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DE
RESGATE
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1. IDENTIFICAÇÃO
Empresa: Nova Engenharia
Email:www.engenharianv.com.br
CNPJ:41.543.373/0001-96
2. OBJETIVO
Este plano estabelece um conjunto de diretrizes e informações para o aperfeiçoamento das
ações de socorro, em caso de sinistros ou emergências por parte dos trabalhadores nas
frentes de serviço na execução de trabalhos em altura.
3. DEFINIÇÕES / REGRAS
3.1 TRABALHOS EM ALTURA SOBRE PLATAFORMAS DE ANDAIME.
Elaborado:24/04/2023
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Para esta foi designado um Pau de Carga exclusivo, para resgate de possíveis vítimas de mal
súbito, ou outras ocorrências que possam surgir.
Tudo conforme Projeto designado por profissional qualificado, ART e Memorial de Cálculo;
• Laudo técnico ou projeto elaborado por profissional habilitado que comprove a estabilidade
e resistência do conjunto;
•Todos os equipamentos e sistemas de proteção devem ser inspecionados antes do início das
atividades e substituídos em caso de detecção de anormalidades como: deformação, trincas,
oxidação acentuada, rachaduras, cortes, enfraquecimento das molas e costuras rompidas,
além de verificar a capacidade de carga do equipamento antes de operá-lo.
•Para todo trabalho em altura 1,80m deve ser emitida a PT – Permissão para Trabalhos, PTE –
Permissão de Trabalho Especial, especifica e ART – Análise Riscos de Tarefas.
•A ancoragem do talabarte duplo será feita em ponto externo à estrutura de trabalho, salvo
em situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional habilitado. Nestas
situações especiais, deve ser elaborado, por profissional habilitado, projeto que comprove a
estabilidade e resistência do conjunto.
•Na mudança de turno/equipe de trabalho, deve-se dar baixa nas permissões de trabalho (PT)
e trabalhos especiais relativas às atividades de todas as equipes envolvidas que encerrarão
sua participação e emitir as novas PT’s e PTE’s para a continuidade dos serviços, ou então
revalidar as PT e PTE’S iniciais.
•Em cima dos andaimes, plataforma ou qualquer estrutura elevada os materiais, ferramentas e
equipamentos devem ser colocados de forma ordenada, deixando uma área de circulação,
sem obstáculos;
•A PT e PTE será preenchida pelo responsável pela execução dos trabalhos e liberada por
pessoa responsável pela liberação (empregado ou contratado treinado neste procedimento e
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•Toda ferramenta e peças utilizadas durante o trabalho em altura deverão estar amarradas de
forma a garantir que não haja possibilidade de quedas ate o piso inferior;
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Acesso por corda é a técnica de progressão utilizando cordas, com outros equipamentos para
ascender descender ou deslocar horizontalmente ou verticalmente no local de trabalho, assim
como posicionamento no local de trabalho, normalmente incorporando dois sistemas de
segurança.
Devem-se adotar medidas preventivas em todos os trabalhos realizados com risco de queda,
visando garantir a segurança de todos os colaboradores envolvidos na execução da atividade
para atingir eventual plataforma de trabalho.
•Delimitação da área para prática da atividade (terá acesso a tal local ou área apenas pessoal
autorizado) zona de exclusão;
•Estudar a área onde serão instalados os equipamentos para o acesso por corda, detectando
possíveis riscos de queda de colaboradores ou materiais e outros riscos existentes na
realização da atividade;
•Instalar equipamentos de proteção coletiva (EPC) de forma que os pontos de riscos sejam
neutralizados, ou seja evitar que o trabalhador se desprenda do seu trabalho e se projete na
parte inferior da obra;
•Inspeção de todos os EPI's e EPC's no início e no final de cada atividade ou uso dos mesmos.
- A ancoragem consiste em duas ou mais hastes (pós Análise Preliminar de Riscos - APR);
•Utiliza-se como hastes tubos tipo ROHR ou similar com capacidade para suportar até 600 Kg
e com comprimento de 1,5 metros;
•A corda deve ser amarrada na base (pé) da haste ou tubo metálico galvanizado Ø 2" , sendo
que a haste deverá ser marcada no local correto da amarração da corda;
•Demais itens pertinentes a acesso por corda devem estar de acordo com as normas vigentes;
•Nos locais onde houver contato direto da corda com quinas vivas e/ou terreno, deverá ser
utilizado a proteção de corda evitando o desgaste prematura de mesma.
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FIGURA 1 -
4. CAPACITAÇÃO:
Todo colaborador que executará atividades em altura deverá:
•Ser treinado de acordo com o que determina a NR35 e requisitos internos da contratante.
•Estar apto e liberado para trabalho em altura conforme PCMSO e diretrizes das NR35 e
NR07.
•A equipe que realizará atividades por acesso por corda deve estar apta e habilitadas
conforme determina o Anexo I – NR35.
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5. RECURSOS:
Em caso de acidentes o acidentado deverá ser removido até ao ambulatório da
ARCELORMITTAL, realizada pelo CIE, por veículo de apoio equipado para atender situações
de emergência e por pessoal previamente treinado em primeiros socorros e técnicas de
atendimento a vítimas de acidente, onde o mesmo receberá assistência imediata e
encaminhamento se necessário para o hospital mais próximo.
6. PONTO DE ENCONTRO
O ponto de encontro no caso de sinistro será em local aberto e bem identificado marcado e
visível a todos na Usina, haverá treinamentos de rotina e informações regulares em DDS para
informação a equipe de como proceder e onde se encontram esses pontos de encontro e as
rotas de fuga que conduzem até esse ponto de encontro.
7. COORDERNADOR DE RESPOSTAS EM
EMERGENCIAS:
O Técnico de Segurança/Supervisor/Lider é o principal coordenador de respostas a
emergências, acionando a ARCELLOR (BRIGADISTAS DA AREA, e ao CIE (EMERGENCIAS).
8. RESGATE:
Resgate: Capacidade da equipe de profissionais envolvidos nas atividades em altura, adquirida
através de treinamento para sair de situações de emergências ou adversas por conta própria,
sem intervenções externas, existente nas equipes internas da empresa já aptas e treinadas nos
núcleos de profissionais da USINA.
Toda condição de queda entre fator maior que 1 até 2, inclusive deve ser utilizado ponto de
conexão dorsal ou peitoral, nas condições de fator de queda menor ou igual a 1 pode ser
utilizada no ponto de conexão ventral, seguindo o passo a passo da NBR-15.595,ou
utilizando 2 trava-quedas ou utilizando o talabarte em y, seja com apoio nas linhas de vidas
existentes, pontos de ancoragem;ou até mesmo nas cordas de emergência lançadas, ou até
mesmo utilizando a estrutura instalada no local sob a supervisão do responsável da frente de
serviço.
Toda equipe da frente de serviço, deverá possuir socorristas de área (AMP), previamente
treinados em técnicas de atendimento a vítimas de acidente, para proceder no campo, em
caso de acidente e contará, ainda, com profissionais da Saúde e Segurança do Trabalho.
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hospitalar. Por meio de telefone, rádio ou qualquer outro meio de comunicação disponível no
momento da emergência, faz-se o prévio contato com a NOVA ENGENHARIA, e a chefia
imediata da obra, informando a gravidade da ocorrência, para que a unidade hospitalar e a
administração da obra possam tomar as medidas necessárias ao pronto atendimento na
chegada da vítima e/ou se necessário, a remoção para hospitais que ofereçam melhores
recursos/SUPORTES.
Tratando-se de acidente Fatal (Óbito) ou ainda, de vítima em estado grave, o local do acidente
deverá ser isolado até a liberação pelos órgãos competentes (Delegacia de Polícia e Delegacia
Regional do Trabalho).
Os casos leves (tipo contusões, pequenos ferimentos e escoriações) deverão passar por
avaliação médica.
As afecções moderadas (tipo queimaduras químicas, entorse, dores e febres, hipertensão, etc.)
após atendimento local, serão encaminhadas para atendimento médico.
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9. TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Comunicação Externa
O encarregado deve comunicar imediatamente a ocorrência, por rádio, telefone ou outro meio
de comunicação adequado, à Unidade Médica do canteiro, a Gerência.
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10. FINALIDADES:
• Limitar as consequências de um acidente nas atividades em altura sob plataformas de
andaimes;
• Delimitação de área para prática de atividade (terá acesso a tal local ou área apenas pessoal
devidamente treinado), zona de exclusão;
• Instalar equipamentos de proteção coletiva (EPC) de forma que pontos de riscos sejam
neutralizados;
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14.VEÍCULO DE APOIO
• Em caso de necessidade de transporte de vítima com potencial leve. Ex:Corte Superficial no
dedo; será utilizado o veículo de apoio da NOVA ENGENHARIA, que fica tempo integral no
canteiro de obras. Em caso de acidentes graves e/ou fatal é necessário ligar para o CIE
ARCELORMITTAL.
• Caso não haja condições do colaborador realizar o auto-resgate, mais estando consciente,
solicitar ajuda a outro colaborador apto para auxiliá-lo na descida com segurança para que
seja realizado o atendimento em solo.
1. Mosquetões
Mosquetões em aço com trava automática, devido à sua facilidade e segurança de uso.
Mosquetões de rosca podem acabar abrindo sem percebermos, durante as movimentações do
socorrista no momento do resgate.
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Nesse caso, basta a pessoa (não precisa ser socorrista) saber acionar o freio responsável pelo
sistema de ancoragem e a vítima pendurada descerá até o chão. Isso faz com que o resgate
seja mais rápido, simples e seguro, já que ninguém precisará acessar a vítima, e
Corda
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Nesse caso, ancora-se a corda ao pé da escada junto ao talude para que não suba junto
com a trava queda.
Cada situação é uma e cada caso é um caso. Qual desses sistemas é o mais útil dependerá
da análise do profissional, do local, da disponibilidade de equipamentos e recursos, nível de
treinamento do socorrista etc.
15.1. ATENDIMENTO:
• Prestar primeiro socorro à vítima (quando possível);
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16 ATENDIMENTO BÁSICO
• Prestar Primeiros Socorros a vítima quando possível.
Elaborado:24/04/2023
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18. RESPONSABILIDADES
GERENTES/PREPOSTOS
• Realizar a análise de riscos e escolha na forma mais segura de execução juntamente com o
executante.
• Em caso de não se sentir seguro para execução do Trabalho em Altura não executar a tarefa
e preencher o formulário Direito de Recusa conforme procedimento específico.
SESMT
Elaborado:24/04/2023
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19. REGISTROS
Todos os tratamentos de Primeiros Socorros são registrados no sistema da empresa pelo
profissional de saúde e segurança da obra. As informações a serem registradas devem incluir:
• O nome do acidentado;
O Registro de Primeiros Socorros, normalmente, não substituirá o relatório realizado pelo TST,
às informações relativas à saúde da vítima, bem como contribua com a segurança do trabalho.
• Providenciar, com máxima urgência, notificação dos familiares fornecendo o devido apoio
Social;
I. Descrição do acidente;
X
Ronaldo Marques
Tecnico de Segurança do Trabalho
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