda de peças, etc., cobrindo-se o mesmo com lona e proteção de madeira, e
deixando-se um local de acesso para inspeção interna;
As tomadas de ar, óleo, entradas para cabos ou multicabos, devem ser plugueadas ou seladas
com fita, a fim de evitar entrada de elementos alheios ao painel. As atividades descritas neste
item devem ser executadas pela equipe responsável pelo condicionamento;
As adaptações internas nos painéis serão executadas com equipamentos desligados.
7.3.1 GERAL
A montagem de todos os instrumentos de campo deve ser executada de acordo com o projeto e
instruções dos fabricantes, conforme desenhos de referências típicas de montagem;
Todos os suportes devem ser feitos visando uma adequada montagem dos instrumentos para
evitar ao máximo, possíveis vibrações. Os suportes devem ser identificados através do
funcionamento do TAG NUMBER do instrumento a ele fixado, ou TAG de projeto, quando
definido;
Todos os instrumentos locais devem ser instalados o mais próximo possível dos pontos das
variáveis do processo dentro dos critérios de montagem e considerando as facilidades para
operação e manutenção. Os instrumentos indicadores devem ter as escalas voltadas para o lado
que melhor possibilite sua visualização;
Todos os instrumentos devem ser instalados e fixados em suportes, fora dos corrimãos ou locais
sujeitos a trepidação.
Os instrumentos devem ser instalados na última etapa da montagem e após a instalação, devem
ser mantidos desligados e sobreaquecimento. Os instrumentos que forem instalados quando
ainda houver outras montagens na área, deverão ser protegidos com caixas de madeira, feita
pela equipe de condicionamento, para evitar eventuais danos mecânicos.
Deverá ser prevista a facilidade de acesso para efeito de operação e manutenção, quanto à
localização da válvula e posição de posicionadores e acessórios;
A instalação deve permitir fácil visualização do indicador de curso;
Deve ser obedecido o sentido correto de fluxo, considerando-se a seta indicativa no corpo da
válvula e sentido de deslocamento do fluido de processo;
Na montagem inicial das válvulas de controle (antes da execução de lavagem), estas devem ser
montadas com juntas provisórias e espaçadores, adequando-se às dimensões do espaço entre
flanges de espera;
Durante a execução dos testes das tubulações as válvulas de controle devem ser mantidas
raqueteadas;
As válvulas de controle com atuadores especiais, devem seguir aos procedimentos acima
descritos para efeito de montagem, além das prescrições dos fabricantes.
A montagem final das válvulas de controle deve ser feita somente após a conclusão da lavagem
das linhas;
A identificação da válvula de controle deve ser pintada, de preferência, em seu castelo, em cor e
tamanho suficientes para permitir sua fácil visualização à distância.
Todo instrumento, após sua montagem deve ser imediatamente preservado, pela equipe de
condicionamento;
A vedação nas conexões dos instrumentos roscados deve ser feita com fita teflon, onde a
temperatura do fluido de processo for inferior a 200ºC e pasta de vedação, onde a temperatura
for superior a 200 ºC;
A montagem dos instrumentos em seus suportes só deve ser feita após estes últimos estarem
pintados até a última demão de acabamento;
Na instalação de instrumentos de pressão diferencial, deve ser obedecida a combinação correta
em termos das conexões das linhas de impulso à câmara de alta e baixa pressão.
7.3.11 DETECTORES:
Onde aplicáveis devem seguir seguidas às instruções do item anterior.
As cotas estabelecidas nas plantas devem ser sempre mantidas. Quaisquer alterações no
posicionamento dos detectores devem ser analisadas considerando-se o raio de ação dos
mesmos e/ou submetidos à aprovação de projeto;
Deve ser observado quando da instalação dos detectores, se os mesmos não estão sujeitos as
correntes de ar que possam afetar seu perfeito funcionamento.
7.3.13 ANALISADORES:
Onde aplicáveis devem seguir as instruções prescritas em item anterior;
Devem seguir as instruções de projeto e dos fabricantes quanto às máximas distâncias
permitidas dos pontos de tomada de amostra nos sistemas de análise;
Os “probes” dos sensores de vibração/deslocamento devem ser protegidos em todo o percurso
seguindo as mesmas prescrições relativas aos tubos capilares;
Os cabos de sinal dos detectores devem ter seu encaminhamento o mais curto possível,
considerando-se as quedas de tensão mínima permitidas nos manuais dos fabricantes.
Quando o contato do cabo com o solo for inevitável, devem ser usados roletes para diminuir o
atrito, ou proteger o cabo com lona de plástico; utilizar talco industrial conforme indicações do
fabricante;
Durante a passagem, devem ser respeitados os raios mínimos de curvatura, conforme as
recomendações da norma:
Cabo seco sem armadura: 08 vezes o diâmetro externo;
Cabo seco blindado: 12 vezes o diâmetro externo;
Cabo com capa de chumbo: 25 vezes o diâmetro externo.
Durante a passagem, o cabo deve ser inspecionado a fim de se detectar quaisquer falhas na
proteção mecânica;
Os cabos devem ser identificados em ambos os extremos de forma provisória até a sua locação,
arrumação e amarração definitiva, quando devem ser identificados com elementos apropriados e
conforme as instruções de projeto;
Os cortes dos cabos, para efeito de lançamento, devem ser executados com ferramentas
adequadas e conforme orientação dos fabricantes dos mesmos;
Não deve haver emenda de cabos em nenhuma circunstância.
Os cabos devem ser fixados ao leito conforme instruções do projeto. Não devem ser utilizados
materiais sujeitos à propagação de chamas ou liberação de gases tóxicos;
Os intervalos máximos de fixação dos cabos nos leitos devem ser:
Trechos horizontais: 3 metros;
Trechos verticais: 1 metro.
Após o lançamento, cada cabo deve ser submetido a testes de resistência de isolamento,
identificação e continuidade conforme item posterior;
Devem ser utilizadas somente ferramentas apropriadas e em ótima condição de trabalho,
estocadas na ferramentaria e aquelas fornecidas com os equipamentos;
O local de execução do trabalho deve estar organizado, limpo, iluminado e ventilado. Quando se
tratar de serviço ao tempo, deve ser providenciada uma cobertura provisória;
As terminações só devem ser executadas depois de concluídos os seguintes itens:
Testes de cabos com megger de 500 V;
Todas as ferramentas deverão ser inspecionadas pelo executante antes do início dos serviços;
As ferramentas de mão devem ser transportadas de maneira segura para evitar sua queda;
Ferramentas e equipamentos não adequados e que não se encontrem em condições de uso
devem ser substituídas;
Utilizar equipamentos de proteção individuais adequados aos serviços que serão realizados,
tais como: capacete, luvas de raspa ou vaqueta, óculos de segurança, botas, protetor
auricular, além de outros especiais, sempre que necessário;
Realizar DDSMS (Diálogo Diário de Segurança Meio Ambiente e Saúde) sobre a atividade dos
trabalhos antes do início dos serviços enfocando os riscos e impactos das atividades e suas
medidas de controle.
8. ANEXO