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Manual Técnico

ELEVADOR DE CREMALHEIRA BARAM ECC-1500


Para canteiro de obras

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

1. SUMÁRIO:

SUMÁRIO ......................................................................................................... 2
DADOS DO CLIENTE E EQUIPAMENTO ............................................................... 4
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 5
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA .................................................................................. 8
PARTES DO ELEVADOR .................................................................................... 10
ANTES DA INSTALAÇÃO ................................................................................... 11
FERRAMENTAS DO USUÁRIO ........................................................................... 12
SEGURANÇA NA INSTALAÇÃO .......................................................................... 13
INSTALAÇÃO .................................................................................................... 15
INSTALAÇÃO DO ELEVADOR ................................................................................. 15
DESCRIÇÃO DA FUNDAÇÃO .................................................................................. 16
PREPARAÇÃO DA FUNDAÇÃO ............................................................................... 16
CARGA SOBRE A FUNDAÇÃO ................................................................................ 17
BASE METÁLICA .................................................................................................... 18
CABINE ................................................................................................................. 20
INSTALAÇÃO DA CABINE ...................................................................................... 20
DISPOSITIVO AUXILIAR DE MONTAGEM .............................................................. 23
MÓDULOS DAS TORRES ....................................................................................... 24
INSTALAÇÃO DA TORRE ........................................................................................ 24
DESVIO ALINHAMENTO DA TORRE ...................................................................... 26
ANCORAGEM ....................................................................................................... 26
ANCORAGEM REGULÁVEL E FIXAÇÃO ................................................................. 26
ALTURA MÁXIMA DE MONTAGEM DA TORRE .................................................... 28
FORÇA “F” DE ANCORAGEM NA PAREDE ............................................................ 29
INSTALAÇÃO DA ANCORAGEM NA TORRE .......................................................... 29
FIXAÇÃO DO SISTEMA DE AMARRAÇÃO ............................................................. 30
INSTALAÇÃO DA AMARRAÇÃO ............................................................................ 30

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

INSTALAÇÃO DO FIM DE CURSO SUPERIOR, INFERIOR E DE EMERGÊNCIA ............ 31


PORTAS DE PAVIMENTO ......................................................................................... 32
INSTALAÇÃO DAS PORTAS DE PAVIMENTO ............................................................ 33
AJUSTES APÓS A INSTALAÇÃO ............................................................................... 34
DESMONTAGEM ............................................................................................... 35
DESMONTAGEM – “CUIDADOS” ............................................................................ 35
DESMONTAGEM DA TORRE E DAS ANCORAGENS ................................................. 36
DESMONTAGEM DO CONJUNTO DE MOTORIZAÇÃO E CABINE ............................ 37
LIMPEZA DO LOCAL ............................................................................................... 38
ELÉTRICA .......................................................................................................... 38
MOTORIZAÇÃO ................................................................................................. 40
GUIA DE PROTEÇÃO DOS CABOS E CABINE ........................................................ 40
SEGURANÇA – INSTRUÇÕES OPERACIONAIS ...................................................... 41
RESPONSABILIDADE E CAPACITAÇÃO ................................................................. 43
OPERAÇÃO DO ELEVADOR ................................................................................. 45
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA – REQUISITOS DE USO ........................................ 47
FREIO DE SEGURANÇA ........................................................................................... 47
RECONFIGURE O DISPOSITIVO DE SEGURANÇA .................................................... 48
INSPEÇÃO REGULAR .......................................................................................... 49
PLANO DE INSPEÇÃO/PREVENTIVA – DIÁRIA ........................................................ 50
PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................ 50
ITENS DE VERIFICAÇÃO DURANTE A MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................ 51
LUBRIFICAÇÃO ........................................................................................................ 51
AVALIAÇÃO DO PINHÃO ......................................................................................... 52
AVALIAÇÃO DA CREMALHEIRA ............................................................................... 53
DETECÇÃO DE PROBLEMAS ELÉTRICOS .................................................................. 55

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

DETECÇÃO DE PROBLEMAS MECÂNICOS ........................................................ 56


TROCA DE PEÇAS DANIFICADAS ...................................................................... 57
TROCA DE PINHÕES ........................................................................................ 57
TROCA DA CREMALHEIRA ............................................................................... 58
TROCA DO ROLETE GUIA DA CREMALHEIRA ................................................... 58
VIDA ÚTIL DOS COMPONENTES ...................................................................... 59
ANEXOS ...................................................................................................... 60

2. DADOS DO CLIENTE:

Razão Social: _________________________________________

Nota Fiscal n°: _________________________________________

Data de Emissão : ______________________________________

N° de Pavimentos:______________________________________

N° de cabines: _________________________________________

N° de série das Cabines:_________________________________

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

3. INTRODUÇÃO:
Prezado Cliente!
Obrigado por adquirir o Elevador de Cremalheira BARAM. É um produto
desenvolvido com qualidade e eficiência que garante um excelente desempenho em
sua obra.
O Elevador de Cremalheira BARAM modelo ECC-1500 para canteiro de obras é um
equipamento projetado e fabricado em conformidade com as normas de fabricação
NR 12, NR 18 e NR 16.200.
O ECC-1500 é um equipamento utilizado para movimentação de cargas e pessoas
em obras civis e industriais que utiliza o sistema pinhão e cremalheira acionados por
dois moto-freio.
O ECC-1500 possui capacidade de carga de 1500 kg ou o equivalente a 15
passageiros e quando montada na configuração cabine dupla sua capacidade é
duplicada.
Priorizando a segurança do usuário, o equipamento possui inversor de freqüência e
freios de segurança com acionamento automático sempre que a cabine ultrapassa
15% da velocidade normal de funcionamento.
Dentre as inúmeras vantagens sobre os tradicionais elevadores, pode-se citar o
ganho em produtividade na obra, maior segurança, maior capacidade de longos
percursos, maior economia de manutenção e eficiência energética.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

Este Manual é parte integrante do equipamento.


Mantenha-o sempre junto com o equipamento para que
possa ser consultado sempre que houver dúvida.

Este Manual que acompanha o equipamento adquirido, contém informações


importantes sobre o funcionamento seguro e manutenção do seu Elevador de
Cremalheira BARAM,modelo ECC-1500.

Leia este manual detalhadamente para familiarizar-se com os controles e


recomendações para que a condução do elevador propicie o máximo de
produtividade com segurança em sua obra.
As inspeções e manutenções devem ser efetuadas de acordo com a
freqüência estabelecida neste Manual, por pessoal qualificado.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

3.1. TERMO DE GARANTIA:

Os equipamentos de fabricação BARAM são garantidos por


6(seis) meses a partir da emissão da Nota Fiscal, contra
defeitos de fabricação devidamente comprovados, salvo se
ocasionados por uso inadequado, negligência, imprudência,
imperícia, sobrecarga, falta de manutenção adequada,
interferência de pessoas estranhas no equipamento, acidente
extra - interferência humana, etc.

Os componentes não fabricados pela BARAM se restringem a


garantia dos respectivos fabricantes, a exemplo de materiais
elétricos, motoredutores, motofreios, etc.

A BARAM não se responsabiliza por eventuais prejuízos


causados pela operação inadequada do equipamento, uso de
peças não originais ou por acidentes que por ventura venham
a acontecer, assim como por manutenção efetuada por
empresa não credenciada.

O uso indevido, bem como a operação inadequada do


equipamento anula os efeitos da presente garantia.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

4. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA:

MODELO
DESCRIÇÃO TECNICA
ECC -1500
Capacidade de Carga (Kg) 1500
Capacidade de Transporte (Passageiros) 15
Velocidade Nominal (m/min) 25
Altura máxima da estrutura (m) 130
Altura do Módulo (cm) 152,1
Ancoragem (m/m) 6 em 6
Moto freio (2 peças) (Cv) 10 (cada)
Freio de segurança (KN) 40
Tensão de Alimentação Elétrica/ (V) 220 / 380
Frequência (Hz) 60
Comando interno (Vca) 24
Quantidade de cabines Simples ou Dupla
Largura (m) 1,5

Dimensões da cabine Comprimento (m) 3,0

Altura (m) 2,3


Abertura das portas (m) 2,2 x 1,3

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

Os elevadores podem ser fornecidos com a opção de


utilização de duas cabines por torre.
CREA BARAM: 1376398 - 2013
O equipamento possui rastreabilidade junto ao fabricante e
pode ser consultado a partir da identificação do número de
série que consta no equipamento em cada cabine.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

5. PARTES DO ELEVADOR DE CREMALHEIRA:


O Elevador de Cremalheira é um equipamento utilizado para movimentação de
cargas e pessoas em obras civis e industriais que utiliza o sistema pinhão e
cremalheira acionados por dois motofreios, tendo como componentes os itens
demonstrados na figura abaixo.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

6. PREPARAÇÃO ANTES DA INSTALAÇÃO:


• Certifique-se de que haja fornecimento suficiente de energia no local da montagem, devendo
observar que a fiação principal de alimentação do equipamento seja com cabos de 16 mm de
cobre;

• Para a tensão, consulte os dados técnicos na placa de identificação e/ou manual, verificando
se o equipamento adquirido foi em 220 ou 380V;

• Certifique-se de que os equipamentos e as ferramentas de içamento estejam no local da


montagem;

• Certifique-se de que o caminho e a área estejam preparados para receber e transportar o


elevador e suas peças;

• Faça a fundação de acordo com as instruções contidas neste manual;

• Selecione o método para a instalação das amarrações. Prepare as peças embutidas e as peças
de fixação, se necessário;

• Prepare os acessórios de pavimento, de acordo com os requisitos do usuário;


De acordo com as normas e requisitos pertinentes para configurar a resistência do
aterramento da conexão do dispositivo no solo que é de R≤ 4Ω;

• A montagem e desmontagem somente devem ser realizadas por trabalhadores capacitados


pelo fabricante.

IMPORTANTE!

Excetuando as peças abaixo que são fornecidas pelo usuário, todas as


peças para o elevador devem ser fornecidas pelo fabricante.
Não utilize peças que não tenham sido fornecidas pela BARAM
EQUIPAMENTOS.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

7. FERRAMENTAS PREPARADAS PELO USUÁRIO:


• Prepare o quadro de força especificado e o cabo de conexão de acordo com
os requisitos.

• Prepare o mesmo cabo conforme acima para o quadro especificado de


conexão e o quadro de força do elevador. O comprimento deve ser tão curto
quanto possível. O cabo mais longo não deve ter mais que 20 metros.

• Prepare os parafusos e as peças embutidas de acordo com a instalação das


ancoragens.

• Prepare um conjunto de ferramentas usadas para a montagem, além das


ferramentas especificadas fornecidas com o elevador:
02 chaves
01 chave combinada 01chave fenda cruzada ¼”
combinadas 01 marreta
1 ½” x 6”
08 mm
02 chaves 02 chaves
combinadas combinadas 01 chave fenda¼“ x 6” 01 punção
30 mm 14 mm
02 chaves
01 chave combinada
combinadas 01 chave fenda5/16“ x 8” 01 talhadeira
27 mm
19 mm
02 chaves 02 chaves
01 talha 1T x
combinadas combinadas 01chave fenda 3/16” x 5”
6m
36 mm 17 mm
02 chaves 02 chaves 01 conjunto chave Allen
01 alicate de
combinadas combinadas longa até
corte
22 mm 13 mm 10 mm
02 chaves 02 chaves
01 alicate de
combinadas combinadas 01 chave allen 14 mm
pressão
24 mm 16 mm
02 chaves
01 chave catraca 01 alicate
combinadas 02 trincha 2”
13/19/27/30 universal
38 mm

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

8. REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA A INSTALAÇÃO:

• Todos os procedimentos de montagem e testes do elevador devem seguir as


orientações da análise de risco de instalação e ou procedimentos de segurança
da obra e com acompanhamento do técnico de segurança responsável na obra;

• Providencie uma tela de segurança para prevenir a queda de qualquer objeto


no local de montagem;

• Deve haver um encarregado com a obrigação específica para a instalação;

• Todas as peças na cabine devem ser colocadas nos locais adequados e mantidas
dentro da proteção de segurança;

• O dispositivo de içamento somente pode ser usado para instalar e desmontar as


peças e não pode receber carga excessiva. É proibido usá-lo de outras maneiras;

• Não opere a cabine quando o dispositivo de içamento estiver sendo usado;

• Antes da operação, conecte primeiramente o dispositivo de proteção de


aterramento. A conexão à estrutura metálica da resistência de aterramento do
elevador é de R ≤ 4 Ω;

• Todos envolvidos na instalação devem utilizar todos os EPIs necessários à


execução do serviço, conforme NR 6 e NR35:
 Cinto de segurança:
 Óculos de proteção;
 Vestimenta de proteção – Uniforme;
 Luvas de Proteção.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

• Não faça a instalação a noite ou após ter ingerido bebidas alcoólicas e/ou
medicamentos com restrição da coordenação motora;

• Membros do corpo não podem estar fora da proteção de segurança quando o


elevador estiver operando;

• Não opere o elevador quando alguém estiver trabalhando na torre e na


ancoragem;

• Caixa de controle (botoeira) deve ser levada para cima da cabine quando da
instalação do elevador;

• Complete a inspeção de todas as peças antes que o elevador seja iniciado;

• A instalação não pode ser realizada durante a ocorrência de chuva, tempestade


e vento com velocidade superior a 13 m/s;

• Não se esqueça de apertar os parafusos de junta das seções da torre e na


ancoragem no prédio;

• Inspecione e ajuste a verticalidade da torre quando a ancoragem for colocada;

• Após a instalação, lubrifique o equipamento de acordo este manual.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9. INSTALAÇÃO:
9.1. INSTALAÇÃO DO ELEVADOR

• O elevador de cabine dupla ou simples deve ser instalado por profissionais


capacitados para uma instalação segura.

• Se o elevador tiver sido usado anteriormente, ele deve ser inspecionado


primeiramente por pessoas capacitadas, seguindo a seqüência fornecida pelo
fabricante. Caso quaisquer peças como, por exemplo, o dispositivo de segurança,
pinhão e cremalheira apresentem dano ou desgaste na quantidade máxima
permissível, eles devem ser substituídos.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.2. DESCRIÇÃO TÉCNICA – FUNDAÇÃO


9.2.1. Preparação da Fundação:

• Para a instalação do equipamento Elevador de Cremalheira marca BARAM ECC-


1500 é necessário que sejam observadas as recomendações para preparação da
fundação e da laje antes da montagem e instalação do equipamento.

Opção ideal:
A Baram sugere a
Opção II.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

• A fundação do elevador deve cumprir os requisitos da instalação e a


regulamentação de segurança do local;

• Exige-se um bom dispositivo de drenagem em torno da fundação, no local da


obra.

9.2.2. Carga total do conjunto para dimensionamento da fundação:

• A fundação do elevador deve cumprir os requisitos da instalação e a


regulamentação de segurança do local;

• A carga na fundação não pode ser inferior ao peso total do conjunto do


elevador mais coeficientes dinâmicos;

• O piso deverá ser dimensionado para uma carga estática vertical máxima de 420
KN numa área de 1m2.

Observação: A pressão do solo não deve ser inferior 0,41 MPa.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.3. BASE PARA FIXAÇÃO DO ELEVADOR

BASE PARA FIXAÇÃO DO ELEVADOR

Uma estrutura metálica em perfil


tipo “I” deve ser fixada sobre a
fundação tipo radier através de
chumbadores. A base de concreto
deve ser preparada com uma
espessura mínima de 30 cm com as
dimensões de 4,20 x 4,20 x 0,30m,
com malha de aço CA50 – ½” de 20 x
20 cm.

ELEVADOR E SUA BASE DE


CONCRETO

Uma base de concreto deve


ser preparada com uma malha
de aço 50 1/2” embutida,
conforme demonstra a figura.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

ELEVADOR E SUA FIXAÇÃO NA


BASE DE CONCRETO

O equipamento é fixado na
base de concreto através de
parafusos, chumbadores tipo
Parabolt e/ou Edbolt de 16
mm, conforme detalhe A da
figura.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.4. CABINE

Cabine em acabamento a meia altura com chapa metálica e fechamento em tela


galvanizada de alta resistência;

Porta tipo guilhotina e botoeira de acionamento com chave de proteção.

9.4.1. INSTALAÇÃO DA CABINE

• Limpe a superfície da fundação e verifique a posição do chumbador.

• Instale a base metálica sobre a fundação de concreto.

• Colocar sobre a base metálica o 1º módulo sem cremalheira, 2º e 3º módulo


com as cremalheiras, sendo auxiliado pelo dispositivo de montagem com todos
os parafusos de união já apertados, conferir ajuste da cremalheira com o
gabarito.

• Monte o carro motriz com as roldanas já conectadas a torre (roldanas na


posição mais aberta sem o aperto final). Em seguida monte os redutores sem os
motores.

• Suba o carro sem os motores e trave em uma altura de aproximadamente


2,50m. Em seguida, eleva os motores com o dispositivo de montagem e os
instale.

• Na montagem das roldanas e rolete (rolamentos atrás das cremalheiras), deve-


se 1º regular os roletes com seus excêntricos e em seguida regulares as roldanas.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

• Usando o dispositivo de montagem instale o chassi da cabine já com o freio e


regule o rolete do freio. Em seguida as quatro roldanas do chassi da cabine.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

• Coloque e instale a célula de controle de carga.

• Instale o piso da cabine e monte a lateral do lado do chassi, em seguida coloque


a porta guilhotina rampa e o fechamento traseiro, as duas laterais menores sem
o aperto definitivo, e por último o teto.

• Apertar todos os parafusos da cabine.

• Instale o guarda corpo no teto da cabine.

• Monte e ligue o quadro elétrico com o inversor de frequência acima da cabine.

• Ajuste a trava da porta.

• Quando a torre estiver absolutamente no prumo, aperte os parafusos com um


torque de 350 N.m.

• Para cabines duplas, repetir mesmo procedimento de montagem, do outro lado


do equipamento.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.5. DISPOSITIVO AUXILIAR DE MONTAGEM

Instalado no carro superior, é usado para içar os módulos da torre e auxiliar na


montagem da mesma, sendo uma talha com capacidade de carga de 1 tonelada,
conforme demonstra a figura abaixo. Após a montagem este dispositivo é
retirado e novamente instalado na ocasião da desmontagem do equipamento.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.6. MÓDULOS DA TORRE

Torre modular, confeccionada em tubo de aço trefilado de 76,2 mm e encaixe de


precisão nas extremidades tipo macho e fêmea. Medindo cada módulo 72,6 x
72,6 x 152,1 cm, conforme figuras abaixo.

9.6.1. INSTALAÇÃO DA TORRE

• Limpe as duas extremidades do módulo vertical da torre e os parafusos da


cremalheira. Lubrifique-os.

• Levante cada módulo com ao auxílio do dispositivo de montagem até o 3º


módulo.

• Iniciar a montagem do carro motriz e a cabine.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

• Abra uma seção da proteção de segurança (guarda-corpo). Baixe o gancho da


talha para fixar o dispositivo auxiliar de montagem da torre.

• Feche a proteção de segurança. Movimente a cabine tão próxima quanto


possível do topo da torre.

• Levante um módulo com o dispositivo auxiliar de montagem. Desça-o sobre o


último módulo. Aperte os parafusos.

• Libere o gancho e retire o dispositivo de montagem para apertar todos os


parafusos. O torque de aperto é de 300 Nm.

• Continue conforme acima até que a altura final da torre tenha sido
alcançada. Não se esqueça de fixar as ancoragens respeitando a distância
máxima de 6 m entre as mesmas, pois este item é prioritário para a segurança da
montagem. Verifique constantemente o nivelamento das seções montadas na
torre.

• Para fins de segurança, o último módulo da torre deverá ser instalado sem
cremalheira.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.6.2. DESVIO PERMISSÍVEL DE ALINHAMENTO DA TORRE

Altura (m) ≤ 70 >70-100 >100 - 130

ALTURA x
Desvio 35 mm 40 mm
0,5/1000

Se tiver disponível no local um dispositivo de içamento, como, por exemplo, um


elevador de torre ou grua, podem ser montados, de 4 a 6 módulos no solo e
erguidas para o topo do mastro.

9.6.3. ANCORAGEM REGULÁVEL E SUA FIXAÇÃO

Estrutura que permite a fixação da estrutura em perfil metálico.


A distância entre suas amarrações é de aproximadamente 6m ao longo da torre,
como observamos na figura abaixo.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

Sistema de ancoragem por fixação através da viga do edifício.


A fixação do equipamento, durante sua ancoragem, ocorre através de uma barra
roscada de 16 x 250 mm (Parabolt ou Edbolt), conforme demonstram as figuras
abaixo.

DISTÂNCIA ENTRE
ELEVADOR E
EDIFICAÇÃO

A distância entre a
face da cabine e a face
da edificação deve ser
instalada para que
fiquem
aproximadamente 15
cm entre elas, não
podendo esta distância
ser superior a 50cm.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.6.4. ALTURA MÁXIMA DE MONTAGEM DA TORRE

A altura máxima permitida de montagem da torre é de 130 m, totalizando 85


módulos de montagem, conforme demonstra a figura.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.6.5. FORÇA DE REAÇÃO “F” NA PAREDE

A força na parede pode ser obtida da seguinte fórmula:

• R = L x FV / B;
• Tipo da ancoragem: IV
• FV = 300 Kgf = 3,0 KN = Força máxima do vento na cabine;
• L = 1,85m = Distância do centro geométrico da torre a face do prédio;
• B = 470 mm = 0,47 m = Largura da ancoragem;
• R = 11,8 KN = 1180 Kgf.

9.6.6. INSTALAÇÃO DA ANCORAGEM DA TORRE

• Instale o suporte de ancoragem na torre e prenda-o no prédio com o dispositivo


de fixação no concreto. Aperte-as com parafusos ou chumbadores tipo Parabolts
ou Edbolts.

• Monte um conjunto de amarração no solo ajustando a distância em relação à


construção.

• Faça o içamento do conjunto de amarração com o auxílio da talha localizada no


teto da cabine.

• Aperte todos os parafusos. Inicie lentamente o elevador.

• A seqüência de montagem do conjunto de amarração deve ser seguida


corretamente para facilitar e aperfeiçoar a montagem.

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9.7. FIXAÇÃO DO SISTEMA DE AMARRAÇÃO


9.7.1 Instalação da Amarração:

Os módulos são fixados na estrutura da edificação a cada 6m conforme,


demonstra a figura abaixo:

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.8. INSTALAÇÃO DO FIM DE CURSO SUPERIOR, INFERIOR E DE EMERGÊNCIA

• Posicione a cabine logo acima da base de sustentação, deixando uma distância


aproximada de 20 cm;

• Instale o batente de acionamento do fim de curso inferior e da chave geral.


Instale o batente do fim de curso de descida de modo que ele fique acionado por
aproximadamente 30 cm de barra e o batente da chave geral fique na posição de
acionamento;

• Suba a cabine e desça lentamente para verificar a posição de parada;

• Nivele a cabine com o pavimento inferior;

• Levante a cabine até o ultimo pavimento e instale os batentes de fim de curso


superior juntamente com o batente da chave geral de emergência. Desça e suba
lentamente realizando o ajuste do batente atentando para o nivelamento da
cabine com o último pavimento.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.9. PORTAS DE PAVIMENTO

• As portas de pavimento ou cancelas são instaladas em cada andar e apenas


poderá ser aberta quando a cabine estiver no pavimento.

• Como item de segurança, a cabine não se movimenta se alguma porta do


equipamento se encontra aberta.

Vista superior do equipamento


indicando a presença de 2 portas
e 2 cabines.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.9.1. INSTALAÇÃO DA PORTA DE PAVIMENTO

• Cada pavimento deve estar equipado com porta de pavimento.

• A porta de pavimento pode ser fixada com chumbadores no piso dos


pavimentos. Quando a cabine e a unidade de acionamento já estiverem
instaladas, e a torre tiver uma altura de 6 metros,verifique se a energia é
suficiente. Os motores devem iniciar o funcionamento e parar de modo correto.
Verifique se todas as comutações estão corretas.

IMPORTANTE!
Ao trabalhar sob a cabine, desligue a eletricidade e
sustente a cabine com um suporte resistente nas duas
longarinas. Este é um item primordial de segurança.
Todas as portas devem abrir e fechar facilmente.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

9.10. AJUSTES APÓS A INSTALAÇÃO

A torre é instalada na altura exigida, verifique e ajuste o elevador, de acordo com


o seguinte:

• Ajuste das roldanas:

- Certifique-se de que o intervalo entre as roldanas e a barra da torre seja de


3,0mm, solte à porca, gire a porca do eixo excêntrico, gire-o para acertar a
regulagem e em seguida aperte-o.

• Ajuste o intervalo entre o rolete de guia e a cremalheira:

- Verifique o intervalo entre todos os roletes de guia e a traseira da cremalheira;


Certifique-se de que o intervalo seja de 0,8 mm;

- Caso contrário, libere a porca, gire a unidade do excêntrico, gire-o para acertar a
regulagem e em seguida aperte-o.

• Certifique-se de que o jogo para o pinhão no engate com a cremalheira seja de


0,2 mm a 0,5mm.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

10. DESMONTAGEM
10.1 Desmontagem - Cuidados

• Limpe o local de desmontagem e cerque-o com barreiras protetoras. Proíba a


entrada, exceto para atividades no local;

• Uma pessoa responsável pelo serviço deve estar presente;

• Partes do corpo de operários não podem estar fora da proteção de segurança


quando o elevador estiver operando;

• Não opere o elevador quando algum operário estiver trabalhando na torre.


Ninguém deve ter permissão para permanecer dentro do fechamento inferior
quando o elevador estiver em movimento;

• Todas as peças da cabine devem ser colocadas firmemente e não podem estar
fora do guarda corpo;

• O dispositivo auxiliar de montagem é usado somente para instalar e desmontar


as peças e não pode receber carga excessiva;

• Não movimente a cabine quando o dispositivo de montagem estiver sendo


usado;

• As pessoas envolvidas na instalação devem usar EPI, incluindo entre outros,


capacete, cinto e botas antiderrapantes;

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

• A operação deve ser realizada no topo da cabine quando da instalação do


elevador; É proibido operar o elevador de dentro da cabine durante a montagem
e desmontagem;

• Inspecione todas as peças antes que o elevador seja movimentado, certifique-


se de que não haja nada na torre; Elimine problemas de segurança ocultos;

• Durante a desmontagem o peso da carga deve ser inferior à capacidade de


carga;

• A desmontagem não deve ser realizada durante ocorrência de tempestades e


ventos com velocidades superiores a 13 m/s.

• Antes da operação, conecte primeiramente o dispositivo de proteção de


conexão de aterramento à estrutura de metal do elevador, com resistência de
aterramento de R ≤ 4 Ω;

• É proibida a desmontagem à noite ou após a ingestão de bebidas alcoólicas.

10.2 Desmontagem da Torre e da Ancoragem

• Se não houver grua, instale primeiramente a talha no topo da cabine. Em


seguida, erga uma a uma os módulos da torre, coloque sobre a cabine e desça;

• Se houver grua de torre, pode-se desmontar primeiramente a última


ancoragem e em seguida suspender os módulos pela grua de torre;

• Desmonte os módulos da torre a cada cinco peças juntas de uma vez, e desça
até um local de desmontagem na horizontal;

• Desmonte os módulos da torre e as ancoragens restantes, até as últimas 3


peças de módulos da torre;

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

• Atenção ao desmontar a torre e a ancoragem.

• Ao desmontar, os módulos da torre são suspensos pela grua e não devem ter
mais do que 5 peças;

• A capacidade de carga de cabine durante a desmontagem não deve superar sua


capacidade de carga nominal de desmontagem/montagem;

• Preste atenção ao cabo de força. Evite que ele fique preso por outras partes e
não fique emperrado;

• Retire o fim de curso inferior e desça a cabine até a base, lentamente com o
auxílio da botoeira. Obs: Com a retirada dos motores, o chassi motriz e o chassi
da cabine descem em queda livre;

• Quando restar apenas 3 módulos desconectar a parte elétrica, retirar rotores,os


redutores e o chassi motriz com o auxílio do dispositivo de montagem. Proceder
da mesma forma com a cabine;

10.3 Desmontagem do Conjunto de Motorização e da Cabine

• Coloque a cabine na base, remova os cabos de conexão entre o conjunto de


motorização e a cabine;

• Suspenda o fornecimento de energia elétrica, e em seguida desmonte o cabo;


Utilize uma grua ou uma grua de torre acima de 1 tonelada para suspender a
estrutura do conjunto de motorização e em seguida a cabine;

• Desmonte os módulos restantes da torre.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

10.4 Limpeza do Local

• Limpe o local após realizar a desmontagem, classifique todas as peças de


reposição e as coloque em ordem. Elimine possíveis problemas de segurança
ocultos.

11. ELÉTRICA

Todos os componentes elétricos e eletrônicos foram projetados e estão


protegidos contra intempéries. Importante que seja observada na obra a
integridade destes componentes evitando qualquer falha elétrica ou eletrônica
no equipamento;

O equipamento é dotado de dispositivo de partida, acionamento e parada das


máquinas garantindo que:

• Sejam acionados ou desligados pelo operador na posição de trabalho;

• Possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa


que não seja o operador;

• Impeçam o acionamento ou desligamento involuntário ou de forma acidental.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

O equipamento possui inversor de freqüência, dispositivo de segurança que


desacelera o equipamento quando solicitada a parada, acionando os freios
eletromagnéticos dos motores evitando solavancos.
Possui freios eletromagnéticos, parte integrante dos motores (02 por cabine),
que são acionados após a desaceleração efetuada pelo Inversor de Freqüência,
Ocasionando a parada total do equipamento. São acionados apenas quando o
equipamento se encontrar em movimento.
A presença de freio centrífugo,refere-se ao dispositivo de segurança tipo pára-
quedas que é acionado imediatamente sempre que houver aumento de 15% na
velocidade da Cabine, ele está acoplado a cabine. O equipamento possui uma
unidade por cabine.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

12. MOTORIZAÇÃO

O elevador possui dois motores elétricos trifásicos de 10 cv 220/380 IP 55 com


disco de freio eletromagnético, associado a dois redutores de eixo vazado de alto
rendimento, conferindo uma economia de 30% em energia elétrica.

13. GUIA DE PROTEÇÃO DOS CABOS DA CABINE

Usado para garantir que os cabos elétricos não saiam do percurso do elevador, o
equipamento possui um guia composto por um perfil "U" dobrado, conforme
demonstra a figura.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

14. SEGURANÇA – INSTRUÇÕES OPERACIONAIS

• O operador deve ser treinado de modo que esteja familiarizado com a operação
do elevador e a função de todas as peças;

• Não opere o elevador quando a velocidade do vento no topo do elevador


superar 13 m/s (brisa forte) e sob condições climáticas desfavoráveis;

• Mantenha obstáculos fora do caminho da cabine;

• Não deixe água acumulada na fundação;

• Mantenha a cabine limpa;

• Certifique-se de que a carga é inferior à capacidade de carga de 1.500 kg;

• Não abra a porta nem deixe as mãos ou qualquer coisa para fora da cabine
durante a operação;

• Alertar a todos ao começar, e pressionar o botão de parada se


algo anormal acontecer;

• Pare a cabine no pavimento do solo, trave a comutação trifásica e corte a


energia no quadro elétrico, quando o trabalho do dia terminar;

• Somente uma pessoa capacitada pode inspecionar se ocorreu falha, acione a


assistência técnica em caso de dúvidas;

• Nunca opere o equipamento após ter ingerido bebidas alcoólicas ou


medicamentos com restrição sobre a coordenação motora;

• Opere no teto da cabine somente durante a instalação;

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

• Certifique-se de que a inspeção e a manutenção sejam feitos periodicamente,


seguindo o Plano de Inspeção e Manutenção elaborado pelo fabricante.

IMPORTANTE!
Se a energia elétrica for cortada, espere 15 segundos para iniciar
novamente o elevador.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

15. RESPONSABILIDADE E CAPACITAÇÃO


O operador do Elevador deverá possuir capacitação comprovada através da
participação do treinamento fornecido pelo fabricante, específico para o modelo
e tipo de equipamento que será operado.

O treinamento é estruturado considerando os itens:

• Normas Regulamentadoras NR-6 e NR-18;

• Princípios Básicos de Segurança no Trabalho;

• Conseqüências dos Acidentes de Trabalho;

• Estrutura do Elevador de Cremalheira, seus principais componentes e funções;

• Características Técnicas, comandos e instrumentos;

• Operação do Elevador de Cremalheira;

• Como evitar possíveis falhas do equipamento;

• Inspeção do Equipamento;

• Verificações Periódicas;

• Preenchimento do Checklist;

• Plano de Manutenção;

• O treinamento tem validade de 2 anos e uma atualização deve ser realizada na


freqüência anual;

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

• Sempre que houver troca de operador na obra o mesmo deve ser capacitado;

• A responsabilidade pela supervisão da realização das inspeções do


equipamento, verificações periódicas e preenchimento do Checklist pelo
operador do equipamento, são do engenheiro responsável pela obra;

• O fabricante disponibiliza sua estrutura técnica aos seus clientes na capacitação


da operação para a busca do melhor desempenho e segurança no produto
adquirido.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

16. OPERAÇÃO DO ELEVADOR


• Ligue as comutações trifásicas, certificando-se de liberar os botões de
emergência e pressionar o botão “reset” para liberar o sistema de segurança.
(Painel Térreo);

• Gire a chave comutação para “ON”. (Painel Interno);

• Feche as portas e certifique-se de que ela esteja fechada e trancada;

• Certifique-se que as comutações de limite do topo e de base estejam instaladas


corretamente;

• Coloque a chave da botoeira e aperte o botão de partida para a direção


desejada. Para parar o elevador acione o botão do meio. No pavimento do solo e
no pavimento do topo, o elevador para automaticamente, desde que os batentes
de fim de curso inferior e superior estejam instalados corretamente;

• O equipamento é acionado por um inversor de freqüência para a subida e


descida, através da chave botoeira;

• Se ocorrer alguma anormalidade, pressione o botão de parada de emergência e


libere-o quando o problema for resolvido;

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

SE O ELEVADOR NÃO INICIAR – VERIFICAR:

1. A comutação da rede do quadro de força está ligada e se há


energia elétrica para o elevador, observando a voltagem do
equipamento.

2. O botão de parada de emergência está acionado.

3. A porta da cabine não está fechada corretamente.

4. As portas de pavimentos não estão fechadas corretamente.

5. O disjuntor está desconectado e ou desligado.

6. Os limites de curso estão acionados.

7. Se a comutação do dispositivo de segurança funciona ou não.

8. Caso o elevador não funcione após as verificações acima,


solicite a visita da assistência técnica.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

17. DISPOSITIVO DE SEGURANÇA – REQUISITOS DE USO


17.1 Freio Centrípeto

• O dispositivo de segurança Freio Centrípeto é acionado através do travamento


quando ocorrer queda livre, quando a cabine atingir 15% a mais da velocidade
nominal do equipamento (24,9m/min);

• O dispositivo de segurança está ajustado e vedado. Não o desmonte sem


autorização do fabricante;

• Se o dispositivo de segurança funcionar de modo anormal durante o uso do


equipamento, investigue a causa e chame a assistência técnica autorizada;

• Deixe de usá-lo imediatamente e troque por um novo caso apresentem


qualquer tipo de problema;

• O elevador não pode iniciar a menos que o dispositivo de segurança seja


novamente configurado depois de ativado;

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

17.2 Reconfigure o Dispositivo de Segurança

• Configure o dispositivo de segurança depois do desengate;

• Antes que o dispositivo de segurança seja liberado, a causa do problema deve


ser investigada, verifique se estão em ordem:
 O freio eletromagnético;
 O dispositivo de redução e a junta do eixo;
 Os pinhões e as cremalheiras;
 A comutação do dispositivo de segurança.

• Desparafuse os parafusos “1” e retire a tampa “2”;

• Remova os parafusos “3”;

• Use a chave “5” para desparafusar a porca “4” até que a extremidade do pino
“6” esteja faceada com a extremidade do dispositivo de segurança;

• Coloque os parafusos “3” e a tampa “2”;

• Remova abertura “7”;

• Ligue o equipamento e movimente o elevador cerca de 30 cm para cima para


novamente configurar o dispositivo de segurança.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

18. INSPEÇÃO REGULAR

IMPORTANTE:
• Desligue sempre a fonte de alimentação de energia antes da verificação;

• Deverá obrigatoriamente ser avaliado e preenchido o Checklist de inspeção por


pessoal capacitado, sob a supervisão do engenheiro da obra.

Para garantia do bom desempenho e segurança do equipamento, o


Elevador de Cremalheira deve possuir uma inspeção regular e
manutenção preventiva na seguinte freqüência:

Documento a ser
Atividade Freqüência Responsabilidade
preenchido
Após Execução: Técnico do fabricante
montagem do ou autorizada
equipamento e antes
Liberação
da Checklist de Liberação Técnica Liberação: Responsável
Técnica
sua Técnico do ou
partida autorizada fabricante
operacional

Execução: operador da
Inspeção obra capacitado
antes Diária Checklist de Inspeção Diária
da operação Liberação: Responsável
Técnico da obra
Checklist de Manutenção Plano: Responsável
Mensal
Preventiva Mensal
Técnicodo fabricante ou
Checklist de Manutenção Preventiva
Trimestral autorizada
Trimestral
Manutenção Checklist de Manutenção Preventiva Execução: Técnico
Semestral
Preventiva Semestral
Checklist de Manutenção
Anual Capacitado conforme norma
Preventiva Anual
NR18
Checklist de Manutenção
Trianual
Preventiva Trianual

Execução e Liberação: Técnico


Manutenção
Quando necessário Registro de Manutenção Corretiva Capacitado
Corretiva
conforme norma NR18

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

18.1 PLANO DE INSPEÇÃO/PREVENTIVA - DIÁRIA

Diariamente, antes do início das operações, o equipamento deve ser verificado,


considerando os itens observados no Plano de Inspeção diária;

A verificação deve ser realizada por pessoal capacitado e o preenchimento dos


itens verificados, possíveis falhas e ações devem ser registradas no Livro de
Inspeção;

18.2 PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A manutenção preventiva destina-se a reduzir a possibilidade de ocorrência de


falhas ou irregularidades nos elevadores devendo este procedimento ser adotado
conforme rotina das atividades discriminadas no Plano de Manutenção
Preventiva em anexo, estabelecidas pelo fabricante;

IMPORTANTE
A rotina das atividades da manutenção preventiva a serem
verificadas no elevador seguem os respectivos checklist.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

18.3 ITENS DE VERIFICAÇÃO DURANTE A MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Os itens a serem verificados bem como o procedimento a ser seguido durante a


manutenção preventiva estão relacionados no Plano de Manutenção do
Equipamento, Checklist a ser preenchido durante a realização do serviço. A
vigência inicia-se pela data da entrega técnica do equipamento. Abaixo
relacionamos itens a serem melhores observados durante a manutenção
preventiva.

18.3.1 LUBRIFICAÇÃO

Lubrifique todos os seguintes locais antes que o elevador instalado seja operado.
O intervalo de lubrificação é de acordo com o diagrama abaixo ou uma vez por
semana quando o elevador for operado normalmente.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

Intervalo Item Lubrificação Instruções

Pinhão e
Semanal 1
cremalheira
Dispositivo de Engraxe a
2 superfície
segurança
Mensal 3 Rolete de guia

4 Guia da torre

Semestral 5 Redutor Troque o Óleo

Sempre Limpe as peças e em seguida lubrifique-as.

18.3.2 AVALIAÇÃO DO PINHÃO


Parte integrante do elevador, tem por objetivo movimentar o equipamento, no
encaixe do pinhão na cremalheira, onde o pinhão é movimentado pelo motor,
fazendo a cremalheira se movimentar; Faça a verificação do desgaste dos dentes
do pinhão usando o micrômetro.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

18.3.3 AVALIAÇÃO DA CREMALHEIRA

Como equipamento mecânico, ocorre o desgaste das peças. Verifique o desgaste


da cremalheira. A espessura do dente novo da cremalheira é de 12,56 mm; O
dente da cremalheira pode ficar com no máximo 10,66 mm de espessura. Meça o
desgaste com o medidor de cremalheira. Se o medidor alcançar a base, a
cremalheira deve ser substituída.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

A figura abaixo demonstra o encaixe do pinhão na cremalheira, bem como a


movimentação realizada para que o equipamento se desloque.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

18.4. DETECÇÃO DE PROBLEMAS ELÉTRICOS

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

18.5. DETECÇÃO DE PROBLEMAS MECÂNICOS


PROBLEMA CAUSAS PROVÁVEIS

O intervalo é excessivo entre o pinhão e a cremalheira


A cabine trepida
1 vigorosamente quando o
elevador está operando O intervalo é excessivo do rola e da cremalheira

O engate do pinhão e da cremalheira precisa ser


A cabine trepida quando
2 O impulso do freio é muito grande
está subindo ou parando
O motor trepida quando o
3 A fixação do motor está solta
elevador está funcionando
Está solto o parafuso da cremalheira que prende ao módulo, o salto da
O motor trepida quando o conexão está em excesso
4
elevador está funcionando Os pinhões estão gastos. Substitua todos os pinhões, de acordo com a
necessidade
A cabine oscila quando o elevador está
5 Há alguma irregularidade no módulo guia
funcionando
Os freios não estão em sincronismo em razão de sujeira acumulada
Abrasão rápida do coxim do nosuporte
6
freio
Os freios não funcionam porque a energia não é suficiente

A estrutura da vedação de óleo do dispositivo de redução está quebrada


Vazamento de óleo no
7 A rosca do orifício de observação do parafuso sem fim não foi
dispositivo de redução
devidamente apertada
O freio não está em sincronismo

O motor está muito O elevador opera durante muito tempo com carga excessiva
8
aquecido Aoperação de iniciar e frear é feita com muita freqüência
A tensão de serviço é muito baixa
O impulso do freio é muito grande. Libere apropriadamente na traseira
9 Trepidação grande ao para e iniciar O intervalo é excessivo entre o pinhão e a cremalheira ou entre os roletes e
a guia vertical não está correta
O impulso de frenagem do motor é muito pequeno, aperte na traseira
A distância de deslizamento
10 domotor, substitua as pastilhas de freio (ou o próprio freio).
é muito grande ao parar
Ajustar inversor de freqüência
O limite da porta da cabine está desconectado
O limite de topo e de base está desconectado
O contador geral funciona, a A comutação do conversor de entrada ou de saída está anormal
11
freqüência é normal, mas a cabine não funciona
Verifique o módulo de conversão de frequência, com o
painel de operação. Verifique se haverá ou não troca
O limite da porta da caixa está desconectado
O contador geral não
A comutação do cabo está desconectada
funciona, a freqüência não é
12 A comutação de parada está desconectada
normal e a cabine não
A comutação principal está desconectada
funciona
A comutação trifásica está desconectada

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

18.6. TROCA DE PEÇAS DANIFICADAS


18.6.1 Troca dos Pinhões

É melhor trocar os pinhões antes que um elevador seja instalado, por ser mais
fácil;

Verifique o desgaste dos pinhões antes de cada instalação;

Recomendamos que os pinhões desgastados sejam trocados antes que o


desgaste não atinja a quantidade máxima permissível;

Todos os pinhões para elevador acionado por dois motores devem ser
substituídos ao mesmo tempo;

Segue o método de troca de pinhões:

1. Posicione a cabine sobre a estrutura de base;


2. Desligue a parte elétrica dos motores 1 e 2;
3. Desparafuse e retire o motor elétrico;
4. Desparafuse e retire o 1º redutor/pinhão;
5. Desparafuse e retire o 2º redutor/pinhão;
6. Levar os redutores para local seguro e limpo;
7. Retirar parafuso e arruela do centro do pinhão;
8. Colocar saca polia e retirar o pinhão danificado;
9. Limpar eixo redutor e lubrificar 0,005;
10. Montar com chaveta novo pinhão com batidas suaves;
11. Colocar arruela e parafuso;
12. Proceder montagem seguindo o inverso da desmontagem;
13. Após montagem verificar folga de aproximadamente 0,5mm.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

18.6.2 Troca da Cremalheira

Troque a cremalheira quando o desgaste dela superar a quantidade máxima


permissível:

1. Remova os parafusos;
2. Retire a cremalheira desgastada ou danificada;
3. Limpe os orifícios de montagem no módulo;
4. Instale a nova cremalheira de acordo com a antiga;
5. Aperte o parafuso com um torque de 195 N.m;

18.6.3 Troca do Rolete Guia da Cremalheira

Troque o rolete da guia na ocasião em que esteja desgastado ou seu mancal


esférico danificado:

1. Desparafuse as porcas do rolete de guia;


2. Retire o rolete desgastado e encaixe um novo;
3. Ajuste o intervalo entre a cremalheira e o rolete para 0,5mm;
4. Aperte os parafusos com um torque de 300 N.m.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

18.7. VIDA ÚTIL DOS COMPONENTES

Considerando o desgaste natural dos componentes devido ao uso contínuo,


sugere-se a troca dos componentes abaixo no prazo previsto, salvo se
observando possível desgaste durante manutenções preventivas e corretivas.

PRAZO PARA
ITEM A SER SUBSTITUÍDO FONTE
SUBSTITUIÇÃO

Barra roscada a cada 1920h Fabricante

Fim de curso a cada 1920h Fabricante

Sensor de falta de cremalheira a cada 3480 h Fabricante

Pastilha Motofreio a cada 3480 h Fabricante

Freio a cada 1920 h Fabricante

Rolamento do motor e eixo a cada 1920 h Fabricante

Rolete guia do tubo a cada 1920 h Fabricante

Rolete guia da cremalheira a cada 3480 h Fabricante

Pinhão do redutor a cada 3480 h Fabricante

Pinhão do freio de segurança a cada 1920 h Fabricante

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59
ELEVADOR DE CREMALHEIRA ECC 1500

19. ANEXOS

 Memorial de Cálculo;

 Laudo Técnico Capacidade;

 Ata de Entrega Técnica;

 Checklist Inspeção Diária;

 Preventiva Mensal;

 Preventiva Trimestral;

 Preventiva Semestral;

 Preventiva Anual;

 Preventiva Trianual;

 Relatório de Teste de Freio;

 Análise Preliminar de Risco;

 Declaração de Responsabilidade Técnica Montadora;

 Plano de Pintura;

 Relatório de Inspeção Mensal;

 Certificado do Freio;

 Laudo Técnico Freio de Emergência.

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60
Memorial de Calculo
ELEVADOR DE CREMALHEIRA
BARAM ECC-1500

Para canteiro de obras

Memorial de calculo do Elevador de Cremalheira


Versão 02 – junho de 2016
MEMORIAL DE CALCULO
ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

2. SUMÁRIO

2.1INTRODUÇÃO:

2.2DESENHOS DE REFERÊNCIA:

2.3 NORMAS ADOTADAS:

2.4 PARÂMETROS DOS MATERIAIS:

2.5 REQUISITOS E RESTRIÇÕES:

2.6CALCULOS E DIMENSIONAMENTO DO ELEVADOR:

2.6.1 PARAMETROS DE CALCULO DE ACORDO COM AS NORMAS:

2.6.2 DIMENSIONAMENTO DA BASE DE FIXAÇÃO:

2.6.3 DIMENSIONAMENTO DA TORRE TRELIÇADA:

2.6.4 DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM:

2.6.5 DIMENSIONAMENTO DO CARRO INFERIOR:

2.6.6 DIMENSIONAMENTO DO CARRO SUPERIOR:

2.6.7 DIMENSIONAMENTO DA CABINE:

2.6.8 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ACIONAMENTO:

2.6.9 SELEÇÃO DO FREIO DE EMERGÊNCIA:

2.7 CONCLUSÃO.

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MEMORIAL DE CALCULO
ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

2.1 INTRODUÇÃO:

2.1.1 OBJETO:

ELEVADOR DE CREMALHEIRA PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E CARGA

O Elevador de Cremalheira ECC 1500 é composto pelos seguintes elementos:


 Base de Fixação;
 Torre;
 Carro inferior;
 Carro superior;
 Cabine;
 Ancoragem lateral;

2.1.2 OBJETIVO

O presente memorial de cálculo tem por objetivo comprovar a capacidade de carga e a resistência
mecânica dos componentes do Elevador de Cremalheira ECC 1500.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

2.2DOCUMENTOS E DESENHOS DE REFÊRENCIA:

Desenho de Conjunto Geral 02.04.0065

Desenho de Conjunto da Base 02.04.0288

Desenho de Conjunto da Torre 02.04.0330

Desenho de Conjunto de Carro Inferior 02.04.0063

Desenho de Conjunto do Carro Superior 02.04.0077

Desenho de Conjunto da Cabine 02.04.0065

Desenho de Conjunto da Ancoragem 02.04.0040

2.3 NORMAS ADOTADAS:

2.3.1 NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria


daConstrução;
2.3.2 NBR 16200 – Elevador de Canteiros de Obras para pessoas e materiais
com cabine guiada verticalmente;
2.3.3 NBR 08880– Projeto de estruturas de aço e estruturas mistas deaço e
concreto de edifícios;
2.3.4 NBR 8400– Cálculo de equipamentos para levantamento emovimentação
de cargas.
2.3.5 NBR 6123– Forças devidas ao vento em edificações
2.3.6 NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídas
porperfis formados a frio – procedimento;
2.3.7 NBR NM 313– Elevadores de passageiros – Requisitos deSegurança;
2.3.8 NBR 14712– Elevadores de Carga.

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

2.4 PARAMETROS DOS MATERIAIS:


2.4.1 A Base de Fixação do Elevador de Cremalheira é fabricada em Vigas I de
aço e chapas SAE 1020;
2.4.3A fabricadas
2.4.2 Torre do Elevador
em aço SAE
de Cremalheira
1020; é formada por tubos redondos e Chapas,
2.4.2 A Cabine do Elevador de Cremalheira é formada por chapas e perfis de aço
SAE 1020 no piso e teto. Nas laterais em tubos quadrados de SAE 1020;
2.4.3 O conjunto de Ancoragem lateral em perfis dobrados em Chapa de aço SAE
1020;
2.4.4 O Conjunto Chassis e Carro de Motorização éformado em Chapa e barras de
aço SAE 1020, engrenagens e eixos em Aço SAE 1045;
2.4.5 As propriedades dos materiais utilizados constam nas tabelas a seguir:

Propriedade do Aço SAE 1020/1045/A36

PROPRIEDADE VALOR
Limite de Escoamento (Se) 3100,0 Kgf/cm2
Tensão Mínima de Ruptura (Sr) 6300,0 Kgf/cm2

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2.5 REQUISITOS E RESTRIÇÕES:

2.5.1Os requisitos e as restrições dos componentes do elevador de


cremalheira.

REQUISITOS E RESTRIÇÕES:

Altura da torre individual 1521 mm


Altura máxima de montagem das torres 130 m
Número de Cabines 01
Largura máxima interna da Cabine 1500 mm
Altura máxima interna da Cabine 3000 mm
Velocidade de elevação 25 m/min
Afastamento máximo do elevador ao prédio 500 mm
Modulo Pinhão e Cremalheira 8
Potência do motor de elevação 2 x 7,35KW
Fator de Redução redutor 1 :25
Capacidade da talha de elevação 300 kgf
Freio de segurança 4 KN
Tensão de alimentação 220V/380V 60 Hz
Peso da Base 170 kg
Peso da torre 160 kgf
Peso somado das torres 12800 kgf
Peso do carro inferior 180 kg
Peso do carro de tração 320 kg
Peso Cabine 1400 kg
Peso da ancoragem 60 kg
Peso total (carro inferior + superior + cabine) 1900 kg
Capacidade carga máxima Cabine 1500 kg
Peso total do elevador na fundação ~17.600 kg

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2.5.2Componentes do Elevador de Cremalheira:

2.6- CALCULOS E DIMENSIONAMENTO DOELEVADOR:


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2.6.1 PARAMETROS DE CALCULO DE ACORDO COM AS NORMAS:


2.6.1.1 Classificação da Estrutura de acordo com a NBR 8400:

 Classe de Utilização (Tabela 7 da NBR 400): “C”;


 Frequência de Utilização:Utilização regular em serviçointensivo;
 Ciclos de Levantamento:6,3 x 105;
 Classificação da estrutura dos equipamentos 
o Estado de Carga =2 (Médio);
o Fração mínima,P = 2/3;
 Classe de Funcionamento: “V3”;
o Tempo médio: 4 <tm ≤ 8;
o Duração teórica: 12.500 h;
 Classificação da Estrutura: “5”;
 Coeficiente de Majoração: “Mx = 1,12”.

2.6.1.2Solicitações da Estrutura do Elevador de Cremalheira:


o Peso próprio dos elementos (SG);
o Carga de serviço (SL) quando o equipamento está imóvel:
o Devidas aos movimentos verticais.
o Devidas às cargas exercidas pelo vento.

As solicitações principais são ocasionadas pelo peso próprio dos elementos


(SG) e pela a carga de serviço (SL) quando o equipamento está imóvel. Já a
solicitação devida aos movimentos verticais é originada dos levantamentos
bruscos das cargas de serviço que acarretam oscilações; é aplicado, portanto,
no seu cálculo um coeficiente dinâmico à carga de serviço (ψ);
o Coeficiente Dinâmico (ψ) (Tabela 12 da NBR 8400):
o Velocidade de elevação = 0,40 m/s;
o Ψ = 1,15.

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2.6.1.3Solicitações principais e devidas à carga de serviço do


elevador:ANALISE DA BASE E TORRE (ESTRUTURA FIXA)

PESO PRÓPRIO CJ. GERAL (*) SG = 17.600 Kgf

VELOCIDADE DE ELEVAÇÃO VL2 = 0,40 m/s

COEFICIENTE DINÂMICO Ψ = 1,15


(*) Base + torre + Cabine + Chassi + Carro tração + Carga 01 cabine.

2.6.1.4Solicitações principais e devidas à carga de serviço do


elevador:ANALISE DO CONJUNTO MOVEL (Carro inf. + Carro sup. + Cabine)

PESO PRÓPRIO CJ. CABINE (*) SG = 1.900Kgf

CARGA DE SERVIÇO SL = 1.500 Kgf

VELOCIDADE DE ELEVAÇÃO VL2 = 0,40 m/s

COEFICIENTE DINÂMICO Ψ = 1,15


(*) Cabine + Chassi + Carro tração. Para uma cabine.

2.6.1.5Cargas devido ao vento:

 Altura em Relação ao Solo = h ≤ 122 m;


 Velocidade do Vento (Limite do Serviço) = VL = 20 m/s;
 Pressão Dinâmica = PD = 250 N/m2;
 Velocidade Máxima do Vento (Fora do Serviço) = VLM = 36 m/s;
 Pressão Dinâmica Máxima = PDM= 800 N/m2;
 Coeficiente Aerodinâmico Global = C’ = 1,2 (*);
 Carga devido ao Vento = Fw = 300,0 Kgf.

2. 6.1.6Solicitações de calculo conforme NBR 8400:

o Caso I: serviço normal sem vento;


o Caso II: serviço normal com vento limite de serviço.

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2.6.1.7Determinação das cargas totais em função do coeficiente de


majoração calculado:

o Caso I: Carga Total (Caso I) = Mx (SG + SLΨ); (a)

o Caso II: Carga Total (Caso II) = M x (SG + SL Ψ) + Sw; (b)

2.6.1.8Determinação dos coeficientes de segurança do Elevador:

o Para cada caso de cálculo anteriormente definido, devem-se determinar


as tensões admissíveis nos diferentes elementos da estrutura,
adotando-se um coeficiente de segurança em relação às tensões
críticas.

o A estrutura do Elevador é analisada levando-se em consideração duas
causas possíveis de falhas, a saber:
 Ultrapassagem do limite de escoamento;
 Ultrapassagem das cargas críticas de flambagem.

2.6.1.9 - Tensão admissível à tração (ou compressão) simples :

Caso de solicitação Caso I Caso II

Tensão Admissível Sadm Se/1,5 Se/1,33

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2.6.1.9.1 Principais elementos do Elevador analisados no calculo:

COMPONENTE DA MINIGRUA PERFIL UTILIZADO


ELEMENTOS DO CJ. FIXO

BASE VIGAS PRINCIPAIS I 127 mm x 18,24 kgf

COLUNAS PRINCIPAIS Tubo DN=76,20mm x e = 4,25mm


TORRE QUADRO Chapa #4,76 mm
CONTRAVENTAMENTO Barra DN=19,05 mm

BARRA PRINCIPAL Tubo 50 x 50 x 4,76mm


ANCORAGEM CHAPA FIXAÇÃO Chapa # 6,35 mm
BARRA APOIO Perfil L dobrado 50,8x 4,76mm

ELEMENTOS DO CJ. MÓVEL

BERÇO CABINE Chapa dobrada#4,76 mm


CARRO INF. VIGAS PRINCIPAIS Chapa dobrada # 4,76 mm
OLHAIS Chapa # 19,04 mm
CARRO SUP. BASE FIXAÇÃO Chapa dobrada # 8 mm
OLHAIS Chapa # 16 mm

PISO Chapa # 3mm


CABINE TETO Chapa # 3mm
ESTRUTURA

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2.6.1.9.2 Carregamentos Atuantes no Elevador de Cremalheira (parte fixa):


o Peso parte fixa (SG = 14.200 kgf);
o Máxima carga a ser içada (SL = 3400 kgf);
o Carga de vento (SW =300,0 Kgf).

2.6.1.9.3 Não são considerados em nossos cálculos os seguintes fatores:


o Perda de espessura;

o Trincas;

o Corrosão;

o Deformações plásticas existentes;

o Quaisquer outros tipos de falhas ou imperfeições de fabricação e
materiais.

2.6.1.9.4Hipóteses de carga:

o Caso I: Carga Total (Caso I) = Mx (SG + SL Ψ);


o CT1 (Caso I) = 1,12 (14.200 + 3400 x 1,15) =20.285 Kgf
o Caso II: Carga Total (Caso II) = Mx (SG + SL Ψ) + Sw;
o CT1(Caso II) = 1,12 (14.200 + 3400 x1,15) + 300 =20.585Kgf

2.6.1.9.5Carregamentos Atuantes no Elevador de Cremalheira (somente a


parte móvel para uma cabine):
o Peso próprio do equipamento (SG = 1.900 kgf);
o Máxima carga a ser içada (SL = 1.500 kgf);
o Carga de vento (SW =300,0 Kgf).
2.6.1.9.6 Do mesmo modo não são considerados em nossos cálculos os
seguintes fatores:
o Perda de espessura;

o Trincas;

o Corrosão;

o Deformações plásticas existentes;

o Quaisquer outros tipos de falhas ou imperfeições de fabricação ou
de materiais.

2.6.1.9.6Hipóteses de carga:
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o Caso I: Carga Total (Caso I) = Mx (SG + SL Ψ);
o CT2 (Caso I) = 1,12 (1.900 + 1500 x 1,15) =4060 Kgf
o Caso II: Carga Total (Caso II) = Mx (SG + SL Ψ) + Sw;
o CT2(Caso II) = 1,12 (1.900 + 1500x1,15) + 300 =4.360Kgf

2.6.2DIMENSIONAMENTO DA BASE DE FIXAÇÃO:

2.6.2.1Verificação da Carga sobre a Fundação:


 Considerado o Caso II (com vento) para a fundação deverá ser utilizado um
Fator de Segurança FS=2;
 Sendo CT1=20.585 Kgf;

 A carga é distribuída em 4 pontos sobre a base metálica, onde CF =


CT1/4 x FS = 10.292 kgf;
 A área de influencia no piso é de aproximadamente A = 1 m2;
 Logo a Resistencia do Solo não deve ser inferior a 0,15 Mpa.

Figura 1 - VISTA DA BASE

2.6.2.2Verificação da Base de fixação:


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Confirmação da Viga Principa (ver fig. 2):


 Material: A 36

 I 5” x 18,24 kg/m;

 P = 18,2 kg/m;

 S = 23,2 cm2;

 Jx = 570 cm4;

 Wx =89,8 cm3;

 rx = 4,95 cm;



 Verificação da Viga: CASO DE ESTRUTURA FIXACarga sujeita flexão

 Carga total da Estrutura = CT1 (Caso II) = 20.585 Kgf

 Distribuição CT’=CT1 /4 = 20.585 /4 = 5.146 Kgf

 Vão L= C = 65 cm;

 A / B = 75,5 cm;

 Momento Fletor máximo:

o Mmax = (P x L) / 4 = 83.622 kgf.cm;

o Wx = 89,8 cm3 –Perfil I 127 x 18,24 kg/m;

o Sa = Mmax / Wx = 83.622 /89,8 = 964,61Kgf/cm2;

o Sr= 6.300 Kgf/cm2;

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o Sa=Sr/ 1,33 (Caso II) = 6.300 /1,33 = 3.561 Kgf/cm2;

o Logo: Sa <Sr – Perfil atende aos critérios.

2.6.3DIMENSIONAMENTO DA TORRE:

2.6.3.1As vigas principais da coluna são os elementos da torre estarão sujeitos a


flambagem;
2.6.3.2Os perfis do quadro estão sujeitos a tração;
2.6.3.3As barras de contraventamento estão sujeitas a compressão;

Figura 2 - VISTA DA TORRE

2.6.3.4Verificação da coluna (Principal):

2.6.3.5A torre é modulada para a pior situação é o primeiro modulo sujeito à soma
de todas as cargas:

2.6.3.6Avaliação do tubo principal:

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o Material: A36;

o Tubo DN=76,20 mm = 7,62 cm;

o P = 7,541 kg/m;

o S = 9,67 cm2;

o Jx = 62,397 cm4;

o Wx = 16,377 cm3;

o Verificação da Coluna:Carga a flambagem;

o Carga total da Estrutura = CT (Caso II) = 20.585 Kgf

o Distribuição CT’=CT1 /4 = 20.585 /4 = 5.146 Kgf

o L = 1508,0 mm = 150,8cm;

o E = 2.050.000 Kgf/cm2;

o Pcr = Carga Critica a Flambagem = π2 x E x Jx / 4 x L2;

o Pcr = 13.865 kgf;

o Se carga CT’<Pcr logo perfil atende aos requisitos;

2.6.3.7Avaliação dos perfis do quadro:

o Material: A36;

o Perfil L dobrado: 50,8 x 50,8 x 4,76mm;

o SA = 5,30 cm2;

o Verificação Perfil:Carga a tração

o Carga total da Estrutura = CT’ (Caso II) = 5.146 Kgf

o Sd = CT’ / AS = 970,9 kgf/ cm2;

o Sr = 6.300 Kgf/cm2;

o Sa = Sr / 1,33 (Caso II) = 6.300 / 1,33 = 3.561 Kgf/cm2;

o Logo: Sd<Sr – Perfil atende aos critérios.

2.6.3.8Avaliação das barras contra-ventamento:


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o Material: A36;

o Barra redonda DN = 20 mm = 2 cm;

o SA = 3,14 cm2;

o Verificação Perfil:Carga compressão

o Carga total da Estrutura = CT’ (Caso II) = 5.146 Kgf

o Sd = CT’ / AS = 1639kgf/ cm2;

o Sr = 6.300 Kgf/cm2;

o Sa = Sr / 1,33 (Caso II) = 6.300 / 1,33 = 3.561 Kgf/cm2;

o Logo: Sd<Sr – Perfil atende aos critérios.

2.6.4DIMENSIONAMENTO DA ANCORAGEM:
2.6.4.1Os perfis da ancoragem lateral estarão sujeitos a cargas de tração
ecompressão, pois este perfil tem a finalidade de fixar e manter a rigidez e
estabilidade da torre. Na estrutura são montados dois conjuntos de ancoragem.

 Material: A36;

 Perfil A,C: Tubo quadrado 50 x 4,76 mm;

 Perfil B: Perfil L dobrado 50,8 x 4,76 mm – duplo soldado;

 Perfil D: Chapa dobrada60 x 63 x 4,76 mm;



 Carga total da Estrutura = CT2 (Caso II) = 4360 Kgf;

 HIPOTESE DE CARGA: Carga Sujeita a tração e compressão;

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Figura 3 - vista de topo da ancoragem

 PIOR CASO: CT2(Caso II) = 4.360 Kgf ;


 CT’ = CT2/2 = 2180 Kgf;
 Perfil A:
o AS = 4,57 cm2;
o Sd = CT’ / AS = 477 kgf/cm2;
 Perfil B :
o AS = 5,74 cm2;
o Sd = CT’ / AS = 379kgf/cm2;
 Perfil C :Compressão
o AS = 4,57 cm2;
o a =30°
o Sd = (CT’ / AS) / cos 30°= 550kgf/cm2;
 Perfil D: Tração e csisalhamento
o AS = 9,30 cm2;
o Sd = CT’ / AS = 234kgf/cm2;
o Scd = 0,7 x Sd = 165 kgf/cm2;
 Logo: Sde Scd<Sr – Perfil atende aos critérios.

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2.6.5DIMENSIONAMENTO DO CARRO INFERIOR:


2.6.5.1. A estrutura do Carro Inferior sofre a solicitação de tração e
compressão ecisalhamento em seus componentes (Carga
decomponente móvel);
 Material: A36;

 Perfil A: Perfil dobrado c/reforço: 160 x 80 x 30 x 4,75mm;

 Perfil B: Perfil dobrado c/reforço: 160 x 80 x 30 x 4,75mm;

 Perfil C: Chapa dobrada:500 x 750 x 65 x8mm;

 Perfil D: Chapa:80x 20 x 19 mm;



 Carga total da Estrutura = CT2 (Caso II) = 4360 Kgf;

Figura 4 - VISTA CARRRO INFERIOR

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 HIPOTESE DE CARGA:Carga Sujeita a tração e compressão;


 PIOR CASO: CT2(Caso II) = 4.360 Kgf ;
 Perfil A: Compressão
o AS = 18,54 cm2;
o Sd = CT’ / AS = 235,20 kgf/cm2;
 Perfil B : TRAÇÃO
o AS = 18,54 cm2;
o Sd = CT’ / AS = 235,20kgf/cm2;
 Perfil C : Compressão e Cisalhamento
o AS = 30,45 cm2;
o Sd = CT’ / AS= 143kgf/cm2;
 Perfil D: Tração -Olhal
o DN= 4,0 cm – furo no olhal
o AS = 8, 0 cm2;
o Sd = CT’ / AS = 545kgf/cm2;
 Logo: Sde Scd<Sr – Perfil atende aos critérios.

2.6.5.2 A Chapa de fixação dofreio esta sujeito a cisalhamento


nosparafusos de fixação do flange dofreio.
 Perfil Principal:

 Material: A36;

 Chapa: e = 8 mm;

 L = 750 mm = 75 cm;

 S1 = L x e = 75 x 0,476 = 35,7cm2;

 Número de furos na seção de carregamento = Nf = 2;

 Número de furos centrais = Nf2=2;

 Diâmetro furos central = DN=155 mm;

 Diâmetro do furo parafusos=DN= 17 mm;

 S2 = seção furos parafusos = 1,61cm2;

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 S3 = seção furo central = 7,38 cm2;

 SL = Seção liquida total = S1 – S2 – S3 = 26,77 cm2

 Sd = CT’ / SL= 162,90kgf/cm2;

 Logo: Sde Scd<Sr – Perfil atende aos critérios.

2.6.6DIMENSIONAMENTO DO CARRO SUPERIOR:

2.6.6.1. A estrutura do Carro Superior sofre a solicitação de tração e


compressão ecisalhamento em seus componentes (Carga
decomponente móvel);
 Material: A36;

 Perfil A: Perfil dobrado c/reforço: 895 x 65 x 8,0 mm;

 Perfil B: Perfil dobrado c/reforço: 75 x 16 mm;

 Carga total da Estrutura = CT2 (Caso II) = 4360 Kgf;

Figura 5 - VISTA CARRO SUPERIOR

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 PIOR CASO: CT2(Caso II) = 4.360 Kgf ;


 Perfil A: Compressão
o AS = 78,60 cm2;
o Sd = CT’ / AS = 55,47kgf/cm2;
 Perfil B: Tração -Olhal
o DN= 4,0 cm – furo no olhal
o AS = 5, 7 cm2;
o Sd = CT’ / AS = 765kgf/cm2;
 Logo: Sde Scd<Sr – Perfil atende aos critérios.

2.6.2A Chapa de fixação dos moto-redutores estão sujeitos a cisalhamento no


parafusos de fixação do flange dos redutores.
 Perfil Principal:

 Material: SAE 1020;

 Chapa: e = 8mm;

 L = 730 mm = 73,0 cm;

 S1 = L x e = 73,0 x 0,8 = 58,40 cm2;

 Número de furos parafuso = Nf = 4;

 Número de furos centrais = Nf2=2;

 Diâmetro furos central = DN=130 mm;

 Diâmetro do furo parafusos=DN= 18 mm (oblongo);

 S2 = seção furos parafusos= 5,76 cm2;

 S3 = seção furo central = 10,4 cm2;

 SL = Seção liquida total = S1 – S2 – S3 = 42,24 cm2;

 Sd = CT’ / SL= 103,21kgf/cm2;

 Logo: Sde Scd<Sr – Perfil atende aos critérios.




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2.6.7DIMENSIONAMENTO DA CABINE:
2.6.7.1. A estrutura da cabinesofre a solicitação de tração e compressão
dos seus componentes para a carga interna em uso(Carga
decomponente móvel);

Figura 6 - VISTA DA CABINE

2.6.7.2 Dimensionamento do Piso:

O piso é estruturado em perfis dobrados e chapa de aço:

Figura 7 - VISTA DO PISO

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MEMORIAL DE CALCULO
ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

 Chapa de piso

 Material: A36;

 Chapa: e = 3mm;

 Vão Apoiado: L1 = 31,5 cm e L2 = 21,7 cm;

 Carga sobre piso = PT= 1500 kgf;

 Área total do piso = A1 = 150 x 300 = 45.000 cm2;

 Área do vão apoiado = A2 = 50 x 75 = 3750 cm2;

 Sa = PT/A2 = 1.500 / 3750 = 0,40Kgf/cm2;

 Logo atende aos requisitos.

2.6.7.3 Dimensionamento do Teto:


O Tetoé estruturado em perfis dobrados e chapa de aço:

Figura 8 - VISTA TETO

 Chapa do teto:

 Material: A 36;

 Chapa: e = 3mm;

 Vão Apoiado: L1 = 150 cm e L2 = 60 cm;

 Carga sobre piso = PT’= 300 kgf;

 Considerar 20% da carga;

 Área total do piso = A1 = 150 x 300 = 45.000 cm2;

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MEMORIAL DE CALCULO
ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

 Área do vão apoiado = A2 = 150 x 60 = 9000 cm2;

 Sa= PT/A2 = 300 / 9000 = 0,033Kgf/cm2;

 Logo atende aos requisitos.

2.6.7.4 Dimensionamento das laterais e fechamento:


Os perfis das laterais são fabricados em perfis dobrados, a cargaanalisada sobre
tração o mesmo valor vale para as suas emendas soldadas:
 Perfil Principal:

 Material: A 36;

 Perfil: 40 x 80 x 2,0mm (menor perfil); - Colunas

 S = 2,44 cm2;

 Carga total da Estrutura = CT (Caso I) = 1500 Kgf (NR 18);

 Considerar uma carga de 1500 Kgf sobre as faces das laterais:

 CT = 1500 kgf – a carga de tração;

 Sa = CT / S = 614kgf /cm2;

 Logo todos os perfis atendem aos requisitos.


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ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

2.6.8 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ACIONAMENTO:

2.6.8.1 Dados do elevador:

 Velocidade de elevação da cabine: Ve = 22,0 m/min;


 Rendimento teórico conjunto: ht = 0,98;
 CT1 = 1,08(1900 + 1500) = 3675 Kgf.
(*) Sem vento.
2.6.8.2 Calculo rotação pinhão:

 Velocidade de elevação da cabine: Ve = 25,0 m/min;


 Modulo do pinhão: m= 8;
 Numero de dentes: z = 14;
 Diâmetro primitivo do pinhão: Dp = 112 mm = 0,112 m;
 Rotação no pinhão:np = Ve / π Dp = 71 rpm.

2.6.8.3 Fator de transmissão motor redutor:


 Rotação do motor: nm = 1760 rpm (4 polos);
 Rotação no pinhão np = 71 rpm.
 Fator de transmissão:i = np / nm = 71 /1760 = i = 1:25

2.6.8.4 Calculo da Potencia elevação:


 Potencia de elevação: Pel = CT1 x Ve / 60 x 75 x ht;
 Pel= 3808x 25/ 60 x 75 x 0,99 = 20,8Cv;
 Numero de motoredutores: Nmr = 2;
 Pelind = Pel / Nmr = 2 x 10Cv;
 Pel comercial = 2 x 10 cv.

2.6.8.5Momento torçor do moto redutor:


 Momento torçor necessário:MT = Ft.r
 r = Dp/2 = 112/2 = 56 mm = 0.056 m;
 Força tangencial: F’ = F/2 = CT/2 = 3808/2 = 1904 Kgf = 19040 N;
 MT = 19040 x 0,056 = 1066Nm USAR mt = 1200 N.m;

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

2.6.8.6 Calculo da tensão na engrenagem:


 Formula de Lewis. Sd = ( Ft / m.b.J) Kv.Ko.Km
 Diâmetro primitivo: Dp = 112 mm = 11,2 cm;
 Modulo: m = 8
 Largura do dente: b = 54 mm = 5,5 cm;
 Fator Geometrico: J = 0,25;
 Fator de velocidade: Kv = 2,5;
 Fator de sobrecarga: K0 = 1,5;
 Fator de sentido de rotação: Km =1,4;
 Ft = Força tangencial = 1904 Kgf;
 Tensão no pé do dente: Sd = 910 kgf/cm2;
 Logo: Sd<Sr – Logo atende aos requisitos.

2.6.9 SELEÇÃO DO FREIO DE EMERGÊNCIA:


 Freios de segurança, sãofreios que devem evitar uma aceleração de um
eixo de uma máquina ou de um equipamento que esteja parado. O
momento de frenagem do freio aplicado, sempre e em todas as
condições, deve ser maior do que o momento de acelerador da
máquina, ou do equipamento que esteja parado.

Mtfreio>MtElevador

 O fabricante de freio não informa o momento de frenagem total, apenas a


carga máxima, portanto através da análise das dimensões do equipamento
e de seus materiais neste memorial foram efetuados os cálculos para
encontrar o momento de frenagem total.

 Principio de funcionamento do freio:


O sistema de frenagem de emergência centrifuga é de alta precisão
mecânica, sendo composto de uma carcaça e um cone macho em seu
interior. Se a velocidade de descida da cabine for excedida da velocidade
nominal determinado pelo fabricante, a sapata se desloca e engasta em
um dente. Trata-se de um mecanismo de engastamento do cone macho
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ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

contra a carcaça que, auxiliado por um sistema de mola, freia


progressivamento o elevador até para-lo.
 Freio selecionado para este elevador:
 Fabricante: Ningbo Sipa Safety Equipment Co., Ltd
 Modelo: SAJ40;
 Capacidade: 40 KN = 4.000 Kgf;
 Velocidade de acionamento: 0,95 m/s;
 Distância de frenagem: 0,15 ~ 1,4 m;
 Engrenagem motora: Z = 15 , M = 8;

2.7CONCLUSÃO:
Conforme demonstrado, o elevador de cremalheira apresenta plenas condições
de segurança do ponto de vista de seu dimensionamento estrutural para
operação com cargas máximas iguais a 1500 Kgf, uma vez que não se verificam
tensões superiores às admissíveis nos diversos pontos analisados.
O freio de segurança selecionado apresenta todas as condições para operação
dentro dos parâmetros de cálculo estabelecidos, com carga nominal máxima igual
a 4000 Kgf;

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LAUDO TÉCNICO
Este laudo atesta que o Elevador de Cremalheira de cabine simples
ou dupla Modelo ECC1500 Baram, fabricado pela empresa Fortaleza Indústria e
Comércio de Equipamentos Ltda – CNPJ: 05.753.339/0001-82, situada na Rua
Borges de Medeiros, 1717 - Sapucaia do Sul - RS, de acordo com os documentos
anexos, está apto a operar com cargas até no máximo 1500 kgf.

Completam este laudo os seguintes documentos em anexo:

1. ART N°.:_________ DE / / ,

2. Desenho de Conjunto:

3. Memorial de cálculo

Responsável Técnico

Sapucaia,___de_______de_______. .
Assinatura:

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TERMO ENTREGA TÉCNICA

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA ENTREGA E OPERAÇÃO - ELEVADOR DE CREMALHEIRA

Modelo Elevador: Nº do Contrato: Data Entrega:


ECC 1500
Cliente: Endereço e Telefone Obra:

Nº Pavimentos: Nº Cabines: Nº Série Cabines:

(C) => Conforme - (NC) => Não Conforme - (NA) => Não se Aplica
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR

Verificar estado de conservação geral da


Estrutura
cabine e torre.
Torre
Ancoragem/ estaiamento Verificar se as amarrações da torre à
da torre edificação não estão danificadas.
Verificar se a sua abertura impede o
Alçapão
funcionamento do elevador.

Módulo Último módulo sem cremalheira.

Verificar a altura da torre após a ultima


Torre
amarração. A altura deve estar no máximo
Torre Verificar se a torre está lubrificada.
Verificar fixação, estado de conservação
Guia do Cabo
quanto a empeno e falta da borracha.
Molas Verificar o estado de conservação.
Proteção/
Verificar se estão instaladas e bem
enclausuramento do
conservadas.
conjunto elevador
Fixação da base do elevador na base de
Base
concreto
Verificar se os parafusos de fixação da
Base torre no chumbador estão apertados e não
estão frouxos.
Verificar se ao longo da torre existem
pontos em que devem existir proteções
Proteção
para não permitir acessos laterais de
pessoas ao seu interior.
Verificar se estão instaladas e bem
Proteção
fixadas.
Verificar aterramento de todo o
Aterramento
equipamento.
Cabine
Verificar se dentro da cabina existe placa
Cabine
de capacidade indicando a carga útil.
Verificar se existem vibrações e
Cabine
solavancos durante a movimentação.
Verificar se o guarda corpo superior da
Guarda corpo da Cabine
gabine não esta danificado.
Verificar se está instalado o guarda corpo
Guarda corpo superior e está bem fixado na parte superior da
gabine.
Verificar se as lâmpada de sinalização
Iluminação
estão funcionando.
Verificar se a fiação elétrica está em boas
Cabo elétrico
condições.
Cabo elétrico Armazanamento do cabo elétrico (sobra).
Verificar estado de conservação e se não
Cabo elétrico há emendas indevidas ou cortes. Verificar
fixação.
Quadro de comando do
elevador, quadro do Verificar aterramento de todo o
inversor e quadro dos equipamento.
resistores
Verificar se o sistema de refrigeração está
Quadro do Inversor
funcionando.
Motores Verificar se há ruído e vibração anormais.

Testar sistema de abertura verificando se


Portas permanecem travadas quando há
deslocamento do elevador.
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR

Verificar se o fim de curso está


Fim de Curso de falta de
funcionando, simulando falta de torre /
cremalheira
cremalheira.
Verificar alinhamento das cancelas e
Cancela, fechaduras e
fechaduras. Testar funcionamento de
trincos
abertura das fechaduras e trincos.
Sistema de tração
Dispositivo de excesso de Verificar se o funcionando esta
peso/ carga bloqueando o deslocamento do elevador.
Verificar se há deslizamento excessivo na
Motofreio parada da cabina. Caso haja, regular o
freio.
Sistema de frenagem
Verificar se o elevador não sobe ou desce
Dispositivo de segurança
quando as portas da cabine estão abertas.
Verificar se o elevador não sobe ou desce
Dispositivo de segurança quando o botão de emergência está
acionado.
Verificar se toda a fiação está em bom
Fiação / Cabeamento
estado de conservação.
Verificar fixação e funcinonamento do fim
Fim de curso
de curso de subida e descida.

Freio para queda Verificar se dispositivo não está danificado


Verificar se não tem avarias, amassados e
Conjunto Motoredutor ou quebrados.
Providências a serem
tomadas pelo Cliente:

( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento encontra-se liberado para operação. Não há pendência que impossibilite seu funcionamento. Os ítens
verificados atendem as solicitações da NR-18. Desta forma fica considerada a entrega oficial do equipamento e assinam abaixo os responsáveis pela verificação
efetuada.
( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento não encontra-se liberado para operação. As pendência que impossibilite seu funcionamento estão
relatadas neste relatório, sendo aprovada a utilização do equipamento, somente após concluídos os itens apontados. Os ítens verificados seguem as solicitações da
NR-18.
NOME DO ENGENHEIRO RESPONSÁVEL PELA OBRA: RG: ASSINATURA:

CREA:

NOME DO RESPONSÁVEL PELA INSTALAÇÃO BARAM: RG: ASSINATURA:

NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO BARAM: RG: ASSINATURA:

CREA:
CHECK LIST INSPEÇÃO DIARIA

ELEVADOR DE CREMALHEIRA
BARAM ECC-1500

Responsável Técnico

Assinatura:
MEMORIAL DE CALCULO
ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

INDICE:

1. ART de Montagem, manutenção e desmontagem;


2. Boletim de inspeção diária – pinhão e cremalheira;
3. Placa de liberação:

1. ART: EM ANEXO

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2. Boletim de inspeção diária:

BOLETIM DE INSPEÇÃO DIARIA -PINHÃO E CREMALHEIRA


N° do Boletim Data:
Empresa:
Obra:
Modelo Elevador:
Operador:
Verificações Diarias A R Observação Visto:
Engrenagens (Pinhão)
Engrenagem Freio
Paraquedas
Engrenagem Cremalheira
Rolo encosto Cremalheira
Eixo motor
Roletes frontais
Roletes traseiros
Roletes Laterais
Rolamentos Roletes
Rolamento Moto Redutor
Estrutura Base da torre
Chumbadores base torre
Estrutura torres
Parafuso torres
Parafuso cremalheira
Estrutura Ancoragem
Chumbadores ancoragem
Estrutura Cabine
Estrutura porta cabine
Estrutura Cabine operador
Estrutura rampa
Estrutura porta cabine Op.
Estrutura alçapão

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

Estrutura guarda corpo


Polias cabos das portas
Rolamentos das polias
Cabos de aço, anilhas
Contra-pesos
Estrutura Cj. Motorização
Estrutura painéis fechamento
Automação porta painéis
Estrutura cancelas
Automação cancelas
Moto-redutores
Motores
Estrutura braço turco
Estrutura pau de carga
Talha manual
Painéis elétricos
Cabeamento de força
Cabeamento comando cabine
Cabeamento externo
Fim de curso cabine
Tranca cancelas
Iluminação cabine
Operador: Responsável:
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
Data: Data:

Legenda:

A– APROVADO

R – REPROVADO

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ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

3. Placa de liberação:

ELEVADOR MONTADO, INSTALADO E LIBERADO PARA


FUNCIONAMENTO EM:
Data: Horário de saída da Obra:
/ /
ELEVADOR RECEBIDO POR:
TÉCNICO RESPONSÁVEL RESPONSAVEL CLIENTE
NOME: NOME:
RG: RG:

Assinatura: Assinatura:

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PLANO DE INSPEÇÃO / PREVENTIVA - MENSAL - ELEVADOR A CREMALHEIRA
Modelo Elevador: ECC 1500 Número de Pavimentos: Data:

Cliente: Altura da Torre:

Nº Série:
Endereço e telefone Obra:
(C) => Conforme - (NC) => Não Conforme - (NA) => Não se Aplica
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR

Verificar se a ancoragem da torre à edificação não


Ancoragem da torre estão afrouxadas e em bom estado de conservação.
Verificar fixações e aperto dos parafusos.

Verificar se bascula. Verificar fixação e empeno ou


Alçapão amassamento que impeça a sua utilização. Verificar se
impede o funcionamento do elevador quando aberto.
Existem vibrações e solavancos durante a
Cabine
movimentação?
Verificar se dentro da cabine existe placa de
Cabine
capacidade indicando a carga útil.
Dispositivo de excesso Verificar se está bloqueando o deslocamento do
de peso elevador.
Verificar se o elevador não sobe ou desce quando as
Dispositivo de portas da cabine estão abertas.
segurança Verificar se o elevador não sobe ou desce quando o
botão de emergência está acionado.
Estrutura e guarda Verificar se a estrutra em geral e o guarda corpo estão
corpo em bom estado de conservação.
Verificar se toda a fiação está em bom estado de
Fiação conservação, bem fixada e se não há emendas
incorretas.
Verificar fixação e funcinonamento do fim de curso de
subida e descida. Verificar se o elevador para
Fim de curso
automaticamente no pé e na extremidade superior da
torre.
Efetuar teste do freio automático de segurança,
conforme procedimento. (Obs.: além de reativar o freio
deve-se também posicionar o pinhão na cremalheira:
Freio para queda 0,2 a 0,5mm).
Verificar se a placa de aço de ajuste da engrenagem
do freio na cremalheira está com os parafusos de
fixação apertados.
Verificar se as lâmpadas de sinalização estão
Iluminação
funcionando.
Verificar se há deslizamento excessivo na parada da
Motofreio
cabine. Caso haja, regular o freio.
Verificar se a fiação elétrica está em boas condições e
Motores sem emendas. Verificar se há ruído e vibração
anormais.
Verificar o óleo e o nível de óleo. Verificar se o suspiro
não está entupido e se não há vazamento de óleo.
Verificar ruídos anormais que indiquem danos nos
rolamentos.
Redutor
Quando o redutor nunca tiver sido usado efetuar a
troca de óleo: Lubrax 150 P5 ou similar. Atenção: Antes
de iniciar os trabalhos, bloquear eletricamente e
esperar redutor esfriar.
Sensor de falta de Verificar se sensor está funcionando, simulando falta
cremalheira de torre / cremalheira.
Verificar fixação, se não há empenos ou deformidades
Aços da torre onde
que danifiquem os roletes e compromentam a
correm os roletes
estrutura. Lubrifcar: GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar se não há dente quebrado ou se os dentes
Cremalheira não estão com desgastes excessivos. Lubrifcar com
GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar se o sistema de refrigeração está
Quadro do Inversor
funcionando.
Verificar aterramento de todo o equipamento.
Verificar se a fiação elétrica está em boas condições e
sem emendas. Reapertar todos os bornes e conexões
Quadro de comando do
dos componentes elétricos. Verificar se há lampadas
elevador, quadro do
queimadas.
inversor e quadro dos
Verificar se a vedação do quadro de comando está
resistores
correta e se há contatora com ruído anormal. Caso
haja, limpar o entreferro. Verificar se há componentes
danificados.
Verificar aterramento de todo o equipamento e da rede
Aterramento
elétrica da obra.
Batentes de Verificar fixação dos batentes de acionamento do fim
acionamento de curso.
Verificar fixação, se há ruído e vibração anormais.
Roletes guia Efetuar limpeza, bombear graxa GP-Lub Graxa CH-2
ou similar e efetuar limpeza do excesso.
Verificar se há placas de identificação nos andares e
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR

Verificar se os parafusos de fixação da torre no


Base
chumbador estão apertados e não estão frouxos.
Verificar a resistência de isolação do motor.
Verificar se os parafusos de fixação dos motoredutores
Motorização na placa de aço de ajuste estão apertados.
Verificar se há parafuso afrouxado e reapertar,
completar ou trocar.
Nivelamento da cabine
Verificar e regular nivelamento, se necessário.
nos pavimentos
Verificar folga do pinhão com cremalheira, ajustando
quando necessário: 0,2 a 0,5mm.
Pinhões (4 peças) Verificar se não há dente quebrado ou se os dentes
não estão com desgastes excessivos. Lubrifcar: GP-
Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar fixação e empeno ou amassamento que
Piso
impeça a sua utilização.
Testar sistema de abertura verificando se permanecem
travadas quando do deslocamento do elevador.
Portas
Verificar fixação estado de conservação dos cabos de
aço dos contrapesos e polias. Verificar se não há ruído
anormal durante o moviento das portas.

Verificar o estado de conservação da proteção dos


Proteção
motoredutores quanto a empeno e amassamento.
Verificar se a fiação elétrica está em boas condições e
Cabos elétricos
sem emendas indevidas.
Verificar alinhamento das cancelas e fechaduras.
Cancela, fechaduras e Testar funcionamento de abertura das fechaduras e
trincos trincos. O motor não pode acionar se uma das
cancelas estiver aberta.
Conferir o aperto dos parafusos nos pontos fixação das
Fixação
cancelas.
Verificar as condições das portas e se não existem
deformações que comprometam o funcionamento das
Portas
cancelas (principalmente na região dos sensores de
proximidade).
Verificar fixação e se a roldana está girando, sem
Guia do Cabo ruídos anormais quando a cabine está em
deslocamento.
Verificar fixação, estado de conservação quanto a
empeno e falta da borracha.

Providências a serem tomadas pelo Cliente:

Providências a serem tomadas pela Baram:

( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento encontra-se liberado para operação. Não há pendência que impossibilite seu funcionamento. Os ítens verificados atendem as solicitações da
NR-18. Desta forma fica considerada a entrega oficial do equipamento e assinam abaixo os responsáveis pela verificação efetuada.

( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento não encontra-se liberado para operação. As pendência que impossibilite seu funcionamento estão relatadas neste relatório, sendo aprovada a
utilização do equipamento, somente após concluídos os itens apontados. Os ítens verificados seguem as solicitações da NR-18.

Nome Responsável pela Obra: RG: Assinatura:

Nome Responsável pela Manutenção: RG: Assinatura:


PLANO DE INSPEÇÃO / PREVENTIVA - TRIMESTRAL - ELEVADOR A CREMALHEIRA
Modelo Elevador: ECC 1500 Número de Pavimentos: Data:

Cliente: Altura da Torre:

Nº Série:
Endereço e telefone Obra:
(C) => Conforme - (NC) => Não Conforme - (NA) => Não se Aplica
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR

Verificar se a ancoragem da torre à edificação não estão afrouxadas e em


Ancoragem da torre
bom estado de conservação. Verificar fixações e aperto dos parafusos.
Verificar se bascula. Verificar fixação e empeno ou amassamento que
Alçapão impeça a sua utilização. Verificar se impede o funcionamento do elevador
quando aberto.
Cabine Existem vibrações e solavancos durante a movimentação?
Verificar se dentro da cabine existe placa de capacidade indicando a
Cabine
carga útil.
Dispositivo de excesso
Verificar se está bloqueando o deslocamento do elevador.
de peso
Verificar se o elevador não sobe ou desce quando as portas da cabine
Dispositivo de estão abertas.
segurança Verificar se o elevador não sobe ou desce quando o botão de emergência
está acionado.
Verificar se a estrutra em geral e o guarda corpo estão em bom estado de
Estrutura e guarda corpo
conservação.
Verificar se toda a fiação está em bom estado de conservação, bem
Fiação
fixada e se não há emendas incorretas.
Verificar fixação e funcinonamento do fim de curso de subida e descida.
Fim de curso Verificar se o elevador para automaticamente no pé e na extremidade
superior da torre.
Efetuar teste do freio automático de segurança, conforme procedimento.
(Obs.: além de reativar o freio deve-se também posicionar o pinhão na
Freio para queda cremalheira: 0,2 a 0,5mm).
Verificar se a placa de aço de ajuste da engrenagem do freio na
cremalheira está com os parafusos de fixação apertados.
Iluminação Verificar se as lâmpadas de sinalização estão funcionando.
Verificar se há deslizamento excessivo na parada da cabine. Caso haja,
Motofreio
regular o freio.
Verificar se a fiação elétrica está em boas condições e sem emendas.
Motores
Verificar se há ruído e vibração anormais.
Verificar o óleo e o nível de óleo. Verificar se o suspiro não está entupido
e se não há vazamento de óleo. Verificar ruídos anormais que indiquem
danos nos rolamentos.
Redutor
Quando o redutor nunca tiver sido usado efetuar a troca de óleo: Lubrax
150 P5 ou similar. Atenção: Antes de iniciar os trabalhos, bloquear
eletricamente e esperar redutor esfriar.
Ajustar folga entre rolete e a barra vertical da torre para 3,0mm.
Roletes guia Medir diâmetro interno do canal do rolete. Caso esteja menor que 45 mm
efetuar a troca.
Sensor de falta de Verificar se sensor está funcionando, simulando falta de torre /
cremalheira cremalheira.
Verificar fixação, se não há empenos ou deformidades que danifiquem os
Aços da torre onde
roletes e compromentam a estrutura. Lubrifcar: GP-Lub Graxa CH-2 ou
correm os roletes
similar.
Medir na cremalheira a espessura do dente que deve ser no mínimo
10,6mm. Com um paquímetro.
Reapertar parafusos de fixação.
Cremalheira
Verificar se não há dente quebrado ou se os dentes não estão com
desgastes excessivos. Lubrifcar com GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar fixação e se a roldana está girando, sem ruídos anormais
quando a cabine está em deslocamento.
Guia do Cabo
Verificar fixação, estado de conservação quanto a empeno e falta da
borracha.
Polia do dispositivo de Verificar fixação, se há ruído e vibração anormais. Efetuar limpeza,
guia do cabo elétrico bombear GP-Lub Graxa CH-2 ou similar e efetuar limpeza do excesso.
Quadro do Inversor Verificar se o sistema de refrigeração está funcionando.
Verificar aterramento de todo o equipamento.
Verificar se a fiação elétrica está em boas condições e sem emendas.
Quadro de comando do
Reapertar todos os bornes e conexões dos componentes elétricos.
elevador, quadro do
Verificar se há lampadas queimadas.
inversor e quadro dos
Verificar se a vedação do quadro de comando está correta e se há
resistores
contatora com ruído anormal. Caso haja, limpar o entreferro. Verificar se
há componentes danificados.
Aterramento Verificar aterramento de todo o equipamento e da rede elétrica da obra.
Fixação Verificar fixação e aperto dos parafusos dos módulos.
Batentes de
Verificar fixação dos batentes de acionamento do fim de curso.
acionamento
Verificar fixação, se há ruído e vibração anormais. Efetuar limpeza,
Roletes guia bombear graxa GP-Lub Graxa CH-2 ou similar e efetuar limpeza do
excesso.
Verificar se há placas de identificação nos andares e na cabine, sem
Placa de Identificação apresentar dano e devem estar legíveis.
Verificar a resistência de isolação do motor.
Motorização Verificar se os parafusos de fixação dos motoredutores na placa de aço
de ajuste estão apertados.
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR

Motorização Verificar se há parafuso afrouxado e reapertar, completar ou trocar.

Nivelamento da cabine
Verificar e regular nivelamento, se necessário.
nos pavimentos
No pinhão, com um paquímetro, a distância externa entre dois dentes não
pode ser mair do que 35,1 mm.
Verificar folga do pinhão com cremalheira, ajustando quando necessário:
Pinhões (4 peças) 0,2 a 0,5mm.

Verificar se não há dente quebrado ou se os dentes não estão com


desgastes excessivos. Lubrifcar: GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.

Piso Verificar fixação e empeno ou amassamento que impeça a sua utilização.


Testar sistema de abertura verificando se permanecem travadas quando
do deslocamento do elevador.
Portas Verificar fixação estado de conservação dos cabos de aço dos
contrapesos e polias. Verificar se não há ruído anormal durante o
moviento das portas.
Verificar o estado de conservação da proteção dos motoredutores quanto
a empeno e amassamento.
Verificar o estado de conservação da proteção quanto a empeno e
Proteção amassamento. Verificar aperto dos parafusos.
Verificar se ao longo da torre existem pontos em que devem existir
proteções para não permitir acessos laterais de pessoas ao seu interior.

Verificar se há ruído e vibração anormais. Efetuar limpeza, bombear GP-


Freio para queda
Lub Graxa CH-2 ou similar. e efetuar limpeza do excesso.
Verificar se a fiação elétrica está em boas condições e sem emendas
Cabos elétricos
indevidas.
Verificar alinhamento das cancelas e fechaduras. Testar funcionamento
Cancela, fechaduras e
de abertura das fechaduras e trincos. O motor não pode acionar se uma
trincos
das cancelas estiver aberta.
Fixação Conferir o aperto dos parafusos nos pontos fixação das cancelas.
Verificar as condições das portas e se não existem deformações que
Portas comprometam o funcionamento das cancelas (principalmente na região
dos sensores de proximidade).
Verificar se os parafusos de fixação da torre no chumbador estão
Base
apertados e não estão frouxos.

Providências a serem tomadas pelo Cliente:

Ultimas pendências a serem solucionadas pelo Cliente:

( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento encontra-se liberado para operação. Não há pendência que impossibilite seu funcionamento. Os ítens verificados atendem as solicitações da NR-18. Desta forma
fica considerada a entrega oficial do equipamento e assinam abaixo os responsáveis pela verificação efetuada.

( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento não encontra-se liberado para operação. As pendência que impossibilite seu funcionamento estão relatadas neste relatório, sendo aprovada a utilização do
equipamento, somente após concluídos os itens apontados. Os ítens verificados seguem as solicitações da NR-18.

Nome Responsável pela Obra: RG: Assinatura:

Nome Responsável pela Manutenção: RG: Assinatura:


PLANO DE INSPEÇÃO / PREVENTIVA - SEMESTRAL - ELEVADOR A CREMALHEIRA
Modelo Elevador: ECC 1300 Número de Pavimentos: Data:

Cliente: Altura da Torre:

Nº Série:
Endereço e telefone Obra:
(C) => Conforme - (NC) => Não Conforme - (NA) => Não se Aplica
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR
Verificar se a ancoragem da torre à edificação não
estão afrouxadas e em bom estado de
Ancoragem da torre
conservação. Verificar fixações e aperto dos
parafusos.
Verificar se bascula. Verificar fixação e empeno ou
amassamento que impeça a sua utilização. Verificar
Alçapão
se impede o funcionamento do elevador quando
aberto.
Existem vibrações e solavancos durante a
Cabine
movimentação?
Verificar se dentro da cabine existe placa de
Cabine
capacidade indicando a carga útil.
Dispositivo de excesso Verificar se está bloqueando o deslocamento do
de peso elevador.
Verificar se o elevador não sobe ou desce quando
Dispositivo de as portas da cabine estão abertas.
segurança Verificar se o elevador não sobe ou desce quando
o botão de emergência está acionado.
Estrutura e guarda Verificar se a estrutra em geral e o guarda corpo
corpo estão em bom estado de conservação.
Verificar se toda a fiação está em bom estado de
Fiação conservação, bem fixada e se não há emendas
incorretas.
Verificar fixação e funcinonamento do fim de curso
de subida e descida. Verificar se o elevador para
Fim de curso
automaticamente no pé e na extremidade superior
da torre.
Efetuar teste do freio automático de segurança,
conforme procedimento. (Obs.: além de reativar o
freio deve-se também posicionar o pinhão na
Freio para queda cremalheira: 0,2 a 0,5mm).
Verificar se a placa de aço de ajuste da
engrenagem do freio na cremalheira está com os
parafusos de fixação apertados.
Verificar se as lâmpadas de sinalização estão
Iluminação
funcionando.
Verificar se há deslizamento excessivo na parada
Motofreio
da cabine. Caso haja, regular o freio.
Verificar se a fiação elétrica está em boas
Motores condições e sem emendas. Verificar se há ruído e
vibração anormais.
Verificar o óleo e o nível de óleo. Verificar se o
suspiro não está entupido e se não há vazamento
de óleo. Verificar ruídos anormais que indiquem
danos nos rolamentos.
Durante a retirada do óleo velho verificar se há
particulas metálicas, observando durante a queda
Redutor
do óleo.
Quando o redutor nunca tiver sido usado efetuar a
troca de óleo: Lubrax 150 P5 ou similar. Atenção:
Antes de iniciar os trabalhos, bloquear
eletricamente e esperar redutor esfriar.
Ajustar folga entre rolete e a barra vertical da torre
para 3,0mm.
Roletes guia
Medir diâmetro interno do canal do rolete. Caso
esteja menor que 45 mm efetuar a troca.
Sensor de falta de Verificar se sensor está funcionando, simulando
cremalheira falta de torre / cremalheira.
Verificar fixação, se não há empenos ou
Aços da torre onde deformidades que danifiquem os roletes e
correm os roletes compromentam a estrutura. Lubrifcar: GP-Lub
Graxa CH-2 ou similar.
Medir na cremalheira a espessura do dente que
deve ser no mínimo 10,6mm. Com um paquímetro.
Cremalheira Reapertar parafusos de fixação.
Verificar se não há dente quebrado ou se os dentes
não estão com desgastes excessivos. Lubrifcar
com GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar fixação e se a roldana está girando, sem
ruídos anormais quando a cabine está em
Guia do Cabo deslocamento.
Verificar fixação, estado de conservação quanto a
empeno e falta da borracha.
Verificar fixação, se há ruído e vibração anormais.
Polia do dispositivo de
Efetuar limpeza, bombear GP-Lub Graxa CH-2 ou
guia do cabo elétrico
similar e efetuar limpeza do excesso.
Verificar se o sistema de refrigeração está
Quadro do Inversor
funcionando.
Verificar aterramento de todo o equipamento.
Verificar se a fiação elétrica está em boas
condições e sem emendas. Reapertar todos os
Quadro de comando do
bornes e conexões dos componentes elétricos.
elevador, quadro do
Verificar se há lampadas queimadas.
inversor e quadro dos
Verificar se a vedação do quadro de comando está
resistores
correta e se há contatora com ruído anormal. Caso
haja, limpar o entreferro. Verificar se há
componentes danificados.
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR
Verificar aterramento de todo o equipamento e da
Aterramento
rede elétrica da obra.
Verificar fixação e aperto dos parafusos dos
Fixação
módulos.
Batentes de Verificar fixação dos batentes de acionamento do
acionamento fim de curso.
Verificar fixação, se há ruído e vibração anormais.
Roletes guia Efetuar limpeza, bombear graxa GP-Lub Graxa CH-
2 ou similar e efetuar limpeza do excesso.
Verificar se há placas de identificação nos andares
e na cabine, sem apresentar dano e devem estar
Placa de Identificação legíveis.
Verificar se os parafusos de fixação da torre no
Base
chumbador estão apertados e não estão frouxos.
Verificar a resistência de isolação do motor.
Verificar se os parafusos de fixação dos
motoredutores na placa de aço de ajuste estão
Motorização
apertados.
Verificar se há parafuso afrouxado e reapertar,
completar ou trocar.
Nivelamento da cabine
Verificar e regular nivelamento, se necessário.
nos pavimentos
No pinhão, com um paquímetro, a distância externa
entre dois dentes não pode ser mair do que 35,1
mm.
Verificar folga do pinhão com cremalheira,
Pinhões (4 peças)
ajustando quando necessário: 0,2 a 0,5mm.
Verificar se não há dente quebrado ou se os dentes
não estão com desgastes excessivos. Lubrifcar:
GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar fixação e empeno ou amassamento que
Piso
impeça a sua utilização.
Testar sistema de abertura verificando se
permanecem travadas quando do deslocamento do
elevador.
Portas
Verificar fixação estado de conservação dos cabos
de aço dos contrapesos e polias. Verificar se não
há ruído anormal durante o moviento das portas.

Verificar o estado de conservação da proteção dos


motoredutores quanto a empeno e amassamento.
Verificar o estado de conservação da proteção
quanto a empeno e amassamento. Verificar aperto
Proteção
dos parafusos.
Verificar se ao longo da torre existem pontos em
que devem existir proteções para não permitir
acessos laterais de pessoas ao seu interior.
Verificar se há ruído e vibração anormais. Efetuar
Freio para queda limpeza, bombear GP-Lub Graxa CH-2 ou similar. e
efetuar limpeza do excesso.
Verificar se a fiação elétrica está em boas
Cabos elétricos
condições e sem emendas indevidas.
Verificar alinhamento das cancelas e fechaduras.
Cancela, fechaduras e Testar funcionamento de abertura das fechaduras e
trincos trincos. O motor não pode acionar se uma das
cancelas estiver aberta.
Conferir o aperto dos parafusos nos pontos fixação
Fixação
das cancelas.
Verificar as condições das portas e se não existem
deformações que comprometam o funcionamento
Portas
das cancelas (principalmente na região dos
sensores de proximidade).
Verificar visualmente se está oxidado e se a malha
Cabo de Aço
de aço está em condições de uso

Providências a serem tomadas pelo Cliente:

Ultimas pendências a serem solucionadas pelo Cliente:

( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento encontra-se liberado para operação. Não há pendência que impossibilite seu funcionamento. Os ítens verificados atendem
as solicitações da NR-18. Desta forma fica considerada a entrega oficial do equipamento e assinam abaixo os responsáveis pela verificação efetuada.

( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento não encontra-se liberado para operação. As pendência que impossibilite seu funcionamento estão relatadas neste
relatório, sendo aprovada a utilização do equipamento, somente após concluídos os itens apontados. Os ítens verificados seguem as solicitações da NR-18.
Nome Responsável pela Obra: RG: Assinatura:

Nome Responsável pela Manutenção: RG: Assinatura:


PLANO DE INSPEÇÃO / PREVENTIVA - ANUAL - ELEVADOR A CREMALHEIRA
Modelo Elevador: ECC 1500 Número de Pavimentos: Data:

Cliente: Altura da Torre:

Nº Série:
Endereço e telefone Obra:
(C) => Conforme - (NC) => Não Conforme - (NA) => Não se Aplica
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR
Verificar se a ancoragem da torre à edificação não
estão afrouxadas e em bom estado de
Ancoragem da torre
conservação. Verificar fixações e aperto dos
parafusos.
Verificar se bascula. Verificar fixação e empeno ou
amassamento que impeça a sua utilização. Verificar
Alçapão
se impede o funcionamento do elevador quando
aberto.
Existem vibrações e solavancos durante a
Cabine
movimentação?
Verificar se dentro da cabine existe placa de
Cabine
capacidade indicando a carga útil.
Dispositivo de excesso Verificar se está bloqueando o deslocamento do
de peso elevador.
Verificar se o elevador não sobe ou desce quando
Dispositivo de as portas da cabine estão abertas.
segurança Verificar se o elevador não sobe ou desce quando o
botão de emergência está acionado.
Estrutura e guarda Verificar se a estrutra em geral e o guarda corpo
corpo estão em bom estado de conservação.
Verificar se toda a fiação está em bom estado de
Fiação conservação, bem fixada e se não há emendas
incorretas.
Verificar fixação e funcinonamento do fim de curso
de subida e descida. Verificar se o elevador para
Fim de curso
automaticamente no pé e na extremidade superior
da torre.
Efetuar teste do freio automático de segurança,
conforme procedimento. (Obs.: além de reativar o
freio deve-se também posicionar o pinhão na
Freio para queda cremalheira: 0,2 a 0,5mm).
Verificar se a placa de aço de ajuste da
engrenagem do freio na cremalheira está com os
parafusos de fixação apertados.
Verificar se as lâmpadas de sinalização estão
Iluminação
funcionando.
Verificar se há deslizamento excessivo na parada
Motofreio
da cabine. Caso haja, regular o freio.
Verificar se a fiação elétrica está em boas
Motores condições e sem emendas. Verificar se há ruído e
vibração anormais.
Verificar o óleo e o nível de óleo. Verificar se o
suspiro não está entupido e se não há vazamento
de óleo. Verificar ruídos anormais que indiquem
danos nos rolamentos.
Durante a retirada do óleo velho verificar se há
particulas metálicas, observando durante a queda
Redutor
do óleo.
Quando o redutor nunca tiver sido usado efetuar a
troca de óleo: Lubrax 150 P5 ou similar. Atenção:
Antes de iniciar os trabalhos, bloquear
eletricamente e esperar redutor esfriar.
Ajustar folga entre rolete e a barra vertical da torre
para 3,0mm.
Roletes guia
Medir diâmetro interno do canal do rolete. Caso
esteja menor que 45 mm efetuar a troca.
Sensor de falta de Verificar se sensor está funcionando, simulando
cremalheira falta de torre / cremalheira.
Verificar fixação, se não há empenos ou
Aços da torre onde deformidades que danifiquem os roletes e
correm os roletes compromentam a estrutura. Lubrifcar: GP-Lub
Graxa CH-2 ou similar.
Medir na cremalheira a espessura do dente que
deve ser no mínimo 10,6mm. Com um paquímetro.

Cremalheira Reapertar parafusos de fixação.


Verificar se não há dente quebrado ou se os dentes
não estão com desgastes excessivos. Lubrifcar
com GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar fixação e se a roldana está girando, sem
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR

Verificar fixação, se há ruído e vibração anormais.


Polia do dispositivo de
Efetuar limpeza, bombear GP-Lub Graxa CH-2 ou
guia do cabo elétrico
similar e efetuar limpeza do excesso.

Verificar se o sistema de refrigeração está


Quadro do Inversor
funcionando.
Verificar aterramento de todo o equipamento.
Verificar se a fiação elétrica está em boas
condições e sem emendas. Reapertar todos os
Quadro de comando do
bornes e conexões dos componentes elétricos.
elevador, quadro do
Verificar se há lampadas queimadas.
inversor e quadro dos
Verificar se a vedação do quadro de comando está
resistores
correta e se há contatora com ruído anormal. Caso
haja, limpar o entreferro. Verificar se há
componentes danificados.
Verificar aterramento de todo o equipamento e da
Aterramento
rede elétrica da obra.
Verificar fixação e aperto dos parafusos dos
Fixação
módulos.
Batentes de Verificar fixação dos batentes de acionamento do
acionamento fim de curso.
Verificar fixação, se há ruído e vibração anormais.
Roletes guia Efetuar limpeza, bombear graxa GP-Lub Graxa CH-
2 ou similar e efetuar limpeza do excesso.

Verificar se há placas de identificação nos andares


Placa de Identificação e na cabine, sem apresentar dano e devem estar
legíveis.
Verificar se os parafusos de fixação da torre no
Base
chumbador estão apertados e não estão frouxos.
Verificar a resistência de isolação do motor.
Verificar se os parafusos de fixação dos
motoredutores na placa de aço de ajuste estão
Motorização
apertados.
Verificar se há parafuso afrouxado e reapertar,
completar ou trocar.
Nivelamento da cabine
Verificar e regular nivelamento, se necessário.
nos pavimentos
No pinhão, com um paquímetro, a distância externa
entre dois dentes não pode ser mair do que 35,1
mm.

Pinhões (4 peças) Verificar folga do pinhão com cremalheira,


ajustando quando necessário: 0,2 a 0,5mm.
Verificar se não há dente quebrado ou se os dentes
não estão com desgastes excessivos. Lubrifcar:
GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar fixação e empeno ou amassamento que
Piso
impeça a sua utilização.
Testar sistema de abertura verificando se
permanecem travadas quando do deslocamento do
elevador.
Portas
Verificar fixação estado de conservação dos cabos
de aço dos contrapesos e polias. Verificar se não
há ruído anormal durante o moviento das portas.

Verificar o estado de conservação da proteção dos


motoredutores quanto a empeno e amassamento.
Verificar o estado de conservação da proteção
quanto a empeno e amassamento. Verificar aperto
Proteção
dos parafusos.
Verificar se ao longo da torre existem pontos em
que devem existir proteções para não permitir
acessos laterais de pessoas ao seu interior.
Verificar se há ruído e vibração anormais. Efetuar
Freio para queda limpeza, bombear GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
e efetuar limpeza do excesso.
Verificar se a fiação elétrica está em boas
Cabos elétricos
condições e sem emendas indevidas.
Verificar alinhamento das cancelas e fechaduras.
Cancela, fechaduras e Testar funcionamento de abertura das fechaduras e
trincos trincos. O motor não pode acionar se uma das
cancelas estiver aberta.
Conferir o aperto dos parafusos nos pontos fixação
Fixação
das cancelas.
Verificar as condições das portas e se não existem
deformações que comprometam o funcionamento
Portas
das cancelas (principalmente na região dos
sensores de proximidade).
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR

Providências a serem tomadas pelo Cliente:

Ultimas pendências a serem solucionadas pelo Cliente:

( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento encontra-se liberado para operação. Não há pendência que impossibilite seu funcionamento. Os ítens verificados atendem as
solicitações da NR-18. Desta forma fica considerada a entrega oficial do equipamento e assinam abaixo os responsáveis pela verificação efetuada.

( ) De acordo com os ítens verificados, este equipamento não encontra-se liberado para operação. As pendência que impossibilite seu funcionamento estão relatadas neste relatório,
sendo aprovada a utilização do equipamento, somente após concluídos os itens apontados. Os ítens verificados seguem as solicitações da NR-18.

Nome Responsável pela Obra: RG: Assinatura:

Nome Responsável pela Manutenção: RG: Assinatura:


PLANO DE INSPEÇÃO / PREVENTIVA - TRIANUAL - ELEVADOR A CREMALHEIRA
Modelo Elevador: ECC 1500 Número de Pavimentos: Data:

Cliente: Altura da Torre:

Nº Série:
Endereço e telefone Obra:
(C) => Conforme - (NC) => Não Conforme - (NA) => Não se Aplica
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR
Verificar se a ancoragem da torre à edificação
não estão afrouxadas e em bom estado de
Ancoragem da torre
conservação. Verificar fixações e aperto dos
parafusos.
Verificar se bascula. Verificar fixação e empeno
ou amassamento que impeça a sua utilização.
Alçapão
Verificar se impede o funcionamento do
elevador quando aberto.
Existem vibrações e solavancos durante a
Cabine
movimentação?
Verificar se dentro da cabine existe placa de
Cabine
capacidade indicando a carga útil.
Dispositivo de excesso de Verificar se está bloqueando o deslocamento
peso do elevador.
Verificar se o elevador não sobe ou desce
quando as portas da cabine estão abertas.
Dispositivo de segurança
Verificar se o elevador não sobe ou desce
quando o botão de emergência está acionado.

Verificar se a estrutra em geral e o guarda


Estrutura e guarda corpo
corpo estão em bom estado de conservação.
Verificar se toda a fiação está em bom estado
Fiação de conservação, bem fixada e se não há
emendas incorretas.
Verificar fixação e funcinonamento do fim de
curso de subida e descida. Verificar se o
Fim de curso
elevador para automaticamente no pé e na
extremidade superior da torre.

Efetuar teste do freio automático de segurança,


conforme procedimento. (Obs.: além de reativar
o freio deve-se também posicionar o pinhão na
Freio para queda cremalheira: 0,2 a 0,5mm).

Verificar se a placa de aço de ajuste da


engrenagem do freio na cremalheira está com
os parafusos de fixação apertados.
Verificar se as lâmpadas de sinalização estão
Iluminação
funcionando.
Verificar se há deslizamento excessivo na
Motofreio
parada da cabine. Caso haja, regular o freio.
Verificar se a fiação elétrica está em boas
Motores condições e sem emendas. Verificar se há
ruído e vibração anormais.

Verificar o óleo e o nível de óleo. Verificar se o


suspiro não está entupido e se não há
vazamento de óleo. Verificar ruídos anormais
que indiquem danos nos rolamentos.

Durante a retirada do óleo velho verificar se há


particulas metálicas, observando durante a
Redutor queda do óleo.
Quando o redutor nunca tiver sido usado
efetuar a troca de óleo: Lubrax 150 P5 ou
similar. Atenção: Antes de iniciar os trabalhos,
bloquear eletricamente e esperar redutor
esfriar.
Ajustar folga entre rolete e a barra vertical da
torre para 3,0mm.
Medir diâmetro interno do canal do rolete. Caso
Roletes guia
esteja menor que 45 mm efetuar a troca.

Sensor de falta de Verificar se sensor está funcionando, simulando


cremalheira falta de torre / cremalheira.
Verificar fixação, se não há empenos ou
Aços da torre onde correm deformidades que danifiquem os roletes e
os roletes compromentam a estrutura. Lubrifcar: GP-Lub
Graxa CH-2 ou similar.
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR
Medir na cremalheira a espessura do dente que
deve ser no mínimo 10,6mm. Com um
paquímetro.
Reapertar parafusos de fixação.
Cremalheira
Verificar se não há dente quebrado ou se os
dentes não estão com desgastes excessivos.
Lubrifcar com GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar fixação e se a roldana está girando,
sem ruídos anormais quando a cabine está em
Guia do Cabo deslocamento.
Verificar fixação, estado de conservação quanto
a empeno e falta da borracha.
Verificar fixação, se há ruído e vibração
Polia do dispositivo de guia anormais. Efetuar limpeza, bombear GP-Lub
do cabo elétrico Graxa CH-2 ou similar e efetuar limpeza do
excesso.
Verificar se o sistema de refrigeração está
Quadro do Inversor
funcionando.
Verificar aterramento de todo o equipamento.

Verificar se a fiação elétrica está em boas


condições e sem emendas. Reapertar todos os
Quadro de comando do
bornes e conexões dos componentes elétricos.
elevador, quadro do
Verificar se há lampadas queimadas.
inversor e quadro dos
resistores
Verificar se a vedação do quadro de comando
está correta e se há contatora com ruído
anormal. Caso haja, limpar o entreferro.
Verificar se há componentes danificados.

Verificar aterramento de todo o equipamento e


Aterramento
da rede elétrica da obra.
Verificar fixação e aperto dos parafusos dos
Fixação
módulos.
Verificar fixação dos batentes de acionamento
Batentes de acionamento
do fim de curso.
Verificar fixação, se há ruído e vibração
anormais. Efetuar limpeza, bombear graxa GP-
Roletes guia
Lub Graxa CH-2 ou similar e efetuar limpeza do
excesso.
Verificar se há placas de identificação nos
andares e na cabine, sem apresentar dano e
Placa de Identificação devem estar legíveis.
Verificar se os parafusos de fixação da torre no
Base chumbador estão apertados e não estão
frouxos.
Verificar a resistência de isolação do motor.
Verificar se os parafusos de fixação dos
Motorização motoredutores na placa de aço de ajuste estão
apertados.
Verificar se há parafuso afrouxado e reapertar,
completar ou trocar.
Nivelamento da cabine nos
Verificar e regular nivelamento, se necessário.
pavimentos
No pinhão, com um paquímetro, a distância
externa entre dois dentes não pode ser mair do
que 35,1 mm.
Verificar folga do pinhão com cremalheira,
Pinhões (4 peças) ajustando quando necessário: 0,2 a 0,5mm.

Verificar se não há dente quebrado ou se os


dentes não estão com desgastes excessivos.
Lubrifcar: GP-Lub Graxa CH-2 ou similar.
Verificar fixação e empeno ou amassamento
Piso
que impeça a sua utilização.
Testar sistema de abertura verificando se
permanecem travadas quando do
deslocamento do elevador.
Portas Verificar fixação estado de conservação dos
cabos de aço dos contrapesos e polias.
Verificar se não há ruído anormal durante o
moviento das portas.
Verificar o estado de conservação da proteção
dos motoredutores quanto a empeno e
amassamento.

Verificar o estado de conservação da proteção


SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR
Verificar se ao longo da torre existem pontos
em que devem existir proteções para não
permitir acessos laterais de pessoas ao seu
interior.
SUBCONJUNTO ATIVIDADE C NC NA OBSERVAÇÃO VERIFICADO POR

Verificar se há ruído e vibração anormais.


Freio para queda Efetuar limpeza, bombear GP-Lub Graxa CH-2
ou similar. e efetuar limpeza do excesso.
Verificar se a fiação elétrica está em boas
Cabos elétricos
condições e sem emendas indevidas.
Verificar alinhamento das cancelas e
Cancela, fechaduras e fechaduras. Testar funcionamento de abertura
trincos das fechaduras e trincos. O motor não pode
acionar se uma das cancelas estiver aberta.

Conferir o aperto dos parafusos nos pontos


Fixação
fixação das cancelas.
Verificar as condições das portas e se não
existem deformações que comprometam o
Portas
funcionamento das cancelas (principalmente na
região dos sensores de proximidade).

Providências a serem tomadas pelo Cliente:

Ultimas pendências a serem solucionadas pelo Cliente:

De acordo com os ítens verificados, este equipamento encontra-se liberado para operação. Não há pendência que impossibilite seu funcionamento. Os
ítens verificados atendem as solicitações da NR-18. Desta forma fica considerada a entrega oficial do equipamento e assinam abaixo os responsáveis
pela verificação efetuada.
Responsável Técnico Baram: Fabricio Garcia Dias - Engenheiro Mecânico - CREA RS 127891
Nome Responsável pela Obra: RG: Assinatura:

Nome Responsável pela Baram: RG: Assinatura:


RELATÓRIO DE TESTE DE FREIO

 CLIENTE:
 CNPJ.:
 ENDEREÇO DA OBRA:
 OBRA:
 ELEVADOR MODELO
 CAPACIDADE MÁXIMA PERMITIDA:

 RESPONSÁVEIS PELA INSPEÇÃO:


 ASSINATURA: -----------------------------------------------------------------------
 RG: -------------------------------------------------------------------------------------
 DATA DA INSPEÇÃO: / /

Autorizamos a reprodução total ou parcial do conteúdo deste manual desde que citada à fonte.
Fortaleza Indústria e Comércio de Equipamentos Ltda
Rua Borges de Medeiros, 1717 - Sapucaia do Sul - RS
Fone (51)3033.3133 - www.baram.com.br
PROCEDIMENTOS PARA O TESTE DE FREIO:

EXECUÇÃO:

Na referida data de ______/ _____/ , foi vistoriado o sistema de freio

De emergência após o elevador foi conduzido até o _________ pavimento do

edificio e foi colocado dentro da cabina _____________ kgf de carga e o elevador

deslizou até o _______ pavimento.

Do início do procedimento de teste do freio, até o momento do acionamento do

mesmo, sua parada total foi de ________ metros.

Conclusão: considerando que o elevador possui velocidade

Aproximada de ___________ m/min.e que o sistema de freio deve

Ser acionado com aproximadamente 5 a 10% da velocidade normal do elevador,

foi verificado que o percurso percorrido pelo freio atingiu os objetivos dos

respectivos testes, tendo seu resultado satisfatório dentro dos procedimentos

normais do fabricante e atendendo as normas vigentes.

OBSERVAÇÕES:

NÚMERO DO LACRE ANTIGO:


NUMERO DO LACRE NOVO:

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Fortaleza Indústria e Comércio de Equipamentos Ltda
Rua Borges de Medeiros, 1717 - Sapucaia do Sul - RS
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ANALISE PRELIMINAR DE RISCO DE MONTAGEM DE ELEVADOR DE CREMALHEIRA
Recursos Evento
Item

Descrição da Atividade Causa Conseqüências Medidas de Controle


utilizados indesejado
Risco de
Descarga quedas de Isolamento da área
Escoriações, torções,
Descarga dos materiais manual materiais Movimentação de partes e Movimentação com pessoal
fraturas e ou mortes
(Módulos de Torre, Mecânico Esmagamento peças capacitado
1 Danos a
Cancelas, Base da Torre, (Empilhadeira, de membros Carga mal amarrada, mal Não improvisar equipamentos ou
equipamentos e
...). Munck ou Exposição a distribuída ou excessiva ferramentas
materiais
Guindaste) animais Utilização dos EPIs adequados
peçonhentos
Risco de
Transporte quedas de Isolamento da área
Escoriações, torções,
manual materiais Movimentação de partes e Movimentação com pessoal
fraturas e ou mortes
Armazenamento do material Mecânico Esmagamento peças capacitado
2 Danos a
enviado. (Empilhadeira, de membros Carga mal amarrada, mal Não improvisar equipamentos ou
equipamentos e
Munck ou Exposição a distribuída ou excessiva ferramentas
materiais
Guindaste) animais Utilização dos EPIs adequados
peçonhentos
Efetuar serviços em sistemas
Escoriações, torções,
elétricos somente por
Risco de fraturas e ou mortes
Transporte Movimentação e profissional capacitado
quedas de Danos a
manual manuseio de partes e Intervir na instalação elétrica
materiais equipamentos e
Alavanca peças com esta desenergizada
Fixação da Base da Torre do Esmagamento materiais
manual Falta de proteção dos Manter os cabos elétricos
Elevador com chumbador de membros Choque elétrico com
3 Ferramentas sistemas elétricos protegidos
tipo Parabolt (utilização de Ferimentos possibilidade de
manuais Instalação elétrica Utilizar ferramentas adequadas e
martelete para furos no cortantes e morte
Martelete inadequada em bom estado de conservação
concreto da base). perfurações Queimaduras
Elétrico Utilização de ferramentas Orientar quanto a utilização de
Choque Incêndios com danos
Calços e cabos mal conservados ferramentas e equipamentos
Elétrico e a equipamentos e
niveladores ou de baixa qualidade rotativos
Curto Circuito instalações
Utilizar EPIs adequados

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Risco de
Movimentação de partes e
Transporte quedas de Isolamento da área
peças Escoriações, torções,
Montagem dos primeiros manual materiais Movimentação com pessoal
Carga mal amarrada ou fraturas e ou mortes
módulos de torre com Mecânico Risco de capacitado
4 excessiva Danos a
içamento mecânico (Empilhadeira, quedas de Não improvisar equipamentos ou
Utilização de ferramentas equipamentos e
(Munckou Guindaste). Munck ou Pessoas ferramentas
inadequadas ou mal materiais
Guindaste) Esmagamento Utilização dos EPIs adequados
conservados
de membros
Risco de
Movimentação de partes e Isolamento da área
quedas de
peças Escoriações, torções, Montagem com pessoal
Içamento materiais
Fixação da primeira Carga mal amarrada ou fraturas e ou mortes capacitado
manual Risco de
5 ancoragem da Torre do excessiva Danos a Não improvisar equipamentos ou
através de quedas de
Elevador. Utilização de ferramentas equipamentos e ferramentas
corda ou Pessoas
inadequadas ou mal materiais Utilização dos EPIs adequados
mecânico Esmagamento
conservados para trabalho em altura
de membros
Risco de
quedas de
Isolamento da área
materiais Movimentação de partes e
Movimentação com pessoal
Risco de peças
Instalação da Cabine do Escoriações, torções, capacitado
quedas de Carga mal amarrada ou
Elevador com utilização de Munck ou fraturas e ou mortes Instalação e ajuste com pessoal
6 Pessoas excessiva
içamento mecânico (Munck Guindaste Danos a capacitado
Esmagamento Utilização de ferramentas
ou Guindaste). equipamentos e Não improvisar equipamentos ou
de membros inadequadas ou mal
materiais ferramentas
Ferimentos conservados
Utilização dos EPIs adequados
cortantes e
perfurações
Danos a Efetuar serviços em sistemas
Choque Falta de proteção dos equipamentos e elétricos somente por
Elétrico e sistemas elétricos materiais profissional capacitado
Ligação do Painel de Ferramentas
7 Curto Circuito Instalação elétrica Choque elétrico com Intervir na instalação elétrica
Comando Elétrico e do manuais
Exposição de inadequada possibilidade de com esta desenergizada
aterramento.
pessoas a Utilização de ferramentas morte Manter os cabos elétricos
descargas e cabos mal conservados Queimaduras protegidos

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elétricas ou de baixa qualidade Incêndios com danos Utilizar ferramentas adequadas e
a equipamentos e em bom estado de conservação
instalações Utilizar EPIs adequados

Isolamento da área
Risco de
Movimentação com pessoal
quedas de
Movimentação de partes e Escoriações, torções, capacitado
Alavanca materiais
Ajuste da Cabine na Torre do peças fraturas e ou mortes Instalação e ajuste com pessoal
8 manual Risco de
Elevador. Utilização de ferramentas Danos a capacitado
Ferramentas quedas de
inadequadas ou mal equipamentos e Não improvisar equipamentos ou
Manuais Pessoas
conservados materiais ferramentas
Esmagamento
Utilização dos EPIs adequados
de membros

Risco de
quedas de
Isolamento da área
materiais Movimentação de partes e
Montagem com pessoal
Risco de peças
Escoriações, torções, capacitado
quedas de Carga mal amarrada ou
fraturas e ou mortes Não improvisar equipamentos ou
Munck ou Pessoas excessiva
Prosseguimento da Danos a ferramentas
Guindaste Esmagamento Utilização de ferramentas
montagem da torre do com equipamentos e Efetuar serviços em sistemas
Guincho de membros inadequadas ou mal
içamento por Guindaste ou materiais elétricos somente por
próprio de Ferimentos conservados
9 Guincho próprio instalado na Choque elétrico com profissional capacitado
montagem cortantes e Falta de proteção dos
Cabine do Elevador, com possibilidade de Intervir na instalação elétrica
Maquinas de perfurações sistemas elétricos
solda dos olhais para fixação morte com esta desenergizada
Solda Exposição a Instalação elétrica
das ancoragens até a altura Queimaduras Manter os cabos elétricos
Ferramentas animais inadequada
final. Incêndios com danos protegidos
Manuais peçonhentos Utilização de cabos
a equipamentos e Utilizar ferramentas adequadas e
Choque elétricos mal conservados
instalações em bom estado de conservação
Elétrico e ou de baixa qualidade
Utilização dos EPIs adequados
Curto Circuito
Exposição de
pessoas a

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descargas
elétricas

Isolamento da área
Risco de
Movimentação com pessoal
quedas de
Movimentação de partes e Escoriações, torções, capacitado
materiais
Retirada da régua do ultimo Ferramentas peças fraturas e ou mortes Instalação e ajuste com pessoal
10 Risco de
modulo de Torre . manuais Utilização de ferramentas Danos a capacitado
quedas de
inadequadas ou mal equipamentos e Não improvisar equipamentos ou
Pessoas
conservados materiais ferramentas
Esmagamento
Utilização dos EPIs adequados
de membros
Isolamento da área
Risco de Montagem com pessoal
quedas de Movimentação de partes e Escoriações, torções, capacitado
materiais peças fraturas e ou mortes Não improvisar equipamentos ou
Risco de Utilização de ferramentas Danos a ferramentas
quedas de inadequadas ou mal equipamentos e Efetuar serviços em sistemas
Pessoas conservados materiais elétricos somente por
Instalação dos Limites de Ferramentas
11 Esmagamento Falta de proteção dos Choque elétrico com profissional capacitado
Curso de Segurança.. manuais
de membros sistemas elétricos possibilidade de Intervir na instalação elétrica
Ferimentos Instalação elétrica morte com esta desenergizada
cortantes e inadequada Queimaduras Manter os cabos elétricos
perfurações Utilização de cabos Incêndios com danos protegidos
Choque elétricos mal conservados a equipamentos e Utilizar ferramentas adequadas e
Elétrico e ou de baixa qualidade instalações em bom estado de conservação
Curto Circuito Utilização dos EPIs adequados

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Isolamento da área
Montagem com pessoal
Movimentação de partes e Escoriações, torções, capacitado
Risco de
peças fraturas e ou mortes Não improvisar equipamentos ou
quedas de
Utilização de ferramentas Danos a ferramentas
materiais
inadequadas ou mal equipamentos e Efetuar serviços em sistemas
Risco de
conservados materiais elétricos somente por
Ferramentas quedas de
12 Instalação do guia de cabo Falta de proteção dos Choque elétrico com profissional capacitado
manuais Pessoas
de força e comando elétrico. sistemas elétricos possibilidade de Intervir na instalação elétrica
Esmagamento
Instalação elétrica morte com esta desenergizada
de membros
inadequada Queimaduras Manter os cabos elétricos
Choque
Utilização de cabos Incêndios com danos protegidos
Elétrico e
elétricos mal conservados a equipamentos e Utilizar ferramentas adequadas e
Curto Circuito
ou de baixa qualidade instalações em bom estado de conservação
Utilização dos EPIs adequados
Isolamento da área
Montagem com pessoal
Movimentação de partes e Escoriações, torções, capacitado
Risco de
peças fraturas e ou mortes Não improvisar equipamentos ou
quedas de
Içamento Utilização de ferramentas Danos a ferramentas
materiais
manual inadequadas ou mal equipamentos e Efetuar serviços em sistemas
Risco de
através da conservados materiais elétricos somente por
quedas de
13 Instalação e ligação das Cabine do Falta de proteção dos Choque elétrico com profissional capacitado
Pessoas
Cancelas de Pavimentos. Elevador sistemas elétricos possibilidade de Intervir na instalação elétrica
Esmagamento
Instalação elétrica morte com esta desenergizada
de membros
Ferramentas inadequada Queimaduras Manter os cabos elétricos
Choque
Manuais Utilização de cabos Incêndios com danos protegidos
Elétrico e
elétricos mal conservados a equipamentos e Utilizar ferramentas adequadas e
Curto Circuito
ou de baixa qualidade instalações em bom estado de conservação
Utilização dos EPIs adequados

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Isolamento da área
Risco de Montagem com pessoal
quedas de Movimentação de partes e Escoriações, torções, capacitado
materiais peças fraturas e ou mortes Não improvisar equipamentos ou
Risco de Utilização de ferramentas Danos a ferramentas
Transporte quedas de inadequadas ou mal equipamentos e Efetuar serviços em sistemas
manual Pessoas conservados materiais elétricos somente por
Instalação do Recinto de
14 Martelete Esmagamento Falta de proteção dos Choque elétrico com profissional capacitado
Isolamento da área em
Elétrico de membros sistemas elétricos possibilidade de Intervir na instalação elétrica
torno do elevador.
Ferramentas Ferimentos Instalação elétrica morte com esta desenergizada
Manuais cortantes e inadequada Queimaduras Manter os cabos elétricos
perfurações Utilização de cabos Incêndios com danos protegidos
Choque elétricos mal conservados a equipamentos e Utilizar ferramentas adequadas e
Elétrico e ou de baixa qualidade instalações em bom estado de conservação
Curto Circuito Utilização dos EPIs adequados
Risco de
quedas de
Escoriações, torções,
materiais Isolamento da área
Utilização de ferramentas fraturas e ou mortes
Lubrificação das Réguas de Pincel e Graxa Risco de Não improvisar equipamentos ou
15 inadequadas ou mal Danos a
Cremalheira. específica quedas de ferramentas
conservados equipamentos e
Pessoas Utilização dos EPIs adequados
materiais
Esmagamento
de membros
Movimentação de partes e Escoriações, torções,
peças fraturas e ou mortes
Risco de Utilização de ferramentas Danos a
Botoeira de
quedas de inadequadas ou mal equipamentos e
acionamento
materiais conservados materiais Isolamento da Área
Teste de Carga e do Freio de de teste com
16 Esmagamento Falta de proteção dos Choque elétrico com Teste realizado por pessoal
Emergência. cablagem
de membros sistemas elétricos possibilidade de capacitado
Choque Instalação elétrica morte
Ferramentas
Elétrico e inadequada Queimaduras
Manuais
Curto Circuito Utilização de cabos Incêndios com danos
elétricos mal conservados a equipamentos e

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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

 Construtora:
 Obra:
 Endereço:

Objeto: Montagem, desmontagem e manutenção de elevador de cremalheira,

simples cabine de fabricação da Fortaleza Indústria e Comércio de

Equipamentos Ltda

Declaramos para devidos fins que a construtora ________________________,

será responsável pela Montagem, Desmontagem e Manutenção do elevador de

cremalheira mod. ECC1500 BARAM, de simples cabine de fabricação da

empresa Fortaleza Indústria e Comércio de Equipamentos Ltda –

CNPJ:____________________________, situada na Rua Borges de Medeiros,

1717 - Sapucaia do Sul - RS

Declaramos que o profissional indicado para ser responsável técnico deste

serviço.

Engenheiro responsável técnico:

o Nome:

o CREA:

o Assinatura:

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Os documentos necessários para o projeto deinstalação do elevador, listados

abaixo serão de nossa responsabilidade tanto a sua execução como a sua

emissão perante a DRT:

o ART de Instalação;
o Desenhos de instalação e detalhes de montagem;
o ART de Manutenção;
o Treinamento de operador do elevador;

2) Os documentos recebidos do fabricante do elevador listados abaixo


deverão ser preenchidos durante a montagem e manutenção do equipamento:

o Ata de entrega técnica;


o Relatório de manutenção mensal;
o Checklist diário;
o Manual de instruções;
o Relatório de teste de freio;
o Desenho poço e base do elevador.

3) Será contratado do fabricante do elevador o serviço de 01 (um) técnico


para o acompanhamento e fiscalização das montagens durante as fases
desta instalação.

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PLANO DE PINTURA – ELEVADOR DE CREMALHEIRA DATA:/ /

Opção 1:Para ambientes de baixa agressividade

Ambientes considerados de baixa agressividade são ambientes rurais, onde não há gases industriais ou sais em suspensão e a
umidade relativa do ar se apresenta com valores baixos.

Tratamento de Superfície Limpeza com solventes ou desengordurantes, tratamento abrasivo ou fosfatização


Plano de Pintura Produto Espessura Seca Função
Primer alto desempenho a base de
1º Demão resina alquídica, de secagem rápida. 30- 40 micrometros Fundo
Tinta acabamento a base de resina
2º Demão alquídica de secagem rápida. 30- 40 micrometros Acabamento

Opção 2:Para ambientes de média agressividade


Ambientes considerados de média agressividade são aqueles ambientes úmidos, a atmosfera urbana e a semi-industrial. Estão
incluídos nesses casos, locais com afastamento da orla marítima superior a 500 metros e com pouca intensidade de ventos
provenientes do mar.

Tratamento de Superfície Jateamento Abrasivo Padrão Sa 2 1/2 ou Tratamento Manual Mecânico Padrão St3
Plano de Pintura Produto Espessura Seca Função
Primer e acabamento epóxi
1º Demão poliamida, de alto teor de sólidos e 120 - 200 micrometros Fundo
pigmentação anticorrosiva.
Tinta de acabamento poliuretano
2º Demão acrílico alifático brilhante 50 micrometros Acabamento
bicomponente

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PLANO DE PINTURA – ELEVADOR DE CREMALHEIRA DATA:/ /

Opção 3:Para ambientes de alta agressividade

Ambientes considerados de alta agressividade são aqueles em ambiente marinho, industrial e de alta umidade, quando conjugado
com qualquer um das anteriores. Podem ocorrer também nas áreas industriais onde haja presença de gases ou produtos químicos
de alta corrosividade.

Tratamento de Superfície Jateamento Abrasivo Padrão Sa 2 1/2


Plano de Pintura Produto Espessura Seca Função
Primer epóxi poliamida bicomponente
de alto teor de sólidos e alta
1º Demão espessura, com pigmentação 100 - 160 micrometros Fundo
anticorrosiva fosfato de zinco.
Acabamento epóxi bi componente de
2º Demão alto teor de sólidos e alta espessura 200 - 240 micrometros Intermediaria
curada com poliamida.
Acabamento PU acrílico alifático
3º Demão brilhantebicomponente. 50 - 65 micrometros Acabamento
Opção 4:Para superfícies galvanizadas
Ambientes externos

Plano de Pintura Produto Espessura Seca Função


Shop primer epóxi isocianato alifático
1º Demão bicomponente de baixa espessura 20 micrometros Fundo
Tinta de acabamento poliuretano
2º Demão acrílico alifático brilhante 50 micrometros Acabamento
bicomponente.

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RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO
MENSAL

ELEVADOR DE CREMALHEIRA
BARAM ECC-1500

Responsável Técnico

Assinatura:
MEMORIAL DE CALCULO
ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

RELATORIO DE MANUTENÇÃO MENSAL


N° do Boletim Data:
Empresa:
Obra:
Modelo Elevador:
Operador:
Verificações Mensais A R N OBSERVAÇÃO Visto:
A) INSTALAÇÃO
Chave geral próxima da
base do elevado
Cabo de Alimentação
Resistores
B) TORRE
Poço
Base metalica
Molas
Modulos
Cremalheira
Ancoragens
Suporte cabo de força
C) CABINE
Portas
Paineis
Teto
Piso
Rampas
Alçapão
D) CJ. MOTORIZ.

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MEMORIAL DE CALCULO
ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

Estrutura
Roletes
Rolamentos Roletes
Chapa motores
Moto-redutores
Pinhão
Base motores
Rolos de encosto
E) FREIO PARAQ.
Freio paraquedas
Rolos de encosto
F) FECHAM. PISO
PAINEIS
AUTOMAÇÃO
PORTAS
G) CANCELAS
PAINEIS
AUTOMAÇÃO
H) ELETRICA
GUIA DE CABOS
CABOS ELETRICOS
CABOS DE AUTOM.
PAINEIS ELETRICOS
PAINEL DE COMANDO

Operador: Responsável:
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:

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MEMORIAL DE CALCULO
ELEVADOR DE CREMALHEIRA– 1500

Data: Data:

Legenda:

A– APROVADO

R – REPROVADO

N – NÃO EXISTE

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Passo a passo do teste de freio de emergência

Contratante:

CNPJ:

Endereço:

Contratada:

Endereço:

OBJETIVO: Comprovar a eficácia dos freios de emergência do Elevador Cremalheira modelo


BARAM ECC1500, fabricado pela empresa FORTALEZA INDÚSTRIA E COMERCIO DE MÁQUINAS
E EQUIPAMENTOS LTDA, CNPJ: 05753339/0001-82.

O parâmetro adotado para a realização do teste dos freios de emergência deste


equipamento segue as orientações do fabricante. A altura mínima adotada é equivalente
a quatro pavimentos, onde segue o passo a passo do teste:

1º Coloca-se um cabo de 2 x 1mm² de no mínimo 20 metros com uma botoeira de 1 botão e


contato NA nos bornes 60 e 61, instalado pelo técnico capacitado, no quadro de comando do
elevador onde será energizado a contatora que libera o freio.

2º Eleva-se o elevador até o quarto pavimento nivelando o piso da cabine com o piso do
pavimento.

3º É feito a queda do equipamento pelo comando, sendo que o operador do teste tem que
estar fora do equipamento tendo todo o cuidado, observando as NR’s de segurança.

4º Apertar o botão de emergência do comando se o equipamento não parar.

5º Quando o elevador parar pelo freio de emergência, usar um equipamento métrico para tirar
a medida do piso do pavimento até o piso do elevador.

6º O elevador estando à distância de queda dentro dos parâmetros do fabricante, está pronto
e finalizado o teste do freio de emergência.
LAUDO TÉCNICO

TESTE DE FREIOS DE EMERGÊNCIA

Contratante:

CNPJ:

Endereço:

Contratada:

Endereço:

OBJETIVO: Comprovar a eficácia dos freios de emergência do Elevador Cremalheira modelo


BARAM ECC1500, fabricado pela empresa FORTALEZA INDÚSTRIA E COMERCIO DE MÁQUINAS
E EQUIPAMENTOS LTDA, CNPJ: 05753339/0001-82.

Para o teste de freio de emergência a cabine deve percorrer no máximo 1,10m


conforme NBR16200 que adota o critério de fator 1.3 sendo o equipamento BARAM ECC1500
com capacidade de carga de 1.500Kg onde se aplica a carga de 1.950Kg para obedecer a
norma.

Nº Série Data: Altura em Carga Percurso da Aprovado/Reprovado Obs:


pavimentos cabine

CONCLUSÃO:

Portanto, com base nos resultados obtidos, atesto a eficiência do sistema de frenagem
de emergência do elevador de cremalheira.

______________________ ___________________

Responsável Técnico Nome do técnico que efetuou o teste


Nome: Nome:
CREA: CPF:

__________________________
Responsável pela obra
Nome:
CREA:

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