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MANUAL DE
INSTALAÇÃO E
OPERAÇÃO

SIGMA SPLITÃO
SIGMA ROOFTOP MODULAR
SISTEMA VRF DC INVERTER
CONDENSAÇÃO A AR MODULAR

MODELOS
UNIDADES CONDENSADORAS
RAS8FSNSB1 à RAS24FSNSB1
RAS8FSNCB2 à RAS28FSNCB2
UNIDADES EVAPORADORAS DUTADAS
RTCIV075CNP à RTCIV500CND
RVT075CXP(CXM) à RVT500CXP(CXM) - Padrão
RVT075CXA à RVT400CXA - 100% Ar Externo
UNIDADES EVAPORADORAS ROOFTOP
RTEIV200 à RTEIV400
INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA ................................................................... 05

DICAS PARA OPERAÇÃO ECONÔMICA ...................................................................................... 06

ÍNDICE CODIFICAÇÃO DAS UNIDADES EVAPORADORAS .................................................................... 07

CODIFICAÇÃO DAS UNIDADES CONDENSADORAS ................................................................ 07

CODIFICAÇÃO DO KIT VÁLVULA DE EXPANSÃO ..................................................................... 07

OPÇÕES DE CONTROLE REMOTO E SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO........................................ 07

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES ................................................................................................... 08

A
1. RESUMO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA ....................................................................... 08

2. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO ...............................................................................................11

gradecemos a PROJETO
preferência por 3. TABELA DE COMBINAÇÕES E CAPACIDADE NOMINAL .......................................................12
nosso produto 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS....................................................................................................13
4.1. Unidades Evaporadoras ......................................................................................................... 13
e cumprimentamos pela 4.1.1. Unidades Evaporadoras Dutadas .................................................................................... 13
4.1.2. Unidades Evaporadoras Rooftop Modular.................................................................................... 14
aquisição de um 4.2. Unidades Condensadoras.......................................................................................................15
equipamento 4.2.1. Modelos Standard (Heat Pump) .......................................................................................15
4.2.2. Modelos Cooling Only .......................................................................................................17
HITACHI 4.3. Kit Válvula de Expansão .........................................................................................................19

5. DADOS DIMENSIONAIS .............................................................................................................. 20


5.1. Unidades Evaporadoras .........................................................................................................20
5.1.1. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT075..............................................20
5.1.2. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT100..............................................21
5.1.3. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT150..............................................22
5.1.4. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT200............................................. 23
5.1.5. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT250 / 300 ................................... 24
5.1.6. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT400............................................. 25
5.1.7. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT500............................................. 26
Este manual tem como 5.1.8. Rooftop Modular : RTEIV200AKP/ RTEIV200AKE ....................................................... 27
5.1.9. Rooftop Modular : RTEIV250ADP(E)/ RTEIV300ADP(E) ............................................. 28
finalidade familiarizá-lo 5.1.10. Rooftop Modular : RTEIV400ADP/ RTEIV400ADE ...................................................... 29
5.2. Unidades Condensadoras (Módulo Base).............................................................................30
com o seu condicionador 5.2.1. Modelos: RAS8FSN(*)B(1/2) / RAS10FSN(*)B(1/2) / RAS12FSN(*)B(1/2).....................................30
de ar HITACHI, para que 5.2.2. Modelos: RAS14FSN(*)B(1/2) / RAS16FSN(*)B(1/2) / RAS18FSN(*)B(1/2).................................31
5.2.3. Modelos: RAS20FSN(*)B(1/2) / RAS22FSN(*)B(1/2) / RAS24FSN(*)B(1/2) / RAS28FSNCB2 ... 32
possa desfrutar do 5.3. Kit Válvula de Expansão ........................................................................................................ 33
5.3.1. Caixa de Controle Elétrico .............................................................................................. 33
conforto que este lhe 5.3.2. Caixa da Válvula de Expansão ....................................................................................... 33
proporciona, por um
6. DADOS ELÉTRICOS ................................................................................................................... 34
longo período. 6.1. Unidade Evaporadora............................................................................................................... 34
6.1.1. Modelo RVT/RTCIV........................................................................................................... 34
6.1.2. Modelo RTEIV.................................................................................................................. 35
6.2. Unidade Condensadora...........................................................................................................36
6.2.1. Modelo Standard (Heat Pump) ........................................................................................36
6.2.2. Cooling Only .....................................................................................................................37
Para obtenção de um
melhor desempenho do INSTALAÇÃO

equipamento, leia com 7. TRANSPORTE E MANUSEIO ...................................................................................................... 38


atenção o conteúdo deste, 7.1. Transporte da Unidade Condensadora .................................................................................. 38
7.2. Transporte da Unidade Evaporadora .....................................................................................39
onde você irá encontrar
8. INSTALAÇÃO ...............................................................................................................................39
os esclarecimentos 8.1. Instalação da Unidade Condensadora .................................................................................. 39
quanto à instalação e 8.2. Instalação da Unidade Evaporadora ......................................................................................39
8.3. Instalação do Kit Válvula de Expansão.................................................................................. 39
operação 8.3.1. Método de Instalação........................................................................................................40
8.3.2. Instalação do Termistor .................................................................................................... 42

9. TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE........................................................................................... 43
9.1. Materiais para Tubulação ...................................................................................................... 43
9.1.1. Diâmetro da Tubulação para Unidade Externa ............................................................... 44
9.1.2. Diâmetro da Tubulação para Kit Válvula de Expansão................................................... 44
9.2. Dimensões da Flange ............................................................................................................ 44

10. DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO E MULTIKIT...............................................................................45


10.1. Esquema para Montagem do Kit Válvula de Expansão........................................................48
10.1.1. Montagem com Unidade Evaporadora Dutada.................................................................48
10.1.2. Montagem com Unidade Evaporadora Rooftop Modular ..........................................................56
10.2. Diâmetro da Tubulação da Unidade Externa (Combinação Padrão) ..................................60
10.3. Cuidados com a Instalação da Conexão de Tubulação...................................................... 62
10.3.1. Detalhes da Conexão da Válvula de Serviço ................................................................ 62
10.4. Cuidados com a Instalação da Tubulação e Unidades Externas ........................................63

03
11. CONEXÕES ELÉTRICAS ......................................................................................................................................................................................................... 65
11.1. Unidades Externas .................................................................................................................................................................................................. 65
11.1.1. Componentes da Instalação Elétrica e Verificações Gerais ....................................................................................................................................... 65
11.1.2. Dispositivo de Proteção Contra Sobretensões (DPS)................................................................................................................................................ 68
11.1.3. Circuitos Secundários .................................................................................................................................................................................................. 68
11.1.4. Fiação Elétrica entre as Unidades Internas e Unidade Externa.................................................................................................................................. 68
11.1.5. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - SPDA ........................................................................................................................................... 69
11.1.6. Instalação de Unidades Externas em Estrutura Metálica .................................................................................................................................. 70
11.1.7. Conexão da Fiação Elétrica ....................................................................................................................................................................................... 70
11.1.8. Fiação Elétrica para Unidade Externa ..................................... .................................................................................................................................. 71
11.2. Fiação Elétrica entre as Unidades Internas e Unidade Externa ....................................................................................................................................... 72
11.3. Conexões Elétricas do Kit Válvula de Expansão .............................................................................................................................................................. 73
11.3.1. Terminal da Placa da Caixa de Controle...................................................................................................................................................................... 74
11.3.2. Caixa da Válvula de Expansão................................................................................................................................................................................74
11.3.3. Conexões dos Terminais da Placa.......................................................................................................................................................................... 75
11.4. Interligação Elétrica entre a Unidade Interna e a Unidade Externa.............................................................................................................................. 76

12. CONFIGURAÇÃO DIP SWITCH .............................................................................................................................................................................................. 80


12.1. Configuração da Unidade Externa ...................................................................................................................................................................................... 80
12.2. Configuração do Kit Válvula de Expansão.......................................................................................................................................................................... 82

13. TESTE DE VAZAMENTO, VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE ADICIONAL...............................................................................................................83


13.1. Teste de Vazamento ........................................................................................................................................................................................................... 83
13.2. Vácuo e Carga de Refrigerante .......................................................................................................................................................................................... 83
13.3. Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional........................................................................................................................................................................85
13.4. Cuidados com Vazamento de Refrigerante ........................................................................................................................................................................87
13.4.1. Máxima Concentração de Gás HFC ........................................................................................................................................................................... 87
13.5. Isolamento Térmico e Acabamento da Tubulação de Refrigerante ................................................................................................................................... 88

14. TESTE DE FUNCIONAMENTO ("TEST RUN") ...................................................................................................................................................................... 89


14.1. Execução do Teste de Funcionamento “TEST RUN” pela Unidade Externa ....................................................................................................................90
14.2. Código de Controle de Proteção no Display de 7 Segmentos ...........................................................................................................................................92
14.3. Códigos de Alarme .............................................................................................................................................................................................................. 93

OPERAÇÃO

15. OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO ................................................................................................................................................................................................................................. 95


15.1. Controle Remoto sem Fio (PCLH3A) ........................................................................................................................................................................................................... 95
15.2. Controle Remoto com Fio (PCARFV) ................................................................................................................................................................................. 96
15.3. Sistemas de Controle Central .............................................................................................................................................................................................96

MANUTENÇÃO

16. MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE EXTERNA ................................................................................................................................................................................... 97


16.1. Cuidados em Relação à Instalação e Manutenção ................................................................................................................................................... 97
16.2. Plano de Manutenção Preventiva da Unidade Externa ..................................................................................................................................................... 99
16.2.1. Linha Standard............................................................................................................................................................................................................ 99
16.2.2. Linha Corrosion Resistance (Alta Resistência à Corrosão) ...................................................................................................................................... 100
16.3. Instruções para Limpeza do Trocador Aletado ................................................................................................................................................................. 101
16.3.1. Processo de Limpeza Mensal .................................................................................................................................................................................... 101
16.3.2. Processo de Limpeza Semestral .............................................................................................................................................................................. 102
16.3.2.1. Remoção do Duto de Descarga..................................................................................................................................................................... 102
16.3.2.2. Remoção da Hélice ....................................................................................................................................................................................... 102
16.3.2.3. Limpeza Interna do Trocador Aletado ........................................................................................................................................................... 103
16.3.2.4. Limpeza da Base........................................................................................................................................................................................................................ 104

17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE INTERNA ................................................................................................................................................................................... 105

TABELA DE TEMPERATURA x PRESSÃO (MANOMÉTRICA) ................................................................................................................................................. 106

TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES .................................................................................................................................................................................107

MEIO AMBIENTE ........................................................................................................................................................................................................................... 108

PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE - PMOC ............................................................................................................................................108

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE START-UP (SIGMA SPLITÃO) ............................................................................................................................................110

CERTIFICADO DE GARANTIA ..................................................................................................................................................................................................... 112

04
INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

Não tente instalar o equipamento de ar condicionado por


conta própria. Utilize uma empresa credenciada HITACHI
para a instalação deste equipamento.

Não tente fazer manutenção neste equipamento. Esta


unidade não possui peças que possam ser manuseadas
"DESLIGADO"
ou removidas e a remoção da tampa poderá expô-lo à alta
tensão. O desligamento da unidade não previne de
choque elétrico.

Não coloque a mão ou objeto na saída de ar da Unidade


Evaporadora (Interna) e Condensadora (Externa). A
unidade possui um ventilador girando em alta velocidade.
Se tocar no ventilador em movimento pode causar sérios
ferimentos.

Evite o risco de choque elétrico, nunca jogue ou borrife


água ou líquidos na Unidade Evaporadora.
Não toque no botão de operação com a mão molhada.

Ventile o ambiente regularmente enquanto o ar


condicionado estiver em uso, especialmente se existir
algum equipamento a gás ou elétrico ligado no ambiente.
Caso não siga esta instrução poderá resultar em perda de
oxigênio no ambiente.

Para prevenir choque elétrico, desligue o disjuntor de


proteção antes de iniciar qualquer limpeza ou
"DESLIGADO" manutenção no equipamento. Siga as orientações de
limpeza deste manual.

Para limpar o aparelho de ar condicionado, utilize um pano


seco e macio.
Nunca utilize líquido limpador ou aerosol. Para evitar
choque elétrico, nunca tente limpar a unidade jogando
água na mesma.

Não use produto à base de ácido ou soda cáustica na


Unidade. Produtos de limpeza podem destruir os
componentes da Unidade (bandeja de dreno, serpentina
da evaporadora). Não utilize produto químico abrasivo.

Para melhor desempenho, a temperatura de operação da


unidade deve estar de acordo com os limites de
temperatura indicadas neste manual.

• Não é recomendado o uso do equipamento de ar condicionado por criança ou pessoa despreparada.


• Criança deve ser supervisionada para assegurar que não esteja brincando com o equipamento.
05
DICAS PARA OPERAÇÃO ECONÔMICA

Manter o ambiente em uma temperatura confortável:


- Resfriamento acima de 21ºC
- Aquecimento abaixo de 28ºC
Refrigeração e aquecimento excessivos não são recomendados para
nossa saúde e também aumentará a conta de energia elétrica.
Se fechar as cortinas e persianas evitará fluxos de calor.

Torne eficaz a utilização da monitorização da qualidade do ar e da


monitorização do mofo.

Periodicamente as portas e as janelas devem ser abertas para entrar


ar fresco.
Certifique-se que tenha ventilação na sala
quando o aparelho de ar condicionado estiver
funcionando ao mesmo tempo que os outros
equipamentos geradores de calor.

Não obstrua a entrada e saída de ar da Unidade Evaporadora ou


Condensadora com cortinas ou outros objetos que podem prejudicar a
performance do aparelho de ar condicionado e causar falhas no
mesmo.

Uso do TIMER
Ajuste o funcionamento da unidade com o TIMER somente para o
período necessário.

Não utilize benzina, thinner ou solventes semelhantes para a limpeza,


estes podem danificar ou deformar a superfície de plástico.
A limpeza do filtro e as peças em plásticos devem ser feita com água à
temperatura ambiente.

06
CODIFICAÇÃO DAS UNIDADES EVAPORADORAS
RVT 075 C X P
MODELO
RVT Módulo Ventilação OPCIONAIS
FAIXA DE MODELO P - Padrão de Fábrica
075 150 250 400 M - Opção com Pressão Estática Maior
100 200 300 500 A - 100% Ar Externo
SÉRIE TENSÃO
(Série C) X - 3 Tensões
Ver Manual do Splitão IHMUS-RVTAR001
RTCIV 075 C N P
MODELO
RTCIV Módulo Trocador Sigma Splitão
FAIXA DE MODELO P - Padrão de Fábrica
075 150 250 400 K - Somente para Modelo 200
100 200 300 500 D - Somente para Modelo 500

SÉRIE TENSÃO
(Série C) N - Sem Definição (Trocador)
RTEIV 200 A K P
MODELO
RTEIV Rooftop Modular Sigma OPCIONAIS
FAIXA DE MODELO P - 60Hz
200 250 300 400 E - 50Hz
Z - Especial (Sob Consulta)
SÉRIE NÚMERO DE CICLOS
(Conforme Modelo) K : 1 Ciclo
D: 2 Ciclos

CODIFICAÇÃO DAS UNIDADES CONDENSADORAS


RAS 8,0 FS N S 5 B(1/2)
TIPO UNIDADE EXTERNA FABRICADO NO BRASIL
Série B1- Modelos: S
CAPACIDADE NOMINAL Série B2 - Modelos: C
8 10 12 14 16 HP ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
18 20 22 24 HP 5 .. 220V/60Hz/3F+T
28 HP(Somente Cooling Only) 6 .. 380V/50Hz/3F+N+T
7 .. 380V/60Hz/3F+N+T
MODELO:
SISTEMA SET FREE S: Standard (Heat Pump)
FS: Sistema VRF C: Cooling Only

FLUIDO REFRIGERANTE
N: R410A

CODIFICAÇÃO DO KIT VÁVULA DE EXPANSÃO


DXF - 10.0A1
KIT VÁLVULA DE EXPANSÃO MODELO
10.0A1
20.0A1
30.0A1

OPÇÕES DE CONTROLES REMOTO E SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO


CONTROLE REMOTO SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO
(OPCIONAL) (OPCIONAL)

PC-ALHZB HC-IOTGW CSNETLITE HARC MODBUS


PC-LH3A PCARC "Receptor "airCloud Gateway" "CS NET LITE" "MODBUS/RTU"
"Sem Fio" "Com Fio" de Sinais"

07
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

A HITACHI tem uma política de permanente melhoria Não instale a unidade nos locais onde a descarga do
no projeto e na elaboração de seus produtos. ar possa atingir diretamente animais ou plantas.
Reservamos assim o direito de fazer alterações nas
especificações sem prévio aviso. O técnico especialista no sistema e na instalação dará
plena segurança quanto à vazamentos, de acordo
A HITACHI não tem como prever todas as possíveis com as normas e regulamentos locais.
circunstâncias de uma potencial avaria.
Nenhuma parte deste manual poderá ser reproduzida
Este aparelho de ar condicionado é projetado apenas sem uma permissão por escrito.
para um condicionamento de ar padrão.
Em caso de dúvidas, contacte o seu distribuidor ou
Não use este condicionador para outros propósitos, fornecedor HITACHI.
tais como secagem de roupas, refrigeração de
alimentos, ou para qualquer outro processo de Este manual fornece informações usuais e descrições
resfriamento ou aquecimento. para este condicionador de ar, bem como para outros
modelos.
Não instale as Unidades nos locais descritos abaixo.
Estes locais podem possibilitar risco de incêndio,
corrosão, deformação ou falha.
ATENÇÃO
Esse sistema foi projetado para operação somente
*Locais que contenham névoa de óleo (incluindo o em resfriamento ou aquecimento.
óleo de máquinas). Não aplique esse sistema em ambientes que
*Locais com presença de gás Sulfeto. necessitem de operações individuais simultâneas
*Locais que podem ter presença de gases inflamáveis. de resfriamento e de aquecimento. Se for aplicado
*Locais com forte incidência de brisa marítima, nesses casos, provocará um desconforto devido
próximas às regiões litorâneas. às grandes variações de temperatura causadas
*Locais com atmosfera ácida ou alcalina. pela alteração do modo de operação.
Não instale a unidade em locais com presença de gás Este manual deverá ser considerado, em todo o
de Silício. Este tipo de gás pode aderir à superfície da tempo, como pertencente a este equipamento de ar
aleta do trocador de calor, tornando-a impermeável. condicionado e deverá permanecer junto ao
Como resultado, as gotas de água espirram para fora condicionador de ar.
da bandeja de dreno, podendo atingir o interior do
quadro elétrico, causando falhas nos dispositivos
elétricos e vazamento de água.

1 RESUMO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA


Palavras de sinalização (PERIGO, AVISO, CUIDADO, OBSERVAÇÃO) são empregadas para identificar níveis
de gravidade em relação a possíveis riscos. Abaixo são definidos os níveis de risco, com as palavras que os
classificam.

Riscos imediatos que RESULTARÃO em sérios danos pessoais ou morte.

Riscos ou procedimentos inseguros que PODERÃO resultar em sérios danos pessoais


ATENÇÃO ou morte.
Riscos ou procedimentos inseguros que PODERÃO resultar em danos pessoais de
menor monta ou avarias no produto ou em outros bens.

AVISO Uma informação útil para a operação e/ou manutenção.

PERIGO
-Não realize a instalação das unidades, sem antes consultar o manual de instalação. Se as instruções não forem
seguidas, podem resultar em vazamento de água, choques elétricos, e até mesmo incêndio.

-Utilize o refrigerante R-410A no ciclo de refrigerante. Não carregue o ciclo de refrigerante com oxigênio,
acetileno ou outros gases inflamáveis ou venenosos quando estiver realizando um teste de vazamento ou um
teste de vedação. Tais gases são extremamente perigosos e poderão causar uma explosão. Recomenda-se a
utilização de ar comprimido, nitrogênio ou o refrigerante nesses testes.
08
PERIGO
-Não jogue água na unidade interna. Estes produtos mais pesado que o ar, e no caso de um vazamento, a
contêm componentes elétricos. Se molhados, poderão superfície mais baixa (próxima ao piso) será preenchido
causar choque elétrico grave. com ele, podendo causar sufocamento.

-Não toque nem faça qualquer ajuste nos dispositivos de -O técnico instalador e o especialista do sistema deverão
segurança da unidade condensadora e evaporadora. Se garantir segurança contra vazamentos, de acordo com
estes dispositivos forem tocados ou reajustados, os padrões e regulamentos locais.
poderão causar um sério acidente.
-Utilize um dispositivo DR (Diferencial Residual). Se não
-Não remova a tampa de serviço e não acesse o painel for utilizado, durante uma falha poderá haver risco de
das unidades evaporadoras e condensadoras sem choque elétrico ou incêndio.
desligar a fonte de energia elétrica para esses
equipamentos. -Não instale a unidade externa em local em que haja um
alto nível de névoa oleosa, maresia, gases inflamáveis,
-O vazamento de refrigerante poderá causar dificuldade ou prejudiciais, tais como o enxofre.
de respiração devido à insuficiência de ar. Sempre que
ocorrer um vazamento de refrigerante, entre em contato -Durante a instalação, conecte firmemente a tubulação
com o seu instalador. de refrigerante, antes de colocar o compressor em
funcionamento.
-Certifique-se de realizar o teste de vazamento de Para transferência, manutenção e remoção da unidade,
refrigerante. O Fluído Refrigerante utilizado nestas remova a tubulação de refrigerante, somente após parar
unidades (HFC) é incombustível, não-tóxico e inodoro. o compressor.
No entanto, se ocorrer vazamento de refrigerante e este
entrar em contato com o fogo, poderá ocorrer a formação -Não faça “Jumper” ou “By pass” nos dispositivos de
de gases tóxicos. Outra característica, é que o HFC é proteção (Ex. pressostato), durante o funcionamento da
unidade. Tal procedimento poderá causar risco de
incêndio e explosão.

ATENÇÃO
-Não utilize pulverizadores, tais como produtos para Se as instruções não forem seguidas poderão resultar
cabelo, inseticidas, tintas, vernizes ou quaisquer outros em vazamento de água, choque elétrico ou incêndio.
gases inflamáveis num raio de aproximadamente um (1)
metro do sistema. -Não coloque objetos estranhos na unidade ou dentro da
unidade.
-Se o fusível da rede elétrica estiver queimando ou se o
disjuntor estiver desarmando com frequência, desative o -Certifique-se de que a unidade condensadora não esteja
sistema e entre em contato com o seu instalador. coberta com neve ou gelo, antes de operar o
equipamento.
-Certifique-se de que o fio terra esteja devidamente
conectado. Se a unidade não estiver aterrada -Providencie fundações corretas e suficientemente
corretamente, haverá risco de choque elétrico. Não fortes. Caso contrário, a unidade pode cair, ocasionando
conecte a fiação terra ao encanamento de gás, ao lesões e ferimentos.
encanamento de água, ao para-raios ou à fiação terra
para o telefone. -Não instale a unidade em locais com grande
concentração de óleo, vapor, solventes orgânicos e
-Utilize fusíveis com a capacidade especificada. gases corrosivos (amônia, compostos de enxofre e
ácido). Estas substâncias podem causar vazamento de
-Antes de executar algum serviço de soldagem, refrigerante, devido à corrosão, deterioração do material
assegure-se de que não haja nenhum material inflamável e ruptura.
ao redor. Ao utilizar refrigerante, utilize luvas de couro
para impedir os ferimentos frios. -Execute a instalação elétrica de acordo com o Manual de
Instalação, e de toda a regulamentação e normas locais
-Proteja a fiação e componentes elétricos de animais pertinentes. Se as instruções não forem seguidas,
roedores. Caso não esteja protegido poderá causar curto poderá ocorrer risco de incêndio e choque elétrico, além
circuito (incêndio). do desempenho inadequado do equipamento.

-Fixe os cabos com segurança. As forças externas nos -Utilize cabos elétricos de acordo com as especificações
terminais podem levar a um incêndio. e normas.

-Não faça nenhuma instalação (da tubulação para o -Certifique-se de que os terminais de ligação estão bem
refrigerante, da tubulação para a drenagem, nem apertados, com os torques especificado
ligações elétricas), sem antes consultar este manual.

09
AVISO
-Não instale a unidade evaporadora, a unidade b)Nos casos em que os cabos de alimentação do
condensadora, o controle remoto e os cabos, a menos equipamento de ar condicionado, e os cabos outros
de 3 metros (aproximadamente) de equipamentos equipamentos* estão próximos uns dos outros.
irradiadores de ondas eletromagnéticas, tais como
equipamentos hospitalares. *Exemplos de Equipamentos: guindastes,
retificadores de tensão de grande porte, dispositivos
-Antes de ativar o sistema após um longo período de de potência de inversores elétricos, fornos elétricos,
inatividade, deixe-o conectado à rede elétrica por 12, motores de indução de grande porte, entre outros, que
horas para energizar o aquecedor de óleo. tem alto consumo elétrico.

-Certifique-se de que a unidade condensadora não Nos casos acima mencionados, picos de tensão
esteja coberta com neve ou gelo, antes de operar o podem ser induzidos na rede elétrica do equipamento
equipamento. de ar condicionado, devido à rápida mudança no
consumo de energia, causando a ativação dos
-Em alguns casos, o equipamento de ar condicionado dispositivos de proteção.
pode apresentar mau funcionamento, nas seguintes
condições: Portanto, verifique os regulamentos e normas locais
antes de efetuar as instalações elétricas. Tal
a)Nos casos em que a fonte de energia do procedimento irá proteger e evitar o mau
equipamento de ar condicionado é proveniente de um funcionamento dos equipamentos de ar condicionado.
mesmo transformador que alimenta outros
equipamentos*.

NOTAS:
-É recomendável que o local (ambiente interno) seja ventilado a cada 3 ou 4 horas, para renovação do ar.
-A capacidade de aquecimento da unidade de ar condicionado quente/frio diminui de acordo com a temperatura do ar externo. Portanto,
recomenda-se a utilização de um equipamento de aquecimento auxiliar, quando a unidade estiver instalada em regiões de baixas
temperaturas.

VERIFICAÇÃO DO PRODUTO RECEBIDO


Ao receber o produto, faça uma inspeção para certificar-se de que não houve danos durante o transporte.
Pedidos de indenização por danos, sejam aparentes ou internos, devem ser relatados imediatamente à
empresa transportadora, no momento do recebimento.
Verifique na etiqueta característica da unidade, o modelo, as características elétricas (tensão de
alimentação e frequência) e os acessórios, para certificar-se de que estão corretos.
A utilização correta desta unidade é explicada neste Manual.
Portanto, a utilização desta unidade fora das especificações constantes deste manual, não é
recomendada. Contate o seu representante local, sempre que necessário.
A Hitachi não se responsabiliza por defeitos decorrentes de alterações realizadas por clientes, sem
consentimento por escrito.

10
2 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO

Ʃ Splitão
Empreendimentos comerciais que buscavam um sistema de ar condicionado de baixo consumo de energia,
ficavam limitados a soluções de alto custo de implantação, complexidade de instalação e um alto gasto em
manutenção.

Você, empreendedor que busca uma alternativa de baixo consumo de energia, alta tecnologia e baixa
complexidade de implementação/manutenção, agora tem a solução.

Benefícios

Menor consumo de energia da categoria


• Equipamento com tecnologia 100% Inverter;
• Até 60% mais eficiente que os Splitões convencionais;
• Serpentina externa no formato, patenteado, Ʃ Sigma.

Baixo nível de ruído da unidade externa


• Ventiladores com revolucionário design que garantem operação mais silenciosa;
• Motores com corrente contínua com velocidades variáveis;
• Compressor com enclausuramento acústico.

Flexibilidade total de instalação e projeto


• Menor ocupação da área externa, devido ao tamanho compacto da unidade externa;
• Permite distâncias de instalação de até 165 m e desnível de 40 m, entre unidade interna e externa;
• Alternativa de atender ambientes adicionais com o uso de mais unidades internas integradas ao
ao mesmo sistema do tipo High Wall, Cassette, Teto aparente e Dutos;
• Equipamentos disponíveis nos modelos Só Frio e Quente Frio;
• Integração com sistemas Set Free Ʃ Sigma via protocolo H-Link II e com sistemas de automação
predial ( controle central opcional);
• Unidades internas especiais do tipo AHU, sob consulta;
• Opcional com maior proteção contra corrosão, Blue Finn.

Confiabilidade Garantida
• Produto 100% Hitachi, tecnologia japonesa e fabricação no Brasil;
• Passou por testes de qualificação, em fábrica, que garantem as características informadas;
• Disponibilidade da mais completa ferramenta para seleção dos modelos Sigma Splitão através do
Global Software.

11
PROJETO
3 TABELA DE COMBINAÇÕES E CAPACIDADE NOMINAL

Opções de Combinações de Unidades Externas


Unidades Externas
Modelo

Módulo Módulo Unidades Cap. Nominal


KIT Válvulas Tipo de
Ventilador Evaporador Externas Sigma da Combinação COP¹
Ciclo
[HP] [TR]

8 6,91 4,49 F ou Q/F


7,5 RVT075CX(*) RTCIV075CNP DXF-10.0A1
10 8,64 4,45 F ou Q/F
10 8,70 4,27 F ou Q/F
10 RVT100CX(*) RTCIV100CNP DXF-10.0A1
12 10.40 4,41 F ou Q/F
14 12,30 3,66 F ou Q/F
15 RVT150CX(*) RTCIV150CNP DXF-20.0A1 16 13,90 3,96 F ou Q/F
18 15,40 3,84 F ou Q/F
18 16,00 3,24 F ou Q/F
20 RVT200CX(*) RTCIV200CNK DXF-20.0A1 20 17,50 3,55 F ou Q/F
22 19,50 3,67 F ou Q/F
28 24,00 3,47 Só Frio
25 RVT250CX(*) RTCIV250CNP DXF-30.0A1
12+16 24,20 4,27 F ou Q/F
12+18 26,60 4,16 F ou Q/F
30 RVT300CX(*) RTCIV300CNP DXF-20.0A1 (2x)
12+22 29,40 3,82 F ou Q/F
14+24 33,00 3,23 F ou Q/F
40 RVT400CX(*) RTCIV400CNP DXF-20.0A1 (2x)
22+22 38,00 3,31 F ou Q/F

50 RVT500CX(*) RTCIV500CND DXF-30.0A1 (2x) 28+28 46,50 3,04 Só Frio

Nota:
Alimentação- 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz ¹COP considerando consumo das unidades internas e
externas.
(*) CXP: Padrão
CXM: Alta Pressão Estática
CXA:100% Ar Externo

Opções de Combinações de Unidades Externas


Unidades Externas
Modelo

Rooftop Modular KIT Válvulas Unidades


Cap. Nominal da Tipo de
Externas Sigma COP¹
Combinação [TR] Ciclo
[HP]
18 16,00 3,24 F ou Q/F
20 RTEIV200AKP/E DXF-20.0A1 20 17,50 3,55 F ou Q/F
22 19,50 3,67 F ou Q/F
28 24,00 3,47 F ou Q/F
25 RTEIV250ADP/E DXF-30.0A1
12+16 24,20 4,27 F ou Q/F
12+18 26,60 4,16 F ou Q/F
30 RTEIV300ADP*/E* DXF-20.0A1 (2x)
12+22 29,40 3,82 F ou Q/F
14+24 33,00 3,23 F ou Q/F
40 RTEIV400ADP*/E* DXF-20.0A1 (2x)
22+22 38,00 3,31 F ou Q/F
*) Necessário multikit entre as unidades externas para interligação;
**) É necessário adquirir o kit de válvula de expansão eletrônica DXF.

Tabela para interligação dos Multkits


Modelo Cond. Multkit Unid. Int. Qt. Multkit Unid. Ext. Qt.
RAS28 N/A - 1
25
RAS12+RAS16 -
RAS12+RAS18 E302SNB2
30
RAS12+RAS22 E302SNB2 2
1
RAS14+RAS24
40
RAS22+RAS22
E962SNB2 1
50 RAS28+RAS28 E962SNB2 1
E302SNB2 4

12
PROJETO
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4.1. Unidades Evaporadoras
4.1.1. Unidades Evaporadoras Dutadas

(60Hz)
Corrente Corrente Dimensões
Potência
Módulo Vazão de Ar Pressão Estática Kit de Máxima Máxima Peso
do Motor
Ventilador [m³/h] [mmca] Acionamento do Motor - do Motor - Altura Largura Profund. [kg]
[CV]
220V [A] 380V [A] [mm] [mm] [mm]
RVT075CXP 10 - 20 (G4) KCO0033 1,5 5,02 2,91
5.400
RVT075CXM até 30 (G4) KCO0040 2 6,69 3,87 72
RVT075CXA 3.800 até 26 (G4) KCO0033 1,5 5,02 2,91 510 1350 510
RVT100CXP 6.800 10 - 20 (G4) KCO0040 2 6,69 3,87
79
RVT100CXA 4.700 até 31 (G4) KCO0040 2 6,69 3,87
RVT150CXP 10 - 23 (G4) KCO0041 3 10,2 5,9
10.200
RVT150CXM até 40 (G4) KCO0052 4 14,1 8,2 600 1500 600 110
RVT150CXA 6.200 até 27 (G4) KCO0041 3 10,04 5,81
RVT200CXP 10 - 20 (G4) KCO0052 4 14,1 8,2
13.600
RVT200CXM até 40 (G4) KCO0036 5 17,4 10,1 120
RVT200CXA 8.200 até 35 (G4) KCO0041 3 10,04 5,81
RVT250CXP 10 - 20 (G4) KCO0052 4 14,1 8,2
17.000
RVT250CXM até 45 (G4) KCO0053 7,5 25,5 14,7 710 1900 710 150
RVT250CXA 10.200 até 35 (G4) KCO0052 4 13,38 7,75
RVT300CXP 10 - 20 (G4) KCO0036 5 17,4 10,1
20.400
RVT300CXM até 30 (G4) KCO0053 7,5 25,5 14,7 180
RVT300CXA 12.300 até 35 (G4) KCO0036 5 16,73 9,68
RVT400CXP 10 - 20 (G4) KCO0037 10 31,8 18,4
27.200 250
RVT400CXM até 30 (G4) KCO0038 12,5 39,0 22,5 2500
RVT400CXA 16.300 até 35 (G4) KCO0037 10 33,45 19,37 880 880
RVT500CXP 8 - 23 (G4) KCO0038 12,5 39,0 22,5 300
34.000 3150
RVT500CXM até 38 (G4) KCO0039 15 47,0 27,2

MÓDULO TROCADOR

Dimensões de Expansão
Dispositivo Dreno
Classe de
Código Modelo Altura Largura Profundidade de
Filtragem
Expansão
[mm] [mm] [mm] (BSP)

RTCIV075CNP 510 1350 510 Sem


Dispositivo
RTCIV100CNP 900 1350 510 de Expansão
Interno. Deve
RTCIV150CNP 900 1500 600 ser solicitado
o Kit de
RTCIV200CNK 900 1900 710 Válvula de G4 3/4"
RTCIV250CNP 1300 1900 710 Expansão
Eletrônica
RTCIV300CNP 1300 1900 710 (DXF),
instalado
RTCIV400CNP 1300 2500 880 externo ao
equipamento
RTCIV500CND 1300 3150 880

13
PROJETO 4.1.2. Unidades Evaporadoras Rooftop Modular

(60Hz)
Corrente Corrente
Vazão de Pressão Potência Dimensões
Rooftop Kit de Máxima Motor Máxima Motor Peso
Ar Estática do Motor
Modular Acionamento 220V 380V Altura Largura Profund. [kg]
[m³/h] [mmca] [CV]
[A] [A] [mm] [mm] [mm]
RTEIV200AKP 13.600 KCO0052 4,0 14,1 8,1 1075 2190 1790 360
RTEIV250ADP 17.000 KCO0052 4,0 14,1 8,1 1465 2190 1790 400
10~20
RTEIV300ADP 20.400 KCO0036 5,0 17,4 10,0 1465 2190 1790 420
RTEIV400ADP 27.200 KCO0037 10,0 31,8 18,4 1465 2424 2240 575

Nota:
Dreno (BSP) : 2x 3/4"
Classe de Filtragem: G4 (Opcopnal G1 e M5)

14
4.2. Unidades Condensadoras

PROJETO
4.2.1. Modelos Standard (Heat Pump)

Modelo RAS8FSNS5/7B1 RAS10FSNS5/7B1 RAS12FSNS5/7B1


Alimentação 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz
Cor do Gabinete Bege
Nível de Pressão Sonora dB(A) 56 (58) 58,5 (60) 57,5 (59)
Dimensões Externas (AxLxP) mm 1675 x 950 x 765 1675 x 950 x 765 1675 x 950 x 765
380V/60Hz 190 190 210
Peso Líquido kg
220V/60Hz 185 185 205
Refrigerante R-410A
Controle de Fluxo Controle por Válvula de Expansão Eletrônica
Compressor Hermético (Scroll)
Modelo AA50PHD AA50PHD DC80PHD
Quantidade 1 1 1
Tipo Óleo Refrigerante FVC68D
Carga L/Unid. 6,0 6,0 6,0
Trocador de Calor Tipo Corrente Cruzada, com Aletas de Alumínio e Tubos de Cobre
Ventilador do Condensador Ventilador
Quantidade 1 1 1
Vazão de Ar m³/min. 165 170 190
Linha de Líquido Ø9,52 (3/8) Ø9,52 (3/8) Ø12,7 (1/2)
Tubulação de Refrigerante mm (in)
Linha de Gás Ø19,05 (3/4) Ø22,2 (7/8) Ø25,4 (1)
Carga de Refrigerante kg 5,0 5,0 7,2

Os níveis de pressão sonora informados acima correspondem respectivamente ao modo de resfriamento e modo aquecimento
indicado entre parênteses.

Modelo RAS14FSNS5/7B1 RAS16FSNS5/7B1 RAS18FSNS5/7B1


Alimentação 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz
Cor do Gabinete Bege
Nível de Pressão Sonora dB(A) 61,5 (63) 62,5 (63) 63 (65)
Dimensões Externas (AxLxP) mm 1675 x 1210 x 765 1675 x 1210 x 765 1675 x 1210 x 765
380V/60Hz 268 310 311
Peso Líquido kg
220V/60Hz 263 305 306
Refrigerante R-410A
Controle de Fluxo Controle por Válvula de Expansão Eletrônica
Compressor Hermético (Scroll)
Modelo DC80PHD AA50PHD + AA50PHD AA50PHD + AA50PHD
Quantidade 1 2 2
Tipo Óleo Refrigerante FVC68D
Carga L/Unid. 6,9 7,9 7,9
Trocador de Calor Tipo Corrente Cruzada, com Aletas de Alumínio e Tubos de Cobre
Ventilador do Condensador Ventilador
Quantidade 2 2 2
Vazão de Ar m³/min. 239 256 256
Linha de Líquido Ø12,7 (1/2) Ø12,7 (1/2) Ø15,88 (5/8)
Tubulação de Refrigerante mm (in)
Linha de Gás Ø25,4 (1) Ø28,58 (1-1/8) Ø28,58 (1-1/8)
Carga de Refrigerante kg 8,9 9,9 10,7

Os níveis de pressão sonora informados acima correspondem respectivamente ao modo de resfriamento e modo aquecimento
indicado entre parênteses.

15
PROJETO

Modelo RAS20FSNS5/7B1 RAS22FSNS5/7B1 RAS24FSNS5/7B1


Alimentação 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz
Cor do Gabinete Bege
Nível de Pressão Sonora dB(A) 64 (65) 63 (64) 64 (66)
Dimensões Externas (AxLxP) mm 1675 x 1600 x 765 1675 x 1600 x 765 1675 x 1600 x 765
380V/60Hz 350 364 365
Peso Líquido kg
220V/60Hz 345 359 360
Refrigerante R-410A
Controle de Fluxo Controle por Válvula de Expansão Eletrônica
Compressor Hermético (Scroll)
Modelo AA50PHD + AA50PHD DC80PHD + DC80PHD DC80PHD + DC80PHD
Quantidade 2 2 2
Tipo Óleo Refrigerante FVC68D
Carga L/Unid. 8,4 8,4 8,4
Trocador de Calor Tipo Corrente Cruzada, com Aletas de Alumínio e Tubos de Cobre
Ventilador do Condensador Ventilador
Quantidade 2 2 2
Vazão de Ar m³/min. 329 329 348
Linha de Líquido Ø15,88 (5/8) Ø15,88 (5/8) Ø15,88 (5/8)
Tubulação de Refrigerante mm (in)
Linha de Gás Ø28,58 (1-1/8) Ø28,58 (1-1/8) Ø28,58 (1-1/8)
Carga de Refrigerante kg 11,3 11,3 11,6

Os níveis de pressão sonora informados acima correspondem respectivamente ao modo de resfriamento e modo aquecimento
indicado entre parênteses.

16
PROJETO
4.2.2. Modelos Cooling Only

Modelo RAS8FSNC5/7B2 RAS10FSNC5/7B2 RAS12FSNC5/7B2


Alimentação 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz
Cor do Gabinete Bege
Nível de Pressão Sonora dB(A) 57,7 60,2 59,2
Dimensões Externas (AxLxP) mm 1675 x 950 x 765 1675 x 950 x 765 1675 x 950 x 765
380V/60Hz 190 190 210
Peso Líquido kg
220V/60Hz 185 185 205
Refrigerante R-410A
Controle de Fluxo Controle por Válvula de Expansão Eletrônica
Compressor Hermético (Scroll)
Modelo AA50PHD AA50PHD DC80PHD
Quantidade 1 1 1
Tipo Óleo Refrigerante FVC68D
Carga L/Unid. 6,0 6,0 6,0
Trocador de Calor Tipo Corrente Cruzada, com Aletas de Alumínio e Tubos de Cobre
Ventilador do Condensador Ventilador
Quantidade 1 1 1
Vazão de Ar m³/min. 165 170 190
Linha de Líquido Ø9,52 (3/8) Ø9,52 (3/8) Ø12,7 (1/2)
Tubulação de Refrigerante mm (in)
Linha de Gás Ø19,05 (3/4) Ø22,2 (7/8) Ø25,4 (1)
Carga de Refrigerante kg 5,0 5,0 7,2

Modelo RAS14FSNC5/7B2 RAS16FSNC5/7B2 RAS18FSNC5/7B2


Alimentação 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz
Cor do Gabinete Bege
Nível de Pressão Sonora dB(A) 63,2 64,2 64,7
Dimensões Externas (AxLxP) mm 1675 x 1210 x 765 1675 x 1210 x 765 1675 x 1210 x 765
380V/60Hz 268 310 311
Peso Líquido kg
220V/60Hz 263 305 306
Refrigerante R-410A
Controle de Fluxo Controle por Válvula de Expansão Eletrônica
Compressor Hermético (Scroll)
Modelo DC80PHD AA50PHD + AA50PHD AA50PHD + AA50PHD
Quantidade 1 2 2
Tipo Óleo Refrigerante FVC68D
Carga L/Unid. 6,9 7,9 7,9
Trocador de Calor Tipo Corrente Cruzada, com Aletas de Alumínio e Tubos de Cobre
Ventilador do Condensador Ventilador
Quantidade 2 2 2
Vazão de Ar m³/min. 239 256 256
Linha de Líquido Ø12,7 (1/2) Ø12,7 (1/2) Ø15,88 (5/8)
Tubulação de Refrigerante mm (in)
Linha de Gás Ø25,4 (1) Ø28,58 (1-1/8) Ø28,58 (1-1/8)
Carga de Refrigerante kg 8,9 9,9 10,7

17
PROJETO

Modelo RAS20FSNC5/7B2 RAS22FSNC5/7B2 RAS24FSNC5/7B2


Alimentação 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz
Cor do Gabinete Bege
Nível de Pressão Sonora dB(A) 65,7 64,7 65,7
Dimensões Externas (AxLxP) mm 1675 x 1600 x 765 1675 x 1600 x 765 1675 x 1600 x 765
380V/60Hz 350 364 365
Peso Líquido kg
220V/60Hz 345 359 360
Refrigerante R-410A
Controle de Fluxo Controle por Válvula de Expansão Eletrônica
Compressor Hermético (Scroll)
Modelo AA50PHD + AA50PHD DC80PHD + DC80PHD DC80PHD + DC80PHD
Quantidade 2 2 2
Tipo Óleo Refrigerante FVC68D
Carga L/Unid. 8,4 8,4 8,4
Trocador de Calor Tipo Corrente Cruzada, com Aletas de Alumínio e Tubos de Cobre
Ventilador do Condensador Ventilador
Quantidade 2 2 2
Vazão de Ar m³/min. 329 329 348
Linha de Líquido Ø15,88 (5/8) Ø15,88 (5/8) Ø15,88 (5/8)
Tubulação de Refrigerante mm (in)
Linha de Gás Ø28,58 (1-1/8) Ø28,58 (1-1/8) Ø28,58 (1-1/8)
Carga de Refrigerante kg 11,3 11,3 11,6

Modelo RAS28FSNC5/7B2
Alimentação 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz
Cor do Gabinete Bege
Nível de Pressão Sonora dB(A) 69,7
Dimensões Externas (AxLxP) mm 1675 x 1600 x 765
380V/60Hz 365
Peso Líquido kg
220V/60Hz 360
Refrigerante R-410A
Controle de Fluxo Controle por Válvula de Expansão Eletrônica
Compressor Hermético (Scroll)
Modelo DC80PHD + DC80PHD
Quantidade 2
Tipo Óleo Refrigerante FVC68D
Carga L/Unid. 8,4
Trocador de Calor Tipo Corrente Cruzada, com Aletas de Alumínio e Tubos de Cobre
Ventilador do Condensador Ventilador
Quantidade 2
Vazão de Ar m³/min. 405
Linha de Líquido Ø19,05 (3/4)
Tubulação de Refrigerante mm (in)
Linha de Gás Ø31,75 (1-1/4)
Carga de Refrigerante kg 11,6

18
4.3. Kit Válvula de Expansão

PROJETO
Tipo - Kit de Válvula de Expansão Eletrônica
Modelo - DXF-10.0A1 DXF-20.0A1 DXF-30.0A1
Alimentação - 220-240V/50-60Hz
Altura (A) mm 341
Largura (L) mm 291
Profundidade (P) mm 127
Caixa de Controle Peso líquido kg 5,2
Elétrico Material Chapa de Aço Galvanizada com Pintura anti corrosiva

Desenho Ilustrativo -

Altura (A) mm 200 (2x) 200


Largura (L) mm 165 (2x) 165
Profundidade (P) mm 62 (2x) 62
Caixa da Válvula
Peso líquido kg 1,7 (2x) 1,7
de Expansão
Material Chapa de Aço Galvanizada com Pintura anti corrosiva

Desenho Ilustrativo - +

Diâmetro Tubulação Liq. mm ø6.35 ø9.53 (2x) ø9.53


Distância Máxima do Kit EXV
m 5
e a Unid. Evap.

Altura Máxima do Kit EXV e a


m 2
Unid. Evap.

Instalação do Kit EXV - Vertical / Horizontal

Direção do Fluxo - Bidirecional

Instalação - Interna / Externa


Controle do Fluxo de
Válvula de Expansão Eletrônica
Refrigerante
Instalação
Termistor Ar Insuflação - 2.5m

Termistor Ar Retorno - 2.5m

Termistor Linha de Líquido - 2.5m

Termistor Linha de Gás - 2.5m


Cabo da Valvula Exp.
- 2.5m
Eletrônica
Faixa de Temperatura de
°C 17~35
Aplicação Resfriamento (BS)
Faixa de Temperatura de
°C 10~27
Aplicação Aquecimento (BS)
Motor - 1 Velocidade ou 2 Velocidades ou 3 Velocidades
Chave de Nível - Terminais 5 e 6
Bomba de Dreno - Terminais L2 e N2
Alarme do Motor Evap. - Terminais L3 e N3
Terminais na Caixa Aquecimento Elétrico - Terminais 3 e 4
de Controle Elétrico Input -
Input -
Output - Ver Manual de Instalação
Output -
Output -

19
PROJETO
5

1350 510
220 267 166 267

54
289
510
5.1.Unidades Evaporadoras

A
DADOS DIMENSIONAIS

6x)

1120
42 (
ALIMENTAÇÃO 15 9
ELÉTRICA
185

462
510
610

LINHA SUCÇÃO
87

LINHA DESCARGA
(LÍQ.)

20
191

124
100

x)
130 130

(4
18 18 470 20

55
140 185 15 (4x) CONEXÃO
5.1.1. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT075

28
DO DRENO 675 126
ROSCA3/4" BSP
LATERAL ESQUERDA 74 510
VISTA FRONTAL
LATERAL DIREITA

SAÍDA DO AR

ENTRADA NOTAS:
DO AR 1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS.
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO.
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA.

OPÇÕES DE MONTAGEM VISTA A


(mm)
1350 510

131 333 152 333

54
A

289
510

Ø42(10x)

ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA

LINHA SUCÇÃO
CICLO 2 16 16

1510
LINHA DESCARGA
CICLO 2
900

852
1000

21
LINHA SUCÇÃO
CICLO 1
87 87 87

LINHA DESCARGA
5.1.2. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT100

51
CICLO 1
190

124
100

75 75
140 185 58 58
470 20
28 (4x) 675 Ø15 (4x)
CONEXÃODO DRENO 126
LATERAL ESQUERDA ROSCA3/4" BSP
74 510
SAÍDA DO AR VISTA FRONTAL
LATERAL DIREITA

NOTAS:
ENTRADA 1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS.
DO AR 2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO.
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA.

OPÇÕES DE MONTAGEM VISTA A


(mm)

PROJETO
PROJETO

1500 600
20
225 311 170 311

55
341
600

ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA
LINHA SUCÇÃO 15
CICLO 2
LINHA DESCARGA A

1600
(LÍQ.) CICLO 2
15
401

42
(10
x)
852
900
1000

LINHA SUCÇÃO

22
CICLO 1
LINHA DESCARGA
91 87 87 87

(LÍQ.) CICLO 1
5.1.3. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT150

124
100

28 (4x)

1333 20 560

55
230 185 15 (4x)
18 130 CONEXÃODO 130 18 74 126
LATERAL ESQUERDA DRENO ROSCA
3/4" BSP 750 600
SAÍDA DO AR VISTA FRONTAL LATERAL DIREITA

ENTRADA DO AR
NOTAS:
1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS.
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO.
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA.

OPÇÕES DE MONTAGEM VISTA A


(mm)
1900 15 710

422,5 396 263 396

134
341
710

A
ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA

25

1710
25
401

42
(10
900

x)
852
1000

LINHA SUCÇÃO
CICLO 1
LINHA DESCARGA

23
91 87 87 87

(LÍQ.) CICLO 1
704 1029
124

x)
18 130 CONEXÃODO 130 18
5.1.4. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT200

(6

55
340 185 15 (6x) DRENO ROSCA 950 20 670
100

28
3/4" BSP 126
LATERAL ESQUERDA VISTA FRONTAL
74 710
LATERAL DIREITA
SAÍDA DO AR

ENTRADA DO AR
NOTAS:
1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS.
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO.
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA.

OPÇÕES DE MONTAGEM VISTA A


(mm)

PROJETO
PROJETO
5.1.5. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT250 / 300

(mm)

ESQUERDO.
FILTRO G4

24
2500 15 880

393 556 274 556

89
480
880

25 25
529

1233
1300

25
87x5=435

55

50
5.1.6. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT400

135
42
134

100

10
549 549
(4

437
x)

200 720 200 590


100
2500 74 880
VISTA FRONTAL LATERAL DIREITA

SAÍDA DO AR NOTAS:
1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA

ENTRADA DO AR
ATENÇÃO
DEIXAR O MOTOR DE ACIONAMENTO SEMPRE NA “BASE
HORIZONTAL”, CONFERINDO PADRÃO DE FÁBRICA

OPÇÕES DE MONTAGEM VISTA A


(mm)

PROJETO
PROJETO
3150
15 880
270 556 245 556 245 556

89
480
880

ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA
A

25
25
529

1233
1300

LINHA DESCARGA
(LIQ.) CICLO 2
LINHA SUCÇÃO
CICLO 1
87x5=435

55
LINHA DESCARGA

50

26
(LIQ.) CICLO 1
42 ( 4
x)
135
20
134

712
100 712 437

10
5.1.7. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT500

20 200 720 200 915 100


3150 74 880
LATERAL DIREITA
VISTA FRONTAL

NOTAS:
SAÍDA DO AR 1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA

ENTRADA DO AR
ATENÇÃO
DEIXAR O MOTOR DE ACIONAMENTO SEMPRE NA “BASE
HORIZONTAL”, CONFERINDO PADRÃO DE FÁBRICA

OPÇÕES DE MONTAGEM VISTA A


(mm)
5.1.8. Rooftop Modular :RTEIV200AKP/ RTEIV200AKE (mm)

PROJETO
2223

VISTA EXPLODIDA
(PAINEIS MOVEIS P/ MANUTENÇÃO)

1823

VISTA SUPERIOR
PROTEÇÃO
(COBERTURA)
DE RENOVAR
DE AR

50
370

1076
1052
254

FRANGE DE FRANGE DE
INSUFLAÇÃO RETORNO

1790 610

VISTA LATERAL 2190


VISTA FRONTAL
(RENOVAÇÃO DE AR)
392 392
1806

1806

VISTA ISOMÉTRICA
160 692 160

VISTA INFERIOR
(FLANGES DE RETORNO / INSUFLAÇÃO)

27
PROJETO 5.1.9. Rooftop Modular :RTEIV250ADP/ RTEIV200ADE/ RTEIV300ADP/ RTEIV300ADE (mm)

2223

VISTA EXPLODIDA
(PAINEIS MOVEIS P/ MANUTENÇÃO)

1823
VISTA SUPERIOR PROTEÇÃO
(COBERTURA) DE RENOVAR
DE AR

50

1462
1438
254

FRANGE DE FRANGE DE
INSUFLAÇÃO RETORNO

1790 610
VISTA LATERAL 2190
VISTA FRONTAL
(RENOVAÇÃO DE AR)
392 392
1806

1806

160 692 160 VISTA ISOMÉTRICA

VISTA INFERIOR
(FLANGES DE RETORNO / INSUFLAÇÃO)

28
5.1.10. Rooftop Modular :RTEIV400ADP/ RTEIV400ADE (mm)

PROJETO
2457

VISTA EXPLODIDA
(PAINEIS MOVEIS P/ MANUTENÇÃO)

2273
VISTA SUPERIOR
(COBERTURA)

PROTEÇÃO
DE RENOVAR
DE AR

50

1462
1438
254

FRANGE DE FRANGE DE
INSUFLAÇÃO RETORNO 610
2240 2424
VISTA LATERAL VISTA FRONTAL
(RENOVAÇÃO DE AR)

489 388
1746

2296

VISTA ISOMÉTRICA
101 1199 62
VISTA INFERIOR
(FLANGES DE RETORNO / INSUFLAÇÃO)

29
PROJETO

Vista Inferior dos furos de


Passagem e Dreno
131 (*2) 688 131
Saída Cabos 720 115
(Dimensão para Fixação) de Alimentação (Ø65) Posição para montagem

18
do Dreno (Opcional)

(*) S = Standard
(Ø26x2)
Saída Cabos Posição para montagem
Auxiliares (Ø33)

C = Cooling Only
do Dreno (Opcional)
(Ø26x2)
Saída Cabos de
Controle (Ø33)

729
80
382

Furo para Fixação

65 80

245
do Chumbador M12

(Dimensão para Fixação)


(Oblongo 4-38x15 )
87

205
* Não possui nesta Unidade

18
239 127
Saída Tubulação de Refrigerante
(Gás, Líquido) (Furo Quadrado)

Tampa de Serviço

267
Tubulação de Refrigerante e
Conexão da Fiação
Caixa de Controle Elétrico
Saída Cabos de Controle (Ø33)
Porta de Acesso (Comunicação)

Caixa Borne Auxiliar


(Somente 380/60Hz) Saída Cabos
Auxiliares (Ø55)

30
5.2. UNIDADE CONDENSADORA (MÓDULO BASE)

1675
Conexão da Tubulação 305 65
Linha Gás

1348
Conexão da Tubulação
Linha Líquido
Tampa Passagem Tubulação
e Entrada de Fiação 225

268 Linha Líquido


163 Linha Gás
Furo para Suspensão

32
100

253
248

269

14
60
5.2.1. Modelos: RAS8FSN(*)B(1/2) / RAS10FSN(*)B(1/2) / RAS12FSN(*)B(1/2)

331
92

95 92 576 92 117 Linha Líquido Furo para Suspensão


950 131 Linha Gás 240 127
765
Saída Cabos de Saída Tubulação Não Utilizado
Alimentação (Ø65) Refrigerante
(Gás, Líquido)
(Furo quadrado)

NOTAS:
1 - AS ESPECIFICAÇÕES DESSE DESENHO ESTÃO SUJEITAS A MUDANÇAS SEM PRÉVIO AVISO PARA POSSIBILITAR À HITACHI TRAZER AS MAIS RECENTES INOVAÇÕES A SEUS
CLIENTES.
(mm)
Vista Inferior dos furos de
131 948 131
Passagem e Dreno
(Dimensão para Fixação) Saída Cabos

18
230 520 230

152
de Alimentação (Ø65) 115

Posição para montagem

(*) S = Standard
Saída Cabos do Dreno (Opcional)
Auxiliares (Ø33) (Ø26x2)

C = Cooling Only
Posição para montagem
Saída Cabos de do Dreno (Opcional)

729
Controle (Ø33) (Ø26x2)

80
483

Furo para Fixação


do Chumbador M12

245
65 80

(Dimensão para Fixação)


(Oblongo 4-38x15 )

18
87

147 127
Não Utilizado
Saída Tubulação de Refrigerante
(Gás, Líquido) (Furo Quadrado)
Tampa de Serviço

267
Caixa de Controle Elétrico
Tubulação de Refrigerante e
Porta de Acesso Conexão da Fiação
Saída Cabos de Controle (Ø33)
Caixa Borne Auxiliar (Comunicação)
(Somente 380/60Hz)

31
Saída Cabos

1675
Conexão da Tubulação Auxiliares (Ø55)
Linha Gás

1348
Conexão da Tubulação
Linha Líquido 212 65
Tampa Passagem Tubulação
e Entrada de Fiação

263 Linha Líquido


160 Linha Gás
132
Furo para Suspensão

32
178

60
239 92 92

14
100

95 836 112 Linha Líquido


253
248
5.2.2. Modelos: RAS14FSN(*)B(1/2) / RAS16FSN(*)B(1/2) / RAS18FSN(*)B(1/2)

1210 130 Linha Gás Furo para Suspensão


93

765
147 127

Saída Cabos de Saída Tubulação Não


Alimentação (Ø65) Refrigerante Utilizado
(Gás, Líquido)
(Furo quadrado)

NOTAS:
1 - AS ESPECIFICAÇÕES DESSE DESENHO ESTÃO SUJEITAS A MUDANÇAS SEM PRÉVIO AVISO PARA POSSIBILITAR À HITACHI TRAZER AS MAIS RECENTES INOVAÇÕES A SEUS
CLIENTES.
(mm)

PROJETO
PROJETO

Vista Inferior dos furos de


131 669 669 131 Passagem e Dreno
(Dimensão para (Dimensão para
Saída Cabos 339 462 339 239
Fixação) Fixação) de Alimentação (Ø65) Posição para montagem

18
do Dreno (Opcional)
(Ø26x2)
Saída Cabos

(*) S = Standard
Auxiliares (Ø33)
Posição para montagem

C = Cooling Only
Saída Cabos de do Dreno (Opcional)
(Ø26x2)
Controle (Ø33)

729
635

80

65 80

250

(Dimensão para Fixação)


18
110 * Não possui nesta Unidade
110

Furo para Fixação 147 127 Saída Tubulação de Refrigerante


do Chumbador M12 (Gás, Líquido) (Furo Quadrado)
(Oblongo 6-38x15 )

Tampa de Serviço

267
Caixa de Controle
Elétrico
Porta de Acesso
Caixa Borne Auxiliar
(Somente 380/60Hz)

Conexão da Tubulação
Linha Gás

32
1675
Conexão da Tubulação

1348
Linha Líquido

Tampa Passagem
Tubulação e Entrada Tubulação de Refrigerante e

259 Linha Líquido


0

160 Linha Gás


de Fiação Conexão da Fiação
Saída Cabos de Controle (Ø33)

32
(Comunicação)
177
239 92 92 Saída Cabos

14
60
95 1226 132 Linha Líquido Auxiliares (Ø55)
Furo para
Suspensão 1600 152 Linha Gás
765
212 65
Furo para Suspensão
132

Saída Cabos de
Alimentação (Ø65)
100

253
248
5.2.3. Modelos: RAS20FSN(*)B(1/2) / RAS22FSN(*)B(1/2) / RAS24FSN(*)B(1/2) / RAS28FSNCB2

93

NOTAS: 147 127


Saída Tubulação
1 - AS ESPECIFICAÇÕES DESSE DESENHO ESTÃO SUJEITAS A MUDANÇAS SEM PRÉVIO AVISO PARA POSSIBILITAR À HITACHI TRAZER AS MAIS RECENTES INOVAÇÕES A SEUS
Refrigerante
CLIENTES. Não Utilizado
(Gás, Líquido)
(Furo quadrado)
(mm)
5.3. Kit Válvula de Expansão

PROJETO
5.3.1. Caixa de Controle Elétrico

(mm)

5.3.2. Caixa da Válvula de Expansão

33
6 DADOS ELÉTRICOS
PROJETO
6.1. Unidade Evaporadora
6.1.1. Modelo RVT/RTCIV
(220V/60Hz)
Módulo Módulo Corrente Consumo
Dados Elétricos
Trocador Ventilador Nominal
Capacidade
Tensão Nº Freq.
RTCIV RVT (A) (kW) (V) Fases (Hz)

CXP/CXA 4,35 1,65


075 CNP
CXM 5,68 2,16
100 CNP CXP/CXA 5,68 2,16
CXP/CXA 8,14 3,14
150 CNP
CXM 11,30 4,19
CXP/CXA 11,30 4,19
200 CNK
CXM 13,90 5,16
CXP/CXA 11,30 4,19 220 3 60
250 CNP
CXM 20,40 7,57
CXP/CXA 13,90 5,16
300 CNP
CXM 20,40 7,57
CXP/CXA 25,40 10,15
400 CNP
CXM 31,20 12,47
CXP/CXA 31,20 12,47
500 CND
CXM 37,60 14,85

(380V/60Hz)
Módulo Módulo Corrente Consumo Dados Elétricos
Trocador Ventilador Nominal
Capacidade Freq.
Tensão Nº
(A) (kW) (Hz)
RTCIV RVT (V) Fases

CXP/CXA 2,51 1,65


075 CNP
CXM 3,28 2,16
100 CNP CXP/CXA 3,28 2,16
CXP(A) 4,70 3,13
150 CNP
CXM 6,52 4,18
CXP/CXA 6,52 4,18
200 CNK
CXM 8,02 5,14
CXP/CXA 6,52 4,18 380 3 60
250 CNP
CXM 11,77 7,54
CXP/CXA 8,02 5,14
300 CNP
CXM 11,77 7,54
CXP/CXA 14,66 10,12
400 CNP
CXM 18,00 12,42
CXP/CXA 18,00 12,42
500 CND
CXM 21,70 14,80

NOTAS:
A) OS DADOS DA TABELA ACIMA SE REFEREM AS CONDIÇÕES NOMINAIS DE FUNCIONAMENTO.

34
PROJETO
6.1.2. Modelo RTEIV

(220V/60Hz)
Modelo Corrente Consumo Dados Elétricos
Capacidade Nominal Tensão Nº Freq.
RTEIV (A) (kW) (V) Fases (Hz)
200 AKP 14,10 4,18
250 ADP 14,10 4,18
220 3 60
300 ADP 17,40 5,16
400 ADP 31,80 10,15

(380V/60Hz)
Modelo Corrente Consumo Dados Elétricos
Capacidade Nominal Tensão Nº Freq.
RTEIV (A) (kW) (V) Fases (Hz)
200 AKP 8,10 4,18
250 ADP 8,10 4,18
380 3 60
300 ADP 10,00 5,16
400 ADP 18,40 10,15

NOTAS:
A) OS DADOS DA TABELA ACIMA SE REFEREM AS CONDIÇÕES NOMINAIS DE FUNCIONAMENTO.

35
PROJETO 6.2. Unidade Condensadora
6.2.1. Modelo Standard (Heat Pump)
(220V/60Hz)
Operação Operação
Corrente Dados Elétricos Tensão Aplicável
Resfriamento Aquecimento Corrente
Modelo de Partida
Corrente Consumo Corrente Consumo Máxima (A) Tensão Nº Freq. Máximo Mínimo
(A)
Nominal (A) (kW) Nominal (A) (kW) (*) (V) Fases (Hz) (V) (V)
RAS8FSNS5B1 15 12,5 4,30 13,7 4,68 25,5
RAS10FSNS5B1 15 16,6 5,70 17,3 5,93 35,0
RAS12FSNS5B1 15 19,9 6,84 22,2 7,60 39,0
RAS14FSNS5B1 15 28,1 9,63 33,4 11,46 48,0
RAS16FSNS5B1 35 29,4 10,09 35,5 12,19 54,5 220 3 60 242 198
RAS18FSNS5B1 35 34,7 11,89 39,9 13,68 61,5
RAS20FSNS5B1 35 44,1 15,12 46,9 16,08 72,5
RAS22FSNS5B1 35 47,8 16,40 58,6 20,10 73,5
RAS24FSNS5B1 35 55,0 18,87 58,9 20,19 87,0

(380V/60Hz)
Operação Operação
Corrente Dados Elétricos Tensão Aplicável
Resfriamento Aquecimento Corrente
Modelo de Partida
Corrente Consumo Corrente Consumo Máxima (A) Tensão Nº Freq. Máximo Mínimo
(A)
Nominal (A) (kW) Nominal (A) (kW) (*) (V) Fases (Hz) (V) (V)
RAS8FSNS7B1 9 7,3 4,30 7,9 4,68 15,5
RAS10FSNS7B1 9 9,6 5,70 10,0 5,93 21,5
RAS12FSNS7B1 9 11,5 6,84 12,8 7,60 24,0
RAS14FSNS7B1 9 16,3 9,63 19,3 11,46 29,5
RAS16FSNS7B1 20 17,0 10,09 20,6 12,19 33,0 380 3 60 418 342
RAS18FSNS7B1 20 20,1 11,89 23,1 13,68 37,5
RAS20FSNS7B1 20 25,5 15,12 27,2 16,08 44,5
RAS22FSNS7B1 20 27,7 16,40 33,9 20,10 45,0
RAS24FSNS7B1 20 31,9 18,87 34,1 20,19 53,0

(*) ATENÇÃO: Deve ser previsto um Ponto de Força para cada Módulo. Verificar a Combinação de Módulos e Corrente de cada
Módulo.
NOTAS:
1) Os dados acima são válidos para 100% de combinação da capacidade das Unidades Internas, com frequência nominal de funcionamento
do compressor.
2) Os dados acima são baseados no comprimento da tubulação equivalente a cada capacidade e desnível de 0 m.
3) Dados baseados nas condições nominais de Aquecimento e Resfriamento.
4) A partida do compressor é feita através de um inversor, resultando em uma corrente de partida extremamente baixa.

36
6.2.2. Modelos Cooling Only

PROJETO
(220V/60Hz)
Operação
Corrente Dados Elétricos Tensão Aplicável
Resfriamento Corrente
Modelo de Partida
Corrente Consumo Máxima (A) Tensão Nº Freq. Máximo Mínimo
(A)
Nominal (A) (kW) (*) (V) Fases (Hz) (V) (V)
RAS8FSNC5B2 15 12,5 4,30 25,5
RAS10FSNC5B2 15 16,6 5,70 35,0
RAS12FSNC5B2 15 19,9 6,84 39,0
RAS14FSNC5B2 15 28,1 9,63 48,0
RAS16FSNC5B2 35 29,4 10,09 54,5 220 3 60 242 198
RAS18FSNC5B2 35 34,7 11,89 61,5
RAS20FSNC5B2 35 44,1 15,12 72,5
RAS22FSNC5B2 35 47,8 16,40 73,5
RAS24FSNC5B2 35 55,0 18,87 87,0
RAS28FSNC5B2 35 63,2 21,69 96,0

(380V/60Hz)
Operação
Corrente Dados Elétricos Tensão Aplicável
Resfriamento Corrente
Modelo de Partida
Corrente Consumo Máxima (A) Tensão Nº Freq. Máximo Mínimo
(A)
Nominal (A) (kW) (*) (V) Fases (Hz) (V) (V)
RAS8FSNC7B2 9 7,3 4,30 15,5
RAS10FSNC7B2 9 9,6 5,70 21,5
RAS12FSNC7B2 9 11,5 6,84 24,0
RAS14FSNC7B2 9 16,3 9,63 29,5
RAS16FSNC7B2 20 17,0 10,09 33,0 380 3 60 418 342
RAS18FSNC7B2 20 20,1 11,89 37,5
RAS20FSNC7B2 20 25,5 15,12 44,5
RAS22FSNC7B2 20 27,7 16,40 45,0
RAS24FSNC7B2 20 31,9 18,87 53,0
RAS28FSNC7B2 20 36,9 21,69 58,5

(*) ATENÇÃO: Deve ser previsto um Ponto de Força para cada Módulo. Verificar a Combinação de Módulos e Corrente de cada
Módulo.
NOTAS:
1) Os dados acima são válidos para 100% de combinação da capacidade das Unidades Internas, com frequência nominal de funcionamento
do compressor.
2) Os dados acima são baseados no comprimento da tubulação equivalente a cada capacidade e desnível de 0 m.
3) Dados baseados nas condições nominais de Aquecimento e Resfriamento.
4) A partida do compressor é feita através de um inversor, resultando em uma corrente de partida extremamente baixa.

37
INSTALAÇÃO
7 TRANSPORTE E MANUSEIO
Atenha-se quanto aos cuidados a serem tomados na (1) Não remova os acessórios da embalagem.
execução do transporte de seu equipamento até o
local de instalação. (2) Levante a unidade ainda na embalagem, utilizando
duas (2) cintas de içamento através das aberturas
Confira todos os volumes recebidos (equipamento e retangulares na base, e aplique talas ou papelão
kit) verificando se estão de acordo com a nota fiscal. corrugado para a proteção da unidade, conforme
Faça uma inspeção antes de aceitar os volumes, pois indicado na figura.
danos por transporte somente serão indenizados se
LEVANTE COM A CINTA
identificados durante o recebimento do material. EMBALAGEM DE
PAPELÃO
ACIMA DE 2m

ATENÇÃO PROTEJA A FACE DO


PAINEL SUPERIOR COM
PANO OU PAPELÃO COM
MAIS DE 15mm DE
ESPESSURA. (FRONTAL
A indenização é válida somente para itens segurados. E TRASEIRO)
Respeite sempre o limite de empilhamento indicado
PROTEJA COM PANO
nas embalagens. DEIXANDO COM
ESPESSURA 15mm

Desembale os equipamentos o mais próximo possível


PASSE AS CINTAS PELAS
do local de instalação. ABERTURAS EM OBLONGO
LOCALIZADAS NA BASE DA
Não coloque nenhum tipo de material em cima dos UNIDADE

equipamentos e certifique-se de que a unidade está NOTAS:


livre de outros materiais antes de instalar e testar, caso Caso seja necessário manusear após a remoção da
contrário podem ocorrer avarias. embalagem, proteja a unidade com talas ou tecidos.

7.1. Transporte da Unidade Condensadora Quando utilizar empilhadeira, posicione o garfo


somente nas aberturas frontal e traseira. Não utilize a
PERIGO empilhadeira para “empurrar” ou suspender o
equipamento pela lateral.
Não suspenda a unidade com a cinta de içamento pela
base de madeira.
INCORRETO
Cinta de
Içamento

Abertura para
Empilhadeira
Base de
Madeira
Garfo da Empilhadeira

CUIDADO Não aplique força excessiva nas aberturas, com o


garfo ou outros materiais. A parte inferior da unidade
poderá ser deformada.
Não coloque objetos sobre o produto. Ao utilizar o
guindaste aplique duas cintas de içamento na unidade *Não empurre a Base de Apoio com o Garfo.
externa. *Não utilize Roletes.

Método de Suspensão
Ao suspender a unidade, certifique-se de seu
equilíbrio, verifique a segurança e levante-a
suavemente.
Não aplique Força Excessiva
Posição da Cinta de Içamento
CORRETO INCORRETO

Cinta Cinta
Abertura Abertura
Retangular Retangular

38
7.2. Transporte da Unidade Evaporadora

INSTALAÇÃO
Na retirada ou movimentação do equipamento por Movimentação Horizontal
içamento, certifique-se de que os suportes estejam
Em caso de movimentação horizontal, faça-a
devidamente montados conforme figura abaixo,
utilizando empilhadeira ou carrinho hidráulico.
respeite os valores indicados de empilhamento e
também evite que as cordas ou correntes encostem
Desembalagem
no equipamento.
Deixe para retirar a embalagem do equipamento
quando o mesmo estiver devidamente posicionado
em seu local de instalação, assim evita-se danos ao
equipamento.

8 INSTALAÇÃO

8.1. Instalação da Unidade Condensadora

Para correta instalação da unidade condensadora seguir as instruções indicadas no item 7. Instalação da
Unidade Externa do Manual de Instalação HMIS-SETAR021.

8.2. Instalação da Unidade Evaporadora

Ver item 7. Posições de Montagem do Manual do Usuário HMUS-RVTAR001.

8.3. Instalação do Kit Válvula de Expansão

Kit Válvula de Expansão : DXF-10.0A1 / DXF-20.0A1 2) O desnível máximo entre a unidade evaporadora
Caixa de Controle Caixa da Válvula de Expansão
e o Kit de Válvula de Expansão é de 2 metros.

3) Os termistores (sensores de temperatura) são


fornecidos com cabo de 2,5 metros. Caso necessário
podem ser estendidos, porém no máximo até 10
metros.

4) A válvula de expansão eletrônica é fornecida com


Modelo :
Modelo : cabo de 2,5 metros. Caso necessário pode ser
DXF-10.0A1/2
DXF-A/1
DXF-20.0A1/2
estendido, porém no máximo até 10 metros.

5) Para combinação de unidades Sigma Splitão e


Kit Válvula de Expansão : DXF-30.0A1 Unidades Evaporadoras de Linha Set Free em um
Caixa de Controle Caixa da Válvula de Expansão mesmo ciclo, a simultaneidade máxima é 110%, e
devem ser respeitadas as condições abaixo:

Caso 1: Simultaneidade entre 100 e 110%: Neste


caso a capacidade máxima das unidades Sigma
Splitão não poderá ser superior à 30% da
capacidade total do Sistema.

Modelo :
Caso 2: Simultaneidade menor ou igual à 100%:
DXF-A/1 Neste caso não há restrição quanto à capacidade
Modelo: das unidades Sigma Splitão, porém há uma
DXF-20.0A1/2: 2
limitação quanto à capacidade mínima das
Limitações quanto à instalação do Kit de Válvula evporadoras Set Free conectadas no mesmo
de Expansão: sistema, conforme a tabela abaixo.
Capacidade Máxima de Unidade Capacidade Mínima de Unidade
1) A distância máxima entre a unidade evaporadora Evap. Sigma Splitão no Sistema Evaporadora Set Free no Sistema
(TR) (HP)
e o Kit de Válvula de Expansão é de 5 metros.
2,5 ~ 4,2 0,8
Procure sempre instalar o mais próximo possível da 4,6 ~ 6,4 2,0
unidade evaporadora. 6,7 ~ 12,7 4,0
13,1 ~ 19,0 6,0

39
INSTALAÇÃO 6) Para sistemas onde há somente unidades Sigma Caixa de Controle
Splitão no mesmo ciclo, a simultaneidade máxima é de 400 112
100%.

Furo de fixação( Ø 6)
9

230
327
4 parafusos
para fixação da
tampa da caixa
ATENÇÃO
Ÿ Não instale o Kit Válvula de Expansão onde haja

22
irradiação eletromagnética direta no mesmo. 419

Instale o Kit Válvula de Expansão à uma distância Furos de fixação( Ø 6)


9 Prensa cabos
mínima de 3m de fontes irradiadoras de ondas
eletromagnéticas. Caixa da Válvula de Expansão
Ÿ Instale um filtro de ruído quando o ruído vier da
437
fonte de alimentação. 61
202
Ÿ Não instale o Kit Válvula de Expansão em local de
possível ocorrência de geração e vazamento de
gás inflamável.

166
Ÿ Isole a superfície externa da caixa da válvula de
expansão quando em teto falso com alta umidade e

98
formação de orvalho.
242
270 Suporte de fixação
(1) Selecione o método de instalação de acordo com
o seu espaço. Fios de controle Sentido da instalação
para a válvula de
(2) Instale a caixa da válvula de expansão conforme a expansão elétrica
direção da seta indicada na mesma.
(3) Mantenha a distância entre o trocador de calor e a 8.3.1 Método de Instalação
caixa da válvula de expansão para tubulação até 5m. A
diferença de altura entre o trocador de calor e a caixa
Caixa de Controle
da válvula de expansão não deve ser superior a 2m.
(4)Certifique-se de que o teto é suficientemente forte
para suportar o peso do kit válvula de expansão, caso
contrário pode ocorrer ruído e vibração.
fixação
(5) Garanta o espaço adequado em torno do kit válvula 4 Parafusos de
de expansão para sua operação e manutenção. Espaço
serviço Espaço
serviço
Também prepare uma porta de acesso de serviço para
remover o kit válvula de expansão.
(6) Selecione um local adequado para a conexão da
tubulação de refrigerante. Min.100 M
in
.5
Min.100

Espaço 00
serviço
(7)Não instale em locais que contenham névoa ou
vapor, caso seja instalado, use um isolamento.
(8)Pode ser ouvido o ruído do refrigerante passando
pela caixa da válvula de expansão. Instale a caixa da
válvula de expansão em locais onde o ruído não cause CUIDADO
interferência.
Certifique-se de que os parafusos de fixação e a
(9) Use material de teto com isolamento acústico como parede são suficientemente fortes para suportar a
placa de gesso. caixa de controle.

40
Caixa da Válvula de Expansão

INSTALAÇÃO
Painel de serviço

T CUIDADO
Suporte de 2 Parafusos Sentido da Instalação
Suporte fixação
de fixação
Siga a direção da seta para a
instalação da caixa da válvula
T 3 Parafusos de fixação de expansão.
(Etiqueta) para painel de serviço

(1) Fixação com haste de suspensão (Recomendado)


Painel de
Haste de serviço Suporte de fixação
suspensão

Min.50
Parafuso Suporte de
(2pçs.) fixação P

Min.266 (Teto falso )

(166)
95

Espaço

Min.50
serviço Painel de
109 Min.300
serviço

Fixe o suporte pela parte traseira conforme ilustrado


na figura acima.

(2) Fixação na superfície horizontal


Painel de serviço Min.300 Painel de serviço
Fixe o suporte pela
Min.50

Espaço
parte traseira conforme serviço
ilustrado na figura ao
lado.
Q
(166)

Suporte de fixação

Parafuso Suporte de fixação


(2 pcs.)
Parafuso de fixação
do painel de serviço
(3) Fixação na superfície vertical

Painel de serviço Min.300 Painel de serviço


Min.50

Espaço
serviço
(166)

Suporte de fixação

Parafuso de fixação
do painel de serviço

Detalhe P Detalhe Q Detalhe R


Haste de suspensão Haste de suspensão
(W3/8 or M10) Parafuso (M4 ) Suporte de fixação Plug
Porca (não fornecido) Suporte
(não fornecido) (não fornecido )
fixação
Suporte Arruela Arruela (3t)
fixação ( não fornecido ) (não fornecido )
Arruela
Plug Parafuso (M4)
(não fornecido ) (não fornecido ) (não fornecido )
Porca (não fornecido)

CUIDADO
Certifique-se de que as hastes e parafusos de fixação são suficientemente fortes para suportar a caixa da
válvula de expansão.

NOTAS:
1. Instale a unidade de acordo com o (1) “Fixação com haste de suspensão” no caso do forro ser mais alto que 266mm.
2. O teto deve ser forte o suficiente para evitar vibrações e ruídos.
3. Faça a conexão da tubulação e da fiação dentro do teto falso após suspender a unidade. Em especial, quando já exista teto, faça o serviço
de posicionamento das tubulações e das fiações para conexão antes da suspensão da unidade.
4. Garanta o espaço de serviço e instale uma porta de acesso de serviço para remoção da tampa de serviço.
5. Atenção à direção da conexão da caixa da válvula de expansão durante a conexão da tubulação em campo, siga o sentido da seta
conforme ilustrado na figura T.

41
INSTALAÇÃO 8.3.2 Instalação do Termistor (2) Coloque a fita isolante ( fornecido em campo) em
uTermistor da tubulação de líquido e gás torno do termistor para evitar o afrouxamento do
termistor após alguns anos.
São fornecidos dois tipos de termistores juntamente
com a caixa de controle. O propósito e identificação de
cada um é conforme abaixo:
Soquete PCB / Código Comprimento
Item Cor do Conector Soquete
Termistor (m)
do Termistor PCB
Termistor tubo de líquido Preto THM3 2.5
Termistor tubo de gás Amarelo THM5 2.5 (3) Prenda o termistor (4) Isole o termistor com
com 2 abraçadeiras. uma folha isolante.
Localização do termistor no tubo de líquido e de gás (fornecido em campo) (fornecido em campo)
Instale o termistor no ponto mais frio da linha de líquido
na saída do kit válvula de expansão. Instale o termistor
na linha de gás próximo a saída do kit válvula de
expansão.
Exemplo de posição no caso do uso de 2 kits válvula
de expansão. Posicionamento
do termistor
L. Gás uTermistor de ar
L. Gás
São fornecidos dois termistores de ar juntamente com
a caixa de controle. O propósito e identificação de
cada um é conforme abaixo:
L. Líq. Soquete PCB / Código Comprimento
Caixa Item Cor do Conector Soquete
Válvula de PCB Termistor (m)
do Termistor
Expansão
Termistor Entrada de Ar Azul THM1 2.5
Termistor Saída de Ar Vermelho THM2 2.5
Caixa
Válvula de Instale em locais onde os efeitos de fontes de calor,
Expansão Posicionamento
do termistor como trocadores de calor e aquecedores, sejam
L. Líquido minimizados o máximo possível, e que a temperatura
Nota:
Desenho apenas ilustrativo. Os multikits devem ser instalados na do ar de entrada/saída possa ser mensurável.
horizontal. Mais detalhes consultar o Item 10.4 deste Manual.
Para modelo de 25, instalar somente 1 sensor em cada linha. Posição da instalação dos termistores no modulo
trocador.
CUIDADO Instalação no lado externo Instalação no lado interno
(Termistor Entrada de Ar) (Termistor Saída de Ar)
Ÿ Coloque o cabo do termistor ligeiramente para
baixo a fim de evitar o acúmulo de água na parte
superior do termistor e deixe um alívio de tração no
cabo do termistor para evitar tensão no mesmo.

Ÿ Caso os termistores fornecidos com o kit não sejam


suficientemente longo, certifique-se de que a
extensão do cabo seja feita corretamente e a Fixação dos termistores
emenda esteja isolada devidamente à prova
d’água para evitar qualquer falha elétrica. A quantidade de termistores varia de acordo com a
quantidade da caixa de controle:
Fixação do termistor
Modelo de 7,5 ~ 25 = 2 termistores
(1) Fixe o termistor com fita isolante de alumínio Modelo de 30 ~ 50 = 4 termistores
(fornecida em campo) para garantir uma boa
transferência de calor, de forma que fique com um
bom contato entre o termistor e o tubo. CUIDADO
Ÿ Fixe os termistores de forma segura com
Máximo contato abraçadeiras.

Ponto mais sensível


do termistor

42
INSTALAÇÃO
9 TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE

ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHO EM CAMPO

PERIGO
Utilize somente o refrigerante R-410A no ciclo de refrigeração. Não carregue com oxigênio, acetileno ou
qualquer outro gás inflamável ou venenoso ao realizar teste de vazamento ou teste de estanqueidade.
Esses gases, e outros com tais características, são extremamente perigosos e poderão causar uma
explosão.
Recomenda-se a utilização de ar comprimido, nitrogênio ou o próprio refrigerante nestes testes.
Certifique-se de que não há pressão na válvula de serviço, antes de remover a flange, ou capacete de
vedação.

CUIDADO
Certifique-se de conectar a Tubulação de Refrigerante do mesmo ciclo.

9.1. MATERIAIS PARA TUBULAÇÃO

(1) Prepare os tubos de cobre (adquirir no local).


(2) Selecione o diâmetro da tubulação de acordo com as Tabelas Diâmetro da Tubulação para as Unidades
Externas e Internas; e as Tabelas do item 7. (Diâmetro da Tubulação e Multikit).
(3) Selecione tubos de cobre limpos. Certifique-se de que não haja poeira e umidade dentro dos tubos. Sopre o
interior dos tubos com nitrogênio ou ar seco, para remover qualquer poeira ou corpos estranhos antes de
conectar nos tubos. Não utilize ferramentas que produzem grande quantidade de limalha e / ou rebarbas, como
por exemplo uma serra.

Cuidados com as extremidades da Tubulação de Refrigerante


Ao passar o tubo pela parede, Não coloque o tubo diretamen- Correto Incorreto
fixe uma capa na ponta do tubo. te sobre o chão.
Correto Incorreto Correto Incorreto
A água da chuva
poderá entrar.
Furo Furo
Coloque uma capa ou
Fixe uma capa ou Fixe uma capa ou um saco plástico preso
uma fita de vinil. uma fita de vinil. com elástico.

Cuidados durante os trabalhos de Conexão das Tubulações


(1) Conecte as unidades internas e externas, (3) Para os locais onde a temperatura e umidade estão
utilizando tubulação de cobre adequada. Fixe a acima do limite (27ºC / 80% UR), utilize isolante
tubulação, e certifique-se de que não há contato com térmico com espessura maior (aprox. 10 mm), para
partes frágeis do prédio, como paredes, forro, etc. isolar a tubulação. Este procedimento irá impedir a
(caso contrário, poderá ocorrer ruído anormal devido à formação de orvalho na superfície do isolante (da
vibração da tubulação). tubulação).

(2) Aplique uma pequena (*) Aplique Óleo (4) Execute o teste de estanqueidade (Pressão de
quantidade de óleo refrigerante Refrig.na superfície teste: 4,15 MPa).
da Flange do Tubo
(*) na superfície da flange do tubo
e na porca, antes de efetuar o (5) Efetue o isolamento das conexões a frio (porcas e
aperto. Em seguida, aperte a redutores). Isole também, toda a tubulação de
porca de acordo com o torque refrigerante.
especificado, utilizando duas
chaves. Execute o aperto da Ao apertar as porcas, utilize duas chaves, e aplique o
porca da linha de líquido, antes da (*) Observação: torque especificado.
linha de gás. Após o aperto das Utilize somente óleo Não aplique chave fixa neste local.
porcas, verifique se não há refrigerante FVC68D Poderá ocorrer vazamento de refrigerante.
vazamento. (não fornecido),
específico para
refrigerante R-410A.

Aperto com Duas Chaves Conexão da Porca Curta


na Válvula de Serviço.
43
INSTALAÇÃO
CUIDADO
Não aplique força excessiva para apertar as porcas. Se aplicada, a porca poderá rachar devido à deterioração
ao longo do tempo, podendo ocorrer vazamento de refrigerante. Aplique o torque especificado.
DIÂMETRO DA TORQUE DE
Atente para o torque de aperto admissível TUBULAÇÃO APERTO (N.m)
indicado na tabela ao lado, assim pode-se evitar Ø 6,35 mm 20
danos ao flange. Ø 9,53 mm 40
Ø 12,7 mm 60
Ø 15,88 mm 80
Ø 19,05 mm 100

9.1.1. DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO PARA UNIDADE 9.2. DIMENSÕES DA FLANGE


EXTERNA (mm)
Para interligação frigorífica com rosca, use o tubo
Modelo Gás Líquido flangeado. Se o flangeamento for mal feito, provocará
Ø19,05 Ø9,53 vazamento de refrigerante.
RAS8FSN(*)B(1/2)
(Ø19,05 - Ø22,2) (Ø9,53 - Ø12,7)
Ø22,2 Ø9,53
RAS10FSN(*)B(1/2)
(Ø22,2 - Ø25,4) (Ø9,53 - Ø12,7) A superfície flangeada deve ser plana, com espessura
RAS12FSN(*)B(1/2) Ø25,4 Ø12,7
uniforme sem fissuras, sem riscos.
RAS14FSN(*)B(1/2) (Ø25,4 - Ø28,6) (Ø12,7 - Ø15,88)
Ø28,6 Ø12,7 Execute o flangeamento da tubulação, de acordo com
RAS16FSN(*)B(1/2) (Ø28,6 - Ø31,75) (Ø12,7 - Ø15,88)
as dimensões abaixo.
Ø28,6 Ø15,88 ØA
RAS18FSN(*)B(1/2) (mm)
(Ø28,6 - Ø31,75) (Ø15,88 - Ø19,05) 90º ±2º
Diâmetro +0,0
RAS20FSN(*)B(1/2) A -0,4
Ø28,6 Ø15,88 (Ød) 45º ±2º
RAS22FSN(*)B(1/2) (Ø28,6 - Ø31,75) (Ø15,88 - Ø19,05)
RAS24FSN(*)B(1/2)
6,35 9,1
Ø31,75 Ø19,05 0,4~0,8R
RAS28FSN(*)B(1/2) (Ø31,75 - Ø34,9) (Ø19,05 - Ø22,2) 9,53 13,2
12,7 16,6
(*) S = Standard (série B1) 15,88 19,7
Ød
(*) C = Cooling Only (série B2) 19,05 (*)

Válidos até 100 m de Comprimento de Tubulação Equivalente (*) É impossível executar o flangeamento em Tubos com
Têmpera Duro. Neste caso, utilize um Tubo com Flange
(Acessório).

9.1.2. DIÂMETRO DA CONEXÃO PARA KIT VÁLV. Conexões


EXPANSÃO Para materiais com Tempera Duro, não é possível
executar o flangeamento. Neste caso, utilize uma
conexão (acessório), de acordo com as espessuras
Diâmetro do Tubo
Kit Válvula de (mm) mínimas da tabela abaixo.
Expansão
Gás Líquido
< Espessura Mínima das Conexões (mm) >
DXF-10.0A1 - 9,53
DXF-20.0A1 - 12,7 Diâmetro Esp. mín. Diâmetro Esp. mín.
DXF-30.0A1 - 12,7 Ø6,35 0,5 Ø25,4 0,95
Ø9,52 0,6 Ø28,58 1,0
Ø12,7 0,7 Ø31,75 1,1
Ø15,88 0,8 Ø38,1 1,35
Ø19,05 0,8 Ø44,5 1,55
Ø22,2 0,9 Ø50,8 1,77

< Dimensão “B” da Porca Curta (mm) >


B
Diâmetro B
Ø6,35 17
Ø9,53 22
Ø12,7 26
PORCA CURTA
Ø15,88 29
Ø19,05 36

44
INSTALAÇÃO
10 DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO E MULTIKIT

Sistema Misto Capacidade Decrescente


(A > B > C > D)

Unidade Unidade Unidade


Unidade Externa
Externa Externa Externa
A B C D
Kit 1 Conexão

(*6) (*6) A La A Lb A Lc A Ld
(*6)
B
Kit 1 Conexão
Kit 2 Conexão A
(*3)
1ª Ramificação
C C

D
D D
F F
KIT KIT KIT KIT
EXV EXV EXV EXV

E E E E
L4 L4 L4

Unidade Unidade Unidade


Interna Interna Interna
C
C

D D D
Unidade Unidade Unidade
Interna Interna Interna

Sistema 1:1 Capacidade Decrescente


(A > B > C)

Unidade
Unidade Unidade Externa
Externa Externa C
A B

(*6)
A (*6)
A A

B Kit 1 Conexão Kit 2 Conexão

B
B
F F KIT
KIT KIT EXV
EXV EXV
E
E E L4 Unidade
Interna

Unidade Interna
(Modelos 25~50)

45
INSTALAÇÃO
A Dimensões da Tubulação da Unidade Externa (ver item 8.5.1 do Manual de Instalação do Set Free Sigma)
B Dimensões da Tubulação e Multikit do Kit 1 Conexão até a 1ª Ramificação (*2)

Comprimento Equivalente da Comprimento Equivalente da


Unidade Tubulação até 100 m Tubulação maior 100 m
Externa (HP) Diâmetro do Tubo (mm) Multikit
Gás Líquido Gás Líquido
8 19,05 9,53 22,2 12,7
E102SNB2
10 22,2 9,53 25,4 12,7
12 e 14 25,4 12,7 28,6 15,88
E162SNB2
16 28,6 12,7 31,75 15,88
18 à 24 28,6 15,88 31,75 19,05 E242SNB2
26 à 34 31,75 19,05 38,1 22,2
E302SNB2
36 à 54 38,1 19,05 44,45 22,2
56 à 66 44,45 19,05 50,8 22,2
68 à 72 44,45 22,2 50,8 25,4
E962SNB2
74 à 88 50,8 22,2 53,97 25,4
90 à 96 50,8 25,4 53,97 28,58

C Dimensões da Tubulação e Multikit após a 1ª E Dimensões da Tubulação da Linha de Líquido


Ramificação (*3) entre o Kit Válvula Expansão e a Unidade Interna
Diâmetro (mm)
Unidade Interna HP Modelo Diâmetro do Tubo
Gás Líquido Kit Válvula de (mm)
<6 f15.88 f9.52 Expansão
Gás Líquido
6 - 8.99 f19.05 f9.52 E102SNB2
9 - 11.99 f22.2 f9.52 DXF-10.0A1 - 9,53
12 - 15.99 f25.4 f12.7 DXF-20.0A1 - 12,7
E162SNB2
16 - 17.99 f28.58 f12.7 DXF-30.0A1 - 12,7
18 - 25.99 f28.58 f15.88 E242SNB2
26 - 35.99 f31.75 f19.05
E302SNB2
36 - 55.99 f38.1 f19.05
56 - 67.99 f44.45 f19.05
F Dimensões da Tubulação entre o Multikit e a
68 - 73.99 f44.45 f22.2
Entrada do Kit Valvula de Expansão
E962SNB2
74 - 89.99 f50.8 f22.2
> 90 f50.8 f25.4 Unidade Interna Diâmetro Tubo (mm)
Sigma Splitão Gás Líquido
D Dimensões da Tubulação entre o Multikit e a
Unidade Interna (*4) 25 25,4 12,7
30 28,6 12,7
Unidade Interna Diâmetro do Tubo (mm) 28,6 15,88
40
VRF(HP) Sigma Splitão Gás Líquido
50 31,75 19,05
1,0 a 1,5 - 12,7 6,35 (*5)
2,0 , 2,3 - 12,7 (*10) 6,35 (*5)
2,5 a 6,0 - 15,88 9,53
8,0 7,5 19,05 9,53
10,0 10 22,2 9,53
- 15 25,4 12,7
- 20 28,6 15,88
- 25 31,75 19,05
- 30 31,75 19,05
- 40 38,1 19,05
- 50 44,45 19,05

NOTAS:
1) As tubulações de Gás e de Líquido devem ter o mesmo comprimento, percorrerem juntas o mesmo caminho, e serem instaladas em um
mesmo sistema.
2) Utilize os Multikits para ramificação da tubulação para as Unidades Internas.
3) Instale as Unidades Internas e Multikits, de acordo com o Manual de Instalação.
4) Se o comprimento de tubulação (L3) entre cada Multikit e cada Unidade Interna for muito maior em relação à uma outra Unidade Interna,
o refrigerante poderá não fluir corretamente, ocasionando baixo rendimento em comparação com as outras Unidades. (Comprimento
Máximo recomendado: 15 m).
46
COMPRIMENTO MÁXIMO DE TUBULAÇÃO

INSTALAÇÃO
COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO ADMISSÍVEL
Comprimento válido para qtd de Comprimento válido para qtd de
ITEM
Unidades Internas conectadas Unidades Internas conectadas
menor que qtd recomendada maior que qtd recomendada

Comprimento Total da Tubulação Comp. Real Total da (*8)


Tubulação de Líquido < 1.000 m < 300 m

Comprimento Máximo da Tubulação da Real < 165 m < 165 m


Unid. Ext. até a Unid. Int. mais Distante L1
Equivalente < 190 m < 190 m
Comprimento Máximo da Tubulação entre a 1ª Ramifi-
L2 < 90 m < 40 m
cação até a Unidade Interna mais Distante
Comprimento Máximo da Tubulação do Multikit /
Header até a Unidade Interna L3 < 40 m < 30 m
Comprimento Máximo da Tubulação entre o Kit Válv.
L4 <5m <5m
Expansão e a Unidade Interna
Comprimento da Tubulação do Kit Conexão até a Uni-
dade Externa mais Distante La, Lb, Lc, Ld < 10 m < 10 m
(*9) (*9)
Desnível entre a Unida- Unid. Ext. acima da Interna < 50 m < 110 m < 50 m < 110 m
H1
de Externa e Interna Unid. Ext. abaixo da Interna < 40 m < 40 m
Desnível entre as Unidades Internas H2 < 30 m < 30 m
Desnível entre as Unidades Externas H5 < 0,1 m < 0,1 m

Observações:
(*1) O Multikit de ligação das Unid. Externas é contado (*5) Quando o comprimento da tubulação de líquido for
à partir do Multikit mais próximo às Unid. Internas maior que 15 m, utilize tubo com diâmetro de 9,53 mm,
(Identificado como Kit 1 Conexão). e um redutor (não fornecido).

(*2) Quando o comprimento máximo de tubulação (*6) Manter um trecho reto mínimo de 500 mm, após
equivalente (L1), à partir do Kit 1 Conexão da Unid. cada Kit de Conexão da Unid. Externa.
Externa, até a Unid. Interna mais distante for superior
a 100 m, os diâmetros da tubulação da linha de gás e (*7) As condições para instalação da tubulação de
da linha de líquido desde o Kit 1 Conexão da Unid. refrigerante poderão ser diferentes, dependendo da
Externa até a primeira ramificação, deverão ser quantidade de Unid. Internas conectadas.
aumentados conforme Tabela B (utilize um redutor,
não fornecido). (*8) O comprimento total admissível de tubulação
(1000 m) só é permitido caso não ultrapasse a carga
(*3) Se o comprimento de tubulação for maior do que máxima de refrigerante adicional, e caso não
100 m, não é necessário aumentar o diâmetro da ultrapasse a quantidade de Unidades Internas
tubulação após a primeira ramificação. recomendadas.
Se o tamanho do Multikit for maior que o da primeira
ramificação, utilize o mesmo tamanho de Multikit da (*9) Necessário análise prévia do projeto, pelo
primeira ramificação. Se o diâmetro da tubulação departamento de Engenharia da HITACHI.
selecionado após a primeira ramificação for maior que Capacidades acima de 54HP até 90m.
o diâmetro antes da primeira ramificação, utilize o
mesmo diâmetro utilizado antes da primeira (*10) Para alguns modelos de unidades internas deve
ramificação. ser utilizada tubulação com diâmetro 15,88mm. Por
favor consulte a especificação para cada modelo de
(*4) O diâmetro da tubulação da Tabela D deve ser unidade interna.
igual ao diâmetro da tubulação de conexão da Unid.
Interna.

Multikit Unidade Externa


Aplicação Unidade Externa Quantidade
Item Unid. Externa Quantidade Modelo Kit Conexão
HP Unid. Externa Unid. Externa
26 à 48 2 E302SNB2 1

Multikit 50 à 54 3 E302SNB2 2
(Kit Conexão E302SNB2 1
56 à 72 3
Unid. Externa.) E962SNB2 1
E302SNB2 2
74 à 96 4
E962SNB2 1

47
INSTALAÇÃO 10.1. Esquema para Montagem do Kit Válvula de Expansão
10.1.1. Montagem com Unidade Evaporadora Dutada
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 7,5

48
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 10

49
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 15

50
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 20

51
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 25

52
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 30

53
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 40

54
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 50

55
INSTALAÇÃO 10.1.2. Montagem com Unidade Evaporadora Rooftop Modular

ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 20

56
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 25

57
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 30

58
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 40

59
INSTALAÇÃO 10.2. DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DA UNIDADE EXTERNA (COMBINAÇÃO PADRÃO)

DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO PARA RAS8FSN(*)B(1/2) ATÉ RAS28FSN(*)B(1/2) (MÓDULO BASE)


(Ø mm)
UNID. EXTERNA Modelo RAS8FSN(*)B(1/2) RAS10FSN(*)B(1/2)RAS12FSN(*)B(1/2)

Diâmetro da Gás 19,05 22,2 25,4


Tubulação
(a) (*1) Líquido 9,52 9,52 12,7

Modelo RAS14FSN(*)B(1/2) RAS16FSN(*)B(1/2)RAS18FSN(*)B(1/2)

Diâmetro da Gás 25,4 28,58 28,58


Tubulação
(a) (*1) Líquido 12,7 12,7 15,88

Modelo RAS20FSN(*)B(1/2)RAS22FSN(*)B(1/2)RAS24FSN(*)B(1/2)
a Tubulação de Diâmetro da Gás 28,58 28,58 28,58
Refrigerante Tubulação
P/ UNID. INTERNA Líquido 15,88 15,88 15,88
(a) (*1)

(*1) Para comprimento equivalente de tubulação maior que Modelo RAS28FSNCB2 «


100 m, consultar o item 6.
Execute a instalação das Unidades Externas e da Diâmetro da Gás 31,75
Tubulação, de acordo com a figura. Tubulação
(a) (*1) Líquido 19,05
Verifique na tabela, o modelo da Unidade Externa, o modelo
do Kit de Conexão e o Diâmetro da Tubulação. (*) S= Standard B1
C= Cooling Only B2

« Modelo 28HP somente Cooling Only.

DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO PARA COMBINAÇÃO DE 2 MÓDULOS


(Saída da Tubulação para as Unidades Internas (Saída da Tubulação para as Unidades Internas
pelo Lado Esquerdo) pelo Lado Direito)
UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA
"A" "B" "B" "A"

a b c b a
c
P/ UNID. KIT CONEXÃO DA KIT CONEXÃO DA P/ UNID.
INTERNA TUBULAÇÃO TUBULAÇÃO INTERNA

Modelo 25 30 40 50
Unidade
Composição Externa A RAS16FSN(*)B(1/2) RAS18FSN(*)B(1/2) RAS22FSN(*)B(1/2) RAS24FSN(*)B(1/2) RAS22FSN(*)B(1/2) RAS28FSNCB2
Modular
Unidade RAS12FSN(*)B(1/2) RAS12FSN(*)B(1/2) RAS12FSN(*)B(1/2) RAS14FSN(*)B(1/2) RAS22FSN(*)B(1/2) RAS28FSNCB2
PADRÃO
Externa B
Kit Conexão Unid. Ext. E302SNB2

Gás 31,75 31,75 31,75 38,1 38,1 44,45


a
(*1) Líquido 19,05 19,05 19,05 19,05 19,05 19,05
Gás 28,58 28,58 28,58 28,58 28,58 31,75
Diâmetro da b
Tubulação 12,7 15,88 15,88 15,88 15,88 19,05
Líquido

Gás 25,4 25,4 25,4 25,4 28,58 31,75


c
Líquido 12,7 12,7 12,7 12,7 15,88 19,05

(*) S= Standard B1
C = Cooling Only B2

60
INSTALAÇÃO
DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO PARA COMBINAÇÃO DE 3 MÓDULOS
(Saída da Tubulação para as Unidades Internas pelo Lado Esquerdo) (Saída da Tubulação para as Unidades Internas pelo Lado Direito)
UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA
"A" "B" "C" "C" "B" "A"

a c b d e e d b c a
KIT CONEXÃO DA KIT CONEXÃO DA KIT CONEXÃO DA KIT CONEXÃO DA
P/ UNID.
TUBULAÇÃO 1 TUBULAÇÃO 2 TUBULAÇÃO 2 TUBULAÇÃO 1
INTERNA
P/ UNID. Modelo 50
INTERNA Unidade
RAS24FSN(*)B(1/2)
Composição Externa A
Modular Unidade
Externa B RAS24FSN(*)B(1/2)
PADRÃO
Unidade
Externa C RAS12FSN(*)B(1/2)
Kit Conexão Unid. Ext. (2x) E302SNB2
Gás 44,45
a
(*1) Líquido 19,05

Gás 38,1
b
Líquido 19,05

Gás 28,58
Diâmetro da c
Tubulação Líquido 15,88

Gás 28,58
d
Líquido 15,88

Gás 25,4
e
Líquido 12,7

(*1) Para comprimento equivalente de tubulação maior que 100 m, consultar o item 6.

Execute a instalação das Unidades Externa e da Tubulação, de acordo com a figura acima.
Verifique na tabela, o modelo da Unidade Externa, o modelo do Kit de Conexão e o Diâmetro da Tubulação.

(*) S= Standard B1
C = Cooling Only B2

61
INSTALAÇÃO 10.3. CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO DA CONEXÃO DE TUBULAÇÃO

(1) Certifique-se de que as Válvulas de Serviço estão totalmente fechadas.


(2) Proteja o compressor, utilizando uma chapa de proteção, quando efetuar a solda da tubulação na Válvula de
Serviço da linha de gás. Tome cuidado para que a chama do maçarico não queime o corpo da Válvula de Serviço
e/ou outros componentes próximos.
(3) Conecte a tubulação de refrigerante nas Unidades Internas e Externas. Tome cuidado para que a tubulação
não encoste em partes frágeis do prédio, como paredes e forro, caso contrário, poderá ocorrer ruído anormal
devido à vibração da tubulação.
(4) Para o aperto das porcas da tubulação de refrigerante, utilize o torque indicado na tabela a seguir. Utilize gás
nitrogênio para soprar no interior da tubulação durante o processo de soldagem.
(5) Isole completamente as tubulações da Linha de Gás e da Linha de Líquido.
(6) Logo após a conexão das tubulações, reinstale a tampa de fechamento da tubulação, para evitar a
passagem de água de chuva.

10.3.1. DETALHES DA CONEXÃO DA VÁLVULA DE SERVIÇO


RAS8FSN(*)B(1/2) RAS10FSN(*)B(1/2)
Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço
(Linha de Líquido) (Linha de Gás) (Linha de Líquido) (Linha de Gás)

Flange Flange
Cotovelo 90° (B) Cotovelo 90° (A)
Tubulação Linha de Tubulação Linha de
(Não Fornecido) (Não Fornecido)
Líquido (Não Fornecido) Líquido (Não Fornecido)

Tubo Acessório Tubulação Linha de Gás


(para Linha de Gás) (Não Fornecido)

RAS12FSN(*)B(1/2) RAS14FSN(*)B(1/2)
Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço
(Linha de Líquido) (Linha de Gás) (Linha de Líquido) (Linha de Gás)

Flange Flange

Tubo Acessório Cotovelo 90° (B) Cotovelo 90° (A)


Tubulação Linha de
(para Linha de Líquido) (Não Fornecido) (Não Fornecido)
Líquido (Não Fornecido)
Cotovelo 90° (A)
(Não Fornecido)
Tubulação Linha de Gás
Tubo Acessório
(para Linha de Gás) (Não Fornecido)

RAS16FSN(*)B(1/2) RAS18FSN(*)B(1/2)
Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço
(Linha de Líquido) (Linha de Gás) (Linha de Líquido) (Linha de Gás)

Flange Flange
Cotovelo 90° (B) Tubo Acessório Cotovelo 90° (B)
Tubulação Linha de
(Não Fornecido) (para Linha de Líquido) (Não Fornecido)
Líquido (Não Fornecido)
Cotovelo 90° (A)
(Não Fornecido)
Tubo Acessório Tubo Acessório
(para Linha de Gás) (para Linha de Gás)

RAS20 ~ 24FSN(*)B(1/2) RAS28FSNCB2 (ê)


Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço
(Linha de Líquido) (Linha de Gás) (Linha de Líquido) (Linha de Gás)

Flange Flange
Cotovelo 90° (A) Tubo Acessório Cotovelo 90° (A)
Tubulação Linha de
(Não Fornecido) (para Linha de Líquido) (Não Fornecido)
Líquido (Não Fornecido)
Cotovelo 90° (A)
(Não Fornecido)
Tubulação Linha de Gás Tubo Acessório
(Não Fornecido) (para Linha de Gás)

NOTAS:
1) Certifique-se de que o capacete de vedação da Válvula de Serviço da linha de gás foi removido.
2) Referente ao item 7.3 (Válvula de Serviço).

(ê) Somente modelos Cooling Only(FSNC)

62
10.4. CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO E UNIDADES EXTERNAS

INSTALAÇÃO
1) Posicionamento das Unidades Externas
Posicione as Unidades Externas de maneira que a Externa de maior capacidade (A > B > C> D), fique mais
próxima das Unidades Internas.

Capacidade da Unidade Capacidade da Unidade


Externa: A > B > C > D Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Externa: A > B > C > D
Externa Externa Externa Externa Externa Externa Externa Externa
A B C D D C B A

Unidade Interna Unidade Interna

2) Comprimento da Tubulação
O comprimento da tubulação entre o 1º Kit Conexão e a Unidade Externa mais distante deverá ser de no máximo
10 m (La £ Lb £ Lc £ Ld £ 10 m).

Capacidade da Unidade
Externa: A > B > C > D Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade
Unidade Unidade Unidade Externa
Externa Externa Externa Externa Externa Externa Externa
A B C D D
Trecho Reto Mín. A B C
de 500 mm. 0,1 m
Unidade Interna (Desnível
La Lb Lc Ld
Máximo)

Kit Conexão
Kit Conexão

Instale o Kit de Conexão (Multikit) das Unidades Externas, abaixo da tubulação das Unidades Externas. Caso o
Kit de Conexão seja instalado acima das Unidades Externas, mantenha uma distância máxima de 300 mm entre
o Kit de Conexão e a parte mais baixa da Unidade Externa, e faça um Sifão (mínimo 200 mm) entre o Kit de
Conexão e a Unidade Externa. Sifão Sifão Sifão
200 mm mín. 200 mm mín. 200 mm mín.
Unidade
Interna

Unidade 300 mm 300 mm 300 mm


Interna máx. máx. máx.

3) Condição para Instalação da Tubulação até o Kit Conexão.


Sifão Sifão
200 mm mín. 200 mm mín.
MENOR QUE 2 m MAIOR QUE 2 m

Menor que 2 m Menor que 2 m Menor Menor


que 2 m que 2 m
* Maior que 2 m * Maior que 2 m

*Maior que 2 m é necessário instalar um sifão na


tubulação de gás para não ocorrer acúmulo de óleo.
4) Alinhamento da Tubulação de Refrigerante
Alinhe a tubulação de refrigerante das Unidade Externa horizontalmente, ou com inclinação descendente para o
lado da Unidade Interna, caso contrário, o óleo refrigerante poderá acumular na tubulação.

ACÚMULO DE ÓLEO NA TUBULAÇÃO DE GÁS


63
5) Posicionamento da Tubulação de Refrigerante
INSTALAÇÃO
Posicione os tubos entre as unidades externas abaixo da entrada da tubulação de refrigerante.

ACÚMULO DE ÓLEO NO EQUIPAMENTO PARADO

6) Caso os Kits de Conexão da Unidade Externa sejam instalados na frente da unidade, mantenha um espaço
mínimo de 500 mm na frente da unidade, para Manutenção (No caso de substituição dos compressores, este
espaço de 500 mm (mínimo) é necessário).
500 mm mín. Unidade Externa Unidade Externa Unidade Externa

Kit Conexão Kit Conexão

7) Posição da Instalação do Kit Conexão (Multikit)

Instalação Horizontal Instalação Vertical


Coloque os tubos ramificados no mesmo plano
CORRETO
horizontal. Fazer o comprimento reto de no mínimo
0,5m após a queda vertical.
Para Cima
CORRETO
Para Cima
Comprimento Reto Mín. 0,5 m

Ramificação p/ Cima

Para Baixo Comprimento


Mín. 0,3 m
INCORRETO
Para Cima Para Baixo

CORRETO

Para Cima
Para Baixo
Comprimento Reto
Mín. 0,5m

Ramificação p/ Baixo
Inclinação
Máx. ± 15°

Para Baixo
Inclinação
Máx. ± 15°

VISTA DE A

64
11 CONEXÕES ELÉTRICAS

INSTALAÇÃO
11.1. Unidades Externas Os equipamentos devem ser aterrados no sistema TN
na variação TN-S conforme norma NBR5410
É necessário que o local possua suprimento de
(Instalações Elétricas de Baixa Tensão).
energia elétrica trifásica, na tensão nominal exigida,
bem como, potência disponível para atender a Na configuração TN–S o neutro e o terra são
demanda de energia dos equipamentos de ar condutores separados a partir do aterramento
condicionado. principal.
O aterramento tem a finalidade de garantir o
A tensão e potência a serem supridas devem estar de
funcionamento adequado do equipamento, a
acordo com as especificadas nas etiquetas de
segurança de pessoas e animais domésticos e a
identificação dos equipamentos.
conservação de bens.
Caso sua instalação não atenda aos pré-requisitos da
fonte de alimentação, a entrada de energia da
edificação deve ser corrigida. Contate a companhia
ATENÇÃO
local de fornecimento de energia elétrica para
providenciar a adequação necessária. 1. Em todos os esquemas de aterramento, o condutor
de proteção não deve ser seccionado.
Tabela 1: Fonte de Alimentação Estabilizada 2. O aterramento principal é o aterramento existente
Tensão de Alimentação 90 a 110% da Tensão
na entrada da rede de energia elétrica na edificação
Dentro de um desvio de 3% de
(quadro geral).
Desequilíbrio da Tensão cada Fase no Terminal Principal
3. Não conecte o aterramento das unidades externas a
da Unidade Externa
qualquer outro sistema de aterramento como,
Tensão de Partida Maior que 85% da Tensão
estruturas metálicas, quadros elétricos de
equipamentos, tubulações metálicas ou subsistemas
Tabela 2: Configuração de Alimentação de SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas
Unidade Externa Unidade Interna Atmosféricas.
220 V 3 Fases + Terra 2 Fases + Terra
§ Desligue o disjuntor das unidades internas e
380 V 3 Fases + Neutro + Terra 1 Fase + Neutro + Terra externas e aguarde por mais de 3 minutos antes de
Condutor Neutro (N): é o condutor que está em um efetuar qualquer trabalho na fiação elétrica ou antes
potencial próximo a zero volt e, por isso, serve como de executar alguma verificação periódica.
referência de tensão para os outros condutores da
instalação. A cor azul claro é a utilizada para a § Verifique se os ventiladores das unidades internas e
identificação desse condutor. externas estão parados antes de executar qualquer
trabalho na fiação elétrica ou qualquer verificação
Condutor de Fase (F): é o condutor que está em um periódica.
potencial diferente de zero volt, como 127 ou 220 volts
em relação ao neutro. Para esse condutor a escolha § Proteja a fiação e componentes elétricos de animais
de cores é livre desde que não sejam usadas aquelas roedores. Caso não esteja protegido poderá causar
que são especificadas para os condutores neutro e curto circuito (incêndio).
terra.
§ Não deixe os fios tocarem nos tubos de cobre, nas
Condutor de proteção (PE): é o condutor da bordas dos gabinetes e nas peças elétricas no interior
instalação elétrica popularmente conhecido como Fio da unidade. Caso contrário o isolante dos fios podem
Terra. Ele deve estar ligado ao eletrodo de sofrer danos e provocar incêndio.
aterramento principal ou a um barramento
equipotencial de aterramento principal. § Utilize um Disjuntor Diferencial de média
sensibilidade (tempo de ativação de 0,1s ou menos).
A queda de tensão entre a origem da instalação e o Se não for utilizado, poderá ocorrer choques elétricos
ponto de utilização da unidade externa, não deve ser ou incêndios.
superior aos valores da tabela 1, dados em relação ao
valor da tensão nominal da instalação. § Fixe os cabos com segurança. Forças externas nos
terminais poderão causar incêndios.
O desequilíbrio ou a variação de tensão podem
ocorrer em função de: § Aperte os parafusos com o seguinte torque:
• Mau Contato entre as Conexões Elétricas / Terminal
frouxo/ Condutor Oxidado ou Carbonizado; M4: 1,0 à 1,3 N.m
• Mau Contato entre os Contatos dos Contatores; M5: 2,0 à 2,4 N.m
• Desbalanceamento de cargas; M6: 4,0 à 5,0 N.m
• Sobrecarga; M8: 9,0 à 11,0 N.m
• Inconformidade do circuito de alimentação; M10: 18,0 à 23,0 N.m
• Inconformidade do aterramento.
A falta ou excesso de torque são prejudiciais.
Utilize torquímetro calibrado.
65
Detalhe das Conexões Elétricas das Unidades Externas
INSTALAÇÃO
(1) Detalhes Régua de Borne da Caixa Elétrica
< 380V/60Hz >
Parafuso Régua de Borne para
(M5 ou M6) Alimentação (TB1)

Terminal Terra

Colocar
isolação

Cabo Terra

Borracha
Abraçadeira
(Acessório)

< 220V/60Hz >


Parafuso (M8) Régua de Borne para
Caixa elétrica
Alimentação (TB1)

(1) Régua de Bornes (5) Saída de Fiação


p/ Alimentação Auxiliar
Terminal Terra

PCB1
Colocar
(5) Fonte de Alimentação TB1 isolação
TB2
Borracha Cabo Terra
(2) Régua de Borne para
Circuito de Controle Abraçadeira
(Acessório)
Fixe a fiação de controle Não Utilizado
utilizando uma abraçadeira Fiação Fonte de Alimentação

Fiação de Controle
(2) Detalhe Régua de Borne do Circuito de Controle
Fiação Fonte de Alimentação
Parafuso (M3.5) PCB1 Régua de borne
para Circuito de Controle

Externo para Terminal externo


(Fiação de comunicação entre
Abraçadeira
unidades externas combinadas)
(Para fixação dos
cabos de alimentação) (5) Saída Fiação de Terminal H-LINK
Controle (Fiação de comunicação entre unidade
Abraçadeira (Acessório) externa e interna, ou entre unidade
NOTA: externa e externa de outro sistema de
Fixar com parafuso refrigerante).
(Para fixação da fiação de controle)
Esse terminal somente é usado para combinação entre unidades externas
(FSNS(R)B: 26-96HP; FSNCB30~96HP) e não é utilizado para unidades base
(FSNS(R)B: 8-24HP; FSNCB8-28HP).
(4) Detalhes da tampa da fiação da tubulação
(3) Detalhes da tomada de fiação interna
(Isolação) Para alimentação (mm)
(furo ø65 )
(mm)

Para alimentação Para ligação de Controle


(furo ø65) (furo ø33)
Para ligação de fiação auxiliar
Para ligação de
fiação auxiliar NOTAS: (furo ø55)
(furo ø55) 1. Instale a isolação na saída das
ligações. NOTAS:
Para ligação de 2. Sele hermeticamente a extremidade 1. Instale a isolação na saída da fiação.
Controle do tubo (Para evitar entrada de água). 2. Selar hermeticamente a extremidade do tubo ( Para evitar a entrada
(furo ø33) de água)

(5) Detalhes da tomada de fiação dentro da caixa elétrica


Utilizando uma faca
faça um X na borracha
Correto Incorreto no local indicado abaixo. Certifique-se que a fiação de alimentação
passe pelo centro da borracha.
Correto Incorreto
Água pode
entrar.

Bucha de borracha
Bucha de
Bucha de Borracha
Caixa Elétrica
(Metal) Certifique-se de que a bucha de Borracha Se a fiação da alimentação não passar
borracha está neste lugar. apropriadamente, pode entrar água na unidade.

66
11.1.1. COMPONENTES DA INSTALAÇÃO Portanto, verifique os regulamentos e normas locais antes

INSTALAÇÃO
ELÉTRICA E VERIFICAÇÕES GERAIS de efetuar as instalações elétricas. Tal procedimento irá
proteger e evitar o mau funcionamento dos equipamentos
- Todos os componentes elétricos selecionados, de ar condicionado.
disjuntores, cabos, eletrodutos, seccionadores, quadros
etc., devem estar em conformidade com a norma NBR 5410 - A Unidade Externa SET-FREE possui componentes
e com os padrões técnicos exigidos pela distribuidora de sensíveis a interferências eletromagnéticas e a
energia elétrica local. sobretensões. Por estar em ambiente exposta à risco de
descargas atmosféricas diretas e indiretas, deve fazer
- Utilize cabos flexíveis de cobre com isolação de PVC parte de um SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas
(Policloreto de vinila) 70°C para tensões até 750 V, Atmosféricas) dentro do volume de proteção conforme
especificado pela norma NBR NM247-3. No caso de norma NBR5419 (Proteção de Estruturas contra
condutores com método de instalação enterrado no solo, a Descargas Atmosféricas) e se necessário, o uso de
isolação dos condutores deve ser de 0,6/1,0 kV. dispositivos adequados de proteção contra sobretensões
transitórias conforme NBR5410.
- Selecione os cabos considerando capacidade de
condução de corrente máxima para cabos instalados em - Utilize cabo blindado para o circuito de transmissão e
eletrodutos (até 3 condutores carregados) de acordo com a conecte-o ao terra. Seção do cabo > 0,75 mm².
NBR5410.
- A Interferência Eletromagnética (EMI) está se tornando
- No caso de circuitos relativamente longos é necessário uma das maiores causas de perturbações geradas nas
levar em conta a queda de tensão admissível. transmissões de dados em equipamentos eletrônicos.
Redimensione a seção do cabo de acordo com a norma
NBR5410. - Os motivos dessas perturbações estão nos efeitos
causados pela EMI, que podem ser de origem interna ou
- Para dimensionar o Disjuntor considere: externa.
Capacidade de interrupção limite Icu da rede elétrica onde
o equipamento será instalado (obtida junto ao projeto As perturbações de origem interna são geradas dentro do
elétrico da obra). ambiente onde trafegam os cabos (de dados ou outros
Capacidade de interrupção em serviço Ics (% de Icu); dar tipos, como os de energia).
preferência para disjuntores com 100% de capacidade de
interrupção de Icu. As perturbações de origem externa são causadas por
Calibre do disjuntor em função da proteção térmica e ondas eletromagnéticas vindas de outros componentes
magnética. que também estão instalados no mesmo local e que
Para definir o calibre do disjuntor utilize a máxima corrente causam interferências direta ou indiretamente nos cabos
de operação. de dados, como as ondas de rádio, TV, telefones celulares,
etc.
- Utilize alimentação elétrica independente para cada
unidade externa. Deverá ser instalado um disjuntor As perturbações, sejam provenientes de ondas
diferencial e uma chave seccionadora para cada unidade eletromagnéticas ou de cabos que transmitem outras
externa. formas de energia ou sinal em uma mesma canaleta,
devem ter um tratamento especial pelos profissionais
- Execute a fiação elétrica conectando a unidade externa às durante a instalação, tomando medidas que venham
unidades internas do mesmo grupo dessa unidade externa. atenuar ou eliminá-las.
Deverá ser instalado um disjuntor diferencial e uma chave
seccionadora para cada grupo de unidades internas. Ao ligar equipamentos é necessário que os equipamentos
tenham o mesmo referencial para que não haja uma grande
- Verifique se a tensão da rede elétrica está dentro da corrente entre eles. Esta é a principal razão pela qual os
tolerância de ±10% da tensão nominal. equipamentos devem estar aterrados.

- Verifique a capacidade de condução dos fios elétricos. Se Além dos cuidados com o aterramento da instalação e do
a capacidade da rede elétrica for muito baixa, o sistema não equipamento é necessário o uso de cabos blindados para
poderá partir devido à queda de tensão. os transmissores de corrente (4 a 20 mA) ou tensão (0 a
10V) a fim de se preservar a integridade dos sinais em
- Em alguns casos, o equipamento de ar condicionado pode ambientes onde existam muitas interferências
apresentar mau funcionamento, nas seguintes condições: eletromagnéticas geradas por ondas de TV, rádios,
telefones celulares, motores e geradores ou que não
a) Nos casos em que a fonte de energia do equipamento de estejam corretamente aterrados.
ar condicionado é proveniente de um mesmo
transformador que alimenta outros equipamentos*.
b) Nos casos em que os cabos de alimentação do 11.1.2. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
equipamento de ar condicionado, e os cabos outros SOBRETENSÕES (DPS):
equipamentos* estão próximos uns dos outros.
Para proteção contra surtos de tensão de alta
*Exemplos de Equipamentos: Guindastes, retificadores de frequência como de descargas atmosféricas, que
tensão de grande porte, dispositivos de potência de chegam pela rede de energia, deve ser instalado, na
inversores elétricos, fornos elétricos, motores de indução origem da instalação elétrica, um conjunto de
de grande porte, entre outros, que tem alto consumo
elétrico.
dispositivos de proteção contra sobretensões, do tipo
não curto- circuitante (DPS).
Nos casos acima mencionados, picos de tensão podem ser
induzidos na rede elétrica do equipamento de ar
condicionado, devido à rápida mudança no consumo de
energia, causando a ativação dos dispositivos de proteção.
67
INSTALAÇÃO No esquema TN, o DPS deve ser ligado entre os A seletividade entre dispositivos de proteção a
condutores fase e o barramento de aterramento sobrecorrente e sobrecarga deve ser obtida
principal, conforme a norma NBR 5410. comparando-se suas características de
funcionamento e verificando-se que, para qualquer
Um único conjunto de dispositivo de proteção contra corrente de falta, o tempo de atuação do dispositivo
sobretensões instalado na origem da instalação pode mais próximo da fonte seja superior ao do mais
proteger vários circuitos a jusante. distante.

Além do DPS na origem da instalação podem ser


utilizados outros DPS ao longo do circuito e junto ao ATENÇÃO
equipamento a ser protegido, ligados entre o
condutor PE e os condutores fase, como no caso de A capacidade de corrente dos disjuntores não
circuitos longos. pode ser maior que a corrente máxima admissível
dos respectivos condutores.
Utilize DPS monopolar ou tripolar, com varistores.
Dimensione o DPS em função do nível de proteção Para a proteção de sobrecorrente e sobretensão de
contra descargas atmosféricas da edificação. cada circuito secundário, utilize um disjuntor
termomagnético dimensionado para a corrente
Caso sejam utilizados vários DPS ao longo do máxima de operação do equipamento e mesma
circuito, deve existir seletividade entre eles. O DPS corrente de curto-circuito definida para a instalação.
de maior capacidade deve ser instalado na origem da
instalação e o de menor capacidade junto ao Para proteção contra choque elétrico deve ser
equipamento. instalado, à montante do disjuntor termomagnético,
um dispositivo de proteção DR (Diferencial Residual
de característica S) com média sensibilidade (tempo
de atuação de 0,1s ou menos) de acordo com a norma
A figura ao lado ilustra fisicamente o DPS.
NBR NM 61008.
Deve ser utilizado 1 DPS por fase, como por
exemplo para um RAS8FSNS5B1 (220V)
com fase R / S / T, deve utilizar 3 DPS onde ATENÇÃO
interligar 1 por fase.
1. O circuito magnético dos dispositivos DR deve
envolver todos os condutores vivos do circuito
(fases), inclusive o neutro. Por outro lado, o
condutor de proteção correspondente (PE) deve
CUIDADO passar exteriormente ao circuito magnético.

Não instale DPS somente junto ao equipamento, 2. Os dispositivos DR devem ser selecionados e
pois, na ocorrência de surtos de tensão, os circuitos elétricos divididos de forma tal que as
dependendo da impedância do condutor PE, correntes de fuga à terra susceptíveis de circular
existirá uma tensão residual no terminal do durante o funcionamento normal das cargas
equipamento que pode ser danosa aos alimentadas não possam provocar a atuação
componentes eletrônicos. desnecessária do dispositivo.

11.1.3. CIRCUITOS SECUNDÁRIOS: Os dispositivos de proteção devem estar dispostos e


identificados de forma que seja fácil reconhecer os
O circuito alimentador deve ser dividido em circuitos respectivos circuitos protegidos.
secundários correspondentes a um mesmo grupo de
equipamentos, a partir de um quadro elétrico de 11.1.4. FIAÇÃO ELÉTRICA ENTRE AS UNIDADES
distribuição. INTERNAS E UNIDADE EXTERNA

O quadro elétrico de distribuição deve possuir uma Execute a fiação elétrica conectando a unidade
proteção de sobrecorrente e sobrecarga geral externa às unidades internas do mesmo grupo dessa
(Disjuntor geral), os barramentos fase, neutro (se unidade externa.
existir) e terra, os dispositivos de seccionamento e
proteção de sobrecorrente e sobrecarga e os Conecte a fiação elétrica para cada grupo de unidades
dispositivos de proteção contra choque, para as internas, conectadas na mesma unidade externa
unidades externas e internas. (Capacidade máxima de um grupo de unidades
internas é 26 HP).
Para a proteção geral secundária utilize um disjuntor
termomagnético na capacidade adequada à demanda Utilize um dispositivo diferencial residual e um
dos equipamentos e com seletividade com o disjuntor disjuntor termomagnético para cada unidade externa.
do circuito alimentador.

68
11.1.5. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – SPDA

INSTALAÇÃO
Os surtos de tensão de alta frequência, originados por descargas atmosféricas, são as principais causas de
queima de componentes de equipamentos eletrônicos.

Os surtos de tensão podem ser decorrentes de uma descarga atmosférica direta ou indireta, que é aquela que
acontece próxima das instalações elétricas.

Embora os surtos de descargas diretas tenham maior Em função da indução eletromagnética os condutores
potencial de destruição, os surtos devidos à de energia e as unidades externas não devem ficar
descargas indiretas são os que causam a maior parte próximos de captores ou descida do SPDA (ver tabela
dos problemas. Uma descarga atmosférica de 30kA de distanciamento mínimo a seguir).
caindo a 200m de uma instalação elétrica com 6m de
altura pode induzir uma tensão de surto de mais de O aterramento do SPDA deve ser único e interligado
30kV. ao barramento equipotencial de terra na origem da
instalação elétrica (aterramento principal).
A proteção dos equipamentos contra esses
fenômenos é realizada pelos para-raios (SPDA), o
DPS e o aterramento.

O SPDA sistema de proteção de estruturas contra


descargas atmosféricas é normatizado pela NBR
5419 e tem o objetivo de proteger edificações e
estruturas contra a incidência direta de raios, mas não
garantem a proteção de equipamentos elétricos ou
eletrônicos situados no interior das zonas protegidas
contra os efeitos indiretos causados pelos raios como,
interferências em equipamentos ou queima de seus
componentes causados por transferências de
potencial devidos à indução eletromagnética.
Espaçamento recomendado entre os cabos de
Observação: Em hipótese alguma o sistema de SPDA comunicação e de energia, entre si e com outros
deve estar conectado ao Gabinete (carcaça metálica) componentes (cabos paralelos de até 100m).
dos equipamentos VRF, sob risco de avarias em
componentes elétricos.

ATENÇÃO
O aterramento do SPDA não deve ser utilizado como aterramento funcional de qualquer outro
equipamento.

69
INSTALAÇÃO 11.1.6. INSTALAÇÃO DE UNIDADES EXTERNAS EM ESTRUTURA METÁLICA

A instalação de unidades externas em estrutura metálica modifica o sistema de aterramento do ponto de vista
dos fenômenos de alta frequência.

Como os equipamentos são fixados na estrutura metálica existirão vários pontos de aterramento para cada
equipamento. Isto não é um problema considerando os fenômenos de baixa frequência, mas é um
complicador para fenômenos de alta frequência.

Muitas conexões de baixa impedância entre os condutores PE, múltiplos caminhos de alta impedância e as
impedâncias dos condutores cria um sistema de aterramento complexo com uma rede de impedância, e as
correntes que fluem através dele, provocam diferentes potenciais de terra nas interligações, em vários pontos
desta rede. Isto potencializará os efeitos de interferência eletromagnética e perturbações no funcionamento
dos equipamentos. A figura exemplifica esta situação.

Carga Estrutura
Carga
n Metálica
1
Aterramento
Principal

It

BEL Carga Carga


2 3

E
Impedância

Incorreto (Equipamento instalado direto Correto (Equipamento isolado da


na estrutura metálica) estrutura metálica)

Neste caso é necessário transformar o aterramento multipontos em um aterramento de ponto único. Portanto, a
medida a ser tomada é a de isolar os vários aterramentos (equipamentos e estrutura metálica) e conectá-los de
forma individual ao barramento de equipotenciação local BEL (Quadro Elétrico de Distribuição) conforme figura.

11.1.6.1. FIXAÇÃO DAS UNIDADES EM ESTRUTURA METÁLICA

Para a instalação das unidades condensadoras em estruturas metálicas alguns cuidados devem ser levados
em consideração, como a aplicação de uma manta isolante entre o equipamento e a estrutura metálica.

A ilustração acima indica como deve ser realizado a isolação do equipamento.

Observação: Na fixação do equipamento em uma estrutura metálica o elemento de fixação deve ser do tipo não
condutivo como por exemplo parafusos de Nylon.

70
11.1.7. CONEXÃO DA FIAÇÃO ELÉTRICA

INSTALAÇÃO
1 DR (Disjuntor Diferencial Residual)
11.1.7.1. FIAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO 2 DI (Disjuntor Termomagnético)
3 Fiação de Alimentação (Unidade Externa)
Fonte de Alimentação da Unidade Externa 4 Fiação Terra (Unidade Externa)
AC 3Ø + N 380 V 60 Hz / AC 3Ø 220 V 60 Hz
5 Linha de Transmissão (Unidade Externa ~ Unidade Interna)
6 Linha de Transmissão (Unidade Externa ~ Unidade Externa)
7 Fiação de Alimentação (Unidade Interna)
8 Fiação Terra (Unidade Interna)
DR 1 DR 1 DR 1 DR 1

DI 2 DI 2 DI 2 DI 2

3 3 3 3
7 7 7
PERIGO
Unidade Unidade Unidade Unidade
Externa Externa Externa Externa
D
4
C
4
B
4
A
4 Unidade Unidade Para cada fonte de alimentação da
Interna 8 Interna 8 Unidade Externa instale o DR (Disjuntor
7 7 7
5 5 Diferencial Residual) e o DI (Disjuntor
termomagnético). A falta destes
componentes pode causar risco de
DI choque elétrico ou incêndio
DR

NOTA: Separe a fonte de alimentação


AC 1Ø 220V 60Hz
Fonte de Alimentação Unidade Interna
das Unidades Externas e Internas.

11.1.8. FIAÇÃO ELÉTRICA PARA UNIDADE EXTERNA

(1) Conecte a Fiação Elétrica de Alimentação de acordo com as figuras abaixo.

Para a alimentação trifásica (380 V), conecte a fiação Para a alimentação trifásica (220 V), conecte a fiação
da rede elétrica nos bornes L1, L2, L3 e N, na régua de da rede elétrica nos bornes R, S e T, na régua de
bornes TB1, e os fios de aterramento aos terminais da bornes TB1, e os fios de aterramento aos terminais da
caixa de controle elétrica. caixa de controle elétrica.
380V 220V

Parafuso
Parafuso M6x1,0x11,5
M5x0,8x10

Parafuso Interligação
Parafuso M8x0,8x15 em Campo
M8x0,8x15 Interligação
em Campo

(2) Conecte a Fiação de Comunicação, de acordo com as figuras abaixo.


Conecte os cabos de comunicação entre a unidade externa e as unidades internas nos bornes 1 e 2 na régua de
bornes TB2, na Placa Principal PCB1. Conecte os cabos de comunicação entre as unidades externas (Mestre e
Escravo) no mesmo ciclo refrigerante, nos bornes 3 e 4 na régua de bornes TB2, na Placa Principal PCB 1.

MÓDULO INDIVIDUAL COMBINAÇÃO DE 2 ATÉ 4 MÓDULOS


MESTRE ESCRAVO
TB2- PCB1
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
TB2-PCB1 TB2-PCB1

INTERLIGAÇÃO ATENÇÃO:
EM CAMPO INTERLIGAÇÃO
NÃO APLICAR EM CAMPO
H-LINK 220 V OU 380 V
5 Vcc H-LINK
5 Vcc
CONSEQUÊNCIA:
CABO BLINDADO QUEIMA DA
COM PAR TRANÇADO PLACA PCB1
ATENÇÃO:
NÃO APLICAR CABO BLINDADO COM
220 V OU 380 V PAR TRANÇADO
CONSEQUÊNCIA:
QUEIMA DA
PLACA PCB1
71
INSTALAÇÃO 11.2. FIAÇÃO ELÉTRICA ENTRE AS UNIDADES INTERNAS E UNIDADE EXTERNA

- Conecte a fiação da rede elétrica para cada unidade


externa. Utilize um Disjuntor Diferencial Residual
(DR), e um Disjuntor Termomagnético (DI) para cada
CUIDADO
unidade externa. 1. O cruzamento entre as linhas de energia e as linhas
de sinal deve ser feito em ângulo reto.
- Conecte a fiação da rede elétrica para cada grupo de
2. Os cabos de comunicação (shield) devem ser
unidades internas, conectadas na mesma unidade
aterrados apenas em um ponto, na sua origem.
externa. (Capacidade máxima de um grupo de
unidades internas é 26HP). 3. O eletroduto, metálico ou não, de cabos de
comunicação não deve ser fixado em estruturas
- Utilize um Disjuntor Diferencial Residual (DR), e metálicas, sujeitas a campos eletromagnéticos,
Disjuntor Termomagnético para cada grupo de principalmente se fizerem parte do sistema de suporte
das unidades externas. Isto provocará o surgimento
unidades internas.
de interferência eletromagnética por acoplamento
magnético, e/ou por loops de corrente devido às
- Conecte os cabos de comunicação entre as unidades múltiplas impedâncias dos pontos de fixação.
internas e externas, conforme o item 9.2.4 Interligação
Elétrica. Além dos cuidados com o aterramento da instalação e
do equipamento é necessário o uso de cabos
- Conecte os cabos de comunicação nas unidades blindados para os transmissores de corrente (4 a 20
pertencentes ao mesmo ciclo refrigerante. (Ex. A mA) ou tensão (0 a 10V) a fim de se preservar a
tubulação de refrigerante da unidade externa está integridade dos sinais, em ambientes onde existem
conectada à unidade interna, conecte os cabos de muitas interferências eletromagnéticas geradas por
comunicação na mesma unidade interna e externa). ondas de TV, rádios, telefones celulares, motores e
Caso sejam conectados os cabos de comunicação geradores Ou que não estejam corretamente
para diferentes ciclos refrigerante, poderá ocorrer aterrados.
alguma avaria.
- Utilize uma bucha de borracha no furo de passagem
- Utilize cabos do tipo “par trançado blindado” dos cabos na base da unidade, quando não for utilizar
(≥ 0,75mm²), para a fiação de comunicação. os tubos conduítes para a fiação da unidade externa.

- Utilize o mesmo tipo de cabo para o sistema HLINK, - Conecte o cabo de comunicação nos terminais 1 e 2
no mesmo ciclo refrigerante. da régua de bornes TB2 na Placa Principal da unidade
externa A (unidade mestre).
- É obrigatório que os cabos de comunicação estejam - Entre a Unidade Externa e Unidade Interna
separados dos cabos de alimentação da rede elétrica. - Entre a Unidade Externa e Unidade Interna em outros
Ciclos Refrigerante.
- Mantenha uma distância mínima de 300 mm entre os
cabos de comunicação e os cabos de alimentação das - Não conecte os cabos de alimentação, nem aplique
unidades conforme a tabela do item 11.1.6., e no tensão na régua de bornes de comunicação (TB2).
mínimo de 1,5 m entre os cabos de comunicação e os Caso contrário, poderá danificar a placa principal.
cabos de outros dispositivos elétricos. Caso não seja
possível garantir as condições acima, coloque os Ligação de Controle
Ligação de Líquido
cabos de alimentação dentro de um conduíte de metal,
Ligação Auxiliar
separado dos outros cabos.
Ligação de Gás
Ligação de Energia
- Prenda o conduíte no furo, na base da unidade, de
maneira que não haja contato da aresta do furo com os
cabos.

- Coloque a tampa de fechamento da tubulação para


evitar a entrada de ratos ou outros pequenos animais
dentro da unidade. Tampas
(Não fornecidas)
- Evite que os cabos elétricos encostem nas
tubulações de refrigerante, nas bordas dos gabinetes,
e nas peças elétricas no interior da unidade.

- Isole a extremidade do conduíte com adesivos para


evitar entrar água de chuva dentro do conduíte.

72
Interligação da Comunicação H-LINK II

INSTALAÇÃO
Grupo 1 Grupo 2

Unidade Externa Unidade Externa Unidade Externa Unidade Externa


(MESTRE) (ESCRAVO) (MESTRE) (ESCRAVO)
TB1 TB2 TB1 TB2 TB1 TB2 TB1 TB2
L1L2 L3 N 1 2 3 4 L1L2 L3 N 1 2 3 4 L1L2 L3 N 1 2 3 4 L1L2 L3 N 1 2 3 4

Linha de Transmissão da Unid.


Linha de Transmissão
Ext. MESTRE para ESCRAVO
H-LINK II

A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2
TB2 TB1 TB2 TB1 TB2 TB1 TB2 TB1 TB2 TB1 TB2 TB1
Unid. Nº 0 Unid. Nº 1 Unid. Nº 2 Unid. Nº 0 Unid. Nº 1 Unid. Nº 2
Unidade Interna Unidade Interna Unidade Interna Unidade Interna Unidade Interna Unidade Interna
(ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.)

NOTAS:
1) É necessário o ajuste do DSW (MESTRE e ESCRAVO) para a combinação das unidades externas de
26~96HP.

2) Caso os fios de transmissão entre as unidades externas (MESTRE e ESCRAVO) sejam conectados aos
terminais para o H-LINKII, irá ocorrer um alarme.

3) O alarme é indicado no LCD da unidade externa (MESTRE). Verifique o Display de 7-Segmentos indicado na
unidade externa (MESTRE).

4) Execute o ajuste da função da unidade externa (MESTRE).

5) Quantidade Máxima de Ciclos Refrigerante (Grupo) em um Controle Central (H-LINK): 64.


Quantidade Máxima de Unidades Internas conectadas no mesmo H-LINK: 160.

11.3. CONEXÕES ELÉTRICAS DO KIT VÁLVULA DE EXPANSÃO

CUIDADO
Ÿ Atenção na conexão dos cabos elétricos. A Ÿ Fixe os 4 parafusos da tampa da caixa de controle
conexão incorreta pode causar falha na PCB. com segurança para garantir que fique protejido da
Ÿ Use os prensa-cabos para fixar firmemente os fios. água após a instalação.
Ÿ Especificação do diâmetro do cabo de conexão: Ÿ Não danifique o material de vedação da caixa de
6,0mm(min) à 10,0mm (máx). Caso necessário controle durante a operação.
instale um tubo isolante ou passe fita isolante ao
redor da fiação para deixar mais grossa.
Ÿ Após passar os fios pelo prensa-cabos, feche a
porca garantindo aperto contra tração e proteção
da água.
Ÿ Para os prensa-cabos não utilizados, insira um
cabo curto no prensa-cabos e aperte a porca
4 parafusos para
firmemente, conforme mostrado na figura a seguir, fixação do painel
para que a caixa de controle esteja protegido da da caixa de controle
água.

Material 9 prensa-cabos
de vedação

73
INSTALAÇÃO 11.3.1. Terminal da Placa da Caixa de Controle

Fig.1
Régua de Borne 2

(*) (*)

Régua de Borne 1

Conector THM1 na PCB1


Ÿ Para controle da temperatura do ar de retorno
(temperatura ambiente) e controle da temperatura do ar
Nota: de saída, conectar o termistor THM1 na PCB1.
Ÿ Para sinal de controle, conectar o termistor THM1 na
(*) Utilizar também para passagem dos cabos dos termistores.
PCB2 e prender o cabo com a presilha.

Fig.2 PCB1
Abraçadeira
PCB1

PCB2
cabo do THM1
PCB2

11.3.2. Caixa da Válvula de Expansão

Branco Amarelo Laranja


Vermelho Azul

O comprimento dos fios fornecidos


com a caixa da válvula de
expansão é de 2,5m.

74
11.3.3. Conexões dos Terminais na Régua de Bornes do Kit Valvula de Expansão

INSTALAÇÃO
Régua de Bornes 2
Seção do fio Comprimento
Terminal Descrição Conexão com Tipo dos cabos (mm2)(*) máximo (m) Especificações

Sinal de aquecimento Relé para aquecedor Saída digital, 12 V DC,


3, 4 elétrico elétrico Cabo PVC revestido 2 x 0.5 10 máxima 33 mA
(1) FS: Flow switch Entrada digital,Contato livre entre os terminais
5, 6 (Interruptor de fluxo) Chave de nível Cabo PVC revestido 2 x 0.5 10 5 e 6 ,12 V DC máxima 1.2 mA
(2) Entrada digital,Contato livre entre os terminais
,COM Entrada de Sinal 1 e COM ,12 V DC máxima 10 mA
Controlador externo Cabo PVC revestido 2 x 0.5 50
(2) Entrada digital, Contato livre entre os terminais
,COM Entrada de Sinal 2 e COM ,12 V DC máxima 10 mA
(3)
,COM Saída de Sinal 1
(3) Saída digital, 12 V DC,
Controlador externo Cabo PVC revestido 2 x 0.5 50
,COM Saída de Sinal 2 máxima 33 mA
(3)
,COM Saída de Sinal 2
(4) Fiação de transmissão Unidade externa e
1, 2 p/ unid. externa e interna interna Cabo de par
trançado blindado 2 x 0.75
(4) Fiação de transmissão
A, B p/ controle remoto Controle remoto
(5) (*)
THM1 Termistor entrada de ar THM1 na PCB1
(5)
THM2 Termistor saída de ar THM2 na PCB1
(5) Cabo PVC revestido 2 x 0.5 10
THM3 Termistor tubo líquido THM3 na PCB1
(5)
THM5 Termistor tubo gás THM5 na PCB1

Régua de Bornes 1
Seção do fio Comprimento
Descrição Conexão com Tipo do cabo (mm2)(*) máximo (m) Especificações
L, N, Fonte de energia: 220-240V ~ 50/60Hz
Fonte de alimentação Fonte de energia H05RN-F 3 x 2.5
terra Corrente máxima 5.0 A
(6) Sinal de controle do ventilador
N1, pelo controle remoto
Relé para ventilador
L1, N1:terminal fase neutra -N da unidade
L1: sinal de velocidade baixa evaporadora Cabo PVC revestido 4 x 0.75 Saída de sinal, compatível com fonte de
M1,
M1: sinal de velocidade média energia AC, máxima 2.5 A
H1 H: sinal de velocidade alta

(7) Saída de sinal, compatível com fonte de


MD: Motor bomba de
L2,N2 dreno Bomba de dreno Cabo PVC revestido 2 x 0.75 energia AC, máxima 1.5 A
(8)
Protetor de sobrecarga
M.AL:Sinal de alarme (térmico) para motor do Entrada de sinal ,Contato livre entre os
L3,N3 ventilador Cabo PVC revestido 2 x 0.75 terminais L3 e N3 , compatível com fonte
do motor do ventildor
de energia AC, máxima 2.5 A

(9) Valv. Exp.:conexão das Caixa da válvula de


1~5 fiações da valv. expansão expansão Cabo PVC revestido 5 x 0.5 10 Saída digital, 12 V DC
(10) Controlador fornecido Entrada digital, 0-10 V DC,0-5V DC,
V/A,GND Sinal Duty em campo Cabo PVC revestido 2 x 0.5 4-20mA

(1) Ocorrerá um alarme e a saída MD (L2, N2) será acionada caso o terminal FS (5,6) do sinal da chave de nível esteja aberto (sem o
jumper). O terminal FS é fornecido com um “jumper” que deve ser removido somente se for instalada uma chave de nível.
(2) Utilize cabos para sinal de entrada o mais curto possível. Não instale os cabos de sinal junto com os cabos de força (AC 220V).
Instale-os à uma distância mínima de 30cm entre eles. Caso efetue a instalação dos cabos de sinal junto com os cabos de
alimentação, utilize um conduíte metálico e aterre uma das extremidades do cabo.
(3) Para cada entrada/saída elétrica, certifique-se de que a corrente de operação esteja dentro dos limites permitidos.
(4) Utilize cabo blindado para o circuito de transmissão/comunicação, e aterre uma das extremidades
(5) Os cabos dos termistores devem estar distantes dos cabos de alimentação em no mínimo 50mm. Caso contrário poderá resultar em
mau funcionamento devido às interferências elétricas (ruídos elétricos).
(6) Os terminais L1, M1, H1 saem com “jumper” de fábrica. Utilize o “jumper” entre os terminais L1, M1, H1 quando o motor do
ventilador do evaporador tiver apenas uma velocidade. Utilize o “jumper” entre os terminais L1, M1 quando o motor do ventilador do
evaporador tiver apenas duas velocidades.
(7) A saída MD (terminais L2, N2) é energizada durante a operação de resfriamento (Cooling) e Desumidificação (Dry).
(8) Ocorrerá um alarme caso o terminal M.AL (L3, N3) do relé de sobrecarga do motor esteja aberto (sem o jumper). O terminal M.AL é
fornecido com um “jumper” que deve ser removido e conectado os cabos do relé de sobrecarga do motor do evaporador, conforme
esquema de interligação elétrica entre evaporador e condensador.
(9) A numeração dos terminais de 1 a 5 devem coincidir com a numeração nos cabos da Válvula de Expansão Eletrônica (não inverter
a ordem). Caso o comprimento do cabo fornecido na Válvula de Expansão não seja suficientemente longo, certifique-se de que a
extensão tenha sido feita de forma correta sem inverter a ordem dos cabos, e que esteja devidamente isolada para evitar a entrada de
água e possível falha elétrica.
(10) Terminal de sinal (V/A GND) para conectar ao controlador (não fornecido).
(*) Para funcionalidade do sinal de controle, conectar o termistor THM1 na PCB2, conforme demonstrado na figura 2, capítulo 11.3.1.

75
INSTALAÇÃO 11.4. INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA ENTRE A UNIDADE INTERNA E A UNIDADE EXTERNA

MODELO DE 7.5 / 10 / 15 / 20

76
MODELO DE 25

INSTALAÇÃO

77
INSTALAÇÃO MODELO DE 30/ 40

78
MODELO DE 50 (RTCIV500CND)

INSTALAÇÃO

79
CONFIGURAÇÃO DIP SWITCH
INSTALAÇÃO
12

12.1. Configuração da Unidade Externa

DSW1+ RSW1 : Configuração do Nº do Ciclo Refrigerante


O ajuste é necessário.
Dip Switch 6P Rotary Switch Os dígitos das dezenas são ajustados pelo Dip Switch
6P. Apenas o pino correspondente deverá ser ajustado
para ON, como no caso da figura o dígito é 10, com o pino
1 em ON.
1 2 3 4 5 6 O último dígito é ajustado pela Rotary Switch com 10
Para os Dígitos posições.
da Dezena Para os Dígitos
Finais

ATENÇÃO
O endereçamento do Nº do Ciclo Refrigerante deve ser feita apenas no Módulo Mestre. Os Módulos Escravos
devem permanecer com a configuração de fábrica (Endereço "0").

DSW2: Configuração da Capacidade <FSN(*)B(1/2)>


Nenhum ajuste é necessário.

Aplicável para os modelos 220V/380V Série B e 380V Série B(1/2)


Capacidade RAS8FSN(*)B RAS10FSN(*)B RAS12FSN(*)B RAS14FSN(*)B RAS16FSN(*)B

ON ON ON ON ON
DSW2
Setting
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

Capacidade RAS18FSN(*)B RAS20FSN(*)B RAS22FSN(*)B RAS24FSN(*)B RAS26FSNCB « RAS28FSNCB «

ON ON ON ON ON ON
DSW2
Setting
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

Aplicável somente para o modelo de 220V da Série B(1/2)


Capacidade RAS8FSN(*)B1 RAS10FSN(*)B1 RAS12FSN(*)B1 RAS14FSN(*)B1 RAS16FSN(*)B1

ON ON ON ON ON
DSW2
Setting
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
(*) S = Standard
Capacidade RAS18FSN(*)B1 RAS20FSN(*)B1 RAS22FSN(*)B1 RAS24FSN(*)B1 RAS26FSNCB1 « RAS28FSNCB2 « C = Cooling Only (série 2,
somente para FSNC)
ON ON ON ON ON ON
DSW2
Setting « Somente no modelo
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 FSNC (Cooling Only)

DSW3: Configuração Serviço Configuração de Fábrica


Nenhum ajuste é necessário. FSNS(R) FSNC Não alterar a configuração do
Posição ON ON
de DSW3, caso contrário pode
Ajuste causar anormalidade na
1 2 3 4 1 2 3 4 operação.

DSW4: Configuração de Serviço e Teste de Operação


Ajuste é necessário para operação de teste e parada forçada do compressor.
Para configurar as funções coloque o pino indicado em ON
Operação Configuração de Fábrica Item de Configuração Nº Pino
Teste de Operação de Resfriamento 1
Posição ON Teste de Operação de Aquecimento(*) 1,2
de Parada Forçada do Compressor 4
Ajuste
1 2 3 4 5 6 Configuração de Função 4,5
Configuração Input/Output Externo 4,6
(*) Não disponível para modelos FSNC
80
DSW5: Operação de Emergência dos Compressores

INSTALAÇÃO
Nenhum ajuste é necessário.
Todos os compressores estão em funcionamento exceto o compressor selecionado.

Operação Configuração de Fábrica Exceto Compressor Nº1 Exceto Compressor Nº2

Posição ON ON ON
de
Ajuste
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

DSW6: Configuração da Unidade Externa


Ajuste é necessário, quando utilizado Combinação de Módulos.
Configuração somente para
Módulo Individual Configuração somente quando utilizado Combinação de Módulos
Configuração do Configuração da Combinação Módulo Base
Operação Módulo Base Operação
Unidade A (Mestre) Unidade B (Escravo) Unidade C (Escravo)

ON ON ON ON
Posição Posição
de de
Ajuste 1 2 3 4 Ajuste 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

DSW7: Configuração da Tensão de Alimentação


Nenhum ajuste é necessário. Configurado de Fábrica de acordo com a voltagem.

Tensão 220V 380V

ON ON
Posição
de
Ajuste 1 2 3 4 1 2 3 4

DSW10: Configuração de Transmissão


A configuração é necessária para cancelamento da resistência final.
Configure corretamente o DSW10-1 para cancelamento da resistência final
Configuração
de Fábrica
Item de configuração Nº Pino
ON Configuração da Resistência Final *1 1
Recuperação do Fusível *2 2
1 2
*1 : Posicione o "pino 1" de todas as unidades externas de um mesmo sistema H-LINK
em OFF, com exceção de uma unidade externa.
*2 : Caso queime o fusível (EF1) posicione o "pino 2" em ON.

DSW101 (INV1,2) : Configuração do N º INV/ Configuração de Serviço


Nenhum ajuste é necessário.

INV 1 INV 2

Operação Configuração de Fábrica Configuração de Fábrica

Posição ON ON
de
Ajuste
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

81
INSTALAÇÃO 12.2. Configuração do Kit Válvula de Expansão DSW4: Configuração do Código do Modelo da Unid.
Dip Switches PCB1 Nenhum ajuste é necessário.
Configuração do código do modelo da unidade interna.
Posição Dip Switches

RSW2 & DSW5 : Configuração do Número do Ciclo


Refrigerante
É necessário o ajuste.
DSW3: Configuração da capacidade Configuração de fábrica todos na posição OFF.
Modelo Kit Válvula Capacidade do DIP SWITCH
de Expansão Trocador de calor (DSW3)
DSW5 (Dezena) RSW2 (Unidade)

Posição de Ajuste
8HP ON Ajustado através
DXF-10.0A1 OFF da Posição da
1 2 3 4 5 6 Ranhura
10HP

12HP A DSW5 e a RSW2 são ajustados na posição "0".


(Configuração de Fábrica).
Ajuste máximo para 64 ciclos quando todos os equipamentos
14HP correspondem ao H-LINK II.
Ajuste máximo para 16 ciclos quando há equipamentos que não
DXF-20.0A1 correspondem ao H-LINK II.
16HP
DSW7: Desvio do Fusível
18HP
Configuração Caso queime o
Transmissão
de Fábrica Fusível da Placa
20HP

22HP Posição ON ON
de OFF OFF
Ajuste 1 2 1 2
24HP
DXF-30.0A1
26HP
DSW8: Configuração de Função Opcional
28HP Nenhum ajuste é necessário.
Configuração de fábrica todos na posição OFF.
30HP

RSW1 & DSW6 : Configuração do Número da


Unidade Evaporadora
É necessário o ajuste.
Configure o número da unidade de todas as unidades Dip Switches na PCB2
evaporadoras respectivamente e serialmente,
seguindo as posições de ajuste mostradas na tabela
abaixo. A numeração deve ser iniciada do "1" para
cada unidade evaporadora.

DSW6 (Dezena) RSW1 (Unidade)


DSW
Posição de Ajuste
ON Ajustado através DSW

OFF da Posição da
1 2 3 4 5 6 Ranhura
DSW1:
Configuração de fábrica todos na
A DSW6 e a RSW1 são ajustados na posição "0".
(Configuração de fábrica).
posição ON.
Ajuste máximo para 64 unidades evaporadoras quando todos os
equipamentos correspondem ao H-LINK II.
Ajuste máximo para 16 unidades evaporadoras quando há Configure os Pinos 1 e 2 do
equipamentos que não correspondem ao H-LINK II. DSW1 em OFF quando há multi
conexões.
82
INSTALAÇÃO
13 TESTE DE VAZAMENTO, VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE ADICIONAL

13.1. TESTE DE VAZAMENTO

O procedimento de teste de vazamento, vácuo e carga Procedimento


de refrigerante deve ser executado de acordo com as

Aprovado
Conclua a Aplique Verifique se
seguintes instruções: Tubulação de Gás a Pressão
Refrigerante Nitrogênio Diminuiu
- As válvulas de serviço são fornecidas fechadas,
entretanto, certifique-se de que estão completamente Repare a peça
ou Local com
fechadas antes do teste de vazamento, para evitar a Vazamento
migração de nitrogênio para o interior do ciclo.
- Pressurize as duas linhas e mantenha no máximo
- Utilize duas mangueiras para operação de vácuo ou 24h.Verifique se há vazamento de refrigerante
aplicação de nitrogênio no teste de estanqueidade minuciosamente.
(SAE 5/16 rosca 1/2 x 20 UNF);

- Conecte o manifold, utilizando as mangueiras de


carga de refrigerante, com a bomba de vácuo ou
PERIGO
cilindro de nitrogênio, às juntas de inspeção da linha
de líquido e linha de gás. Não abra as válvulas de Utilize somente refrigerante R-410A no ciclo de
serviço. Aplique nitrogênio no ciclo com pressão de refrigerante. Não carregue o ciclo de refrigerante com
4,15 MPa, para a série FSN(*)B(1). oxigênio, acetileno ou outros gases inflamáveis ou
venenosos quando estiver realizando um teste de
- Mantenha pressurizado por 24 horas e verifique se vazamento ou um teste de vedação. Tais gases são
não há vazamentos nas conexões com porca curta e extremamente perigosos e poderão causar uma
nas conexões soldadas, através de um detector de explosão. Recomenda-se a utilização de ar
vazamento ou água com sabão. comprimido, nitrogênio ou o refrigerante nesses
testes.
13.2. VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE

- Realize o vácuo até atingir pressão inferior ou igual a refrigerante à junta de inspeção da válvula de serviço
500 microns no vacuômetro com a bomba de vácuo da linha de líquido.
isolada;
Carregue a quantidade correta de refrigerante de
- Após o vácuo, feche a junta de inspeção com a tampa acordo com o comprimento da tubulação (calcule a
e aperte com o torque especificado. quantidade adicional de refrigerante, de acordo com o
item 12.3 deste manual).
- Antes de iniciar o vácuo, a bomba deve ser testada,
devendo atingir, no mínimo, 200 microns. Caso Utilize a junta de inspeção da linha de líquido para
contrário deve-se trocar o seu óleo, que carga adicional de refrigerante.
provavelmente deve estar contaminado. Para isso Não utilize a linha de gás.
consulte o manual da bomba para ver o óleo -Carregue o refrigerante abrindo a válvula do manifold;
especificado. -Carregue o refrigerante necessário dentro da faixa de
diferença de ± 0,5kg;
- Caso persistir o problema, a bomba necessita de
manutenção, não devendo ser utilizada para Excesso ou pouca quantidade do refrigerante são as
realização de vácuo. causas principais de problemas nas unidades.
Carregue a quantidade correta de refrigerante.
Vacuômetro Eletrônico: - Abra totalmente a válvula de serviço da linha de
É um dispositivo indispensável, pois tem a capacidade líquido após completar a carga de refrigerante.
de ler os baixos níveis de vácuo exigidos. Um mano-
vacuômetro não substitui o vacuômetro eletrônico, Assegure de que não há vazamento de gás utilizando
pois este não permite uma leitura adequada, devido a detector de vazamento ou água e sabão.
sua escala ser imprecisa e grosseira.
No caso de utilizar líquido de teste borbulhante,
As etapas seguintes deverão ser executadas escolha o líquido de teste que não gere amônia (NH3)
somente por pessoas treinadas e qualificadas pela pela reação química.
assistência técnica HITACHI:

Verifique as condições para solicitação de "Start-


ATENÇÃO
up", nos anexos deste Manual de Instalação. Se um grande vazamento de refrigerante ocorrer,
causará dificuldade em respirar ou gases danosos
Para o carregamento do refrigerante, conectar o serão gerados em contato com fogo.
manifold usando mangueiras com um cilindro de
83
INSTALAÇÃO

Unidade Externa Cilindro de Nitrogênio (para Teste de


Estanqueidade e aplicação de
nitrogênio durante soldagem).

Válv. Serviço (Linha Gás)


Manifold
Válv. Serviço (Linha Líquido)

Cilindro de
Refrigerante
Bomba de Vácuo (R-410A)

Linha de Gás
Linha de Líquido

Unidade Interna Unidade Interna

Isolação

Multikit

Exemplo de Vácuo e Carga de Refrigerante

84
13.3. CÁLCULO DA CARGA DE REFRIGERANTE ADICIONAL

INSTALAÇÃO
Mesmo que tenha sido carregado refrigerante de fábrica nesta unidade, é necessário que seja adicionado
refrigerante de acordo com o comprimento da tubulação e as unidades internas.
Determine a carga de refrigerante adicional, de acordo com o procedimento abaixo, e efetue a carga no sistema.
Anote na etiqueta a quantidade de refrigerante adicional, para facilitar futuras manutenções.
1. Método de Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional (W kg)
Nº Símbolo Conteúdo Carga
Adicional (kg)
1 W1 Cálculo da Carga Refrigerante Adicional para Linha de Líquido (W1 kg)
Diâmetro do Comprimento Total Qtd de Refrigerante Carga Adicional
Tubo da Tubulação (m) para 1 m de Tubo (kg)
Ø28,58 m ×0,670 =
Ø25,4 m ×0,520 =
Ø22,2 m ×0,360 =
Ø19,05 m ×0,260 =
Ø15,88 m ×0,170 =
Ø12,7 m ×0,110 =
Ø9,52 m ×0,056 =
Ø6,35 m ×0,024 =
Carga Adicional Total para Linha de Líquido =

Nota: Caso a quantidade total de carga adicional da linha de líquido ficar


abaixo da carga adicional mínima, independente do comprimento da
tubulação deve-se efetuar a carga de refrigerante conforme abaixo: Módulo
Único
Modelo unid. externa FSN(*)B(1) FSNCB(1)
Capacidade (HP) 08-10 12-18 20-24 38-42 44-48 50-54 56-60 62-66 68-72 74-78 80-84 86-90 92-96 28
Carga refrigerante 3,0 4,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 4,0
adicional mínima (kg) 2,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0
kg
2 W2 Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional para Unidades Internas (W2 kg)
Dependendo da quantidade de unidades internas conectadas, é necessário efetuar a carga
adicional de refrigerante.
A carga máxima de refrigerante não pode exceder 6,0 kg.
Capacidade unid. interna Carga de refrigerante adicional (kg/unid)
0,8HP~1,0HP 0,3
1,5HP~6,0HP 0,5 kg
0,8~1,3 HP Nº Total de Unidades Internas Carga Adicional
× 0,3 kg/unid. = < 6,0 kg
1,5~6,0 HP Nº Total de Unidades Internas Carga Adicional
× 0,5 kg/unid. = < 6,0 kg

3 W3 Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional para Unidades Internas (W3 kg)


Capacidade unid. interna Carga de refrigerante adicional
Set Free Sigma Splitão (kg/unid)
Nº Total de 8 e 10HP 7,5 e 10 1
Unidades Internas Carga Adicional 16HP 15 e 20 1,5
- 25 e 30 2
× kg/unid. = - 40 2,5
- 50 3 kg
4 W4 Cálculo da Carga Adicional Proporcional a Capacidade de Conexão de Unidades Internas
(Capacidade total da unidade interna/ Capacidade da unidade externa) (W4 kg)

Determine a proporção de unidades internas conectadas.


Condição Carga de Refrigerante Adicional
Menor que 100% 0,0kg
Maior que 100% 0,5kg
kg
5 W5 Dependendo do modelo da unidade externa conectada é necessário a carga adicional de refrigerante.
Selecione a carga de refrigerante adequada conforme tabela abaixo. (W5 kg)
Módulo Único Unid. Ext. FSNCB(1) RAS28
Carga Ref. Adicional (kg) 1,0
Modelo Unid. Externa (FSN(*)B(1)) RAS24,38,42,46 RAS48 RAS56,60,64,68,74,78 RAS62,66,70,80,82,84,92 RAS72,86,88,90,94 RAS96
Carga Ref. Adicional (kg) 1,0 2,0 1,0 2,0 3,0 4,0
kg
6 W Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional (W kg) = W1+W2+W3+W4+W5
kg
Notas:
1. Alguns cálculos de carga de refrigerante diferem quando é instalado o tipo parede com o kit válvula de expansão. Consulte o «Cálculo de
Refrigerante Adicional para Tipo Parede com Kit Válvula de Expansão».

85
NOTA: Certifique-se de que a carga de refrigerante adicional, não ultrapasse o valor máximo permitido,
INSTALAÇÃO
conforme tabela abaixo:

<Carga Máxima de Refrigerante Adicional>


Módulo Único Combinação
HP 8 à 10 12 14 à 18 20 à 28 (*) 26 à 66 68 à 88 90 à 96

Máx. Carga de Fluído


28 36 40 51 63 73 93
Refrigerante Adicional (kg)
(*) 26 e 28 HP Módulo único somente FSNC

2. Carregamento
Efetue a Carga de Refrigerante (R-410A), de acordo com o Manual de Instalação.

3. Registro da Carga Adicional


A carga total de refrigerante no sistema é calculada de acordo com a fórmula abaixo:

Carga Total de Refrigerante = W + W0

Carga Total neste Sistema = + = kg

Carga Adicional Total: W kg


Carga de Refrig. Total: kg
Data Carga de Refrigerante: / /

Carga de Refrigerante na Unidade Externa (W0) kg


Unidade Externa W0 Carga de Ref. Unid. Ext. (kg)
RAS8FSN(*)B(1/2) 5,0
RAS10FSN(*)B(1/2) 5,0
RAS12FSN(*)B(1/2) 7,2
RAS14FSN(*)B(1/2) 8,9
RAS16FSN(*)B(1/2) 9,9
RAS18FSN(*)B(1/2) 10,7
RAS20FSN(*)B(1/2) 11,3
RAS22FSN(*)B(1/2) 11,3
RAS24FSN(*)B(1/2) 11,6
RAS28FSNCB2« 11,6

(*) S = Standard
C = Cooling Only

« Modelo 28HP somente para Série FSNCB (Cooling Only)

NOTA:
W0 é carga de refrigerante da Unidade Externa (carga inicial de fábrica).
No caso de combinação de mais de uma Unidade Externa, some a carga inicial (W0) de cada Unidade Externa.

Após o término da carga de refrigerante registrar a carga de refrigerante total (carga inicial de fábrica + carga
adicional em obra).

86
13.4. CUIDADOS COM VAZAMENTO DE REFRIGERANTE

INSTALAÇÃO
No ambiente onde o ar condicionado é instalado, o gás refrigerante pode ser controlado para não exceder o
limite de concentração em casos de vazamento de refrigerante.

13.4.1. MÁXIMA CONCENTRAÇÃO DE GÁS HFC

O gás refrigerante R-410A não combustível e não tóxico é utilizado nos equipamentos Set Free Σ. Entretanto, se
houver vazamento de gás no ambiente e preencher a sala, poderá causar asfixia.
Especialmente para os equipamentos Set Free, a unidade externa é multi-tipo de ar condicionado, conectando
várias unidades internas com uma longa distância. Consequentemente, a quantidade da carga de refrigerante é
maior do que a unidade individual.
Antes da instalação da unidade interna, confirme que o ambiente é capaz de manter a baixa concentração de
gás dentro do valor limite, a fim de tomar a contramedidas de emergência, mesmo que ocorra fuga de gás.

Cálculo da Concentração de Refrigerante


(1) Calcule a quantidade total de refrigerante R (kg) carregado no sistema conectado a todas as unidades
internas das salas a serem condicionas.

(2) Calcule o volume V (m³) do ambiente em cada sala.

(3) Calcule a concentração de refrigerante C (kg/m³) da sala de acordo com a seguinte equação:

R: Quantidade total de carga refrigerante (kg)


R=C V: Espaço da sala para cada unidade interna (m³)
C: Concentração de Refrigerante < 0.42 (kg/m³) para R-410A
V
ATENÇÃO
O refrigerante R-410A é não tóxico e não inflamável em seu estado original.
Contudo, tendo em consideração um estado em que o ocorra vazamento de refrigerante para o ambiente,
devem ser tomadas medidas contra vazamentos em ambientes pequenos onde o nível tolerável possa ser
excedido. Tome contramedidas de instalação de dispositivos de ventilação, etc..
250

Faixa abaixo do

200 limite de
Volume da sala(m³)

densidade de 0.42kg/m3
(Contramedidas não
150 necessárias)

Faixa acima do limite de

100 0.42kg/m3
(Contramedidas necessárias)

50

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110120 130 140 150

Quantidade Total de Carga Refrigerante (kg)

Depois de calcular, é realizado um teste na sala que será instalado a unidade para verificar se não mantém a
concentração de gás abaixo do valor limite. Contudo, o ar condicionado pode ser instalado na sala com
circunstâncias inevitáveis, neste caso, cada um das seguintes contramedidas devem ser tomadas.
Unidade Externa

Ciclo Refrigerante
Ciclo Refrigerante

Unidade Interna

Ambiente onde ocorre vazamento de refrigerante


(Todo o refrigerante do ciclo flui para fora)

87
INSTALAÇÃO 1) O detector de vazamento de gás & Sistema de Alarme e Equipamento de ventilação mecânica interligada
(com capacidade de ventilação acima de 0.42 m³/min por refrig. ton.) podem ser instalados.

Unidade Externa Refrig. Ton. Unidade Externa Refrig. Ton. Unidade Externa Refrig. Ton. Unidade Externa Refrig. Ton.

RAS8FSN(*)B(1/2) 3.08 RAS30FSN(*)B(1/2) 11.49 RAS56FSN(*)B(1/2) 21.35 RAS80FSN(*)B(1/2) 30.39


RAS10FSN(*)B(1/2) 3.69 RAS32FSN(*)B(1/2) 12.31 RAS58FSN(*)B(1/2) 22.57 RAS82FSN(*)B(1/2) 31.2
RAS12FSN(*)B(1/2) 4.52 RAS34FSN(*)B(1/2) 13.12 RAS60FSN(*)B(1/2) 22.98 RAS84FSN(*)B(1/2) 32.02
RAS14FSN(*)B(1/2) 5.34 RAS36FSN(*)B(1/2) 13.94 RAS62FSN(*)B(1/2) 23.42 RAS86FSN(*)B(1/2) 32.46
RAS16FSN(*)B(1/2) 6.15 RAS38FSN(*)B(1/2) 14.38 RAS64FSN(*)B(1/2) 24.64 RAS88FSN(*)B(1/2) 33.27
RAS18FSN(*)B(1/2) 6.97 RAS40FSN(*)B(1/2) 15.60 RAS66FSN(*)B(1/2) 25.05 RAS90FSN(*)B(1/2) 34.09
RAS20FSN(*)B(1/2) 7.59 RAS42FSN(*)B(1/2) 16.01 RAS68FSN(*)B(1/2) 26.30 RAS92FSN(*)B(1/2) 35.34
RAS22FSN(*)B(1/2) 8.63 RAS44FSN(*)B(1/2) 17.26 RAS70FSN(*)B(1/2) 26.71 RAS94FSN(*)B(1/2) 35.75
RAS24FSN(*)B(1/2) 9.04 RAS46FSN(*)B(1/2) 17.67 RAS72FSN(*)B(1/2) 27.12 RAS96FSN(*)B(1/2) 36.16
RAS28FSNCB2 10.67 RAS48FSN(*)B(1/2) 18.08 RAS74FSN(*)B(1/2) 28.32
(*) S = Standard
RAS50FSN(*)B(1/2) 19.28 RAS76FSN(*)B(1/2) 29.54 C = Cooling Only
RAS52FSN(*)B(1/2) 19.61 RAS78FSN(*)B(1/2) 29.95
RAS54FSN(*)B(1/2) 19.93

2) Forneça a abertura para a ventilação entre as salas*, a fim de não exceder a concentração permitida.
* É uma abertura sem porta ou na parte superior ou inferior da porta com espaço maior a 0,15%.
Tubulação de Refrigerante
Carga de Refrigerante: 60kg

Unidade Externa

Unidade Interna
Menor sala

Sala pequena Sala Média Sala Grande

Equipamento de ventilação + Detector de vazamento & Sistema de alarme

NOTAS:
1. A quantidade de vazamento de gás refrigerante por cada sala pode ser calculada como 60 kg cada.
2. A concentração de refrigerante deve ser menor que 0.42 kg/m³ para cada sala.

O Instalador deve proteger o sistema contra fugas de acordo com os regulamentos e normas locais. As normas
indicadas a seguir podem ser aplicadas caso não existe regulamentos e normas locais. Organização
Internacional de Normalização, ISO5149 ou padrão Europeu, EN378 ou padrão Japonês, KHKS0010.

13.5. ISOLAMENTO TÉRMICO E ACABAMENTO DA TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE

As tubulações de interligação (Líquido e Gás) entre as unidades externas e internas, devem ser isoladas em
campo, para evitar formação de orvalho da superfície da tubulação e perda de capacidade.
Recomendamos a utilização de Isolante Térmico Flexível de Espuma Elastomérica, de célula fechada, com
espessura mínima de 13 mm, tipo anti chamas e resistência térmica acima de 100oC.
Ambientes com temperatura e umidade elevadas, requerem a utilização de espessura maior ao especificado.
Os multikits e conexões devem ser isolados.
Os tubos de sucção e linha líquido devem ser isolados separadamente.

LINHA DE LÍQUIDO LINHA DE GÁS

ISOLANTE (isole separadamente cada linha)


Certifique-se que não haja rachaduras nas dobras dos isolantes e falha nas emendas.
Não aplicar presilhas e / ou abraçadeiras diretamente no isolante. Utilizar fita de PVC cobrindo o isolante, antes
da aplicação destes componentes.
Na parte externa da instalação, utilizar isolante resistente aos raios UV, para evitar a deterioração do material.
Caso necessário, faça barreira com filme de alumínio ou polietileno, para evitar a absorção de umidade pelo
isolamento térmico. Utilizar isolante que absorva o mínimo possível de umidade.
Os tubos de dreno (água condensada da unidade interna), devem ser isolados para evitar a condensação e
gotejamento no forro.
88
INSTALAÇÃO
É de inteira responsabilidade da HITACHI ou representante por ela determinado a realização da
verificação da instalação, bem como o start up dos equipamentos, do contrário fica sob pena de perder
a garantia. Ao cliente ou instalador cabe a preparação prévia para que o mesmo possa ser executado
de maneira adequada e satisfatória. Verifique as condições para Solicitação de Start-up nos anexos
deste manual.

14 TESTE DE FUNCIONAMENTO ("TEST RUN")


Ao concluir a instalação, execute o teste de G) Certifique-se de que cada fio, L1, L2, L3 e N (R, S
funcionamento de acordo com o procedimento a e T) estejam corretamente conectados à rede
seguir e faça a entrega do sistema ao cliente. elétrica. Caso não estejam corretamente
conectados, o sistema não irá operar, e o Código
Teste cada uma das unidades internas pela ordem de Alarme “05” será exibido no controle remoto.
e confirme se a fiação elétrica e a tubulação de Neste caso, verifique e altere as fases de
refrigerante foram conectadas corretamente. alimentação, de acordo com o esquema elétrico da
unidade.
Ligue as unidades internas uma a uma pela ordem
para confirmar se elas foram numeradas H) Certifique-se de que o disjuntor foi ativado 12
corretamente. O teste deverá ser executado de horas antes ou mais, para que o aquecedor de óleo
acordo com a tabela da página seguinte. Utilize a produza o resultado necessário.
tabela para registrar o teste.
- As Unidades Externas da Série FSN(*)B(1) não
operam antes de 4 horas da ativação do disjuntor
AVISO (Código de Alarme d1-22).

- No caso de combinações de unidades externas,


-Não opere o sistema até concluir a verificação de cole uma etiqueta em local visível, identificando a
todos os itens. Unidade Externa Mestre (Unidade Externa A). Para
as Unidades Escravas (B e C) não é necessário
A) Certifique-se de que a tubulação de refrigerante colar etiqueta.
e a linhas de transmissão entre a unidade externa e
unidade interna estejam conectados ao mesmo - Atenção aos seguintes itens, quando o sistema
ciclo refrigerante. Caso contrário, poderá ocorrer estiver em funcionamento:
um sério acidente.
A) Não toque em nenhum componente próximo à
B) Verifique também se a configuração da “Dip descarga do compressor, pois a carcaça do
Switch” para o número do ciclo refrigerante compressor e os tubos de descarga, atingem
(DSW1 e RSW1 para unidade externa, e DSW5 e temperaturas acima de 90°C.)
RSW2 para unidade interna) e a configuração do
número das unidades internas (RSW) são B) NÃO PRESSIONE O BOTÃO DOS
aplicáveis ao sistema. INTERRUPTORES ELETROMÁGNÉTICOS
(contatores). Isto poderá causar um acidente
C) Confirme se a configuração das “Dip Switchs” grave.
das unidades internas e externas estão corretas.
Atentar principalmente para a configuração das - Não toque em nenhum componente elétrico nos
Unidades Mestre e Escravo, para o número do 3 minutos após o desligamento do disjuntor
ciclo refrigerante e para a resistência terminal. principal.
Consulte o Capítulo “9 – Fiação Elétrica”.
- Certifique-se de que a configuração do ciclo
D) Certifique-se de que a resistência elétrica seja refrigerante e as ligações elétricas fazem parte do
superior à 1 mega ohm, medindo a resistência mesmo sistema, operando as unidades internas
entre o aterramento e os terminais elétricos. Se a uma a uma.
resistência estiver fora do especificado, não opere
o sistema até que a fuga de corrente elétrica seja
encontrada e reparada.

E) Não aplique tensão nos bornes de transmissão


(Unidade Externa: TB2 1, 2, 3, 4 / Unidade Interna:
TB2 1, 2, A, B).

F) Certifique-se de que as válvulas de serviço da


unidade externa estejam totalmente abertas.

89
INSTALAÇÃO
CUIDADO OBSERVAÇÕES
Cuidados com Baixa Resistência de Isolação 1) Certifique-se de que os componentes elétricos
fornecidos no local (fusível, disjuntores sem fusíveis,
Se a resistência de isolação total estiver abaixo de 1 disjuntores diferenciais residuais, fios, conduítes e
megaohm, verifique se a resistência de isolação do terminais para cabos) foram selecionados
compressor não está baixa, devido à retenção de corretamente de acordo com as características
refrigerante no compressor. Isto pode ocorrer quando elétricas fornecidas no Catálogo Técnico da unidade e
o equipamento não é utilizado por um longo período. verifique se os componentes estão em conformidade
com a legislação local e nacional.
1) Desconecte os cabos do compressor e meça a
resistência somente do compressor. Se a resistência 2) Utilize fios blindados (>0,75mm2) para a fiação de
estiver acima de 1 mega ohm, a falha de isolação está transmissão, adequados para a redução de ruídos (o
sendo causada por outro componente elétrico. comprimento total do fio blindado deverá ser inferior a
1000m e o diâmetro do fio blindado deverá estar em
2) Se a resistência estiver abaixo de 1 mega ohm, conformidade com a legislação local).
desconecte o compressor da Placa do Inverter. Ligue
a alimentação elétrica do sistema para energizar o 3) Certifique-se de que os terminais para a fiação da
aquecedor de óleo. Após 3 horas, faça uma nova rede elétrica estejam corretamente ligados.
medição da resistência (dependendo das condições
da instalação, comprimento da tubulação ou as
condições do refrigerante, pode ser necessário
manter por um perído maior). Verifique a resistência e
reconecte o compressor.

14.1. EXECUÇÃO DO TESTE DE FUNCIONAMENTO “TEST RUN” PELA UNIDADE EXTERNA

O procedimento de execução do teste de funcionamento pela unidade externa é explicado abaixo. A


configuração dessa dip switch pode ser feita com a alimentação elétrica ligada.

Configuração da Dip Switch ( Todos os Pinos em OFF )

DSW4
AVISO
Dip Switch para Configuração de Serviço e Operação de Teste
Pino Função
Não toque em nenhuma parte elétrica quando
1 Teste de Funcionamento (Test Run) estiver operando as dip switches na PCB1.
ON
2 Operação de Aquecimento / Resfriamento Não coloque e nem remova a tampa de serviço
1 2 3 4 5 6 (ON: Operação de Aquecimento) (*) quando a alimentação da unidade externa estiver
3 Fixo ligada e a unidade interna estiver em
OFF 4 Parada Forçada do Compressor funcionamento.
5 Fixo Coloque todos os pinos de DSW4 em OFF quando
6 Fixo a operação de teste for concluída.
(*) Não disponível para modelos FSNC

Configuração da Dip Switch Operação Observação

Teste de 1. Início do Teste 1.As unidades internas começam Certifique-se de que as unidades internas
Funcionamento a operar automaticamente quando funcionem de acordo com a operação de
Operação de Resfriamento se configura o teste de teste da unidade externa.
Coloque o pino 1 da DSW4 em f u n c i o n a m e n t o d a u n i d a d e O teste é iniciado pela unidade externa e
ON (DSW4-1). externa. interrompido por meio do controle remoto,
Operação terá início dentro de quando a função de teste de
20 segundos. 2.A operação de ON/OFF pode ser funcionamento for cancelada. Mas a
executada a partir do controle função de teste de funcionamento da
1 2 3 4 5 6 remoto ou de DSW4-1 da unidade unidade externa não é cancelada.
ON
externa.
OFF Caso haja várias unidades internas
3.A operação contínua durante 2 conectadas a um controle remoto, todas as
Operação de Aquecimento (*) horas é executada sem o Thermo- unidades iniciarão a operação de teste no
Coloque o pino 1 e 2 da DSW4 OFF. mesmo instante, portanto, desligue a
em ON (DSW4-1 e DSW4-2). alimentação elétrica para as unidades
internas que não deverão executar o teste.
Nesse caso, o sinalizador TEST RUN
ON 1 2 3 4 5 6 poderá piscar no display e isso não é sinal
OFF de anomalia.
Não é necessário configurar DSW4 para o
(*) Não disponível para modelos FSNC teste a partir do controle remoto.

90
Configuração da Dip Switch Operação Observação

INSTALAÇÃO
Parada Forçada 1. Configuração 1.Quando DSW4-4 for ativada Não ligue e desligue o compressor
do Compressor *Parada Forçada Compresor: (ON) durante a operação do frequentemente.
Coloque (DSW4-4) em ON compressor, este interromperá a
operação imediatamente e a
ON 1 2 3 4 5 6
unidade interna ficará sob a
OFF condição de Thermo-OFF.
*Compressor Ativado:
2.Quando DSW4-4 estiver em
Coloque (DSW4-4) em OFF
OFF, o compressor começará a
ON 1 2 3 4 5 6 operar após o retardo de 3 minutos
para ligar o compressor.
OFF

Descongelamento 1.Para iniciar a operação de 1.A operação de descongela- Não repita a operação de descongela-
Manual descongelamento manual: mento está disponível indepen- mento frequentemente.
Pressione PSW5 por mais de 3 dentemente da condição de
Quando a operação de descongelamento
segundos durante a operação congelamento e do tempo total da
manual for aceita por PSW5, o tempo que
de aquecimento, a operação de operação de aquecimento.
resta antes do início da operação de
descongelamento tem início
descongelamento será sinalizado no
após 2 minutos. 2.A operação de descongela-
display de 7 segmentos da PCB.
Essa função não está mento não é executada quando a
disponível nos primeiros 5 temperatura do trocador de calor
minutos após o início da externo for superior a 10ºC, a
operação de aquecimento. pressão alta for superior a 2,0MPa
(20kgf/cm2) ou a unidade estiver
2.Término da operação de em Thermo-OFF. Tempo Restante
descongelamento: (cada 4 segundos)
A operação de descongela-
mento termina automatica-
mente e a operação de
aquecimento é iniciada logo em
seguida.

(1) Durante o modo de teste o display sinalizará: (8) Verifique o dispositivo de segurança (pressostato de
alta).
(a) Resfriamento b) Aquecimento
Para aumentar a pressão execute o procedimento a seguir:
SET TEMP SET TEMP
HIGH °C HIGH °C
COOL HEAT
No caso do Resfriamento, cubra o No caso do Aquecimento, cubra
A/C A/C
Trocador de Calor da Unid. Externa a entrada da Unid. Interna

(2) Se o controle remoto estiver configurado em um modo


diferente, a função de teste não será iniciada. Nesse caso
execute as seguintes ações antes de executar o teste:
§Controle Remoto: STOP
§Estação Central: STOP e deixar disponível o modo de
controle remoto
Durante o modo de teste não altere a configuração do
controle remoto ou da estação central.

(3) Se um código de alarme for sinalizado durante o teste,


faça o reset no sistema ligando e desligando a alimentação
Quando o controle de “tentar elevar novamente a pressão”
elétrica. Em seguida, poderá operar o sistema.
for ativado, a PCB da unidade externa exibirá “P13”.
O display sinalizará o código de alarme 45 quando o código
(4) Verifique se o ventilador interno gira corretamente e se o
P13 for sinalizado por mais de 3 vezes em uma hora.
fluxo de ar é regular.
Caso seja executado a partir do PC-AR:
(a) Display exibe o código de alarme 45
(5) Verifique se a bomba de dreno do sistema foi acionado.
(b) A lâmpada de funcionamento fica piscando
(6) Verifique a rede elétrica, se a tensão da rede estiver
anormal, entre em contato com a companhia elétrica. Em
geral, há uma queda de tensão durante a partida, conforme
ilustra a figura.
ABNML

Tensão Inicial (V1)

(b) (a)
Tensão de Funcionamento (V3)

Tensão de Partida (V2)


OBSERVAÇÃO
Dependendo da temperatura a pressão alta não poderá ser
(7) Verifique se a carga de refrigerante está correta, e a aumentada antes do rearme do pressostato de alta.
pressão de funcionamento normal.

91
INSTALAÇÃO 14.2. CÓDIGO DE CONTROLE DE PROTEÇÃO NO DISPLAY DE 7 SEGMENTOS
(1) O código de controle de proteção é exibido no display de Prioridade:
7 segmentos quando um controle de proteção é ativado. (1) Controle da Relação de Pressão
(2) Proteção do Aumento da Pressão de Alta
(2) O código de controle de proteção é exibido enquanto a (3) Proteção de Corrente
função estiver ativa e será apagado quando sair da condição (4) Proteção do Aumento da Temperatura do Dissipador de
que gera o código. Calor do Inverter
(5) Proteção do Aumento da Temperatura do Gás na
(3) Quando vários controles de proteção forem ativados, o Descarga
número do código com prioridade mais alta será sinalizado (6) Proteção da queda da Pressão Baixa
no display (veja a seguir a ordem de prioridade). (7) Controle da Corrente de Demanda
(8) Proteção do Aumento da Pressão de Baixa
A prioridade mais alta é dada ao controle de proteção (9) Proteção da queda da Pressão de Alta
relacionado ao controle de frequência.

Com relação ao controle de reincidência, a última ocorrência será sinalizada a menos que um controle de
proteção relacionado ao controle de frequência seja sinalizado.
CODIGO CONTROLE DE PROTEÇÃO CODIGO CONTROLE DE PROTEÇÃO

DA RELAÇÃO DE PRESSÃO NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE


(Pd/Ps)(**) QUEDA DA RELAÇÃO DE PRESSÃO

DE AUMENTO DE ALTA PRESSÃO NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE


(**) AUMENTO DE PRESSÃO DE BAIXA

DE CORRENTE NO INVERTER (**) NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE


AUMENTO DE PRESSÃO DE ALTA
DE AUMENTO DE TEMPERATURA
NO DISSIPADOR DE CALOR DO NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE
INVERSOR (**) CORRENTE DO CONTROLE DE DEMANDA

DE AUMENTO DE TEMPERATURA NOVA TENTATIVA DE REDUÇÃO DA


DO GÁS DE DESCARGA (**) PS / ELEVAÇÃO DA Td
NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE
DE QUEDA DE PRESSÃO DE BAIXA QUEDA SUPER AQUECIMENTO DO
GÁS DE DESCARGA (TdSH)
NOVA TENTATIVA DO DESARME DO
DE QUEDA DE PRESSÃO DE ALTA
INVERTER

DE CORRENTE DO CONTROLE DE NOVA TENTATIVA DEVIDO A QUEDA DA


DEMANDA TENSÃO OU TENSÃO ELEVADA NO
INVERTER

DE AUMENTO DE PRESSÃO DE BAIXA NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE


QUEDA DA PRESSÃO DE ALTA

A sinalização de reincidência continuará por 30 minutos a menos que um controle de proteção seja sinalizado.
A sinalização de reincidência desaparecerá se o sinal de parada vier de todos os ambientes.

OBSERVAÇÃO:
O código de controle de proteção sinalizado no display (**) Quando o controle de proteção estiver ativado,
de 7 segmentos será alterado para um código de será sinalizado no display “C” (no lugar do “0”).
alarme quando ocorrer uma operação anormal. E
também, o mesmo código de alarme será sinalizado
no controle remoto.

92
14.3. CÓDIGOS DE ALARME

INSTALAÇÃO
Código Categoria Conteúdo da Operação Anormal Causa Provável
Atuação da Chave de Nível.
Unidade
01 Atuação do Dispositivo de Proteção (Nível Alto na Bandeja de Dreno, Entupimento na tubulação
Interna
de dreno, Falha da Chave de Nível).
Atuação do Pressostato.
Unidade
02 Atuação do Dispositivo de Proteção (Tubulação Entupida, Carga de Refrigerante Excessiva, Mis-
Externa
tura de Gases Inertes).
Anomalia entre a Unid. Evaporadora Fiação Incorreta, Terminais Frouxos, Cabos Desconectados,
03
(Interna) e Unid. Condensadora (Externa) Fusível Queimado, Unidade Externa Desligada.
Transmissão
Anomalia entre o PCB Inverter e PCB da PCB Inverter - PCB Condensadora Falha de Transmissão
04
Unidade Externa (Conector Frouxo, Fios Rompidos, Fusível Queimado).
05 Fase Anomalia nas Fases de Alimentação Alimentação Incorreta, Inversão de Fases, Falta de Fase.
Queda de Tensão Unidade Externa.
06 Voltagem Anomalia na Voltagem do Inverter Potência da Rede Insuficiente.

Diminuição do Superaquecimento do Carga de Refrigerante Excessiva, Falha do Termistor, Fiação


07 Incorreta, Conexão da Tubulação Incorreta, Válvula de Ex-
Gás de Descarga pansão Aberta (Travada Aberta).
Ciclo
Aumento da Temperatura do Gás de Carga de Refrigerante Insuficiente, Falha do Termistor, Entu-
08 pimento da Tubulação, Fiação Incorreta, Conexão da Tubula-
Descarga
ção Incorreta, Válvula de Expansão Aberta (Travada Aberta).

0A Transmissão Anomalia entre a Unidade Externa e Fiação Incorreta, Fios Rompidos, Terminais Frouxos.
Externa
Configuração do Endereço da Unidade Duplicação da configuração de endereço para as Unidades
0b
Externa Incorreta Externas (Escravos) no mesmo Ciclo Refrigerante.
Unidade
Externa Configuração da Unidade Externa Configuração de duas (ou mais) Unidades Externas (Mestre)
0C Mestre Incorreta no mesmo Ciclo Refrigerante.
11 Termistor do Ar de Retorno (Entrada)
12 Termistor do Ar de Insuflamento (Saída)
13 Termistor de Proteção Anti Congelamento Fiação Incorreta.
Sensor da Cabos Desconectados.
14 Unidade Termistor da Tubulação de Gás
Fios Rompidos.
Interna
15 Termistor do Ar Externo (Econoflesh) Curto Circuito.

16 Termistor Remoto (DOAS)


17 Termistor Embutido no Controle Remoto
Motor do Anomalia no Sistema de Ventilação Anomalia no Motor do Ventilador da Unidade Interna.
18
Ventilador Falha no Controlador do Ventilador da Unid. Interna.
Unidade Atuação do Dispositivo de Proteção do Superaquecimento do Motor.
19 Interna Ventilador da Unidade Interna Motor Travado.
Anomalia no Termistor do Dissipador de Calor, Entupimento
Aumento Temperatura Dissipador Calor
1A do Trocador de Calor, Anomalia no Motor do Ventilador.
1b Atuação do Protetor de Sobrecorrente Anomalia no Motor do Ventilador
Controlador do
1C Ventilador Anonalial no Sensor de Corrente Anomalia no Sensor de Corrente
Unidade
1d Interna Atuação da Proteção do Controlador Detecção Erro do Sinal no CI, Sobrecorrente Momentânea
Queda da Tensão da Unidade Interna.
1E Anomalia na Tensão do Controlador Capacidade Insuficiente do Cabo de Alimentação.
21 Sensor de Alta Pressão
22 Termistor do Ar Externo
Fiação Incorreta.
23 Sensor da Termistor do Gás de Descarga do CPR Cabos Desconectados.
Unidade
24 Externa Termistor da Tubulação de Líquido TRC Calor Fios Rompidos.
Curto Circuito.
25 Termistor da Tubulação Gás TRC Calor
29 Sensor de Baixa Pressão

30 Configuração Incorreta do DSW da Conexão da Caixa CH no Sistema Quente/Frio ou Só Frio,


Unidade Externa para Caixa CH ou Configuração incorreta do DSW.
Configuração Incorreta da Capacidade Configuração Incorreta de Capacidade. Combinação em
31 da Unidade Externa e Unidade Interna Excesso ou Insuficiente para Total de Unidade Interna.
Configuração Incorreta do Número da
35 Unidade Interna Número da Unidade Interna Duplicado no mesmo Ciclo.
Sistema
36 Combinação Incorreta da Unidade
Interna Unidade Interna Projetada para R-22.

38 Anomalia no Circuito de Proteção da Falha no Circuito de Proteção.


Unidade Externa (Fiação Incorreta na PCB da Unidade Externa).

93
INSTALAÇÃO
Código Categoria Conteúdo da Operação Anormal Causa Provável

Configuração Incorreta da Capacidade da


3A Capacidade da Unidade Externa > 96HP.
Unidade Externa
Configuração Incorreta de Combinação Configuração Incorreta de Combinação ou Voltagem das
3b Unidade das Unidades Externas ou Voltagem Unidades Externas Escravo e Mestre.
Externa
Anomalia na Transmissão entre as Fiação Incorreta, Cabos Desconectados, Fios Rompidos,
3d Unidades Externas Mestre e Escravo Falha na PCB.

Anomalia na Combinação entre PCB Combinação Incorreta entre PCB Inverter


3E Inverter e PCB da Unidade Externa e PCB da Unidade Externa
Atuação da Proteção para Prevenir Compressão Defeituosa (Falha do Compressor Inverter,
43
Queda da Relação de Pressão Cabos de Alimentação Frouxos).

Atuação da Proteção para Prevenir Sobrecarga no Modo Resfria, Alta Temperatura Externa no
44
Elevação da Pressão de Baixa Modo Aquece, Válvula de Exp. Travada (Conector Frouxo).

Dispositivos de Operação de Sobrecarga, Entupimento na Tubulação, Curto


Atuação da Proteção para Prevenir
45 Proteção Circuito de Ar, Carga de Refrigerante Excessiva, Mistura de
a Elevação da Pressão de Alta
Gases Inertes.

Atuação da Proteção para Prevenir Carga de Refrigerante Insuficiente, Entupimento na Tubula-


47
Queda da Pressão de Baixa ção,Válvula de Expansão Travada Aberta (Conector Frouxo).

Atuação da Proteção de Sobrecorrente


48 Operação de Sobrecarga, Falha no Compressor.
no Inverter

51 Sensor Anomalia no Sensor de Corrente Falha no Sensor de Corrente.

Detecção de Sinal de Erro no CI (Proteção contra Sobrecor-


53 Sinal de Erro no Inverter
rente, Queda de Tensão, Curto Circuito).

Inverter Anomalia da Temperatura do Dissipador Anomalia do Termistor do Dissipador de Calor, Obstrução


54
de Calor da Placa do Inverter noTrocador de Calor, Falha no Motor do Ventilador.

55 Falha no Inverter Falha na Placa (PCB) do Inverter.

Atuação da Proteção do Controle do Detecção de Sinal de Erro no CI (Proteção contra Sobrecor-


57 rente, Queda de Tensão, Curto Circuito), Sobrecorrente
Ventilador
Momentânea.
Anomalia da Temperatura do Dissipador Anomalia do Termistor do Dissipador de Calor, Obstrução
5A Placa de Controle de Calor da Placa de Controle do Vent. no Trocador de Calor, Falha no Motor do Ventilador.
do Ventilador
5b Atuação da Proteção de Sobrecorrente Falha no Motor do Ventilador.

Falha no Sensor de Corrente (Sobrecorrente Instantânea,


Anomalia do Sensor de Controle do Aumento de Temperatura do Dissipador, Queda de Tensão,
5C
Ventilador Falha de Aterramelnto).
Configuração da Detecção de Anormalia Externa pelo
A1 Entrada Externa Detecção de Anomalia Externa Sinal de Entrada.
b0 Configuração Incorreta Código Modelo Configuração Incorreta do Modelo da Unidade Interna

b1 Configuração Incorreta da Unidade e Nº Configuração de Endereço ou Ciclo Refrigerante Acima


do Ciclo Refrigerante 64 Unidades.
b2 Unidade Anormalia no EEPROM Falha no EEPROM, Falha dos Dados EEPROM
Interna
Configuração Incorreta de Quantidade Mais de 17 Unidades Não Compatíveis com H-LINKII
b5 de Unidades Internas Conectadas em um Único Sistema.
Anomalia na Transmissão entre PCB da Falha na Transmissão, Cabo de Comunicação
b6 Unidade Interna e Controlador do Desconectado, Anomalia na Conexão.
Ventilador da Unidade Interna
Ligação Incorreta da Caixa de Mais de 2 Caixas CH Conectadas entre a
C1
Comutação CH (Quente e Frio) Unidade Externa e Unidade Interna
Caixa de Quantidades Incorretas de Unidades
C2 Comutação Mais de 9 Unidades Internas Conectadas à Caixa CH
Internas Conectadas
CH
Combinação Incorreta de Unidades Quando Unidades Internas de Nº de Ciclo Refrigerante
C3
Internas Diferentes são Conectadas à Caixa de Comutação CH.
Configuração de Porta de Conexão Unidade Interna Conectada a uma Porta com Configuração
C5
Incorreta para a Não Utilização de Múltiplas Ramificações Tipo CH.
Este alarme aparece após a ocorrência de 3 vezes
Alarme de Proteção do Compressor
EE Compressor num período de 6 horas, dos alarmes abaixo:
(Não é possível reset pelo controle remoto).
(02, 07, 08, 39, 43 to 45, 47).

94
OPERAÇÃO
15 OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
15.1. CONTROLE REMOTO SEM FIO (PCLH3A)
1 4 Tecla RUN/STOP (Funciona / Para)
Quando a tecla é pressionada a unidade entra em
operação e para quando pressionada novamente.
2 3
5 Tecla FAN SPEED (Velocidade do Ventilador)
A velocidade do ventilador pode ser selecionada
com esta tecla.

A velocidade do ventilador é alterada


sequencialmente: HIGH (Alta) / MED (Média) /
6 4 5 LOW (Baixa) para o controle PCLH3A.
9 7 A velocidade do ventilador é alterada
8 sequencialmente: HIGH 2 (Super Alta) / HIGH
(Alta) / MED (Média) / LOW (Baixa) para o controle
PCLH3B.
10
O indicador indica o modo selecionado (a
velocidade do ventilador é fixa (LOW), durante no
modo de operação desumidificação (DRY).

6 Tecla MODE (Modo de Operação)


Utilizado para selecionar o tipo do modo de
operação. Ao pressionar seguidamente a tecla
PCLH3A MODE, mudará na sequência HEAT (Aquece),
DRY (Desumidifica), COOL (Resfria) e FAN
(Ventila).
Este controle é utilizado para enviar comandos do
modo de funcionamento, de ajuste do temporizador, Para selecionar a auto-operação, pressione a
etc., para a unidade evaporadora. tecla por mais de 3 segundos. Se a tecla for
pressionada novamente, retornará ao modo FAN.
Aponte o transmissor do controle para o receptor da
unidade evaporadora e pressione o botão da 7 Tecla LOUVER (Ângulo do Defletor)
operação desejada, de modo que os comandos sejam O ângulo do fluxo de ar e o funcionamento do
enviados (através de raios infravermelhos) para a defletor de ar automático podem ser configurados
unidade evaporadora. com esta tecla.

A distância máxima para transmissão será menor, no 8 Tecla TEMP (Temperatura) °C


caso em que a direção de transmissão não seja Pressione os botões TEMP ou para o ajuste de
perpendicular em relação ao receptor ou se houver temperatura
uma lâmpada fluorescente no ambiente envolvido,
etc. NOTA: Intervalo de Configuração
Resfriamento 19ºC a 30ºC
As figuras acima mostram os itens indicados apenas Aquecimento 17ºC a 30ºC
para facilidade de explicação durante a operação. O
visor de cristal líquido irá sinalizar apenas a operação 9 Tecla RESET (Inicializar)
selecionada. (1)Esta tecla é usada para DESLIGAR a lâmpada
"FILTER" (filtro) da zona de indicação da unidade
evaporadora, após a limpeza do filtro.
1 Transmissor
Aponte esta parte do controle remoto sem fio, (2)Esta tecla é usada para inicializar o controle da
perpendiculares à unidade, para o receptor da causa da anomalia, após a sua resolução, quando
unidade evaporadora. Ao enviar comandos, o a unidade é parada pelos dispositivos de proteção,
indicador de transmissão pisca no display de etc.
cristal líquido.
10 Tecla TIMER (Temporizador)
2 Indicador de Transmissão Quatro botões controlam a operação do Timer.
O ajuste de tempo pode ser alterado ao pressionar
3 Display de Cristal Líquido "ON TIME" ou "OFF TIME" e é ajustado ao
São indicados os ajustes de temperatura, o pressionar o botão "SET".
funcionamento do temporizador, a posição do
defletor de ar, o modo de funcionamento, fluxo de A operação do Timer pode ser cancelada
ar, etc. O diagrama do display mostrado acima utilizando "CANCEL" (cancelar).
possui apenas propósito explicativo.
95
OPERAÇÃO 15.2. CONTROLE REMOTO COM FIO (PCARFV)

Para maiores detalhes de instalação e operação consulte os seguintes documentos:


- Manual de Instruções Controle Remoto com Voz PC-ARFV P5415067
- Manual de Instalação Controle Remoto com Voz PC-ARFV 317B42178.

15.3. SISTEMAS DE CONTROLE CENTRAL


CONSULTE A DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA PARA CADA MODELO

SISTEMAS DE CONTROLE CENTRAL

ACESSÓRIO NOME FIGURA

HC-IOTGW airCloud Gateway


SISTEMA DE CONTROLE VIA WEB/ SMARTPHONE

HCA64MB INTERFACE DE AUTOMAÇÃO MODBUS/RTU

CS NET LITE
CSNETLITE SISTEMA DE GERENCIAMENTO CENTRAL

96
MANUTENÇÃO
16 MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE EXTERNA

Seguir rigorosamente o Plano de Manutenção


Preventiva com os registros de cada manutenção. A
falta desse procedimento poderá acarretar na perda
da Garantia.

Os trocadores aletados devem ser verificados


periodicamente, trocadores sujos ou entupidos
As rotinas de manutenção são fundamentais para reduzirão a eficiência de operação do sistema e
manter as propriedades de operação do equipamento, causarão maiores custos operacionais e consumo de
eliminando a contaminação e removendo os resíduos energia.
nocivos (principalmente o sal impregnado), e assim
garantir a maior eficiência e durabilidade/vida útil do Abaixo o grau de agressividade de cada ambiente,
equipamento. sendo o nível Alto mais propício à corrosão.

BAIXO MÉDIO ALTO

RURAL URBANA INDUSTRIAL MARÍTIMA OU


COSTEIRA
Sol, chuva,
Sol, chuva, Sol, chuva, fuligem, poeiras de
umidade, poeiras umidade, fuligem e produtos químicos, Sol, chuva,
do solo e baixos baixos teores de e teores variáveis umidade e névoa
teores de poluentes. de poluentes tais salina.
poluentes. como : cloretos e
dióxido de enxofre.

16.1. CUIDADOS EM RELAÇÃO À INSTALAÇÃO E 2. A unidade externa deve estar em local onde seu
MANUTENÇÃO: ruído ou a descarga do ar não afetem os vizinhos nem
a vegetação adjacente. O ruído de funcionamento na
A instalação e manutenção devem ser feitas por parte traseira, esquerda ou direita, é de 3 à 6 dB(A)
pessoas autorizadas e qualificadas, caso contrário a acima do valor informado no catálogo.
operação não especializada poderá ocasionar
vazamentos, choque elétrico ou acidentes. A 3. A unidade externa deve estar em uma área com
instalação deve seguir os procedimentos do manual acesso limitado ao público em geral.
de instalação.
4. Certifique-se de que a base (fundação) onde a
Apesar dos equipamentos da Série FSNSRB (Alta unidade está instalada esteja plana, nivelada e
Resistência à Corrosão) serem desenvolvidos para ter suficientemente resistente para evitar vibração e
Alta Resistência à Corrosão, alguns cuidados durante tenha altura para drenar a água condensado. Instale
a instalação e manutenção podem proporcionar uma próximo a unidade externa um ponto para coleta de
durabilidade ainda maior. Ter especial atenção quanto dreno de água condensado. Cuidado com a inclinação
aos itens abaixo: (nivelamento) do equipamento para não prejudicar o
escoamento da água, pois o acúmulo de água pode
Durante a Instalação: acelerar significativamente o processo de corrosão.

1. A unidade externa deve estar instalada em local 5. A unidade externa não deve estar instalada em local
com boa ventilação. com muita poeira ou sujeito à qualquer outro tipo de
contaminação que possa bloquear o trocador de calor
externo.

97
MANUTENÇÃO 6. Quando a unidade externa for instalada em locais sujeitos à neve, instale um “Para Vento” (acessório
opcional) no topo da unidade externa.

7. Em ambientes com alto grau de agressividade, é recomendado que a unidade externa esteja instalada em
locais onde seja possível evitar que receba diretamente os respingos da água do mar e da maresia. (Figura
abaixo)

Recomendável Condição Crítica


Unidade
Local de Instalação

Externa

Mar Unidade Mar


Externa

• Local onde a unidade externa não recebe muita chuva


Condições do Local de

• Local onde a unidade externa recebe diretamente a


• Local onde a chuva faz a "lavagem" da unidade externa
brisa marítima
• Local onde a unidade externa não recebe diretamente a • Local onde a unidade externa será instalada a menos
Instalação

brisa marítima
de 300 metros da costa litorânea
• Local onde a unidade externa será instalada a mais de
• Local onde a unidade externa ficará de frente para a
300 metros da costa litorânea
costa litorânea
• Local onde a unidade externa ficará atrás da construção
• Local onde a unidade externa ficará instalada onde há
predial
frequente pintura/reparo de partes metálicas da
instalação (telhados, estruturas metálicas, etc.).

8. No caso de não ter como evitar a instalação do 11. Para os equipamentos instalados na região da
equipamento de frente à costa litorânea, colocar um costa litorânea, deve ser feito a lavagem periódica
anteparo de proteção para evitar que receba para eliminar o sal impregnado (cuidado para não
diretamente a maresia. danificar os componentes elétricos durante a
lavagem).
9. Ter especial atenção quanto ao sentido da
instalação do equipamento (há diferença no grau de 12. Os arranhões ocasionados durante a instalação ou
corrosão quando instalado em paralelo ou manutenção devem ser reparados imediatamente.
perpendicular à linha da costa litorânea).
Preferencialmente instale com o trocador de calor do 13. Deve ser feito a inspeção periódica do
lado oposto à costa litorânea. equipamento (conforme a necessidade deve tomar
medidas antiferrugem, troca de peças, etc.)
10. Considerar se a chuva irá “lavar” de forma
eficiente os painéis externos impregnados de
partículas de sal provenientes do mar (maresia).

Durante a Manutenção:

1. Deve ser feito a manutenção do equipamento de forma eficiente.

2. Quando o equipamento ficar parado por um longo período (por exemplo no período do inverno), proteger o
equipamento com uma capa protetora.

PERIODICIDADE
ITEM DESCRIÇÃO Supervisão Johnson
Manutenção
Controls-Hitachi
Inspeção Visual Minuciosa das Unidades
1 Mensal
Externas
Inspeção Visual no estado Geral das peças
2 Mensal Trimestral
(Base, Painéis, Suportes, etc.)
3 "Pentear" com cuidado as Aletas Amassadas Quando Necessário
4 Preenchimento dos Registros de Manutenção Mensal

A seguir o plano de manutenção preventiva e o procedimento da limpeza do trocador aletado a ser executada
periodicamente na unidade externa.

98
16.2. PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE EXTERNA

MANUTENÇÃO
16.2.1. LINHA STANDARD

VERIFIQUE PERÍODO ITENS DE VERIFICAÇÃO

ISOLAMENTO VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 500 Vcc.


ELÉTRICO 2 VEZES / ANO ISOLAMENTO MÍNIMO DE 1MEGA OHMS.
CABO DE REAPERTE TODOS OS PARAFUSOS.
2 VEZES / ANO
ALIMENTAÇÃO VERIFIQUE O ESTADO DOS CABOS E FIXE BEM OS CABOS.
VERIFIQUE DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE ENTRADA E SAÍDA DO FILTRO;
FILTRO DO CICLO 2 VEZES / ANO
SE HOUVER DIFERENÇA DE TEMPERATURA, O FILTRO ESTÁ OBSTRUÍDO.
VERIFIQUE ATUAÇÃO DA PRESSÃO DE DESARME:
R-410A = 4,00~4,10 MPa,
PRESSOSTATO 2 VEZES / ANO RECOMENDAMOS REDUZIR ÁREA DE TROCA DE CALOR, REDUZINDO A PASSAGEM:
RESFRIA ... TAMPE A UNIDADE EXTERNA
AQUECE ... TAMPE A UNIDADE INTERNA
VAZAMENTO 2 VEZES / ANO VERIFIQUE PONTOS DE SOLDA E CONEXÃO ROSCADA.
VERIFIQUE ESTADO DE LIMPEZA.
LIMPE COM PANO ÚMIDO E MACIO.
NÃO UTILIZE REMOVEDOR QUÍMICO (BENZINA, THINNER OU SOLVENTES).
GABINETE 4 VEZES / ANO
VERIFIQUE SE EXISTE PONTOS DE OXIDAÇÃO.
FAÇA REPAROS, UTILIZANDO PRODUTOS ANTI-CORROSIVOS.
VERIFIQUE FIXAÇÃO DOS PAINEIS.
REAPERTE OS PARAFUSOS.
TROCADOR VERIFIQUE ESTADO DA SERPENTINA.
2 VEZES / ANO
ALETADO LAVE OU LIMPE CASO ESTEJA OBSTRUÍDO.
DRENO 4 VEZES / ANO VERIFIQUE SE O DRENO DE ÁGUA CONDENSADO NÃO ESTÁ OBSTRUÍDO.
VÁLVULA DE 4 COMUTE DE MODO RESFRIA PARA AQUECE.
2 VEZES / ANO
VIAS VERIFIQUE O RUÍDO NO INSTANTE DA MUDANÇA.
VIBRAÇÃO E RUÍDO.
FREQUENTEMENTE
EM FUNCIONAMENTO, LIGA / DESLIGA, SEM RUÍDO E SEM VIBRAÇÃO ANORMAL.
VENTILADOR E SENTIDO DE ROTAÇÃO.
FREQUENTEMENTE
MOTOR EM FUNCIONAMENTO CERTIFIQUE O FLUXO DE AR.
VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 500 VCC,
2 VEZES / ANO
ISOLAMENTO MÍNIMO DE 3 MEGA OHMS.
FREQUENTEMENTE VERIFIQUE RUÍDO ANORMAL DE FUNCIONAMENTO E NA PARADA DO COMPRESSOR.
VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 500VCC,
1 VEZ / ANO ISOLAMENTO MÍNIMO DE 3 MEGA OHMS
VERIFIQUE ESTADO DA BORRACHA ANTI-VIBRAÇÃO:
COMPRESSOR 2 VEZES / ANO ESTÁ RESSECADA, SEM FLEXIBILIDADE? - SUBSTITUA
VERIFIQUE INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA.
2 VEZES / ANO
REAPERTE OS PARAFUSOS.

2 VEZES / ANO VERIFIQUE ESTADO DA CAIXA DE PROTEÇÃO DO COMPRESSOR.


AQUECEDOR DE
ÓLEO 2 VEZES / ANO VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO AQUECEDOR DE ÓLEO.

VERIFIQUE ESTADO DO ATERRAMENTO.


ATERRAMENTO 2 VEZES / ANO PERDA DO ATERRAMENTO (REAPERTE PARAFUSO)
TUBO CAPILAR
VERIFIQUE A TEMPERATURA DO TUBO CAPILAR PARA RETORNO DE ÓLEO.
DE RETORNO DE 4 VEZES / ANO
SE HOUVER DIFERENÇA DE TEMPERATURA O CAPILAR ESTARÁ OBSTRUÍDO.
ÓLEO

99
MANUTENÇÃO 16.2.2. LINHA CORROSION RESISTANCE (ALTA RESISTÊNCIA À CORROSÃO)

PERIODICIDADE
ITEM DETALHES DA VERIFICAÇÃO
MANUTENÇÃO
VERIFIQUE MINUCIOSAMENTE O ESTADO DA SERPENTINA (TROCADOR
TROCADOR ALETADO). LAVE OU LIMPE CASO ESTEJA OBSTRUÍDO OU
1 VEZ / MÊS
ALETADO IMPREGNADO COM SAL. PENTEAR AS ALETAS AMASSADAS QUANDO
NECESSÁRIO.
VERIFIQUE O ESTADO DE LIMPEZA. LIMPE COM PANO ÚMIDO E MACIO.
NÃO UTILIZE REMOVEDOR QUÍMICO (BENZINA, THINNER OU
SOLVENTES).
GABINETE (Base, VERIFIQUE SE HÁ ACÚMULO DE SAL NOS PAINÉIS
Painéis, Suportes, 1 VEZ / MÊS LAVE OU LIMPE OS PAINÉIS PARA REMOVER O SAL.
etc.) VERIFIQUE SE EXISTEM PONTOS DE OXIDAÇÃO.
FAÇA REPAROS, UTILIZANDO PRODUTOS ANTI-CORROSIVOS.
VERIFIQUE FIXAÇÃO DOS PAINÉIS, REAPERTE OS PARAFUSOS.
ISOLAMENTO VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 500 Vcc. ISOLAMENTO
2 VEZES / ANO
ELÉTRICO MÍNIMO DE 1MEGA OHMS.
CABO DE REAPERTE TODOS OS PARAFUSOS. VERIFIQUE O ESTADO DOS CABOS
2 VEZES / ANO
ALIMENTAÇÃO E FIXE BEM OS CABOS.
VERIFIQUE ESTADO DO ATERRAMENTO.
ATERRAMENTO 2 VEZES / ANO
PERDA DO ATERRAMENTO (REAPERTE PARAFUSO).
VIBRAÇÃO E RUÍDO. EM FUNCIONAMENTO, LIGA / DESLIGA, SEM RUÍDO
FREQUENTEMENTE E SEM VIBRAÇÃO ANORMAL.

VENTILADOR E SENTIDO DE ROTAÇÃO.


FREQUENTEMENTE EM FUNCIONAMENTO CERTIFIQUE O FLUXO DE AR.
MOTOR
VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 500 VCC, ISOLAMENTO
2 VEZES / ANO MÍNIMO DE 3 MEGA OHMS.
VERIFIQUE DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE ENTRADA E SAÍDA
FILTRO DO DO FILTRO; SE HOUVER DIFERENÇA DE TEMPERATURA, O FILTRO
2 VEZES / ANO
CICLO ESTÁ OBSTRUÍDO.
VERIFIQUE ATUAÇÃO DA PRESSÃO DE DESARME:
R-410A = 4,00~4,10 MPa, RECOMENDAMOS REDUZIR ÁREA DE TROCA
PRESSOSTATO 2 VEZES / ANO DE CALOR, REDUZINDO A PASSAGEM: RESFRIA ... TAMPE A UNIDADE
EXTERNA.AQUECE ... TAMPE A UNIDADE INTERNA.
VÁLVULA DE 4 COMUTE DE MODO RESFRIA PARA AQUECE. VERIFIQUE O RUÍDO NO
2 VEZES / ANO INSTANTE DA MUDANÇA.
VIAS
VERIFIQUE RUÍDO ANORMAL DE FUNCIONAMENTO E NA PARADA DO
FREQUENTEMENTE COMPRESSOR.
VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 500VCC, ISOLAMENTO
1 VEZ / ANO
MÍNIMO DE 3 MEGA OHMS.
COMPRESSOR
VERIFIQUE ESTADO DA BORRACHA ANTI-VIBRAÇÃO: ESTÁ RESSECADA,
2 VEZES / ANO
SEM FLEXIBILIDADE? - SUBSTITUA.
2 VEZES / ANO VERIFIQUE INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA. REAPERTE OS PARAFUSOS.
2 VEZES / ANO VERIFIQUE ESTADO DA CAIXA DE PROTEÇÃO DO COMPRESSOR.
AQUECEDOR DE VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO AQUECEDOR DE ÓLEO.
2 VEZES / ANO
ÓLEO
TUBO CAPILAR VERIFIQUE A TEMPERATURA DO TUBO CAPILAR PARA RETORNO DE
DE RETORNO DE 4 VEZES / ANO ÓLEO. SE HOUVER DIFERENÇA DE TEMPERATURA O CAPILAR ESTARÁ
ÓLEO OBSTRUÍDO.
VERIFIQUE SE O DRENO DE ÁGUA CONDENSADO NÃO ESTÁ
DRENO 4 VEZES / ANO
OBSTRUÍDO.
VAZAMENTO 2 VEZES / ANO VERIFIQUE PONTOS DE SOLDA E CONEXÃO ROSCADA.
DOCUMENTAÇÃO 1 VEZ / MÊS PREENCHER OS REGISTROS DE MANUTENÇÃO MENSALMENTE.

100
16.3. INSTRUÇÕES PARA LIMPEZA DO TROCADOR ALETADO:

MANUTENÇÃO
Para execução da limpeza do trocador aletado é calços resistentes, distribuídos conforme catálogo de
necessário o uso de EPIs e de alguns materiais, tais instalação.
como: bota de látex, óculos de segurança, luva de
látex, capa de chuva, ferramentas, escada de 2m,
mangueira, máquina de lavagem a jato com pistola
para regulagem da dispersão do jato d'água e bico
cotovelo, saco plástico e fita adesiva.
Os tratamentos de resistência à corrosão fornecidos
pela Johnson Controls-Hitachi foram testados
somente para a condição de grau de salinidade, não
foram efetuados testes de eficiência para regiões
industriais expostas a teores variáveis de poluentes.

O processo de limpeza do trocador aletado deve ser


feito por um profissional qualificado.
16.3.1. PROCESSO DE LIMPEZA MENSAL

Utilizar água limpa, isenta de cloreto de sódio, O processo de limpeza mensal é simples, o fluxo de
poluentes e solventes. Não utilizar removedores água deve ser no mesmo sentido da passagem de ar,
químicos, desengraxante, solventes ou decapantes, o acesso para lavagem é lateral e traseiro, conforme
produtos ofertados para limpeza dos trocadores figuras abaixo:
aletados, pois estes decapam a camada protetora do
verniz deixando as aletas de alumínio vulneráveis à
corrosão. 8~12HP

Devido aos perigos dos componentes elétricos e das


peças móveis da unidade externa é essencial desligar
completamente a unidade, procure o quadro elétrico
da unidade e desligue o disjuntor principal. 14~18HP

Após a limpeza da unidade externa manter a área


limpa e organizada ao redor da unidade externa é
essencial para evitar que o equipamento aspire as
impurezas.

20~24HP

Ao longo do tempo calços de borracha


(amortecedores de vibração) sob a qual a unidade
externa está apoiada podem sofrer deformações,
causando desnivelamento da unidade, a unidade
estando fora do nível pode causar danos ao
compressor e alterar o escoamento da água (o
acúmulo de água pode acelerar o processo de
corrosão), caso seja necessário a substituição, utilize

101
MANUTENÇÃO 1. EPIs e ferramentas necessários para limpeza 16.3.2.1. Remoção do Duto de Descarga
mensal: bota de látex, óculos de segurança, luva de
látex, capa de chuva, escada de 2m, mangueira, Com o disjuntor da unidade externa desligado,
máquina de lavagem a jato e acessórios. remover parafusos do duto de descarga conforme
indicado na figura abaixo:
2. Não utilizar acessórios para limpeza do trocador
aletado, como escovas, vassouras.

3. Regular o jato d'água em baixa pressão (em leque)


para prevenir contra o amassamento das aletas,
porém deve garantir a remoção das incrustações.

4. A posição do jato d'água deve ficar perpendicular às


aletas com a distância máxima de 150 mm das aletas e
no sentido transversal aos das aletas, regiões de difícil
acesso utilizar o bico tipo cotovelo.

1 VENTILADOR

5. Deve ser removido qualquer objeto que obstrua a


passagem de ar como detritos ou folhas e até mesmo
a poeira nelas depositada.

6. Para uma limpeza mais eficiente utilizar detergente


neutro e biodegradável, após o primeiro enxágue
aplicar o detergente utilizando um borrifador e deixar
agir por 5 minutos, em seguida enxágue.

7. Lavar também as grades, duto de descarga,


painéis, ventiladores e demais peças entorno da
unidade externa para eliminar as impurezas e sal
depositado.

8. Lavar o piso ao redor da unidade externa para evitar


que a mesma aspire as impurezas. 2 VENTILADORES

9. Após concluído a limpeza da unidade externa


preencher o Check List de registro de manutenção 16.3.2.2. Remoção da Hélice
preventiva mensal.
Remover a hélice sem remover o motor conforme
indicado na figura abaixo:

16.3.2. PROCESSO DE LIMPEZA SEMESTRAL Proteger o motor


com saco plástico

O processo de limpeza semestral requer remoção de


algumas peças da unidade externa, conforme
instruções a seguir.

Nota :
1) Não segurar a hélice pelas pás, utilizar o cubo central, enquanto
realizar a manutenção deixar a hélice em um local seguro.
2) Torque de aperto da porca da hélice é de 30Nm.
3) Proteger o motor com saco plástico e prender com fita adesiva.

102
16.3.2.3. Limpeza Interna do Trocador Aletado

MANUTENÇÃO
Após remoção do duto de descarga e hélice, realizar a lavagem do trocador aletado pelo acesso superior com
utilização de uma escada, o fluxo de água deve ser no sentido contrário a passagem de ar, conforme ilustração
abaixo:

8~12HP 14~18HP 20~24HP

1. EPIs e ferramentas necessários para limpeza 5. Deve ser removido qualquer objeto que obstrua a
mensal: bota de látex, óculos de segurança, luva de passagem de ar como detritos ou folhas e até mesmo
látex, capa de chuva, escada de 2m, mangueira, a poeira nelas depositada.
máquina de lavagem a jato e acessórios, ferramentas
para remoção do duto e da hélice, saco plástico e fita 6. Para uma limpeza mais eficiente utilizar detergente
adesiva para proteção do motor. neutro e biodegradável, após o primeiro enxágue
aplicar o detergente utilizando um borrifador e deixar
2. Não utilizar acessórios para limpeza do trocador agir por 5 minutos, em seguida enxágue.
aletado, como escovas, vassouras.
7. Lavar também as grades, duto de descarga,
3. Regular o jato d'água em baixa pressão para painéis, ventiladores e demais peças entorno da
prevenir contra o amassamento das aletas, porém unidade externa para eliminar as impurezas e sal
deve garantir a remoção das incrustações. depositado.

4. A posição do jato d'água deve ficar perpendicular às 8. Após a limpeza interna do trocador aletado,
aletas com a distância máxima de 150 mm das aletas e remover o saco plástico dos motores e realizar a
no sentido transversal aos das aletas, regiões de difícil montagem do conjunto ventilador.
acesso utilizar o bico tipo cotovelo.

103
MANUTENÇÃO 16.3.2.4. Limpeza da Base

Após a limpeza interna do trocador aletado, eliminar todo material depositado na base da unidade externa,
necessário remover a tampa frontal inferior para limpeza da base da unidade externa.

1. Não há necessidade da remoção do painel frontal superior.

2. Os arranhões ocasionados durante a instalação ou manutenção devem ser reparados imediatamente.

3. Após finalizar limpeza colocar o painel com devidos parafusos.

4. Lavar o piso ao redor da unidade externa para evitar que a mesma aspire as impurezas.

5. Após concluído a limpeza da unidade externa preencher o Check List de registro de manutenção preventiva
semestral.

104
MANUTENÇÃO
17 MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE INTERNA

Verifique Período Itens de Verificação


Verifique estado de limpeza.
Limpe com pano úmido e macio.
Não utilize removedor químico (benzina, thinner ou solventes).
Verifique fixação dos painéis.
Gabinete 4 vezes / ano Reaperte os parafusos.
Verifique isolamento termo acústico.
Caso esteja descolando, cole os isolantes.
Verifique vazamento de água da bandeja de dreno.
Lave bandeja de dreno e desobstrua o tubo dreno.
Isolamento Verifique com megômetro, aplicando 500Vcc,
2 vezes / ano
Elétrico isolamento mínimo de 1mega Ohms
Vibração e Ruído:
Frequentemente Em funcionamento, liga/desliga, em alta/média/baixa, sem ruído e sem
vibração anormal.
Ventilador e Sentido de Rotação:
Motor Frequentemente
Em funcionamento verifique fluxo de ar.
Verifique com megômetro, aplicando 500Vcc,
2 vezes / ano
isolamento mínimo de 3 mega Ohms.
Trocador Verifique obstrução da Serpentina:
2 vezes / ano
Aletado Limpe e/ou lave caso esteja obstruído.
Verifique Vazamento de Refrigerante:
Conexão 2 vezes / ano
Procure vazamento nas conexões roscadas.
Verifique obstrução por Poeira:
Filtro de Ar 6 vezes / ano
Limpe e/ou lave o filtro.
Bomba Dreno 2 vezes / ano Verifique se água condensada está fluindo normalmente.
Bóia do Dreno 2 vezes / ano Verifique atuação da bóia de dreno.

Controle Verifique o funcionamento de todos os comandos e estado de conservação.


2 vezes / ano
Remoto Timer está atuando corretamente?

105
TABELA DE TEMPERATURA x PRESSÃO (MANOMÉTRICA)
REFRIGERANTE R-410A (VAPOR SATURADO)

Pressão de Vapor Pressão de Vapor Pressão de Vapor


Temperatura Temperatura Temperatura
Saturação MPa kg/cm² psi Saturação MPa kg/cm² psi Saturação MPa kg/cm² psi
(ºC) (ºC) (ºC)
-40 0,075 0,8 11 0 0,695 7,1 101 40 2,310 23,6 335
-39 0,083 0,8 12 1 0,721 7,4 105 41 2,369 24,2 343
-38 0,091 0,9 13 2 0,747 7,6 108 42 2,429 24,8 352
-37 0,100 1,0 14 3 0,774 7,9 112 43 2,490 25,4 361
-36 0,109 1,1 16 4 0,802 8,2 116 44 2,552 26,0 370
-35 0,118 1,2 17 5 0,830 8,5 120 45 2,616 26,7 379
-34 0,127 1,3 18 6 0,859 8,8 124 46 2,680 27,3 389
-33 0,137 1,4 20 7 0,888 9,1 129 47 2,746 28,0 398
-32 0,147 1,5 21 8 0,918 9,4 133 48 2,813 28,7 408
-31 0,158 1,6 23 9 0,949 9,7 138 49 2,881 29,4 418
-30 0,169 1,7 24 10 0,981 10,0 142 50 2,950 30,1 428
-29 0,180 1,8 26 11 1,013 10,3 147 51 3,021 30,8 438
-28 0,192 2,0 28 12 1,046 10,7 152 52 3,092 31,5 448
-27 0,204 2,1 30 13 1,080 11,0 157 53 3,165 32,3 459
-26 0,216 2,2 31 14 1,114 11,4 162 54 3,240 33,0 470
-25 0,229 2,3 33 15 1,150 11,7 167 55 3,315 33,8 481
-24 0,242 2,5 35 16 1,186 12,1 172 56 3,392 34,6 492
-23 0,255 2,6 37 17 1,222 12,5 177 57 3,470 35,4 503
-22 0,269 2,7 39 18 1,260 12,9 183 58 3,549 36,2 515
-21 0,284 2,9 41 19 1,298 13,2 188 59 3,630 37,0 526
-20 0,298 3,0 43 20 1,338 13,6 194 60 3,712 37,9 538
-19 0,313 3,2 45 21 1,378 14,1 200 61 3,796 38,7 550
-18 0,329 3,4 48 22 1,418 14,5 206 62 3,881 39,6 563
-17 0,345 3,5 50 23 1,460 14,9 212 63 3,967 40,5 575
-16 0,362 3,7 52 24 1,503 15,3 218 64 4,055 41,4 588
-15 0,379 3,9 55 25 1,546 15,8 224 65 4,144 42,3 601
-14 0,396 4,0 57 26 1,590 16,2 231
-13 0,414 4,2 60 27 1,636 16,7 237 Dados Extraido da:
-12 0,432 4,4 63 28 1,682 17,2 244 DuPont - SUVA 410A
-11 0,451 4,6 65 29 1,729 17,6 251 Technical Information T-410A-SI
-10 0,471 4,8 68 30 1,777 18,1 258
-9 0,491 5,0 71 31 1,826 18,6 265
-8 0,511 5,2 74 32 1,875 19,1 272
-7 0,532 5,4 77 33 1,926 19,6 279
-6 0,554 5,6 80 34 1,978 20,2 287
-5 0,576 5,9 84 35 2,031 20,7 294
-4 0,599 6,1 87 36 2,084 21,3 302
-3 0,622 6,3 90 37 2,139 21,8 310
-2 0,646 6,6 94 38 2,195 22,4 318
-1 0,670 6,8 97 39 2,252 23,0 327

TdSH = Td - Tc
Legenda:
TdSH = Superaquecimento da Temperatura de Descarga
Td = Temperatura de Descarga
Tc = Temperatura de Condensação (conforme Pressão Descarga = Pressão de Vapor)

106
TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES

UNID. MULTIPLIQUE POR PARA OBTER UNID.


PRESSÃO
kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado 0,098067 mega Pascal MPa
kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado 14,223 libras por polegada quadrada PSI
kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado 10 metros coluna d'água mca
kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado 32,809 pés coluna d'água ft H 2O
kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado 0,9807 bars bar
MPa mega Pascal 145 libras por polegada quadrada psi
MPa mega Pascal 102 metros coluna d'água mca
MPa mega Pascal 334,6 pés coluna d'água ft H 2O
MPa mega Pascal 10 bars bar
PSI libras por polegada quadrada 0,7031 metros coluna d'água mca
PSI libras por polegada quadrada 2,307 pés coluna d'água ft H 2O
PSI libras por polegada quadrada 0,068948 bars bar
mca metros coluna d'água 3,281 pés coluna d'água ft H 2O
mca metros coluna d'água 0,098064 bars bar
bar bars 33,456 pés coluna d'água ft H 2O
μ mícrons 0,9677 mTorr Torr
mTorr torr 0,0199 polegadas mercúrio inHg
VAZÃO
m³ / h metros cúbicos por hora 0,2778 litros por segundo l/s
m³ / h metros cúbicos por hora 4,403 galões por minuto gpm
m³ / h metros cúbicos por hora 264,2 galões por hora gph
m³ / min metros cúbicos por minuto 35,315 pés cúbicos por minuto cfm
l/s litros por segundo 15,85 galões por minuto gpm
l/s litros por segundo 951,12 galões por hora gph
POTÊNCIA
kW quilowatt 1,360 cavalo vapor cv
kW quilowatt 1,341 horse power hp
kW quilowatt 860 quilocalorias por hora kcal/h
kW quilowatt 0,2844 toneladas de refrigeração TR
kW quilowatt 3412 british thermal unit por hora BTU/h
cv cavalo vapor 0,9863 horse power hp
kcal/h quilocalorias por hora 0,00033069 toneladas de refrigeração TR
kcal/h quilocalorias por hora 3,968 british thermal unit por hora BTU/h
TR toneladas de refrigeração 12000 british thermal unit por hora BTU/h
TEMPERATURA
°C graus Celsius (°C x 9/5) + 32 graus Fahrenheit °F
°F graus Fahrenheit (°F - 32) x 5/9 graus Celsius °C
°C graus Celsius °C+273 Kelvin K
VOLUME
m³ metros cúbicos 264,17 galões americanos gl
m³ metros cúbicos 35,315 pés cúbicos ft³
L litros 0,26417 galões americanos gl
gl galões americanos 0,1337 pés cúbicos ft³
COMPRIMENTO
m metros 39,37 polegadas in
m metros 3,281 pés ft
in polegadas 2,54 centímetros cm
ft pés 30,48 centímetros cm
PESO
kg quilogramas 2,205 libras lb
kg quilogramas 35,274 onças oz
oz onças 28,35 gramas gr

NOTA:
Para encontrar o Fator de Conversão oposto ao dado na tabela usar a fórmula 1/x = y.
Onde: x = Valor da Tabela e y = Novo Fator de Conversão
Exemplo:
Converter 100 psi em kgf/cm² = 1 / 14,22 = 0,0703 (Novo Fator de Conversão)
Portanto 100 psi x 0,0703 = 7,03 kgf/cm².
107
MEIO AMBIENTE
A Johnson Controls-Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda., em constante preocupação com a preservação dos
meios naturais e do meio ambiente, vem desenvolvendo produtos com foco na sustentabilidade.
Desta forma conta também com a colaboração de seus clientes para promover o descarte adequado dos materiais e
equipamentos no fim de sua vida útil.

1 Descarte de Embalagens Recicláveis :

Os materiais utilizados nas embalagens como caixas de papelão,sacos plásticos, plásticos e calços de
EPS são 100% recicláveis. Destine o descarte preferencialmente a recicladores especializados.

2 Descarte de Pilhas e Baterias :

Recomenda-se que todas as pilhas e baterias portáteis pós-consumo sejam descartadas em locais
adequados, prevenindo assim os possíveis impactos negativos e estimulando a recuperação de
recursos naturais por meio da reciclagem desses resíduos.

3 Descarte de Equipamentos :

Ÿ Remova todo o fluido refrigerante em recipientes estanques, recorrendo a um recuperador de


refrigerante ou uma unidade recolhedora. O recolhimento do fluido refrigerante deve ser feito por uma
empresa especializada. Este fluido refrigerante, se apropriado, pode ser reutilizado ou deve ser
encaminhado às empresas em conformidade com as disposições legais e regulamentos locais.

Ÿ Remova o óleo em recipiente adequado e faça o descarte conforme as disposiçõoes legais e


regulamentos locais relativos ao descarte de óleo.

Ÿ Após a remoção do fluido refrigerante e do óleo, o equipamento pode ser inutilizado observando as
disposições legais e regulamentos locais neste âmbito. Para melhor aproveitamento de materiais
recicláveis e destinação final adequada dos resíduos, encaminhe-o às empresas especializadas em
reciclagem.

PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE - PMOC

Conforme a LEI Nº 13.589 de 4 de Janeiro de 2018, todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem
ambientes de ar interior climatizado artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle -
PMOC dos respectivos sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde
dos ocupantes.
Os sistemas de climatização e seus Planos de Manutenção, Operação e Controle - PMOC devem obedecer a
parâmetros de qualidade do ar, em especial no que diz respeito a poluentes de natureza física, química e biológica,
suas tolerâncias e métodos de controle, assim como obedecer aos requisitos estabelecidos nos projetos de sua
instalação.

108
FORMULÁRIO DE REGISTRO DE START-UP (SIGMA SPLITÃO)
CLIENTE: _________________________________________
ITEM DATA: ____ / ____ / ____

UNIDADE EXTERNA A UNIDADE EXTERNA B UNIDADE EXTERNA C UNIDADE EXTERNA D


DESCRIÇÃO DOS TESTES
(MESTRE) (ESCRAVO) (ESCRAVO) (ESCRAVO)

RAS RAS RAS RAS


1 CAPACIDADE TOTAL DA UNIDADE EXTERNA
No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE:

2 MODO DE OPERAÇÃO

3 HORÁRIO DE INÍCIO DOS TESTES

4 HORÁRIO DE INÍCIO DA COLETA DE DADOS

5 CÓDIGO DE CONTROLE DE PROTEÇÃO

6 UNIDADE EXTERNA WO kg
CARGA R-410A
7 ADICIONAL TUBULAÇÃO W1 kg

8 TOTAL W kg

UNIDADE EXTERNA A B C D

9 TENSÃO - V
DADOS ELÉTRICOS

10 FREQUÊNCIA - Hz

11 CORRENTE PARCIAL (POR MÓDULO) - A


12 CONSUMO PARCIAL (POR MÓDULO) - kW

13 CORRENTE TOTAL - A

14 CONSUMO TOTAL - kW

15 CONFIGURAÇÃO DA CAPACIDADE TOTAL DA UNIDADE EXTERNA oCP -

16 QUANTIDADE TOTAL DAS UNIDADES EXTERNAS oAA -

17 CONFIGURAÇÃO DA CAPACIDADE TOTAL DA UNIDADE INTERNAS (x 1/8 HP) iCP -

18 QUANTIDADE TOTAL DAS UNIDADES INTERNAS COMBINADAS iAA -

19 ENDEREÇO DO SISTEMA REFRIGERANTE GA -

20 CAPACIDADE TOTAL DAS UNIDADES INERNAS EM THERMO_ ON (x 1/8 HP) OP HP

21 CONFIGURAÇÃO DA CAPACIDADE (x 1/8 HP) CA HP


SEG1 SEG1 SEG1 SEG1
Y52C1 Y52C1 Y52C1 Y52C1
(CMC1) (CMC1) (CMC1) (CMC1)
YX1 Y52C2 YX1 Y52C2 YX1 Y52C2 YX1 Y52C2
(SVG ) Y212 Y20A 1 (CMC2) (SVG ) Y212 Y20A 1 (CMC2) (SVG ) Y212 Y20A 1 (CMC2) (SVG ) Y212 Y20A 1 (CMC2)
(RVR2) (SVA) (RVR2) (SVA) (RVR2) (SVA) (RVR2) (SVA)
22 ESTADO DE SAÍDA DO MICROCOMPUTADOR DA UNIDADE EXTERNA SC - Y2 11 YCH1 Y2 11 YCH1 Y2 11 YCH1 Y2 11 YCH1
(RVR1) YCH2 (CH1) (RVR1) YCH2 (CH1) (RVR1) YCH2 (CH1) (RVR1) YCH2 (CH1)
(CH2) (CH2) (CH2) (CH2)

FAN FAN FAN FAN


(MOF) (MOF) (MOF) (MOF)

23 FREQUÊNCIA DE OPERAÇÃO DO INVERSOR DO COMPRESSOR MC1 H1 Hz

24 FREQUÊNCIA DE OPERAÇÃO DO INVERSOR DO COMPRESSOR MC2 H2 Hz

25 QUANTIDADE DE COMPRESSORES EM OPERAÇÃO CC -

26 ROTAÇÃO DO VENTILADOR DO CONDENSADOR Fo -

27 ABERTURA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO MV1 DA UNIDADE EXTERNA E1 %

28 ABERTURA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO MV2 DA UNIDADE EXTERNA E2 %

29
UNIDADE EXTERNA

ABERTURA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO MVB DA UNIDADE EXTERNA Eb %

30 PRESSÃO DESCARGA (ALTA) Pd MPa

31 PRESSÃO DE SUCÇÃO (BAIXA) Ps MPa

32 TEMPERATURA EXTERNA (ENTRADA AR CONDENSADOR) To °C

33 TEMPERATURA DE DESCARGA DO GÁS NO TOPO DO COMPRESSOR MC1 Td1 °C

34 TEMPERATURA DE DESCARGA DO GÁS NO TOPO DO COMPRESSOR MC2 Td2 °C

35 TEMPERATURA DA LINHA DE LÍQUIDO - SAÍDA DO CONDENSADOR TUBO1 Te1 °C


36 TEMPERATURA DA LINHA DE LÍQUIDO - SAÍDA DO CONDENSADOR TUBO2 Te2 °C
37 TEMPERATURA DO GÁS - ENTRADA DO CONDENSADOR Tg °C

38 TEMPERATURA DA LINHA DE LÍQUIDO TCH °C

39 TEMPERATURA DE SUB-RESFRIAMENTO TSC °C

40 TEMPERATURA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE NA SAÍDA DO TUBE&TUBE TbG °C

41 TEMPERATURA DISSIPADOR DE CALOR DA PLACA INVERTER CPR MC1 TFi1 °C

42 TEMPERATURA DISSIPADOR DE CALOR DA PLACA INVERTER CPR MC2 TFi2 °C

43 TEMPERATURA DISSIPADOR DE CALOR DA PLACA INVERTER DO VENT.1 TFF1 °C

44 TEMPERATURA DISSIPADOR DE CALOR DA PLACA INVERTER DO VENT.2 TFF2 °C

45 CORRENTE DE OPERAÇÃO DO COMPRESSOR MC1 A1 A

46 CORRENTE DE OPERAÇÃO DO COMPRESSOR MC2 A2 A

47 CORRENTE DE OPERAÇÃO DO MOTOR DO VENTILADOR 1 AF1 A

48 CORRENTE DE OPERAÇÃO DO MOTOR DO VENTILADOR 2 AF2 A

49 TOTAL DE HORAS ACUMULADAS DO COMPRESSOR MC1 (x10) UJ10 -

50 TOTAL DE HORAS ACUMULADAS DO COMPRESSOR MC2 (x10) UJ20 -

51 TOTAL DE HORAS ACUMULADAS DO COMPRESSOR MC1 (x10) cU10 -

52 TOTAL DE HORAS ACUMULADAS DO COMPRESSOR MC2 (x10) cU20 -

53 MOTIVO DA PARADA DO COMPRESSOR INVERTER MC1 iT10 -

54 MOTIVO DA PARADA DO COMPRESSOR INVERTER MC2 iT20 -

55 MOTIVO DA PARADA DO MOTOR DO VENTILADOR 1 FT10 -

56 MOTIVO DA PARADA DO MOTOR DO VENTILADOR 2 FT20 -

57 ALARMES NO DISPLAY 7 SEGMENTOS - -


FORMULÁRIO DE REGISTRO DE START-UP (SIGMA SPLITÃO)

MODELO: MODELO: MODELO: MODELO:


UNIDADES INTERNAS No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE:

58 CONFIGURAÇÃO DA CAPACIDADE DA UNIDADE INTERNA CA -

59 ABERTURA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO DA UNIDADE INTERNA iE0 -


UNIDADE INTERNA

60 TEMPERATURA DO TUBO DE LÍQUIDO DO TROCADOR DE CALOR TL -

61 TEMPERATURA DO TUBO DE GÁS DO TROCADOR DE CALOR TG -

62 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -

63 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -

64 CÓDIGO DE PARADA DA UNIDADE INTERNA d1 -

MODELO: MODELO: MODELO: MODELO:


UNIDADES INTERNAS No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE:

65 CONFIGURAÇÃO DA CAPACIDADE DA UNIDADE INTERNA CA -

66 ABERTURA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO DA UNIDADE INTERNA iE0 -


UNIDADE INTERNA

67 TEMPERATURA DO TUBO DE LÍQUIDO DO TROCADOR DE CALOR TL -

68 TEMPERATURA DO TUBO DE GÁS DO TROCADOR DE CALOR TG -

69 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -

70 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -

71 CÓDIGO DE PARADA DA UNIDADE INTERNA d1 -

MODELO: MODELO: MODELO: MODELO:


UNIDADES INTERNAS No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE:

72 CONFIGURAÇÃO DA CAPACIDADE DA UNIDADE INTERNA CA -

73 ABERTURA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO DA UNIDADE INTERNA iE0 -


UNIDADE INTERNA

74 TEMPERATURA DO TUBO DE LÍQUIDO DO TROCADOR DE CALOR TL -

75 TEMPERATURA DO TUBO DE GÁS DO TROCADOR DE CALOR TG -

76 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -

77 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -

78 CÓDIGO DE PARADA DA UNIDADE INTERNA d1 -

MODELO: MODELO: MODELO: MODELO:


UNIDADES INTERNAS No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE:

79 CONFIGURAÇÃO DA CAPACIDADE DA UNIDADE INTERNA CA -

80 ABERTURA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO DA UNIDADE INTERNA iE0 -


UNIDADE INTERNA

81 TEMPERATURA DO TUBO DE LÍQUIDO DO TROCADOR DE CALOR TL -

82 TEMPERATURA DO TUBO DE GÁS DO TROCADOR DE CALOR TG -

83 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -

84 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -

85 CÓDIGO DE PARADA DA UNIDADE INTERNA d1 -

MODELO: MODELO: MODELO: MODELO:


UNIDADES INTERNAS No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE:

86 CONFIGURAÇÃO DA CAPACIDADE DA UNIDADE INTERNA CA -

87 ABERTURA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO DA UNIDADE INTERNA iE0 -


UNIDADE INTERNA

88 TEMPERATURA DO TUBO DE LÍQUIDO DO TROCADOR DE CALOR TL -

89 TEMPERATURA DO TUBO DE GÁS DO TROCADOR DE CALOR TG -

90 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -

91 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -

92 CÓDIGO DE PARADA DA UNIDADE INTERNA d1 -

MODELO: MODELO: MODELO: MODELO:


UNIDADES INTERNAS No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE: No. SÉRIE:

93 CONFIGURAÇÃO DA CAPACIDADE DA UNIDADE INTERNA CA -

94 ABERTURA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO DA UNIDADE INTERNA iE0 -


UNIDADE INTERNA

95 TEMPERATURA DO TUBO DE LÍQUIDO DO TROCADOR DE CALOR TL -

96 TEMPERATURA DO TUBO DE GÁS DO TROCADOR DE CALOR TG -

97 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -

98 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -

99 CÓDIGO DE PARADA DA UNIDADE INTERNA d1 -


Certificado de Garantia
Família Sigma Splitão
Linha Standard & Cooling Only
IMPORTANTE: A garantia é valida somente com a
apresentação da Nota Fiscal de compra do equipamento
O presente certificado de garantia fica anulado em caso de descumprimento das normas estabelecidas na documentação técnica do
equipamento, os quais fazem parte integrante do presente para os devidos fins de direito.

A JOHNSON CONTROLS-HITACHI AR CONDICIONADO DO BRASIL LTDA. concede para este equipamento, a partir da data de emissão
da nota fiscal de compra, a garantia pelo período de:
LINHA STANDARD / COOLING ONLY
GARANTIA LEGAL Garantia mínima por lei
3 Meses (90 dias) (Evaporadora + Condensadora + Compressor)

GARANTIA ESTENDIDA CONDIÇÕES PARA EXTENSÃO DA GARANTIA


24 Meses para evaporador
(3 Meses garantia legal + 21 Meses garantia estendida) - Se os equipamentos forem instalados por empresa credenciada HITACHI;
- Se sua partida for executada pela HITACHI ou representante autorizado indicado pela própria HITACHI;
24 Meses para condensador - Se o equipamento for objeto de contrato de manutenção preventiva mensal com empresa credenciada
(3 Meses garantia legal + 21 Meses garantia estendida) pela HITACHI cuja autorização esteja em vigor durante o período de manutenção ou quando houver
contrato de supervisão ou de manutenção com a HITACHI.
60 Meses para compressor
(3 Meses garantia legal + 57 Meses garantia estendida)

1) A garantia estendida cessa quando:


a) Equipamento for instalado ou utilizado em desacordo com as recomendações da documentação técnica do equipamento.
b) Equipamento for reparado, regulado ou mantido por pessoal ou empresa não credenciada/autorizada HITACHI.

2) Itens não cobertos pela garantia estendida:


a) Peças sujeitas a desgaste natural ou pelo uso tais como: correias, lâmpadas, fusíveis, pilhas, filtros e dispositivo de proteção contra surtos (DPS), após o
prazo de garantia legal, contados a partir da data de emissão da nota fiscal da HITACHI.
b) Pintura de equipamentos e ataque corrosivo a qualquer parte do equipamento quando estes forem instalados em regiões de alta concentração de
compostos ácidos ou alcalinos ou alta concentração de enxofre, após o prazo legal de 3 meses, contados a partir da data de emissão da nota fiscal da
HITACHI.

3) Não são cobertos pela garantia as manutenções preventivas, ajustes de operação pós start-up, danos, falhas, quebras ou defeitos
ocasionados pelos seguintes fatos ou eventos:
a) Danos causados por instalação ou utilização em desacordo com as recomendações do manual de instalação e operação.
b) O equipamento for reparado, regulado ou mantido por pessoal ou empresa não credenciada/autorizada HITACHI.
c) O equipamento for danificado por sujeira, ar, mistura de gases ou quaisquer outras partículas ou substâncias estranhas dentro do sistema frigorífico
(ciclo).
d) Danos decorrentes de queda do equipamento ou de transporte quando não houver recusa do cliente no ato do recebimento, devendo este abrir a
embalagem do produto nesta ocasião, a fim de conferir o estado do produto.
e) Danos causados por instalação ou aplicação inadequada, operação fora das normas técnicas, em instalações precárias ou operação em desacordo com
as recomendações da documentação técnica do equipamento.
f) Danos decorrentes de uso de componentes e acessórios instalados no equipamento e não aprovados pela HITACHI.
g) Danos decorrentes de inadequação das condições de suprimento de energia elétrica e aterramento, ligação do aparelho em tensão incorreta, oscilação
de tensão e descargas elétricas ocorridas em tempestades.
h) Houver, para terceiros, venda, cessão ou locação a qualquer título, por parte do primeiro usuário (consumidor final).
i) Adulteração ou destruição da placa de identificação do equipamento ou de seus componentes internos.
j) Danos resultantes de acidentes com transporte, incêndio, raios, inundações ou quaisquer outros acidentes naturais.
k) Danos resultantes de queda durante a instalação ou manutenção.
l) Danos causados por falta de manutenção (congelamento por obstrução no filtro, falta de limpeza das serpentinas, reapertos de conexões elétricas, etc.).
m) Danos decorrentes de operações com deficiência de fornecimento de água ou ar (obstrução).
n) Equipamento utilizado com fluido refrigerante, óleo ou agentes anti-congelantes diferentes dos especificados na documentação técnica do equipamento.
o) O equipamento for usado com algum outro equipamento tal como evaporador, sistema de evaporação ou dispositivos de controle não autorizados
expressamente pela HITACHI.
p) O equipamento tiver seu controle elétrico alterado para atender à instalação sem o consentimento expresso da HITACHI.
q) Não estão cobertos os danos causados por utilização de água cuja qualidade estiver em desacordo com a documentação técnica do equipamento.
r) Violação de lacres ou by pass de dispositivos de segurança.
s) Danos causados por periféricos de controle, segurança e operação que fazem parte da instalação do Cliente.

Os termos deste Certificado de Garantia anulam quaisquer outros assumidos por terceiros, não estando nenhuma empresa ou
pessoa autorizada a fazer exceções ou assumir compromissos em nome da JOHNSON CONTROLS-HITACHI AR CONDICIONADO
DO BRASIL LTDA.

Ao solicitar serviços em garantia, tenha sempre em mãos este Certificado de Garantia, a Nota Fiscal da HITACHI e o contrato de
manutenção.

/ / Emissão: Mai/2019 Rev.: 00


Nome e Assinatura do Instalador Data de Instalação
HIOM-VRFAR009
Emissão: Dez/2022 Rev.: 00
ISO 9001:2015

As especificações deste catálogo estão sujeitas a mudanças sem prévio aviso, para possibilitar a Hitachi trazer as mais recentes inovações para seus Clientes.

Visite: www.jci-hitachi.com.br
Johnson Controls-Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda.

Contatos
Tel.: (11) 3787-5300
Whatsapp: (11) 97627-1763

Para maiores informações sobre a linha de produtos Hitachi consulte o site


hitachiaircon.com.br

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