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2008
Copyright © UNIASSELVI 2008
Elaboração:
Profª. Margaret Luzia Froehlich
CDD 530
Apresentação
Caro(a) acadêmico(a),
III
NOTA
Você já me conhece das outras disciplinas? Não? É calouro? Enfim, tanto para
você que está chegando agora à UNIASSELVI quanto para você que já é veterano, há
novidades em nosso material.
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova
diagramação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também
contribui para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa
continuar seus estudos com um material de qualidade.
IV
V
VI
Sumário
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA INSTRUMENTAL ............1
VII
TÓPICO 4 - ERROS DE MEDIDAS....................................................................................................37
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................37
2 ERROS EXPERIMENTAIS.................................................................................................................37
3 CÁLCULO DO VALOR MAIS PROVÁVEL E O CÁLCULO DO ERRO.................................38
RESUMO DO TÓPICO 4......................................................................................................................41
AUTOATIVIDADE................................................................................................................................42
UNIDADE 3 - EXPERIMENTOS.........................................................................................................43
TÓPICO 2 - RAMPA...............................................................................................................................57
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................57
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL..............................................................................................58
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO..................................................................................................62
RESUMO DO TÓPICO 2......................................................................................................................63
TÓPICO 5 - HIDROSTÁTICA.............................................................................................................87
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................87
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL..............................................................................................90
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO..................................................................................................94
RESUMO DO TÓPICO 5......................................................................................................................97
TÓPICO 6 - DILATÔMETRO...............................................................................................................99
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................99
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL..............................................................................................100
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO..................................................................................................105
RESUMO DO TÓPICO 6......................................................................................................................106
TÓPICO 7 - CALORIMETRIA.............................................................................................................107
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................107
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL..............................................................................................109
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO..................................................................................................112
RESUMO DO TÓPICO 7......................................................................................................................115
VIII
TÓPICO 8 - LEI DE OHM.....................................................................................................................119
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................117
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL..............................................................................................119
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO..................................................................................................131
RESUMO DO TÓPICO 8......................................................................................................................134
IX
X
UNIDADE 1
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE
FÍSICA INSTRUMENTAL
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Com o estudo desta unidade, você será capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
A primeira unidade está dividida em três tópicos, havendo, no final de cada
um deles, uma atividade que ajudará o(a) acadêmico(a) a fixar as ideias
apresentadas. Caso alguns conceitos não fiquem claros para você, aproveite
as sugestões do Uni (remissão à leitura), que aparece ao longo do texto. A
primeira unidade vai apenas introduzi-lo ao laboratório. Na segunda, serão
apresentados alguns conceitos indispensáveis para a prática de laboratório.
Por último, na terceira unidade, são apresentados alguns procedimentos
experimentais, bem como atividades e questões direcionadas para cada
experiência.
1
2
UNIDADE 1
TÓPICO 1
CONHECENDO UM
LABORATÓRIO EXPERIMENTAL
1 INTRODUÇÃO
É natural que os seres humanos busquem explicações sobre o que veem,
sentem e ouvem. E acrescente-se, também, a forma como a mente trabalha, o uso
da inteligência para compreender as nossas experiências.
3
UNIDADE 1 | INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA INSTRUMENTAL
4
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você viu que:
5
AUTOATIVIDADE
6
UNIDADE 1
TÓPICO 2
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1 INTRODUÇÃO
Existem ramos da ciência em que a experimentação é desnecessária,
porém, em Física, utilizamos o método científico para corroborar a teoria. O
método científico é um conjunto de critérios e procedimentos que permitem
explicar, de modo confiável, as leis e fenômenos naturais.
2 MÉTODO CIENTÍFICO
Não estamos querendo optar entre teoria e observações e sim entre
teorias melhores ou piores para explicar as observações; os acontecimentos são
intocáveis. No entanto, isso não quer dizer que as teorias são meros escravos
das observações, pelo contrário quase todos os cientistas estão muito mais
interessados na teoria do que nas observações. Vendo as práticas experimentais
como meras demonstrações que permitem escolher entre uma teoria ou outra.
7
UNIDADE 1 | INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA INSTRUMENTAL
8
TÓPICO 2 | PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Através da Física Teórica constroem-se modelos para explicar os
fenômenos que são observados experimentalmente, procurando, a partir deles,
predizer os resultados de novas experiências. A concordância das previsões do
modelo com os resultados determinados de forma experimental é o critério final
para o seu sucesso. Isto gera uma interação e realimentação contínua entre a
teoria e a experiência, com desafios cada vez maiores visando a melhoria na área
em questão.
9
UNIDADE 1 | INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA INSTRUMENTAL
10
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você viu que:
Estabelecemos
os critérios básicos para o método científico utilizado no
laboratório.
Definimos
as etapas do método científico.
Encontramos
um roteiro que permite seguir a metodologia correta para
execução de um experimento e sua posterior análise.
11
AUTOATIVIDADE
2 Explique cada uma das etapas do método científico. A metodologia pode ser
sempre nessa ordem? Por quê?
12
UNIDADE 1
TÓPICO 3
A AQUISIÇÃO DE DADOS
1 INTRODUÇÃO
Para fazer uma análise sobre um experimento, é necessário comparar
os dados coletados experimentalmente com as previsões propostas pela teoria
para aquele tipo de fenômeno observado na execução da experiência. Cada
instrumento de medida possui determinado grau de precisão, dependendo da
menor divisão da escala. Observe a figura 2, a seguir. A primeira régua está
graduada em 1cm. Se a medida estiver entre os valores anotados na escala,
é preciso estimar o valor. Assim, a precisão fica comprometida. Na segunda
régua, a graduação está em 5 mm, o que faz com que a estimativa seja um pouco
mais fácil. No último caso, a graduação é em 1mm. A precisão, nesse caso, é
muito maior que na primeira régua.
FONTE: A autora.
Uma régua graduada, por exemplo, serve para captar dados sobre as
distâncias envolvidas no fenômeno e sua escala é dada em milímetros. Um
termômetro serve para medir as temperaturas e a escala pode ser dada em graus
Celsius. Num cronômetro, o tempo pode ser medido numa escala de décimos de
segundo. É importante identificar a menor divisão da escala para poder estimar
13
UNIDADE 1 | INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA INSTRUMENTAL
2 DADOS MEDIDOS
A realização de medições é um aspecto muito importante, sendo
fundamental na metodologia científica. Não existe observação ou análise sem
medição. Assim, é de suma importância, o conhecimento das unidades de medida
e dos instrumentos adequados ao tipo de medida que se pretende fazer. Deve-se,
ainda, levar em conta que toda medição está sujeita a erros. Erros devidos aos
defeitos do instrumento, erros devidos às falhas do operador e erros inerentes
ao problema em foco. Disto segue a importância de procurar adquirir um bom
embasamento teórico do fenômeno a ser estudado e conhecer bem os instrumentos
e métodos a serem utilizados.
3 TABELAS
Os dados coletados, para facilitar a análise através da construção de
gráfico, são normalmente organizados em tabelas. Essas tabelas já se encontram
previamente elaboradas no procedimento experimental, que o acadêmico
utiliza como roteiro, bastando apenas preenchê-la corretamente com os dados
observados nas medições. Esses dados podem ser reorganizados posteriormente
numa nova tabela para uma análise específica de alguma grandeza, no momento
14
TÓPICO 3 | A AQUISIÇÃO DE DADOS
4 O TRATAMENTO DE DADOS
Depois de anotar os valores medidos (dados do experimento) na tabela,
o acadêmico necessita analisar os resultados e chegar a conclusões através da
comparação com o modelo teórico. Para tanto, o próximo passo é converter os
dados num gráfico. Cada gráfico é governado por uma equação que pode ser
comparada ao modelo matemático do problema estudado. Através do programa
Origin, o acadêmico pode determinar os coeficientes da reta e encontrar as
grandezas inerentes às questões apresentadas. Para finalizar, basta calcular a
porcentagem de erro experimental, utilizando como referência um valor padrão
determinado pela literatura.
15
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você viu que:
Grafamos
a necessidade de conhecer os instrumentos utilizados nas medições,
bem como a escala de cada um para atentar à precisão do valor anotado.
Definimos
um procedimento de coleta de dados por meio da organização de
tabelas.
Determinamos
a maneira adequada para fazer a análise do experimento.
16
AUTOATIVIDADE
17
18
UNIDADE 2
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você será capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
A Unidade 2 está dividida em quatro tópicos. Há, no final de cada tópi-
co, uma atividade que ajudará o acadêmico a fixar as ideias apresentadas.
Apresentamos aqui os principais conceitos envolvidos na prática experi-
mental, resumindo os conteúdos que são indispensáveis para o bom anda-
mento da experiência.
19
20
UNIDADE 2
TÓPICO 1
ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
1 INTRODUÇÃO
É natural, nos cálculos, obter-se tanto números muito grandes quanto
muito pequenos. Em engenharia, usa-se representar estes números através da
notação científica (valor vezes potência de 10). Por exemplo, o número 654.000.000
pode ser escrito como 6,54 x 108. De modo análogo, o número 0,0000078 pode ser
escrito como 7,8 x 10-6. O primeiro exemplo possui três algarismos significativos
e o segundo possui dois algarismos significativos. O conceito de algarismos
significativos permite introduzir, de um modo simples, a precisão de uma medida
sem explicitar a sua incerteza. Permitindo ainda estimar a precisão de um valor
que é calculado por combinação de diferentes tipos de medida, pois a incerteza
de um valor, é propagada em todas as contas feitas com ele.
Exemplos:
5200 ou 5,2 x 103 (2 algarismos significativos)
5200 ou 5,200 x 103 (4 algarismos significativos)
62.090 ou 6,209 x 104 (4 algarismos significativos)
0,098 ou 9,8 x 10-2 (2 algarismos significativos)
21
UNIDADE 2 | TRATAMENTO DOS DADOS EXPERIMENTAIS
22
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você viu que:
Vimos que os algarismos significativos não têm nada a ver com a posição da
vírgula. E que o algarismo zero, quando localizado à esquerda da vírgula, não
constitui algarismo significativo.
23
AUTOATIVIDADE
a) 3,27251 x 1,32 =
b) 63,72/23,1 =
c) 0,451/2001 =
d) 3
29, 69 =
e) 11,45+93,1+0,333 =
24
UNIDADE 2 TÓPICO 2
EQUAÇÃO DA RETA
1 INTRODUÇÃO
Os dados que coletamos nas experiências dão origem a gráficos que são
governados por uma equação linear do tipo y(x) = a + bx, onde a é o coeficiente
linear, b o coeficiente angular da reta, y é a variável dependente do parâmetro x, e
x é a variável independente. Em todos os experimentos encontraremos grandezas
comparando os coeficientes dessa equação com os coeficientes de modelos
teóricos que descrevem o fenômeno estudado.
25
UNIDADE 2 | TRATAMENTO DOS DADOS EXPERIMENTAIS
FONTE: A autora.
Por outro lado, o(a) acadêmico(a) não precisa se preocupar com esses
cálculos, pois os coeficientes a e b são calculados automaticamente pelo programa
Origin. Ao dar o comando fit linear no menu analysis, abre-se uma janela que
apresenta os valores. Observe a figura 4.
26
TÓPICO 2 | EQUAÇÃO DA RETA
27
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você viu que:
gráfico.
Vimos
que os coeficientes a e b da reta podem ser determinados através de
alguns cálculos simples.
Apresentamos
uma alternativa eficaz para determinar esses coeficientes
empregando um programa de computador.
28
AUTOATIVIDADE
29
30
UNIDADE 2 TÓPICO 3
CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS
NO ORIGIN
1 INTRODUÇÃO
Para facilitar a análise dos dados coletados experimentalmente,
empregamos o programa Origin para construir os gráficos. O processo poderia ser
feito manualmente, num papel milimetrado, porém, a análise requereria muitos
cálculos para fazer a linearização dos valores. Desejamos evitar esse trabalho
porque acreditamos que existem questões mais relevantes no nosso estudo.
FONTE: A autora
31
UNIDADE 2 | TRATAMENTO DOS DADOS EXPERIMENTAIS
32
TÓPICO 3 | CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS NO ORIGIN
33
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você viu que:
Vimos como temos que comparar a equação da reta com o modelo teórico para
encontrar as grandezas procuradas na experiência.
34
AUTOATIVIDADE
35
f) E(Vf) = dfgVf
Variável dependente:_________
Variável independente:________
Coef. Linear:________________
Coef. Angular: ______________
36
UNIDADE 2
TÓPICO 4
ERROS DE MEDIDAS
1 INTRODUÇÃO
Nas experiências que vamos realizar, procuramos definir o valor de
uma grandeza que já foi determinada alguma vez na história, e seu valor já
se encontra largamente divulgado na literatura científica. Esse valor conhecido
é chamado de valor padrão e o valor determinado a partir da experiência é
denominado valor medido. Em outras ocasiões, não temos nenhum valor de
referência, então, devemos substituir o valor padrão pelo valor mais provável,
que se trata da média aritmética das medidas. Na maior parte das vezes os
dois valores não correspondem exatamente, podendo divergir pouco ou muito.
Essa divergência entre o valor encontrado a partir da experiência e o valor
padrão recebe o nome de erro experimental. Vamos tratar desse assunto agora,
evidenciando três espécies de erros.
2 ERROS EXPERIMENTAIS
As causas de erro de medida podem ser de natureza da grandeza a
ser medida, do método de medida, da habilidade do experimentador e dos
instrumentos de medida que podem apresentar diferentes fidelidades e poder
de resolução. Os erros podem ser de três tipos: o erro grosseiro, o erro sistemático
e o erro acidental (ou aleatório).
37
UNIDADE 2 | TRATAMENTO DOS DADOS EXPERIMENTAIS
FONTE: CRUZ, Carlos Henrique de Brito; FRAGNITO, Hugo Luís. Guia para Física Experimental.
Caderno de Laboratório, Gráficos e Erros. Versão 1.1, revista por CHBC e HLF em setembro de
1997. IFGW, Unicamp, 1997.
FONTE:A autora.
39
UNIDADE 2 | TRATAMENTO DOS DADOS EXPERIMENTAIS
40
RESUMO DO TÓPICO 4
Neste tópico, você viu que:
Vimos como temos que comparar a equação da reta com o modelo teórico para
encontrar as grandezas procuradas na experiência.
41
AUTOATIVIDADE
FONTE: A autora.
42
UNIDADE 3
EXPERIMENTOS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir desta unidade, você será capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
A Unidade 3 está dividida em nove tópicos. Na introdução, você revisa seus
conhecimentos sobre o assunto abordado na experiência relacionando as
grandezas bem como seus modelos teóricos, esta parte é apenas uma visão
resumida para direcioná-lo, não dispensa o estudo em casa dos livros su-
geridos nas referências. Em seguida é apresentado o procedimento que tem
por objetivo direcionar os passos necessários a coleta dos dados. Por fim, na
conclusão, o acadêmico responde às questões e atividades propostas.
TÓPICO 1 – TRILHO DE AR
TÓPICO 2 – RAMPA
TÓPICO 5 – HIDROSTÁTICA
TÓPICO 6 – DILATÔMETRO
TÓPICO 7 – CALORIMETRIA
43
44
UNIDADE 3
TÓPICO 1
TRILHO DE AR
1 INTRODUÇÃO
Em Mecânica, estudamos o movimento retilíneo, em que o corpo se
desloca apenas em trajetórias retas. Assim, a aceleração e a velocidade, se variarem,
o fazem apenas em módulo ou sentido, jamais em direção. Os movimentos
retilíneos dividem-se em movimento retilíneo uniforme (MRU) e o movimento
retilíneo uniformemente variado (MRUV).
FONTE: A autora.
45
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
Desta equação podemos deduzir uma equação para a velocidade, cujo resultado é,
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
MRU – Movimento Retilíneo Uniforme
Material Necessário:
• trilho de ar;
• cronômetro digital com fonte de DC (0 - 12 V);
• sensor START (S1) com suporte fixador;
• sensor STOP (S2) com suporte fixador;
• eletroímã com dois bornes e suporte fixador;
• chave liga desliga com 4 bornes;
• roldana raiada com 02 micro rolamentos e suporte fixador;
• 1 massa aferida de 10 g;
• 2 massas aferidas de 20 g;
• porta-pesos (5g);
46
TÓPICO 1 | TRILHO DE AR
Procedimentos:
FONTE: A autora.
47
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
7- Verificar se o eletroímã está ligado à fonte de tensão em série, com a chave liga
e desliga.
FONTE: A autora.
48
TÓPICO 1 | TRILHO DE AR
FONTE: A autora.
49
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
Material Necessário:
• trilho de ar;
• cronômetro digital com fonte de DC (0 - 12 V);
• sensor STOP (S2) com suporte fixador;
• eletroímã com dois bornes e suporte fixador;
• chave liga desliga com quatro bornes,
• roldana raiada com dois microrrolamentos e suporte fixador;
• 1 massa aferida de 10 g;
• 2 massas aferidas de 20 g;
• porta-pesos (5 g);
• cabos de ligação especial com seis pinos banana;
• fonte de fluxo de ar e mangueira;
• carrinho e acessórios.
Procedimentos:
50
TÓPICO 1 | TRILHO DE AR
FONTE: A autora.
51
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
6- Verificar se o eletroímã está ligado à fonte de tensão em série com a chave liga
e desliga.
FONTE: A autora.
52
TÓPICO 1 | TRILHO DE AR
FONTE: A autora.
53
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO.
1. Defina movimento retilíneo uniforme.
10. Considerando dentro da tolerância de erro (5%) nos valores encontrados nas
tabelas 4 e 5, pode-se afirmar que a velocidade permaneceu constate em cada
caso? Em caso negativo, explique.
54
TÓPICO 1 | TRILHO DE AR
11. Com os dados da tabela 6, construir o gráfico x x tm. Qual a aparência da curva?
14. Considerando dentro da tolerância de erro (5%) nos valores encontrados nos
itens 12 e 13, pode-se afirmar que a aceleração permaneceu constate, em cada
caso acima? Em caso negativo, explique.
15. Com os dados da tabela 7, construir o gráfico x x tm. Qual a aparência da curva?
18. Considerando dentro da tolerância de erro (5%) nos valores encontrados nos
itens 16 e 17, pode-se afirmar que a aceleração permaneceu constate em cada
caso? Em caso negativo, explique.
19. O que o grupo e você acharam do experimento? Pode ser melhorado? Em caso
afirmativo, de que maneira poder-se-ia proceder?
55
RESUMO DO TÓPICO 1
Viu, através dos gráficos, como a velocidade varia com a presença de uma
aceleração diferente de zero.
56
UNIDADE 3
TÓPICO 2
RAMPA
1 INTRODUÇÃO
A introdução referente ao MRU é encontrada na introdução do Tópico 1.
Vamos dar sequência ao conteúdo, apresentando o conceito de energia mecânica.
57
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
MRU – Movimento Retilíneo Uniforme e Energia Mecânica
Material Necessário:
• rampa;
• chave liga/desliga;
• cabos de Ligações;
• 2 Esferas.
Procedimentos:
58
TÓPICO 2 | RAMPA
FONTE: A autora.
6- Verificar se o eletroímã está ligado à fonte de tensão em série, com a chave liga
e desliga.
FONTE: A autora.
Procedimentos:
1- Verificar se o experimento está montado conforme a figura a seguir.
FONTE: A autora.
60
TÓPICO 2 | RAMPA
6- Verificar se o eletroímã está ligado à fonte de tensão em série com a chave liga e
desliga.
FONTE: A autora.
61
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO
1. Defina movimento retilíneo uniforme.
10. O que o grupo e você acharam do experimento? Pode ser melhorado? Em caso
afirmativo, de que maneira isso poderia ser feito?
62
RESUMO DO TÓPICO 2
63
64
UNIDADE 3
TÓPICO 3
QUEDA LIVRE
1 INTRODUÇÃO
UNI
Uma vez que nas proximidades da Terra o campo gravitacional pode ser
considerado uniforme, a queda livre dos corpos, em regiões próxima à Terra, é
um movimento retilíneo uniformemente variado, ignorando-se os efeitos da força
de arrasto. Podemos escrever a equação horária para queda livre como sendo,
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Material necessário:
• cronômetro digital;
• 2 Esferas de aço.
65
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
Procedimentos;
FONTE: A autora.
3- Observar se o cabo START (S1) do cronômetro está ligado na chave liga e desliga.
7- Ligar o eletroímã.
66
TÓPICO 3 | QUEDA LIVRE
FONTE: A autora.
67
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
Procedimentos;
FONTE: A autora.
3- Observar se o cabo START (S1) do cronômetro está ligado à chave liga e desliga.
7- Ligar o eletroímã.
68
TÓPICO 3 | QUEDA LIVRE
FONTE: A autora.
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO
1 Com os dados da tabela 10, calcular a aceleração da gravidade para cada medida
e a velocidade da esfera ao passa pelo sensor STOP.
69
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
FONTE: A autora
70
TÓPICO 3 | QUEDA LIVRE
9. Com os dados da tabela 11, calcular a aceleração da gravidade para cada medida
e a velocidade da esfera ao passa pelo sensor STOP.
FONTE: A autora
71
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora
17. O que o grupo e você acharam do experimento? Pode ser melhorado? Em caso
afirmativo, de que maneira isso poderia ser feito?
72
RESUMO DO TÓPICO 3
73
74
UNIDADE 3
TÓPICO 4
LEI DE HOOKE
1 INTRODUÇÃO
Existe uma miscelânea de forças de interação, e a caracterização de tais
forças é um trabalho de caráter puramente experimental. Entre as forças de
interação que figuram mais frequentemente ao nosso redor são as chamadas
forças elásticas, isto é, forças que são exercidas por sistemas elásticos quando
sofrem deformações. Não conhecemos corpos perfeitamente rígidos, uma
vez que todos os experimentados até hoje sofrem deformações mais ou menos
apreciáveis quando submetidos à ação de forças, entendendo-se por deformação
de um corpo uma alteração na forma, ou nas dimensões do corpo considerado.
Dizemos que uma deformação é elástica quando desaparece com a retirada das
forças que a originaram. Dizemos que um sistema é elástico quando são elásticas
as deformações que ele pode experimentar.
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Material Necessário:
• Molas
• Massa aferida
75
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
• Porta peso
Procedimentos:
FONTE: A autora.
76
TÓPICO 4 | LEI DE HOOKE
FONTE: A autora
Procedimentos:
FONTE: A autora
77
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
Procedimentos:
FONTE: A autora
ASSOCIAÇÃO DE MOLAS
Procedimentos:
1- Verificar se o suporte (barra horizontal) de molas está fixada na base universal.
78
TÓPICO 4 | LEI DE HOOKE
FONTE: A autora
Procedimentos:
79
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora
Procedimentos:
80
TÓPICO 4 | LEI DE HOOKE
FONTE: A autora.
FONTE: A autora
Procedimentos:
FONTE: A autora.
82
TÓPICO 4 | LEI DE HOOKE
FONTE: A autora
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO
1. Enuncie a lei de Hooke.
83
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
13. Qual a conclusão que podemos tirar em relação a constante elástica de uma
associação de molas em série e paralelo?
84
RESUMO DO TÓPICO 4
85
86
UNIDADE 3
TÓPICO 5
HIDROSTÁTICA
1 INTRODUÇÃO
Hidrostática é a parte da Física que estuda as forças exercidas por e sobre
fluidos em repouso. Para estudar os líquidos em repouso nessa experiência vamos
lembrar de alguns conceitos como densidade, pressão e empuxo.
87
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
88
TÓPICO 5 | HIDROSTÁTICA
onde P0 é a Pressão atmosférica no nível do mar e vale 1,013 x 105 Pa, ou seja,
a atmosfera exerce uma força de cerca de 1,0 x 105 N em cada metro quadrado
na superfície da Terra. Este é um valor muito grande, mas não é notado, pois
existe, geralmente, ar, tanto dentro quanto fora dos corpos, de modo que as forças
exercidas pela atmosfera em cada lado do corpo são contrabalançadas.
Conversões importantes:
Volume V - Unidade: 1m3 = 106 cm3 = 109 mm3 = 103 L.
Pressão P- Unidade: 1N/1m2 = 1Pa (Pascal).
Todo corpo mergulhado num fluido sofre, por parte desse fluido, uma
força vertical para cima, cuja intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo
corpo. Seja Vf o volume de fluido deslocado pelo corpo, então a massa do fluido
deslocado é dada por:
A força de empuxo aplicada pelo fluido sobre um objeto é dirigida para cima.
A força se deve à diferença de pressão exercida na parte de baixo e na parte de cima
do corpo. Para um objeto flutuante, a parte que fica acima da superfície está sob a
pressão atmosférica, enquanto a parte que está abaixo da superfície está sob uma
pressão maior porque ela está em contato com uma certa profundidade do fluido.
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Experiência I - Determinar a massa específica de um sólido de forma regular
Material Necessário
• Balança
• Paquímetro
Procedimentos
FONTE: A autora
Material Necessário:
• Balança.
• Barbante.
Procedimentos
FONTE: A autora
Material Necessário:
• Corpo de prova.
• Tripé.
• Dinamômetro de 2N.
• Hastes.
91
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
• Becker de 500ml.
• 500 ml de água.
• 500 ml de álcool.
Procedimentos
Experimento I
FONTE: A autora.
92
TÓPICO 5 | HIDROSTÁTICA
6- Colocar 300 a 500 ml de água no Becker, o suficiente para permitir que o corpo
de prova fique totalmente mergulhado.
FONTE: A autora.
FONTE: A autora
Experimento II
93
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora
Experimento III
FONTE: A autora
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO
1. Defina massa específica de um corpo.
94
TÓPICO 5 | HIDROSTÁTICA
FONTE: A autora
FONTE: A autora
95
TABELA 31 – DADOS OBSERVADOS.
FONTE: A autora
FONTE: A autora
FONTE: A autora
96
RESUMO DO TÓPICO 5
• Com o estudo desta unidade, avaliamos forças exercidas por e sobre fluidos em
repouso.
97
98
UNIDADE 3
TÓPICO 6
DILATÔMETRO
1 INTRODUÇÃO
Os sólidos que melhor se dilatam são os metais, principalmente o alumínio
e o cobre. Temos um bom exemplo disso num vidro de conserva com a tampa
metálica emperrada. Para abri-lo, basta mergulhar a tampa na água quente; como
o metal se dilata mais que o vidro, a tampa logo fica frouxa. O aquecimento leva
os sólidos a se dilatarem em todas as direções; no entanto, às vezes, a dilatação
predomina, ou é mais notada, numa direção, esse caso é denominado de dilatação
linear. Quando duas direções são predominantes, temos a dilatação superficial e,
quando ela é importante em todas as direções, considera-se a dilatação volumétrica.
FONTE: A autora.
99
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Material necessário
• Corpos de prova
• Termômetro digital
• Dilatômetro
• Fonte térmica
• Becker de 500 ml
• Balão volumétrico
• Lamparina com álcool
• Cronômetro – o aluno deve trazer
100
TÓPICO 6 | DILATÔMETRO
FONTE: A autora.
Procedimento - A
4- Colocar 300 ml de água no Becker e aquecê-la até ferver, com o auxilio da fonte
térmica-ebulidor (rabo-quente).
101
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora
Procedimento - B
4- Colocar 300 mL de água no Becker e aquecê-la até ferver com o auxílio da fonte
térmica-ebulidor (rabo-quente).
102
TÓPICO 6 | DILATÔMETRO
FONTE: A autora
Procedimento - C
4- Colocar 300 ml de água no Becker e aquecê-la até ferver, com o auxilio da fonte
térmica-ebulidor (rabo-quente).
FONTE: A autora
104
TÓPICO 6 | DILATÔMETRO
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO
1. Explique microscopicamente a dilatação de um sólido.
12. O que o grupo e você acharam do experimento? Pode ser melhorado? Em caso
afirmativo, de que maneira isso poderia ser melhorado?
105
RESUMO DO TÓPICO 6
106
UNIDADE 3
TÓPICO 7
CALORIMETRIA
1 INTRODUÇÃO
Calorimetria é a parte da física que estuda as trocas de calor entre os corpos
e suas medidas.
107
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
em que Q>0, quando o corpo recebe calor e Q<0, quando o corpo cede calor.
FONTE:A autora.
Princípios da Calorimetria
1. Num sistema isolado, isto é, sem trocas de calor com as vizinhanças, a quantidade
de calor que um corpo recebe, em módulo, é igual à quantidade de calor que o
outro corpo cede.
3. Quando corpos trocam calor entre si, num sistema isolado, a soma das
quantidades de calor que alguns cedem é igual, em módulo, à soma das
quantidades de calor que os restantes recebem, de tal maneira que, a soma total
das quantidades de calor é igual a zero, Q1 + Q2 + ... + Qn = 0.
Calorímetro
108
TÓPICO 7 | CALORIMETRIA
temperatura da água no seu interior. Para obter boas medidas, é preciso tornar a
temperatura da água do calorímetro homogênea, antes de anotar a indicação do
termômetro. Utiliza-se o agitador, que é uma pequena haste de vidro ou metal
colocado dentro do calorímetro.
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Calor Específico de Líquidos
Material Necessário:
Procedimento:
109
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
110
TÓPICO 7 | CALORIMETRIA
Material Necessário.
Procedimento:
111
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
Procedimento
Esta experiência é semelhante à experiência II. O calor será trocado entre o óleo,
o calorímetro e o corpo sólido.
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO
1. Defina calor específico.
112
TÓPICO 7 | CALORIMETRIA
3. Conceitue calor.
6. Por que é necessário aguardar alguns minutos com o corpo de prova dentro da
água em ebulição?
7. Por que o calorímetro deve ser agitado após a introdução do corpo de prova?
Experimento II
11. Calcular o calor específico do corpo de prova sólido, aplicando o princípio das
trocas de calor – ver módulo sobre calorimetria.
Experimento III
13. Calcular o calor específico do óleo de cozinha aplicando o princípio das trocas
de calor – ver módulo sobre calorimetria.
QUESTIONAMENTOS GERAIS
113
17. Por que, ao retirar o corpo sólido da água em ebulição, devemos colocá-lo
rapidamente no calorímetro?
18. Por que devemos aguardar alguns minutos para obter a temperatura final?
114
RESUMO DO TÓPICO 7
115
116
UNIDADE 3
TÓPICO 8
LEI DE OHM
1 INTRODUÇÃO
A diferença de potencial, ddp, ou o desnível de energia potencial, ocasiona
o deslocamento espontâneo de cargas ao nível do campo elétrico no qual atuam
forças que realizam trabalho. Um aparelho elétrico só funciona quando se cria
uma diferença de potencial entre os pontos em que esteja ligado para que as
cargas possam se deslocar. Entre as nuvens carregadas e a superfície também se
estabelece uma ddp que permite a descida espontânea da carga líder até o solo.
Chamamos de corrente elétrica o movimento preferencial numa direção
das cargas elétricas através de um condutor. O sentido convencional da corrente i
não é o sentido do movimento dos elétrons, como poderia se pensar, é o mesmo do
vetor campo elétrico. Portanto, oposto ao movimento dos elétrons. A intensidade
da corrente é a quantidade de carga que atravessa a seção transversal por unidade
de tempo. Assim, se num intervalo de tempo ∆t passa através da seção uma
quantidade de carga Q, a intensidade de corrente i é
117
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
118
TÓPICO 8 | LEI DE OHM
FONTE: A autora.
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Instruções Básicas
Informações de Segurança
Advertências
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UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
Cautela
• nunca conecte tensão aos terminais de entrada quando a chave rotativa estiver
selecionada para medir resistência.
Introdução
• Corrente DC e AC
• Resistência
• Teste de Diodo
• Teste de Continuidade
120
TÓPICO 8 | LEI DE OHM
FONTE: A autora.
1. Dísplay.
6. COM Terminal comum para conexão da ponta de prova preta para todas as
medidas, exceto hFE de transistor.
Efetuando Medidas
Informações de Segurança:
121
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
A. Medição de Tensão
FONTE: A autora.
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TÓPICO 8 | LEI DE OHM
FONTE: A autora.
B. Medição de Corrente
FONTE: A autora.
C. Medição de Resistências
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TÓPICO 8 | LEI DE OHM
FONTE: A autora.
Introdução
Especificações Gerais
• Uso interno.
125
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
Limpeza
• Para limpar a fonte de alimentação utilize pano umedecido com uma solução
de água e sabão.
Modo de Usar
• Verifique a tensão da rede elétrica antes de ligar sua fonte regulável e ajuste, se
for necessário, através da chave seletora de tensão localizada no painel traseiro
do aparelho (o aparelho sai de fábrica com chave seletora de tensão posicionada
em 220V).
• Nunca ligue aparelhos que consomem mais corrente que a fornecida pela sua
fonte. Não ligue aparelhos com tensão menor que a ajustada, pois podem
causar danos a ambos os aparelhos.
Introdução
Descrição
• bornes de ligação.
127
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
Material necessário:
• 1 placa de resistores;
• 2 multitestes;
• 2 cabos pretos;
• 2 cabos vermelhos;
• 1 cabo azul;
Procedimentos
FONTE: A autora.
128
TÓPICO 8 | LEI DE OHM
2- Antes de ligar a fonte de tensão, ajustar a corrente girando o botão até a marca
vermelha. Verificar se o botão da tensão está no zero. Ligar a fonte, variar a
d.d.p. aplicada no fio de níquel-cromo 0,360mm e preencher a tabela 41 a seguir:
FONTE: A autora.
FONTE: A autora.
129
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
FONTE: A autora.
130
TÓPICO 8 | LEI DE OHM
FONTE: A autora.
Procedimentos:
1- Aplique uma tensão constante (3 V) conforme a figura 34 nos três fios de níquel-
cromo de secções, com diâmetros de 0,360 mm, 0,510 mm e 0,720 mm.
FONTE: A autora.
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO
1. Defina corrente elétrica, diferenciando corrente alternada e corrente continua.
3. Enuncie a lei de Ohm. O que significa dizer que um resistor é ôhmico? E qual
deles apresenta esta característica?
131
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
11. Com os dados da tabela 44, construir o gráfico 04 (L x R). Qual a conclusão a
que podemos chegar sobre a relação comprimento e resistência do fio?
12. Com os dados da tabela 45, construir o gráfico 05 (A x R). Qual a conclusão a
que podemos chegar sobre a relação área(A) e resistência do fio (R)?
g) Potencia é a ________________________.
132
TÓPICO 8 | LEI DE OHM
15. O que é um condutor não ôhmico? E qual deles apresenta esta caracterísitca?
Para esta relação se tornar uma igualdade uma constante deve ser inserida. Que
17. Para tomar um banho mais quente em um chuveiro elétrico, o que fazemos
com a sua resistência? Explique.
133
RESUMO DO TÓPICO 8
134
UNIDADE 3
TÓPICO 9
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
1 INTRODUÇÃO
Considerações sobre resistência, corrente e tensão já foram feitas no tópico
8. Vamos passar diretamente às associações de resistores.
A associação de resistores é muito comum em vários sistemas, quando
queremos alcançar um nível de resistência em que somente um resistor não
é suficiente. Qualquer associação de resistores é representada pelo resistor
equivalente, que representa a resistência total dos resistores associados.
Numa associação em série, o resistor equivalente é igual à soma de todos os
resistores que compõem a associação, Req = R1 + R2 + R3 + R4 + ...+ RN.. A resistência
equivalente de uma associação em série sempre será maior que o resistor de
maior resistência da associação. A corrente elétrica que passa em cada resistor da
associação é sempre a mesma, i = i1 = i2 = i3 = i4 = ...= iN. A tensão no gerador elétrico
é igual à soma de todas as tensões dos resistores, V = V1 + V2 + V3 + V4 + ...+ VN.
Numa associação em paralelo de resistores, a tensão em todos os resistores
é igual, V = V1 = V2 = V3 = V4 = ...= VN. A soma das correntes que atravessam os
resistores é igual à resistência do resistor equivalente, i = i1 + i2 + i3 + i4 + ...+ iN. A
resistência equivalente de uma associação em paralelo sempre será menor que o
resistor de menor resistência da associação, 1 / Req = (1 / R1) + (1 / R2) + (1 / R3) +
(1 / R4) + ...+ (1 / RN). Quando se trabalha com apenas dois resistores em paralelo,
podemos utilizar a equação Req = (R1 . R2) / (R1 + R2).
135
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Instruções Básicas
Material necessário:
• Multímetros.
• Fonte de Alimentação.
• Lâmpadas.
• Fios.
• Conectores.
136
TÓPICO 9 | ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
FONTE: A autora.
2- Antes de ligar a fonte de tensão, ajustar a corrente girando o botão até a marca
vermelha. Verificar se o botão da tensão está no zero.
FONTE: A autora.
137
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
2- Antes de ligar a fonte de tensão, ajustar a corrente girando o botão até a marca
vermelha. Verificar se o botão da tensão esta no zero.
138
TÓPICO 9 | ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
FONTE: A autora.
FONTE: A autora.
2- Antes de ligar a fonte de tensão, ajustar a corrente, girando o botão até a marca
vermelha. Verificar se o botão da tensão está no zero.
139
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
FONTE: A autora.
FONTE: A autora.
2- Antes de ligar a fonte de tensão, ajustar a corrente girando o botão até a marca
vermelha. Verificar se o botão da tensão está no zero.
140
TÓPICO 9 | ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
FONTE: A autora.
FONTE: A autora.
141
UNIDADE 3 | EXPERIMENTOS
2 - Antes de ligar a fonte de tensão, ajustar a corrente girando o botão até a marca
vermelha. Verificar se o botão da tensão está no zero.
FONTE: A autora.
FONTE: A autora.
142
TÓPICO 9 | ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
2- Antes de ligar a fonte de tensão, ajustar a corrente girando o botão até a marca
vermelha. Verificar se o botão da tensão está no zero.
5- Com auxílio de um fio com bornes nas extremidades, fazer uma ponte entre os
pontos A e B. Anotar na tabela a corrente indicada no amperímetro e a tensão
indicada pelo voltímetro em cada lâmpada na tabela 51.
6- Com auxílio de um fio com bornes nas extremidades, fazer uma ponte entre os
pontos D e F. Anotar na tabela a corrente indicada no amperímetro e a tensão
indicada pelo voltímetro em cada lâmpada na tabela 51.
7- Com auxílio de um fio com bornes nas extremidades, fazer uma ponte entre os
pontos B e G. Anotar na tabela a corrente indicada no amperímetro e a tensão
indicada pelo voltímetro em cada lâmpada na tabela 51.
FONTE: A autora.
3 ATIVIDADES E QUESTIONÁRIO
1. Defina corrente elétrica e diferencie corrente alternada e corrente contínua.
5. O que é um curto-circuito?
143
7. Determinar, através do gráfico 1, a resistência elétrica da lâmpada pela inclinação
da reta.
144
RESUMO DO TÓPICO 9
145
146
REFERÊNCIAS
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. v. 1,3.
FREEDMAN, Roger A. et al. Física III: Eletromagnetismo. 10. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2003.
ANJOS, I.; ARRUDA, M. Física na escola atual. São Paulo: Atual, 1993.
147
ANOTAÇÕES
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