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1
Emissão inicial: 05/10/11
Manual de Instruções Versão: 02
Elevador Cremalheira Atualizado: 24/04/2012
Pág. 2 de 72
MANUAL DE MONTAGEM,
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
ELEVADOR CREMALHEIRA
2012
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 5
INTRODUÇÃO
O Grupo MONTARTE agradece a sua escolha e tem certeza de sua plena satisfação.
TERMO DE GARANTIA
CAPACIDADE
MOTOREDUTOR PARTIDA
DIRETA
E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N E13/18N
Freqüência 50 ou 60 Hz
Tensão de Alimentação 380V/440V 380V/440V 380V/440V 380V/440V 380V/440V
Corrente Nominal 23A/20A 31A/27A 38A/33A 46A/40A 31A/27A
Fusíveis Tipo NH-00 80A 100A 125A/100A 125A 100A
11KW 2X7,5 KW 2X9,2CV 2 x 11KW 2X7,5 KW
Potência Consumida em Regime
15CV 20CV 2 x 12,5CV 2 x 15 CV 20CV
Corrente de Partida 7,5X Corrente Nominal
Freio de Trabalho Eletromagnético
Voltagem do Freio de Trabalho 220v
Grau de Proteção do Motoredutor IP 55
Rotações por Minuto 1740 RPM
Modelo: E10/13N
Série métrica
440V 16
(Bitola) para:
Fusível 50 A
Série métrica
380V 16
(Bitola) para:
Série métrica
440V 25
(Bitola) para:
Fusível 50 A
Série métrica
380V 25
(Bitola) para:
Modelo: E15/20N
440V = 50 A 75 A
Corrente para: Pico:
380V = 57 A 85,5 A
Série métrica
440V 35
(Bitola) para:
Fusível 80 A
Série métrica
380V 35
(Bitola) para:
Modelo: 20/26N
440V = 61 A 91,5 A
Corrente para: Pico:
380V = 71 A 106,5 A
Série métrica
440V 70
(Bitola) para:
Fusível 80 A
Série métrica
380V 70
(Bitola) para:
Plataforma basculante 600mm 1100 x 600 x 900mm 1200 x 600 x 900mm 1250 x 600 x
900mm
Plataforma basculante 900mm 1100 x 900 x 900mm 1200 x 900 x 900mm 1250 x 900 x
900mm
Quadro de Comando - Partida 760 x 480 x 220mm
direta
Quadro de Comando – Partida
controlada
Quadro de cancelas -Partida direta 380 x 320 x 170mm ou 500 x 400 x 200mm
Quadro de cancelas - Partida
controlada
Botoeira com Extensão 105 x 105 x 60mm
Rampa de Limites 310 x 1710mm
Proteção de Base Cabina Simples 2800 x 1950mm 2800 x 1950mm 1950x3700mm
Área de influência Cabina Dupla 3660 x 2800mm 3660 x 2800mm 4076 x 3360mm
COMPONENTES DO EQUIPAMENTO
Botão de
Lâmpada de
manobra para
indicação que
Botão de situações de
aciona sempre
subida do emergência caso “COMANDO
“SOBE” “BADIL” que o painel
elevador. o limite de fim de LIGADO”
estiver
curso ou do
energizado.
disjuntor geral
atuar.
Lâmpada
indicação que
aciona caso
Botão de
“CANCELA qualquer uma das Indicador sonoro
“DESCE” descida do “SIRENE”
ABERTA” cancelas de chamada.
elevador.
estiverem
abertas.
Lâmpada de
Botão de indicação que Desabilita os
“ABRE acionamento “LFC aciona caso o botões e para o
“EMERGÊNCIA”
CANCELA” de abertura da ACIONADO” limite máximo de elevador.
cancela. fim de curso
atuar.
SISTEMAS DE SEGURANÇA
1. LI – Limite Inferior;
2. LS – Limite Superior;
3. LDJ – Limite do Disjuntor D1;
4. LFC – Limite Fim de Curso;
5. Estrutura terminal sem cremalheira;
6. Limitadores de percurso das portas de acesso da cabina;
7. Freio centrífugo (tipo pára-quedas);
8. Limitador bloqueador de energia elétrica geral posicionada no freio centrífugo (tipo
pára-quedas);
9. Freio do motor;
10. Pino de alívio manual do freio;
12.Por uma medida de segurança, foi implementado uma função no CLP onde a abertura
da cancela será possível apenas se o detector de presença indicar o elevador alinhado
com algum pavimento (operação em modo local).
1. Os limitadores de percurso inferior (LI) e superior (LS) intervem quando a cabina chega
às rampas “fim de curso”, fixadas em posição no momento da montagem. É possível
que com o uso frequente do equipamento, haja a necessidade de algum ajuste na
posição das rampas “fim de curso”, devido ao desgaste da lona de freio.
2. Desligamento da chave geral caso o último fim de curso seja acionado, sendo
requerida presença de técnico autorizado para correção.
3. A estrutura terminal é montada sem cremalheira, de modo que, no caso de exceder a
rampa de subida, o pinhão (engrenagem do moto-freio-redutor) não saia da estrutura
da torre, nem mesmo na hipótese do não funcionamento do limitador de percurso de
emergência, aumentando ainda mais a segurança do elevador.
4. As portas e o alçapão da cabina são dotados de limitadores de percurso que impedem
o movimento caso as portas ou alçapão não estejam completamente fechados.
5. O freio tipo para-quedas é um dispositivo de segurança que é acionado
automaticamente quando a velocidade da cabina exceder a velocidade de ajuste do
mesmo.
6. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado por corrente contínua com
alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende aos requisitos de
segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua automaticamente.
7. O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado
manualmente e seu retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando
solto trava o freio.
8. O botão de emergência, corte da fonte de alimentação do inversor e de sua saída
ligado ao motor.
9. Travamento de abertura de cancelas caso o elevador não esteja no pavimento.
10. Acionamento da parada forçado do inversor (coast to stop) em caso de parada de
emergência, parada por falta de comunicação, cabine no limite de fim de curso, e para
parada do elevador esperando comando.
NORMAS DE SEGURANÇA
• ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA
Verificar a distância entre a entrada de energia (caixa primária) da obra e a localização
do
equipamento. De acordo com a tabela de especificação de cabos de força determinar
a bitola do
cabo que será utilizado.
Providenciar a alimentação elétrica até a torre com energia trifásica + neutro,
compatível
com a potência do equipamento, a distância do quadro geral e fornecimento do ponto
de
aterramento.
O equipamento deve dispor de rede independente da rede da obra. Para, com isto,
evitar
sobrecargas e queda de tensão, visando assim não danificar o equipamento.
Puxar o cabo até o local de instalação do equipamento, comprar uma chave faca
blindada
(chave de segurança) seguindo a tabela de especificação de chave faca blindada e
instalá-la no
local de instalação do equipamento.
• PREPARAR O ATERRAMENTO
Todos os quadros de comando e os motores fornecidos pela MONTARTE são
aterrados
entre si, de forma que a única ação necessária de sua parte é fazer o aterramento
entre a
torre e o solo da obra.
• ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL
Antes da montagem e da manutenção, transportar todas as peças necessárias para o
local
do serviço. O transporte dos materiais dentro do canteiro de obras é responsabilidade
do cliente e
agilizará a montagem e manutenção do vosso equipamento.
Fica por conta da obra a responsabilidade da guarda das peças do elevador. Assim é
aconselhável que as mesmas sejam acondicionadas em local seguro e coberto,
principalmente as
peças consideradas pequenas, fios, cabos elétricos, parabolts e parafusos.
• ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Aconselhamos que seja verificada junto à empresa de assistência técnica contratada
seus
prazos e condições de atendimento. Verificar em nosso site a lista de representantes.
MONTAGEM
10. Conectar o plug com o cabo de ligação do freio do motor ao quadro local XBF
e com a outra extremidade fazer as conexões aos terminais da ponte
retificadora do freio dentro da caixa de ligação do motor
• Fixar adequadamente quadro remoto e conectar tomada XBS1 em XBS2 no quadro local,
com o cuidado de passar adequadamente no trolley;
• Conectar o plug das cancelas no quadro remoto XBC e a outra extremidade interligar os
periféricos de cada pavimento como indicado no esquema elétrico.
• Antes de conectar o cabo de alimentação na chave geral (na base “pé” da torre), deve-se
passar o cabo pelo suporte (cachimbo) localizado no teto da cabina, fixando bem o cabo e
observando-se para não esmagá-lo ou cortá-lo. Ligar o cabo aos conectores de
alimentação (R, S, T, PE) no quadro remoto e a derivação do quadro remoto no quadro
local.
• Posicionar, fixar e alinhar os suportes com as rampas que acionam os limitadores de
percurso (LS, LI, LFC, LDJ). A cabina não pode subir ou descer, por questões de
segurança, enquanto não forem posicionados os suportes com as rampas.
IMPORTANTE: Pode ocorrer que a fase ligada ao motor esteja invertida, portanto, o
movimento do elevador será inverso ao indicado nos botões. Neste caso deve-se prestar muita
atenção, pois quando se aperta o botão de subida o elevador irá descer.
O limitador de percurso inferior (LI) também ficará com suas funções invertidas. Neste caso o
elevador só irá parar quando os limitadores de final de percurso (LFC e LDJ) atingirem as
rampas, desarmando o disjuntor (D1) do quadro de comando. Caso isto aconteça, inverta as
fases e rearme o disjuntor (D1).
1. Com ajuda do mastro de montagem e uma talha, içar os módulos com içador para dar
continuidade à montagem. Os módulos para o aumento devem ser transportados dentro da
própria cabina. Obs. Verificar se o módulo está bem fixado em seu içador para evitar
acidentes.
2. Antes de chegar ao topo da estrutura com a cabina, deve ser plugado a botoeira no quadro
de comando e operar o equipamento no teto do mesmo. Nos casos de ascensão a cabina
nunca deve ser operada em seu interior. Obs. Verificar se o botão de emergência (PARAR)
foi acionado e os motor /es se encontram desligados
3. Os módulos devem ser transportados dentro da cabina, e apenas içados ao teto através do
alçapão para montagem do mesmo no conjunto da estrutura um a um, fixando com seus 4
conjunto de elemento de fixação.
4. Verificar através de prumo se a estrutura se mantém com alinhamento apropriado, caso
contrário terá que ser corrigido o desnivelamento, antes de dar sequencia na tarefa de
ascensão da estrutura da torre. Obs. Antes de iniciar trabalho de ascensão (aumento),
verificar o sistema de ancoragem.
Ao chegar à altura desejada, montar a última estrutura sem a cremalheira e instalar a rampa
de parada de subida.
ATENÇÃO: No caso de falta de energia durante o uso do equipamento, o elevador irá parar
para segurança dos passageiros. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado
por corrente contínua com alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende
aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua
automaticamente.
Para movimentá-lo sem energia é necessário que o operador suba ao teto da cabina e acione
manualmente o pino de alívio do motofreioredutor e assim conduzir o equipamento até o
pavimento mais próximo.
O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu
retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.
UTILIZAÇÃO DIÁRIA
• Sistema frenante;
Após essa verificação, pressionar o botão de “subida” e mantê-lo pressionado até chegar a
altura desejada, soltar o botão e abrir a porta da cabina.
Com a porta aberta o elevador não pode ser movimentado, uma vez que o fim de curso da
porta impede que dê a partida.
Durante o uso, o material não deverá superar a carga máxima indicada na placa e deverá ser
distribuída uniformemente na plataforma.
Deve-se prestar atenção para que não haja manobras ou inversões repentinas de comando,
para que não sejam solicitados inutilmente os dispositivos eletromecânicos do equipamento,
reduzindo sua vida útil desnecessariamente.
3. Gerar aviso sonoro para o operador indicando que houve uma nova chamada
7. Seleção do andar em que o elevador vai ser enviado pelo comando de mais e
menos e mostrado o andar no painel com o nome de “comando”.
MOVIMENTAÇÃO DE SUBIDA
MOVIMENTAÇÃO DE DESCIDA
Durante a operação comum, o software deve registrar o tempo que o sistema passa em ciclo
de operação (subindo ou descendo), com as seguintes funções:
AJUSTE DE REFERÊNCIA
Caso a contagem de andares esteja errada, o operador deve levar o elevador para um dos
limites manualmente pelos modos locais ou remotos manual, onde será novamente
referenciada a contagem de andar para os andares onde se encontra o elevador.
REMOTO AUTOMÁTICO
Este modo é operado pelo painel externo remoto com comandos de botões mais e menos para
selecionar o andar desejado, que também será indicado no painel com o nome de “Comando”
o numero final do andar objetivo. O comando será enviado para o painel local quando apertado
o botão de habilitar movimento e subseqüentemente o elevador será enviado para o andar
desejado. Quando o elevador atingir o andar desejado, e caso o andar seja o mais prioritário, o
display eliminará esse andar da lista de chamadas e o operador poderá proceder à operação e
atender as próximas chamadas.
Este modo deve ser usado para transporte de cargas sendo proibida a presença de qualquer
indivíduo dentro do elevador durante sua ação.
REMOTO MANUAL
Este modo também se operará pelo painel externo remoto, porém com comandos de sobe e
desce para o elevador, de forma que a porta se abrirá apenas quando o elevador se alinhar
com o andar da 1ª prioridade e ambos os botões de sobe e desce não estiverem pressionados.
O uso desce modo é apenas para caso emergencial, como o elevador atingir o limite de fim de
curso ou acontecer algum erro de contagem de andar no display que exija o alinhamento pelo
painel externo, dentre outros possíveis casos. Desta forma, evitar o uso desse modo.
LOCAL
Este modo possui o funcionamento similar ao Remoto manual, com a diferença de que os
comandos são feitos dentro do painel da cabine do elevador por pessoas que os conduzem. O
painel acusara ao alinhamento do elevador com andar depois de um pequeno intervalo de
tempo que a cabine permanecer no andar, o seu aviso não é instantâneo.
ATENÇÃO: No caso de falta de energia durante o uso do equipamento, o elevador irá parar
para segurança dos passageiros. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado
por corrente contínua com alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende
aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua
automaticamente.
Para movimentá-lo sem energia é necessário que o operador suba ao teto da cabina e acione
manualmente o pino de alívio do motofreioredutor e assim conduzir o equipamento até o
pavimento mais próximo.
O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu
retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.
ATENÇÃO: No caso de falta de energia durante o uso do equipamento, o elevador irá parar
para segurança dos passageiros. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado
por corrente contínua com alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende
aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua
automaticamente.
Para movimentá-lo sem energia é necessário que o operador suba ao teto da cabina e acione
manualmente o pino de alívio do motofreioredutor e assim conduzir o equipamento até o
pavimento mais próximo.
O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu
retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.
UTILIZAÇÃO DIÁRIA
Após essa verificação, pressionar o botão de “subida” e mantê-lo pressionado até chegar à
altura desejada, soltar o botão e abrir a porta da cabina.
Com a porta aberta o elevador não pode ser movimentado, uma vez que o fim de curso da
porta impede que dê a partida.
Durante o uso, o material não deverá superar a carga máxima indicada na placa e deverá ser
distribuída uniformemente na plataforma.
Deve-se prestar atenção para que não haja manobras ou inversões repentinas de comando,
para que não sejam solicitados inutilmente os dispositivos eletromecânicos do equipamento,
reduzindo sua vida útil desnecessariamente.
NORMAS DE SEGURANÇA
• A operação do elevador deve ser feita somente por pessoas qualificadas (treinadas e
aprovadas).
• Fazer periodicamente a manutenção preventiva e extraordinária, conforme orientação do
fabricante
• Respeitar normas de carregamento. (Ex: evitar sobrecarga, má distribuição de carga,
transporte de material e/ou pessoas fora dos limites internos da cabina, etc.).
• Não remover os sistemas de segurança.
• Qualquer intervenção mecânica ou elétrica deve ser feita por pessoas habilitadas. Nunca
permitir que terceiros, façam qualquer tipo de intervenção no equipamento.
• Não se devem efetuar manobras repentinas de inversão de movimento.
• Antes de movimentar o elevador deve ser assegurado que as portas estejam
devidamente fechadas.
• Conduzir o elevador para o térreo em caso de condições ambientais adversas.
• Aterrar o equipamento.
• Em caso de emergência, pressionar o botão de interrupção geral de energia do elevador
(conhecido como botão de segurança ou de emergência).
• No término de cada obra o Fabricante indica que para garantir a segurança e qualidade
do equipamento, a reforma completa do mesmo, seja executada nas dependências da
Fábrica da Montarte.
• O desrespeito a qualquer uma dessas instruções acima, pode causar danos físicos e / ou
materiais.
Verificar:
Empresa:
End. Obra:
Operador:
Vibração LDJ
Operador Responsável
Nome: Nome:
Assinatura Assinatura
CONTROLE MENSAL:
Verificar:
CLIENTE: DATA: / /
END: TEL:
BAIRRO: CIDADE: FAX:
RESPONSÁVEL: MESTRE:
N° DESCRIÇÃO COND. N° COND.
1 INSTALAÇÃO A R N 7,1,2 Conexão das Tomadas dos Quadros
1,1 Chave geral próxima da base do elevador 7,1,3 Disjuntor geral
1,2 Cabo de Força (conexão, estado) 7,1,4 Disjuntores de comando
1,3 Auto-transformador (conexões, proteção) 7,1,5 Fixação do trafo de comando
Cabo de Alimentação do elevador (conexão,
1,4 7,2 BOTOEIRA / SINALIZADORES A R N
estado)
2 TORRE A R N 7,2,1 Botão sobe
2,1 Poço (limpeza, água, etc) 7,2,2 Botão desce
2,2 Base metálica (fixação, estado) 7,2,3 Botão badil
2,3 Molas (estado) 7,2,4 Botão de emergência
2,4 Módulos (fixação, estado, prumo) 7,2,5 Botão Abre Cancela
Cremalheiras (fixação, lubrificação,
2,5 7,2,6 Botão +
alinhamento, desgaste, dentes quebrados)
2,6 Ancoragens (fixação, estado) 7,2,7 Botão -
2,7 Suporte do cabo de força 7,2,8 Botão Reset
3 CABINA A R N 7,2,9 Botão Valida
3,1 Portas 7,2,10 Seletora Automático/Manual
3,2 Teto (Teto e alçapão) 7,2,11 Seletora Remoto/Local
3,3 Piso 7,3 LIMITADORES A R N
3,4 Laterais (frontal e traseira) 7,3,1 Limitador superior (LS)
3,5 Montante 7,3,2 Limitador inferior (LI)
3,6 Roletes guia tubo 7,3,3 Limite fim de curso (LFC)
3,7 Suporte do cabo 7,3,4 Limite desliga disjuntor (LDJ)
4 MOTORIZAÇÃO (Conjunto Motriz) A R N 7,3,5 Limites das portas da cabina (LPC1 / LPC2)
Pinhão (lubrificação, desgaste, dentes
4,1 7,3,6 Limites do freio pára-quedas (LF1 / LF2)
quebrados e engrenamento)
4,2 Roletes guia cremalheira 7,3,7 Limite de segurança do alçapão (LSA)
4,3 Testar o alívio do freio 8 KITS DE PAVIMETOS (Cancelas) A R N
4,4 da motorização (rolamento auto- 8,1 Fixação
5 FREIO DE EMERGÊNCIA (Pára-Quedas) A R N 8,2 Conservação
5,1 Engrenagem (desgaste, estado) 8,3 Limite de segurança
5,2 Engrenamento 8,4 Botoeira de chamada
5,3 Rolete guia cremalheira 8,5 Campainha
6 TROLLEY A R N 9 PROTEÇÃO DE BASE A R N
6,1 Polia 9,1 Fixação
6,2 Rolete guia tubo 9,2 Conservação
6,3 Rolete guia cabo 9,3 Limite de segurança
7 ELÉTRICA A R N 10 OUTROS A R N
7,1,1 Conexão dos cabos de força (entrada) 10,1 Aterramento adequado
7,1 Quadro Local e Remoto 10,2 Voltagem Nominal
OBSERVAÇÕES GERAIS:
LEGENDA H. ENTRADA:
A APROVADO R REPROVADO N NÃO EXISTE H. SAÍDA:
MATERIAL RECOMENDADO:
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
3. O último elemento da torre a ser montado deverá ser “cego”, de maneira que caso o pinhão
saia da cremalheira, os roletes permaneçam em contato com as guias. 4. Dispositivos
eletro-eletrônicos que impeçam o acionamento do elevador caso a(s) cancela(s) do(s)
andar(es) esteja(m) aberta(s).
6. Proteção perimetral da base de modo a enclausurar a parada inferior com uma barreira de
no mínimo 1,80 m de altura, impedindo a passagem de pessoas sob o local de descida da
cabina.
7. A estrutura da cabina deverá estar dotada com pinos de segurança que impeçam o
desprendimento da cabina da torre.
9. Sistema elétrico de comando dotado de supervisor de falta de fase, por meio de relê ou outro
sistema.
10. Acesso protegido aos componentes de segurança dos elevadores de cremalheira, porém
não bloqueado, de modo que somente pessoas qualificadas tenham acesso aos mesmos
e em especial ao freio automático de segurança, limites eletro-eletrônicos, painel de
comando e outros componentes.
11. Os elevadores devem ser montados o mais próximo possível da edificação, respeitando-se
o projeto de instalação.
12. Os elementos estruturais (módulos da torre), bem como a cremalheira por onde percorre a
cabina, devem estar em perfeitas condições, sem deformações que possam comprometer
sua estabilidade.
15. Em todos os acessos para a entrada na cabina do elevador de cremalheira deverá ser
instalada uma cancela (barreira) com no mínimo 1,80 m de altura, impedindo que pessoas
exponham alguma parte de seu corpo no espaço livre do percurso vertical da cabina.
16. A montagem do elevador e aumento da altura da torre deverá ser feita somente por
trabalhador qualificado, sob supervisão de profissional legalmente habilitado.
TESTES E ENSAIOS
1. Teste de funcionamento de todos os limites elétricos e seus ativadores, tais como, limite de
percurso normal e final, limites de abertura de portas, cancelas e todos os dispositivos de
segurança.
2. Os testes de carga deverão ser efetuados com atuação do freio normal em teste estático e
dinâmico, com carga e sobrecarga, de 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as
especificações do fabricante.
3. Os testes em queda livre deverão ser efetuados com atuação exclusiva do freio de
segurança com 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as especificações do
fabricante.
4. Os testes em queda livre com ou sem carga devem ser feitos por métodos que possibilitem a
realização, sem que haja pessoas dentro ou no topo da cabina.
5. Todo tipo de teste ou manutenção efetuada no freio de segurança só poderá ser efetuado
pelo fabricante ou pessoas por ele qualificadas. Nota: É necessário que o teste de freio seja
executado a cada 90 dias.
8. Os testes de entrega para liberação de funcionamento deverão ser feitos por Engenheiro
Mecânico responsável pelo projeto de instalação, na presença do responsável pela obra ou
seu representante.
11. O elevador de cremalheira deve ter um livro de inspeção exclusivo, no qual o operador
anotará diariamente as condições de funcionamento e de manutenção do mesmo. Este livro
deve ser visto e assinado, semanalmente, pelo responsável da obra. As anotações diárias
poderão ser feitas em fichas individuais próprias para este fim. Conforme indicação da
legislação local vigente.
Ex:
• Sobrecarga;
• Temporizador do quadro mal regulado;
• Quebra do meio de transmissão;
• Afastar todos os inconvenientes que causaram a intervenção;
• Verificar se o freio do motor não está aberto.
CUIDADO! Caso o parafuso for apertado além do especificado poderá causar graves danos
ao equipamento.
Relacionamos abaixo, através de nossa experiência, algumas das prováveis falhas que
poderão ocorrer nos canteiros de obra.
Queima de
fusíveis, ou
disparo Motor em curto-circuito. Deve ser verificado por especialista.
imediato do
disjuntor-motor.
que o freio
Set de Instruções do Inversor ou Solicitar Auxílio Técnico Montarte
está
CLP alterado
escorregando.
- Disjuntor-motor desligado.
- Disjuntor quadro remoto desligado.
- Configuração Inversor ou CLP incorreta.
- Bobina queimada:
Contator não liga. • Por sobretensão;
• Ligada em tensão errada;
• Corpo estranho no entreferro.
- Linhas de comando longas (efeito de “colamento”
capacitivo).
- Contatos soldados:
• Corrente de ligação elevada;
Contator não desliga. • Comando oscilante;
• Ligação em curto circuito.
Contator desliga involuntariamente. - Queda de tensão forte por oscilações da rede.
- Relés de segurança com defeito.
- Instabilidade da tensão de comando:
• Corrente de partida muito alta.
- Fornecimento irregular de comando:
• Botoeiras com defeito;
Faiscamento excessivo. • Limitadores (fim-de-curso) com defeito.
Atenção: Toda manutenção feita sobre a instalação elétrica deve ser realizada respeitando-se
as normas de segurança que regem a manutenção dos circuitos elétricos.
ANOTAÇÕES