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RBNA
Rua México, 11/8o andar – 801
20031-903 – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Atenciosamente
d. - navios de mar aberto com cargas 106. Reboque Classe III – reboque
especialmente sensíveis a condições realizado sob condições especiais, a serem
marítimas tais como cargas pesadas. analisadas caso a caso. Inclui reboques com
navios alagados, cargas em balanço,
105. A emissão de um Certificado de Reboque plataformas, cábreas, etc., bem como de
está baseada em que a operação de reboque será estruturas não navais.
realizada dentro das melhores práticas
marinheiras, e de acordo com a prática 107. Tração estática TE – tração estática
estabelecida, incluindo a conformidade com as contínua documentada
condições estipuladas no Certificado, e por
pessoal qualificado para reboque na zona 108. Cabo de reboque (towing line) – cabo
prevista, com experiência em operações de principal com que a embarcação será
reboque. rebocada, podendo ser de fibra, de aço, ou de
uma combinação dos dois.
a. - vento 15 m/s
Página 10 Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para Reboque CAPÍTULOS B
de navios e aeronaves
- Registro da embarcação
B1. DOCUMENTOS - Certificado de Segurança de Navegação
- Certificado Nacional de Borda Livre
100. Documentos referentes à operação - Certificado de Arqueação
- Certificado de Tração Estática
101. Os seguintes detalhes e documentos
devem ser submetidos para aprovação: 203. Além dos requisitos dos itens 201 a 203
acima, deverá ser informado:
- Porto de partida
- Data esperada da viagem - Nome da embarcação
- Rota proposta - Porto de Registro
- Porto de destino - No. de Inscrição
- Velocidade esperada - Indicativo de chamada
- Duração esperada da viagem - Armador / Afretador
- Pontos de reabastecimento - Calado em condição de reboque
- Portos ou locais abrigados para refúgio em - Folheto de Trim e Estabilidade aprovado ou
caso de mau tempo prova de estabilidade intacta na condição de
- Previsão meteorológica de vento, condição reboque.
de mar e ondas, emitida por Instituto - Motores propulsores e potência
Meteorológico, para pelo menos 4 dias. - Tipo de hélice (fixo, variável) e Kort
- Pontos abrigados de refúgio na rota, em Nozzle
caso de mau tempo - Dispositivo de reboque, capacidade,
- Esquema de socorro de emergência em caso guincho de reboque (se houver) e
de falha do rebocador, indicando contatos e dispositivos de desengate rápido
alternativas
205. Certificados de componentes do
200. Documentos do rebocador dispositivo de reboque:
304. O plano de deverá ser apresentado antes - [3] Arte Naval, Comte. Maurílio Fonseca,
do reboque para análise e aprovação do RBNA Serviço de Documentação Geral da
antes da realização do reboque. Marinha
305. Além das informações requeridas pelo - [4] Tug Use in Port – A Practical Guide,
Tópico B1.200. acima, um plano de reboque Nautical Institute
deve conter no mínimo as informações abaixo:
- [5] Ancre et Lignes d´Ancrage – Editions
- Arranjo geral do reboque, identificando Technip
todos os elementos constitutivos do
dispositivo de reboque; - [6] An overview of Brazilian continental
- Dimensionamento de todo o material: cabos, shelf wave energy potential, CILAMCE
manilhas, amarras, etc., com as respectivas 2017 – Ricardo C. Guimarães et alia
cargas de trabalho e/ou de ruptura;
- Detalhes das diversas conexões; - [7] Global Wave Statistics for Structural
- Tipo das mãos de cabos; Design Assessment – U.S.Navy
- Nome e assinatura do responsável pelo
reboque. - [8] Ondas Extremas na Costa Sul-Sudeste
Brasileira - Rogério Neder Candellae
Shirley Marques Lima Souza - Instituto de
Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira
B2 NORMAS E REGULAMENTOS (IEAPM), Arraial do Cabo, RJ, Brasil
100. Normas e regulamentos aplicáveis - [9] New regulations for towing and anchor
handling vessels: the future is now - 23rd
101. Serão utilizadas as normas e regulamentos International Tug, Salvage & OSV
aplicáveis à região e tipo de reboque. Convention and Exhibition Hamburg, 16-20
June 2014 - Gijsbert de Jong
102. O presente guia está baseado nas seguintes (speaker/author), Bureau Veritas, France
Normas e Regulamentos:
- [10] An overview of Brazilian continental
- NORMAM 01 shelf wave energy potential – CIMAMCE
- NORMAM 02 2017
- SOLAS
- Convenção IMO ILLC de bora livre - [11] Loss Prevention Tugs and Tows – A
internacional Practical Safety and Operational Guide –
- RIPEAM Shipowner security for small and specialist
- Regras do RBNA para Navegação Interior vessels
- Regras do RBNA para Navegação em Mar
Aberto até 160 metros - [12] IMO MSC/Circ.884
- IMO MSC/Circ.884
- IAS UR A2 - Shipboard fittings and - [13] RNBA Guia para Reboque – Edição
supporting hull structures associated with anteriores
towing and mooring on conventional ships
B3. REFERÊNCIAS
C2. ACESSÓRIOS
101. Uma linha de reboque empregando cabo 104. Deve existir pelo menos uma linha de
de reboque de aço para navegação ao longo da reserva completa com uma perna de cabresteira
costa brasileira normalmente é composta de: e um de cabo de fibra flutuante com boia de
sinalização. A boia deve ser pintada de laranja
a. Caso seja usado gato de reboque, um brilhante ou outra cor altamente visível.
estropo de cabo de aço com alças com
sapatilha, de 12 metros ou comprimento 105. No caso de reboque uma só embarcação, a
suficiente para que a manilha não se choque linha de reserva pode ser a do rebocador.
contra a popa do rebocador;
106. Em linhas de reboque, não são aceitas
b. Um cabo principal de reboque de aço de alças formadas com grampos.
tipo e resistência adequados, de
comprimento calculado conforme os 200. Composição da linha de reboque
procedimentos do presente Guia, com com cabos de fibra
sapatilha onde houver alça, preso
diretamente ao tambor do guincho de 201. Uma linha de reboque empregando cabo
reboque ou ao estropo descrito acima; de reboque de fibra para navegação ao longo da
costa brasileira normalmente é composta de:
c. Um cabo amortecedor (shockline) de cabo
de fibra de mesma resistência do cabo de a. Caso seja usado gato de reboque, um
reboque, com comprimento aproximado de estropo de cabo de aço com alças com
30-40 metros, com alças com sapatilhas nas sapatilha, de 12 metros ou comprimento
extremidades, cuja finalidade é absorver suficiente para que a manilha não se choque
qualquer carga de choque no dispositivo de contra a popa do empurrador;
reboque, a qual pode surgir quando o
rebocador estiver navegando na direção da b. Um cabo principal de reboque de cabo de
linha de reboque, ou quando o rebocador e fibra de tipo e resistência adequados, de
o objeto rebocado movem-se em direções comprimento calculado conforme os
opostas devido às más condições do mar ; procedimentos do presente Guia, com
sapatilha onde houver alça, preso
Guideline diretamente ao tambor do guincho de
reboque ou ao estropo descrito acima;
Embora seja por vezes utilizado ou citado em
referênciaso cabo amortecedor com capacidade c. Uma placa triangular de aço para
ligeiramente inferior ao cabo de reboque, o compensar a movimentação;
RBNA não recomenda esta prática.
d. Pode haver um estropo de cabo de aço de
d. Pode haver um estropo de cabo de aço de comprimento entre 12-25 metros entre o
comprimento entre 12-25 metros entre o cabo de reboque e a cabresteira. O estropo
cabo de reboque e a cabresteira; da cabresteira pode ser usado como fusível;
e. Uma placa triangular de aço ligando o e. Uma cabresteira de amarra ou cabo de aço
(com alças com sapatilha), formada por 104. No caso do reboque múltiplo em linha, a
duas partes, BB e BE. Pode ser usada a distância mínima a ser mantida entre as
amarra do navio como cabresteira. embarcações rebocadas deve ser de
aproximadamente 1/3 da distância entre o
202. Para pequenas embarcações em navegação rebocador e a primeira embarcação rebocada.
interior, pode ser analisado o emprego de
cabresteiras de cabo sintético. 200. Reboque em “tandem”
Conforme as referências [6], [7], [8] e [10], a 110. Os freios do guincho de reboque terão
área de navegação na costa brasileira ao sul uma capacidade de retenção estática apropriada
dos 23° de latitude Sul de latitude está sujeita à ao da carga de ruptura mínima documentada
ocorrência de ciclones extratropicais que (“MBL Minimum Breaking Load”) do maior
provocam alturas significativas e mesmo onda cabo de reboque a ser utilizado. A capacidade
extremas. Portanto, essa não pode ser de frenagem deve ser calculada para a camada
considerada como área benigna. Além disso, do cabo de reboque no tambor do guincho, na
existe um trecho de costa entre o Santa qual o reboque será executado.
Catarina e Paraná existe uma área de
aproximadamente 230 milhas náuticas sem 111. O projeto e o escantilhão do guincho de
possibilidade de refúgio. Tais fatores devem ser reboque, incluindo suportes, devem ser capazes
levados em conta no dimensionamento do de suportando a carga de ruptura do cabo de
dispositivo de reboque e na tração estática, que reboque principal sem deformação permanente.
deve ser suficiente para enfrentar essas ondas
sem alterar a capacidade de reboque. 112. Deve ser possível liberar a tensão no (s)
tambor (s) do guincho em uma emergência e em
Globalmente, as áreas compreendidas entre 23° todosmodos operacionais. A fixação final da
201. A tração estática do rebocador deve ser 305. Como alternativa, pode ser dotado um
suficiente para executar o reboque. Caso a cabo sobressalente que deve estar em posição e
tração estática do rebocador não seja conhecida, disposto de modo a garantir que a transferência
existe um método rápido para estimar essa para o tambor de reboque principal é fácil,
tração, que é considerar uma tonelada de tração rápida e segura.
para cada 100 IHP.
306. No caso de dois objetos rebocados dotados
300. Carga mínima de ruptura (MBL) do de dois cabos de reboque independentes
cabo principal de reboque (principal), um cabo extra de reboque de ser
dotado a bordo em conformidade com o
301. A carga mínima de ruptura documentada especificado acima.
(MBL) do cabo de reboque principal deve estar
geralmente acordo com a seguinte tabela. 307. Se forem utilizados pendentes de cabo de
fibra, os pendentes deverão estar em boas
. condições e a carga mínima de ruptura de
qualquer pendente de cabo de fibra não deverá
ser inferior a:
c. - linearmente interpolada entre 1,5 e 2,0 arranjo deve ser operado remotamente de uma
vezes a linha de reboque MBL para posição segura. Um cabo auxiliar sobressalente
rebocadores com tração estática entre 50 e deve ser dotado a bordo.
100 toneladas,.
400. Cabresteiras e outros acessórios do
308. Os pendentes de cabo de fibra devem ser sistema de reboque
construídos com sapatilhas “duras” e
normalmente não devem ser conectadas 401. Quando aplicável, uma cabresteira deve
diretamente ao ápice da cabresteira. ser usada para conexão do cabo de reboque
principal ao objeto rebocado. Cabresteiras de
309. Os pendentes de cabo de fibra devem ser amarra devem ser usadas em áreas onde sujeitas
construídos com sapatilhas e devem ser a desgaste por fricção, tais como rodetes e
terminadas com olhos duros e normalmente não buzinas.
devem ser conectadas diretamente ao ápice do
freio de reboque. 402. Todas as peças de conexão (por exemplo,
cada perna de uma cabresteira) devem ter uma
310. O rebocador deve ser dotado de carga de ruptura mínima documentada (MBL)
sobressalentes suficientes para substituir os excedendo a carga de ruptura (MBL) do arranjo
arranjos de reboque, a menos que seja de reboque.
considerao impraticável.
403. Os acessórios para cabos de reboque
311. A inspeção do cabo de reboque deve ser devem ser projetados para resistir à tração do
realizada após a conclusão de cada operação de cabo de reboque de qualquer direção provável,
reboque. Os resultados da inspeção devem com o uso de rodetes, se necessário. O projeto e
sempre ser registrados como base para decisão a disposição dos acessórios de reboque deve
sobre futuros programas de inspeção. A levar em consideração as condições normais e
inspeção também deve ser registrada no Livro de emergência.
de Registro de Reboque (Apêndice B da IMO
MSC/Circ. 884). 404. A força máxima de qualquer acessório do
dispositivo de reboque (borboleta ou cabeço e
312. Nenhuma parte de qualquer arranjo de seu jazente) não deve ser menor que 1,3 vezes a
reboque deve ser usada para a operação de carga de ruptura mínima (MBL) do arranjo de
reboque se: reboque ao qual deve ser conectado.
a. - a redução da área da seção transversal 405. Rodetes e buzinas devem ser projetadas
devido ao desgaste, abrasão, corrosão e fios para acomodar a corrente de atrito e devem ser
quebrados exceder 10% ou há dobras moldadas de modo a evitar tensão excessiva nos
significativas, esmagamento ou outros elos de amarra.
danos que resultam em distorção da
estrutura do cabo; 406. Um sistema de recuperação da cabresteira
deve ser dotado no objeto rebocado,
b. - as sapatilhas ou outras terminações do suficientemente resistente para ser utilizado
cabo de reboque, como os olhais, etc., estão depois da ruptura do cabo de reboque, caso a
danificadas, deformadas ou cabresteira deva ser reutilizada novamente no
significativamente corroídas. reboque.
100, Aplicação
101. A resistência estrutural e condições físicas 110. Para reboque em mar aberto, as vigias,
do casco devem ser avaliadas para o reboque. O janelas e olhos de boi externas devem ter tampa
rebocado deve ser capaz de navegar nas ondas de combate estanque.
sem danos a estrutura da proa ou do cintado
devido ao impacto das ondas. 111. Para embarcações fluviais rebocadas por
uma viagem em mar aberto, devem ser
102. Caso a embarcação esteja em classe, a instaladas proteções de chapa para evitar que o
embarcação será considerada como possuindo choque das ondas venha a quebrar os vidros das
integridade estrutural, a menos que hajam janelas, vigias e olhos de boi nos conveses
avarias. No caso de avarias, a resistência sujeitos ao impacto direto da onda.
estrutural deverá ser avaliada quanto à
necessidade de reforços temporários ou reparos 112. Todas as portas estanques, escotilhões de
definitivos. acesso, portas de visita, devem ser fechadas com
tampas estanques.
103. Caso a embarcação não esteja em classe,
devem ser enviados os planos estruturais (Perfil 113. Todos os cogumelos e aberturas de
Estrutural, Seção Mestra, Expansão do ventilação devem ser fechados. Todos os
Chapeamento, no mínimo) para análise pelo alboios devem ser fechados e travados.
RBNA.
114. Todas as unidades rebocadas devem estar
104. Em reboques classe III, especialmente de providas com duas escadas permanentes para
estruturas não navais ou de embarcações com acesso, durante a viagem de reboque. Uma
restrições de serviço, planos estruturais e escada deve estar colocada a BB e outra a BE.
cálculos devem ser apresentados para análise e
aprovação. 115. Não serão aceitas escadas de prático, a
menos que o navio rebocado esteja dotado de
105. Atenção especial deve ser dada aos tripulação para manobrar as escadas.
seguintes pontos:
200. Leme e hélice
a. Olhais de reboque: devem existir pelo
menos dois olhais de reboque, 201. Caso a embarcação rebocada disponha de
adequadamente fixados à estrutura do sistema de Governo que esteja fora de operação,
navio; o leme deve ser travado na posição central. Os
cilindros hidráulicos devem receber proteção
b. Quando forem utilizados cabeços para fixar adicional como necessário.
o dispositivo de reboque, deve ser
inspecionada a estrutura sob o convés, para 202. Quando a unidade rebocada estiver sem
verificação dos reforços adequados. energia e for dotada de hélice, este deve ser
travado para evitar movimento durante o
303. Conexões temporárias devem ser feitas 604. Uma unidade rebocada com energia,
onde necessário para facilitar o bombeamento tripulada, sem hélice e com sistema de governo
de emergência. operacional, o leme deve ser ativado para
auxiliar na manutenção do curso.
304. Caso o navio não disponha de maquinaria
auxiliar, deve ser provida a bordo uma 605. A unidade rebocada deve ser preparada
motobomba com mangueiras de sucção e para o reboque sem banda. O navio deve ser
descarga adequadas, com quantidade suficiente lastrado para manter um trim pela popa de pelo
de combustível e óleo lubrificante armazenada menos 1% (um por cento).
em tanques portáteis apropriados. Para o
reboque de barcaças, a motobomba pode ser 606. Quando o navio rebocado estiver
transportada a bordo do rebocador. parcialmente alagado e tiver trim pela proa,
pode ser preferível rebocar o navio pela popa.
400. Equipamento de amarração e
fundeio 607. As marcas de calado de vante, meia nau e
ré devem estar claramente visíveis.
401. Em navios providos de equipamento de
fundeio, as âncoras e amarras devem estar livres 700. Luzes e marcas, Alarmes e Refletores
para serem lançadas a qualquer momento. radar
Devem estar instaladas gateiras em cada amarra
para evitar lançamento acidental das âncoras. 701. As luzes e marcas devem estar de acordo
com as regras do RIPEAM.
402. Caso o navio a ser rebocado esteja sem
âncora, deve ser colocada a bordo âncora de 702. O navio rebocado deve estar dotado de no
reserva e amarra de cabo de aço, e peso e mínimo:
comprimento conforme as Regras do RBNA.
a. Luzes de navegação de BB e BE;
403. Para balsas fluviais rebocadas por uma
viagem em mar aberto, este requisito pode ser b. Luz de alcançado;
dispensado após análise pelo RBNA.
402. O rebocador deve ter a bordo quantidade 415. O rebocador deve dispor de meios seguros
suficiente de sobressalentes de máquina e e adequados para a transferência de um ou mais
eletricidade, bem como ferramentas e material tripulantes do rebocador para as embarcações
para reparos de emergência durante a viagem de rebocadas.
reboque.
416. Relatórios de posição deverão ser
403. A velocidade de reboque deverá ser enviados do rebocador a cada 24 horas durante a
controlada de acordo com as condições de mar e viagem para o RBNA.
do tempo para prevenir avarias nas
embarcações, reduzindo a velocidade e/ou
alterando o curso caso necessário.
103. Verificar qual a experiência que a empresa 305. Analisar as condições de estabilidade
responsável pelo reboque tem no tipo de estática e avariada.
operação em curso.
400. Reboques Classe III
104. Quando a unidade rebocada transportar
carga, analisar o Plano de Estivagem e Peação 401. Aplicam-se todos os requisitos dos
da carga, quanto aos seguintes aspectos: Tópicos F4.100., F4.200. e F4.300. acima.
a. Os pesos e centros de gravidade da carga 402. Deve ser feita análise estrutural da carga e
devem constar do plano; da unidade a ser rebocada, a menos que o
cliente assine termo de responsabilidade.
- Vento lateral, considerado como 103. Para reboque de mais que uma
tendo ângulo de incidência inferior embarcação pela popa as áreas A e B serão a
a trinta graus em relação a normal; soma das áreas individuais de cada uma das
embarcações, desde que a distância da 2ª
- Vento longitudinal de popa ou de embarcação para trás seja pelo menos 1/3 da
proa; distância entre o rebocador e a 1ª embarcação.
onde:
Vs / 3,3*L c
0,20 0,79
0,25 0,76
0,30 0,70
0,35 0,66
0,40 0,66
0,45 0,68
0,50 0,72
0,55 0,75
0,60 0,77
0,65 0,81
0,70 0,87
onde:
No. de barcaças X
2 0,3
4 0,7
6 0,8
Fim do texto