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Manual de Instruções Versão: 02
Elevador Cremalheira Atualizado: 24/04/2012
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MANUAL DE MONTAGEM,
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
ELEVADOR CREMALHEIRA

2012

O Manual a seguir, apresenta ao cliente as especificações


técnicas do elevador cremalheira, descrições das peças e
orientar como operar o elevador cremalheira.

Elaborado por: Mariana Severo Aprovado por: Caio Melo


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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 5

TERMO DE GARANTIA .................................................................................................... 5


TABELA DE DADOS TÉCNICOS – PARTIDA DIRETA (SEM INVERSOR) E PARTIDA
CONTROLADA (COM INVERSOR) ........................................................................................ 6

COMPONENTES DO EQUIPAMENTO ............................................................................ 14


PROTEÇÃO DA BASE - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA ................ 14
TROLLEY - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA ....................................... 15
MÓDULO - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA ........................................ 15
CABINA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA .......................................... 16
CONJUNTO DE MOTORIZAÇÃO - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA
................................................................................................................................................. 16
ANCORAGEM - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA ............................... 17
FREIO DE EMERGÊNCIA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA .......... 17
CANCELA DE PAVIMENTO - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA ....... 25
ROLETES DA PORTA GUILHOTINA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA
CONTROLADA ..................................................................................................................... 26
LATERAL FRONTAL DA CABINA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA
................................................................................................................................................. 27
SISTEMAS DE SEGURANÇA............................................................................................ 27
NOTAS IMPORTANTES SOBRE OS ITENS DE SEGURANÇA ................................. 27
INSTRUÇÕES BÁSICAS DE MONTAGEM ......................................................................... 28

NORMAS DE SEGURANÇA .............................................................................................. 28


PRÉ-REQUISITOS PARA INICIAR A MONTAGEM....................................................... 28
MONTAGEM ......................................................................................................................... 31
UTILIZAÇÃO DIÁRIA ........................................................................................................... 54
SINALIZAÇÃO DE CHAMADA DO PAVIMENTO (PARTIDA CONTROLADA) ......... 56
MOVIMENTAÇÃO DE SUBIDA ......................................................................................... 57
CONTAGEM DE HORAS TOTAIS EM CICLO (SUBINDO OU DESCENDO) ........... 57
AJUSTE DE REFERÊNCIA ................................................................................................ 57
REMOTO AUTOMÁTICO.................................................................................................... 57
REMOTO MANUAL ............................................................................................................. 58
LOCAL.................................................................................................................................... 58

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UTILIZAÇÃO DIÁRIA ........................................................................................................... 58


NORMAS DE SEGURANÇA .............................................................................................. 59
INSTRUÇÕES BÁSICAS DE MANUTENÇÃO .................................................................... 60

CONTROLE DIÁRIO EFETUADO PELO OPERADOR: ................................................ 60


BOLETIM DE INSPEÇÃO DIÁRIA – PINHÃO E CREMALHEIRA ................................... 61

CONTROLE MENSAL: ........................................................................................................ 62


TESTES E ENSAIOS............................................................................................................... 65

FREIO DE EMERGÊNCIA (TIPO PÁRA-QUEDAS) ....................................................... 66


POSSÍVEIS FALHAS OPERACIONAIS NA PARTE ELÉTRICA EM GERAL ................ 68

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INTRODUÇÃO

Parabéns e nossos sinceros cumprimentos pela aquisição do Elevador Sistema Pinhão e


Cremalheira MONTARTE.
O elevador de cremalheira é uma máquina que utiliza o sistema de pinhão e cremalheira
acionado por um moto-freio-redutor para elevar a cabina.
O elevador de cremalheira proporciona uma notável economia na gestão dos canteiros de
obras. As suas principais características são:

Transporte de pessoas ou cargas a alturas mais elevadas;


Alto nível de segurança em sua operação e manutenção;
Sua velocidade superior ao sistema convencional proporciona uma economia de tempo
no deslocamento de pessoas e de materiais;
 Simplicidade na sua montagem, desmontagem, operação e manutenção;
 Possibilidade de alteração de sua altura a qualquer momento;
 Sua torre autoportante possibilita a montagem dentro do poço do elevador definitivo, ou
simplesmente na fachada da estrutura;
 Capacidade de carga de elevação superior ao sistema convencional;
O conjunto de motorização e a cabina são desmontáveis, facilitando muito o transporte, a
operação de carregamento, descarregamento e armazenamento. A montagem das partes é
feita com simplicidade, no momento em que forem utilizadas.

O Grupo MONTARTE agradece a sua escolha e tem certeza de sua plena satisfação.

TERMO DE GARANTIA

Venda 12 meses de garantia

Locação 06 meses de garantia

Os equipamentos de fabricação “MONTARTE” são garantidos a partir da emissão da Nota


Fiscal, contra defeitos de fabricação devidamente comprovados, salvo se ocasionados por uso
inadequado, negligência, imprudência, imperícia, sobrecarga, falta de manutenção adequada,
interferência de pessoas estranhas no equipamento, acidente extra interferência humana, etc.
Os componentes não fabricados pela “MONTARTE” se restringem a garantia dos respectivos
fabricantes, a exemplo de materiais elétricos, moto freio redutores etc. A “MONTARTE” não se
responsabiliza por eventuais prejuízos causados pela operação inadequada do equipamento,
uso de peças não originais ou por acidentes que por ventura venham a acontecer, assim como
por manutenção efetuada por empresa não credenciada. O uso indevido, bem como a
operação inadequada do equipamento anula os efeitos da presente garantia.

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TABELA DE DADOS TÉCNICOS – PARTIDA DIRETA (SEM INVERSOR) E


PARTIDA CONTROLADA (COM INVERSOR)

CAPACIDADE

E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N E13/18N

Capacidade de Carga 1000 kg 1300 kg 1500 kg 2000 kg 1300 kg

N.º Máximo de Passageiros 13 17 20 26 18

Velocidade (50hz/60hz) 33,5 m/ min.


Altura Máxima da Torre 150m 250m 150m
Percurso Máximo da Cabina 144m 244m 144m

Obs. Aumento da altura da torre mediante consulta.

Freio de Segurança Freio Centrifugo

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MOTOREDUTOR PARTIDA CONTROLADA

E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N E13/18N


Freqüência 50 ou 60 Hz
Tensão de Alimentação 380V/440V 380V/440V 380V/440V 380V/440V 380V/440V
Corrente Nominal 23A/20A 31A/27A 38A/33A 46A/40A 31A/27A
Fusíveis Tipo NH-00 80A 100A 125A/100A 125A 100A
11KW 2X7,5 KW 2X9,2CV 2 x 11KW 2X7,5 KW
Potência Consumida em Regime
15CV 20CV 2 x 12,5CV 2 x 15 CV 20CV
Corrente de Partida 1,5X Corrente Nominal
Freio de Trabalho Eletromagnético
Voltagem do Freio de Trabalho 220v
Grau de Proteção do Motoredutor IP 55
Rotações por Minuto 1740 RPM

MOTOREDUTOR PARTIDA
DIRETA
E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N E13/18N
Freqüência 50 ou 60 Hz
Tensão de Alimentação 380V/440V 380V/440V 380V/440V 380V/440V 380V/440V
Corrente Nominal 23A/20A 31A/27A 38A/33A 46A/40A 31A/27A
Fusíveis Tipo NH-00 80A 100A 125A/100A 125A 100A
11KW 2X7,5 KW 2X9,2CV 2 x 11KW 2X7,5 KW
Potência Consumida em Regime
15CV 20CV 2 x 12,5CV 2 x 15 CV 20CV
Corrente de Partida 7,5X Corrente Nominal
Freio de Trabalho Eletromagnético
Voltagem do Freio de Trabalho 220v
Grau de Proteção do Motoredutor IP 55
Rotações por Minuto 1740 RPM

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DIMENSÕES DA CABINA PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

E10/13N E13/17N E13/18N E15/20N E20/26N

Largura x Comprimento Interno. 1,17 x 2,42m 1,30 X 2,42m 1,30 x 2,98 m

Altura Interna 2,10m 2,10m 2,20m


Abertura Livre da Porta 1,14m 1,30m 1,30m

TABELA DE CABEAMENTO – PARTIDA CONTROLADA

Modelo: E10/13N

Alimentação: 440V / 380V Potência: 14KW

440V = 31,8 A 47,7 A


Corrente para: Pico:
380V = 36,8 A 55,2 A

Série métrica
440V 16
(Bitola) para:
Fusível 50 A
Série métrica
380V 16
(Bitola) para:

Modelo: E13/17N e E13/18N

Alimentação: 440V / 380V Potência: 19KW

440V = 43,1 A 64,6 A


Corrente para: Pico:
380V = 50 A 75 A

Série métrica
440V 25
(Bitola) para:
Fusível 50 A
Série métrica
380V 25
(Bitola) para:

Elaborado por: Mariana Severo Aprovado por: Caio Melo


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Modelo: E15/20N

Alimentação: 440V / 380V Potência: 22KW

440V = 50 A 75 A
Corrente para: Pico:
380V = 57 A 85,5 A

Série métrica
440V 35
(Bitola) para:
Fusível 80 A
Série métrica
380V 35
(Bitola) para:

Modelo: 20/26N

Alimentação: 440V / 380V Potência: 27KW

440V = 61 A 91,5 A
Corrente para: Pico:
380V = 71 A 106,5 A

Série métrica
440V 70
(Bitola) para:
Fusível 80 A
Série métrica
380V 70
(Bitola) para:

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PESO - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

E10/13N E13/17N E13/18 E15/20N E20/26N


Peso do Conj. Cabina 1315Kg 1325Kg 1560kg 1580Kg 1600kg
Base da Estrutura-Maior 89 Kg 89 Kg 180,5 Kg
Base da Estrutura-Menor 43,5 Kg 43,5 Kg 84 Kg
Suporte da Mola 12 Kg 12 Kg 17,5 Kg
Módulo sem Cremalheira 73,4 Kg 73,4 Kg 97 Kg
Barra de Cremalheira 17,8 Kg 17,8 Kg 23,7 Kg
Módulo com 1 Cremalheira 91,2 Kg 91,2 Kg 120,7 Kg
Módulo com 2 Cremalheira 109 Kg 109 Kg 144,4 Kg
Guarda-corpo 25 Kg 28kg 32Kg
Plataforma da Cabina 163,5 Kg 180kg 230Kg
Lateral Frontal da Cabina 84 Kg 84 Kg 100,2 Kg
Lateral Traseira 88,5 Kg 88,5 Kg 106 Kg
Porta Guilhotina da Cabina 26,5 Kg 29,5 Kg 29,5 Kg
Teto da cabina 121,6 Kg 140kg 160 Kg
Escada da Cabina 13,6 Kg
Ancoragem Horizontal com 3
22 Kg
Abraçadeiras
Tubo de Ancoragem 3,6 Kg
Ancoragem Articulada 56 Kg
Ancoragem Especial para a Última
97 Kg
Laje
Ancoragem Especial para Última
16,6 Kg
Laje – Berço
Ancoragem Especial para Última
27,4Kg
Laje-Intermediário
Ancoragem Especial para Última
10Kg
Laje-Tubo
Ancoragem Especial para a Última
12,9Kg
Laje-Cantoneira
Cancela de Pavimento 33Kg
Tubo de Cancela com Bucha 6,5Kg
Tubo de Cancela sem Bucha 6,4Kg
Tubo Telescópio 3,8Kg
Tubo de Ancoragem com 900mm 4,2Kg

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PESO- PARTIDA DIRETA E
PARTIDA CONTROLADA
E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N E13/18N
Contra-peso da Porta Guilhotina 20Kg 32Kg 32Kg
Cabina Montada 674 Kg 748 Kg 690Kg
Freio Pára-Quedas 40,5 Kg

Placa de fixação do Freio Pára-Quedas 29 Kg 33,5 Kg 29Kg


Motorização 165 Kg 202 Kg 266 Kg 390 Kg 202Kg
Placa de fixação da motorização 26 Kg 52 Kg 26Kg
Montante 230 Kg 400 Kg 230Kg
Rolete Guia Cremalheira(und) 4,4 Kg 5,5 Kg 4,4Kg
Rolete Guia Tubo(und) 1,8 Kg 3,7 Kg 1,8Kg
Rolete Guia Cremalheira(und) 8,8 Kg 13,2 Kg 8,8 Kg
Rolete Guia Tubo (conj) 21,6 Kg 29,6 Kg 21,6 Kg
Plataforma Basculante 600mm 23 Kg 25 Kg 23 Kg
Plataforma Basculante 900mm 32 Kg 35 Kg 32 Kg
Quadro de Comando – Partida direta 48,5 Kg 53,0 Kg 48,5Kg
Quadro de Comando – Partida 55 Kg 60,0Kg 55 Kg
controlada
Quadro de Cancela - Partida direta 8,3 Kg
Quadro de Cancela -Partida controlada 15,0 Kg
Botoeira de Extensão 1,4 Kg
Quadro de rampa de limites 29,5 Kg
Trolley 37 Kg 38 Kg 37 Kg
Proteção de base cabine simples 140 Kg 208 Kg 140 Kg
Proteção de base cabine dupla 165 Kg 210 Kg 165 Kg
Mastro de Montagem 33 Kg
Base do Mastro de Montagem 8,8 Kg
Talha 16,35 Kg
Auto Trafo 20 KVA 90 Kg
Auto Trafo 30 KVA 136 Kg
Auto Trafo 70 KVA 210 Kg
Pinhão do motoredutor 5 Kg
Pinhão do freio pára-quedas 3,2 Kg
Placa Símbolo MONTARTE 11,5 Kg

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DIMENSÕES- PARTIDA DIRETA


E PARTIDA CONTROLADA
E10/13N E13/17N E15/20N E20/26N E13/18N
Base da Estrutura-Maior 1660 x 2000 x 150mm 2070 x 2940 x 210mm 1660 x 2000 x
150mm
Base da Estrutura-Menor 633 x 941 x 150mm 760 x 1160 x 160mm 633 x 941 x
150mm
Suporte da Mola 330 x 645 x 100mm 500 x 640 x 100mm 330 x 645 x
100mm
Módulo 560 x 560 x 1483mm 650 x 650 x 1483mm 560 x 560 x
1483mm
Barra da Cremalheira 30 x 60 x 1483mm 40 x 60 x 1483mm 30 x 60 x
1483mm
Ancoragem Padrão 1630 x 93 x 610mm
Tubo da Ancoragem Padrão Ø 1.1/2” x 190 x 900mm
Ancoragem Articulada 1330 x 100 x 585mm
Tubo da Ancoragem Articulada Ø 1.1/2” x 590mm
Intermediário da Ancoragem 610 x 93 x 610mm
Articulada
Ancoragem Especial para a Última 1130 x 75 x 590mm
Laje(Ancoragem)
Ancoragem Especial para a Última 200 x 93 x 140mm
Laje(Intermediário)
Ancoragem Especial para a Última Ø 1.1/2” x 3385mm
Laje (Tubo da Ancoragem maior)

Ancoragem Especial para a Última Ø 1.1/2” x 2060mm


Laje (Tubo da Ancoragem Pequeno)

Ancoragem Especial para a Última 2000 x 93 x 140mm


Laje (Cantoneira)
Treliça 510 x 140 x 510mm
Cancela de Pavimento 1090 x 1780mm 1330x1780mm 1330x1780mm

Lateral do Guarda-corpo 1216 x 967mm 1350 x 967mm 1216 x 967mm

Lateral frontal e traseira 2270x1200mm


Plataforma da Cabina 1220 x 2440 mm 1375 x 3000 mm 1375 x2440mm

Lateral Frontal da Cabina 2466 x 2467mm 2570 x 3026mm 2466 x


Lateral Traseira da Cabina 2400mm
Porta Guilhotina da Cabina 1280 x 55 x 2480mm 1440 x 55 x 2600mm 1440 x 55 x
2600mm
Teto da Cabina 1220 x 2370 x 50mm 1375 x 2930 x 50mm 1375 x 2930 x
50mm
Escada da Cabina 354 x 1870mm

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DIMENSÕES- PARTIDA DIRETA


E PARTIDA CONTROLADA E10/13N E13/17N E13/18N E15/20N
E20/26N
Contra-peso da porta Guilhotina 100 x 25,4 x 725mm 100 x 25,4 x 765mm 100 x 25,4 x
765mm
Cabina medidas externas 1320 x 2440 x 2240mm 1376x2440mm 1475 x 3060 x
2325mm
Cabine abertura livre da porta 1140 x 2100mm 1300 x 2200mm 1300 x 2200mm

Freio Pára-quedas Ø 325 x 422mm


Motorização 9,2 KW 408 x 350 x 857mm
Motorização 11 KW 408 x 350 x 857mm
Motorização 15 KW 408 x 350 x 904mm
Montante 715x1325x3070mm 1400 x 1510 x
3750mm
Rolete Guia Cremalheira Ø 100 x 141mm
Rolete Guia Tubo Ø 88 x 109mm Ø 120 x 145mm Ø 88 x 109mm

Plataforma basculante 600mm 1100 x 600 x 900mm 1200 x 600 x 900mm 1250 x 600 x
900mm
Plataforma basculante 900mm 1100 x 900 x 900mm 1200 x 900 x 900mm 1250 x 900 x
900mm
Quadro de Comando - Partida 760 x 480 x 220mm
direta
Quadro de Comando – Partida
controlada
Quadro de cancelas -Partida direta 380 x 320 x 170mm ou 500 x 400 x 200mm
Quadro de cancelas - Partida
controlada
Botoeira com Extensão 105 x 105 x 60mm
Rampa de Limites 310 x 1710mm
Proteção de Base Cabina Simples 2800 x 1950mm 2800 x 1950mm 1950x3700mm

Proteção de Base Cabina Dupla 2800 x 1950mm 2800 x 1950mm 1950x3700mm

Mastro de Montagem 1073 x 3500mm


Trolley 995 x 450 x 375mm 995 x 450 x 375mm 1101 x 450 x
375mm
Área de influência cabina simples 2300 x 2800mm 2300 x 2800mm 2560 x 3360mm

Área de influência Cabina Dupla 3660 x 2800mm 3660 x 2800mm 4076 x 3360mm

Auto Trafo 20 kVA 264 x 435 x 500mm


Auto Trafo 30 kVA 310 x 480 x 580mm
Auto Trafo 70 kVA 365 x 565 x 705mm

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COMPONENTES DO EQUIPAMENTO

BASE METÁLICA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

A base do elevador é feita com perfil “I” laminado,


com o objetivo de garantir perfeita localização e
estabilidade da estrutura da torre (Módulos) na base
de concreto.

A fixação da Base Metálica na Base de Concreto


pode ser realizada através de chumbadores de
fixação rápida (“Parabolts”) ou chumbadores
embutidos no concreto, dependendo do modelo do
elevador e das cargas a serem aplicadas.

São posicionadas sobre a Base Metálica, molas


amortecedoras (duas ou três)*, que servem para
amortecer a cabina, no caso desta sair fora do curso
dos limitadores de percurso e entrar em contato com
a armação da base.

* Varia de acordo com o modelo do elevador

PROTEÇÃO DA BASE - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

A proteção da base é constituída de painéis


tubulares e telas de aço galvanizado. Sua fixação é
feita na base de concreto através de chumbadores.

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TROLLEY - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

O Trole do Cabo Elétrico tem como objetivo manter o


cabo esticado na torre, na medida em que a cabina
descer ou subir.

O Trole é construído de forma compacta, atendendo


desta forma às diferentes necessidades de espaço
do cliente e com dimensões que variam de acordo
com o modelo do equipamento, altura da torre e
tipos de cabo. O trole é fornecido pela Montarte

MÓDULO - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

Trata-se de um componente modular (padronizado)


que é aparafusado a outros módulos, formando o
que chamamos de estrutura da torre. Cada módulo é
composto por três ou quatro tubos redondos
(dependendo do modelo do elevador), formando uma
base triangular ou quadrangular.
A fixação do Módulo à Base Metálica assim como as
fixações entre os módulos são feitas por meio de
parafusos e porcas auto-travantes

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CABINA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

É o componente do equipamento que contém maior


quantidade de peças. É constituída de chapas, vigas
e telas. Sua função é alocar pessoas ou/e materiais
em seu interior os transportando verticalmente.

CONJUNTO DE MOTORIZAÇÃO - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

O conjunto de motorização é o que determina o


movimento vertical (descida e subida) do elevador. É
constituído de um moto-freio-redutor, que transmite o
movimento por intermédio de um pinhão localizado
no eixo de saída do redutor e engrenado com a
cremalheira que está fixada ao módulo.

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ANCORAGEM - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

É a peça que irá fixar a torre do equipamento


(Módulos) à estrutura da obra. É constituída por
cantoneiras ¼”x2”, tubos e chapas. Para auxiliar na
fixação, recebem tubo.

FREIO DE EMERGÊNCIA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

O freio de emergência tipo de intervenção


automática é um dispositivo de freio acionado
automaticamente por força centrífuga no caso
eventual de uma falha mecânica e/ou elétrica do
elevador. Sendo que o mesmo deve ter seu teste
de freio executado a cada 90 dias.
Quando acionado deve ser destravado por
profissional legalmente habilitado (Assistência
técnica do Fabricante)

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PAINEL LOCAL – PARTIDA CONTROLADA

O painel local fica localizado dentro da cabine do


elevador e tem como função gerenciar os comandos
recebidos pelo operador, possui sensores para
controlar a movimentação do elevador e informar
através de alarmes visuais e sonoros.

Para fazer esse gerenciamento com eficiência e


segurança o quadro segue o seguinte diagrama:

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 SEGURANÇA – Consiste no sistema de proteção geral, botões de emergência, relés


de segurança, sensores de segurança, que podem simplesmente forçar o elevador a
paras de se movimentar sem desligar a alimentação ou desenergizar o quadro em
casos extremos para maior segurança.
 INVERSOR – Elemento de controle dos parâmetros da motorização, sentido de giro,
controle de torque, tensão, corrente o inversor de frequência está subordinado ao
controle do CLP do quadro local.
 MOTORIZAÇÃO – Responsável pela transformação da força elétrica em mecânica.
 FONTE 24VCC – Fonte de alimentação do CLP para troca de informações digitais e
seriais.
 CLP – Responsável pelo gerenciamento e controle do inversor e recebe e envia dados
digitais para os periféricos, o “CLP” do quadro local esta subordinado ao “CLP” do
quadro remoto.
 COMANDO OPERADOR/SENSORES – Dados de controle digitais que compreendem
desde o acionamento de o botão de “SOBE” até o micro limite da porta da cabina.
 ALARMES SONOROS/VISUAIS – Todos os indicadores visuais e sonoros como
lâmpadas e sirene para informar o operador do estado do equipamento.
 Os botões e indicações luminosas estão distribuídos no painel frontal da seguinte
maneira:

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Botão de
Lâmpada de
manobra para
indicação que
Botão de situações de
aciona sempre
subida do emergência caso “COMANDO
“SOBE” “BADIL” que o painel
elevador. o limite de fim de LIGADO”
estiver
curso ou do
energizado.
disjuntor geral
atuar.
Lâmpada
indicação que
aciona caso
Botão de
“CANCELA qualquer uma das Indicador sonoro
“DESCE” descida do “SIRENE”
ABERTA” cancelas de chamada.
elevador.
estiverem
abertas.

Lâmpada de
Botão de indicação que Desabilita os
“ABRE acionamento “LFC aciona caso o botões e para o
“EMERGÊNCIA”
CANCELA” de abertura da ACIONADO” limite máximo de elevador.
cancela. fim de curso
atuar.

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PAINEL REMOTO – PARTIDA CONTROLADA

O painel remoto fica localizado fora da cabina do


elevador em lugar abrigado da chuva para controle
do funcionamento do elevador fora do mesmo.

O gerenciamento de informações segue o seguinte fluxograma:

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 SEGURANÇA – Consiste no sistema de proteção geral, botões de emergência,


relés de segurança, sensores de segurança, que podem simplesmente forçar o
elevador a paras de se movimentar sem desligar a alimentação ou
desenergizar o quadro em casos extremos para maior segurança.
 FONTE 24VCC – Fonte de alimentação do CLP para troca de informações
digitais e seriais.
 CLP – Responsável pelo gerenciamento e controle do “CLP” quadro local e
recebe e envia dados digitais para os periféricos, o “CLP” do quadro local esta
subordinado ao “CLP” do quadro remoto.
 COMANDO OPERADOR/SENSORES – Dados de controle digitais que
compreendem desde a seleção de AUTO/MAN até o gerenciamento dos
periféricos de entrada de cancela.
 ALARMES SONOROS/VISUAIS – Todos os indicadores visuais e sonoros
como lâmpadas e sirene para informar o operador do estado do equipamento.

Os botões e indicações luminosas estão distribuídos no painel frontal da seguinte maneira:

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 “SOBE” – Botão de subida do elevador.


 “DESCE” – Botão de descida do elevador.
 “ABRE CANCELA” – Botão de acionamento de
abertura da cancela.
 “+” – Botão de incremento para seleção de
andar.
 “-” – Botão de decremento para seleção de
andar.
 “LOCAL/REMOTO – Seletora de posição de
controle através do quadro local ou remoto.
 “BADIL” – Botão de manobra para situações de
emergência caso o limite de fim de curso ou do
disjuntor geral atuar.
 “COMANDO LIGADO” – Lâmpada de indicação
que aciona sempre que o painel estiver
energizado.
 “EMERGÊNCIA” – Desabilita os botões e para
o elevador.
 “SIRENE” – Indicador sonoro de chamada.
 “VALIDA” - Confirma o controle
remoto/automático.

PAINEL LOCAL – PARTIDA DIRETA

É uma caixa metálica (com grau de proteção IP 65)


facilmente desmontável, pois é fixada dentro da
cabina do elevador e todos os seu cabos são
conectados através de plugs.

Tem como função gerenciar os comandos recebidos


pelo operador, possui sensores para controlar a
movimentação do elevador e informar através de
alarmes visuais e sonoros.

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É formado por dois circuitos:

11. Um de força de alimentação, para o moto-freio-redutor;


12. E outro, auxiliar, para comandos do quadro, limitadores de percurso e luzes de alerta.

A porta do quadro de comando possui componentes com as seguintes funções:

13. Botão “sobe”;


14. Botão “desce”;
15. Botão de emergência (“Stop”);
16. Botão de nivelamento;
17. Botão “liga/desliga” luz;
18. Lâmpada indicadora de quadro de comando;
19. Lâmpada indicadora de motor e freio ligado;
20. Lâmpada indicadora de porta da cabina aberta;
21. Lâmpada indicadora LFC (limite fim de curso) acionado.

Tomadas na lateral do quadro:

1. Tomada de alimentação do motor;


2. Tomada dos limitadores de percurso (LS – LD – LFC – LDJ);
3. Tomada do fim de curso das portas;
4. Tomada da botoeira externa;
5. Tomada do freio tipo pára-quedas.

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CANCELA DE PAVIMENTO - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

É uma estrutura Metálica com tela, que é instalada


em cada pavimento no qual a torre está instalada
Recomenda – se que a distância entre a beira da laje
do pavimento e a Cancela seja inferior a 10 cm.
As Cancelas devem ter o trinco para abrir, somente
pelo lado da Cabina e não deve permitir que o
Elevador de a partida com a mesma aberta.

PORTA GUILHOTINA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

A porta guilhotina fica localizada na cabina do


elevado e sua função é permitir a entrada e saída de
pessoas ou/e materiais.

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ROLETES DA PORTA GUILHOTINA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

A função dos roletes é guiar o cabo de aço da porta


guilhotina, ficam localizados na parte superior da
Porta. Cada porta possui 2 roletes e são compostos
por nylon e chapa de aço.

LATERAL TRASEIRA DA CABINA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

Na lateral traseira encontramos a placa de


identificação do equipamento com o número de
série, capacidade de carga do elevador, data de
fabricação, modelo do equipamento capacidade
de pessoas que o equipamento suporta e
velocidade.
Composta por viga “u”, chapas e telas.

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LATERAL FRONTAL DA CABINA - PARTIDA DIRETA E PARTIDA CONTROLADA

A lateral frontal da cabina consiste em chapas, telas


e vigas “U”. Conforme denominação é a parte frontal
da cabina e sua função é proteger e assegurar que
pessoas não se projetem para fora da cabina.

SISTEMAS DE SEGURANÇA

1. LI – Limite Inferior;
2. LS – Limite Superior;
3. LDJ – Limite do Disjuntor D1;
4. LFC – Limite Fim de Curso;
5. Estrutura terminal sem cremalheira;
6. Limitadores de percurso das portas de acesso da cabina;
7. Freio centrífugo (tipo pára-quedas);
8. Limitador bloqueador de energia elétrica geral posicionada no freio centrífugo (tipo
pára-quedas);
9. Freio do motor;
10. Pino de alívio manual do freio;

11.Botão de emergência no quadro de comando.

12.Por uma medida de segurança, foi implementado uma função no CLP onde a abertura
da cancela será possível apenas se o detector de presença indicar o elevador alinhado
com algum pavimento (operação em modo local).

NOTAS IMPORTANTES SOBRE OS ITENS DE SEGURANÇA

1. Os limitadores de percurso inferior (LI) e superior (LS) intervem quando a cabina chega
às rampas “fim de curso”, fixadas em posição no momento da montagem. É possível
que com o uso frequente do equipamento, haja a necessidade de algum ajuste na
posição das rampas “fim de curso”, devido ao desgaste da lona de freio.

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2. Desligamento da chave geral caso o último fim de curso seja acionado, sendo
requerida presença de técnico autorizado para correção.
3. A estrutura terminal é montada sem cremalheira, de modo que, no caso de exceder a
rampa de subida, o pinhão (engrenagem do moto-freio-redutor) não saia da estrutura
da torre, nem mesmo na hipótese do não funcionamento do limitador de percurso de
emergência, aumentando ainda mais a segurança do elevador.
4. As portas e o alçapão da cabina são dotados de limitadores de percurso que impedem
o movimento caso as portas ou alçapão não estejam completamente fechados.
5. O freio tipo para-quedas é um dispositivo de segurança que é acionado
automaticamente quando a velocidade da cabina exceder a velocidade de ajuste do
mesmo.
6. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado por corrente contínua com
alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende aos requisitos de
segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua automaticamente.
7. O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado
manualmente e seu retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando
solto trava o freio.
8. O botão de emergência, corte da fonte de alimentação do inversor e de sua saída
ligado ao motor.
9. Travamento de abertura de cancelas caso o elevador não esteja no pavimento.
10. Acionamento da parada forçado do inversor (coast to stop) em caso de parada de
emergência, parada por falta de comunicação, cabine no limite de fim de curso, e para
parada do elevador esperando comando.

INSTRUÇÕES BÁSICAS DE MONTAGEM

NORMAS DE SEGURANÇA

• Devem-se respeitar todas as normas de segurança para prevenção de acidentes ditadas


pelas normas vigentes no país.
• O equipamento deve ser montado na posição definida pelo responsável do canteiro de
obras, conforme as normas de segurança citadas acima.
• Antes da montagem deve ser verificada a capacidade de carga da superfície de apoio do
equipamento e a distância da parede. A Montarte fornece, quando necessário, “Instruções
Técnicas” referentes aos esforços na base de concreto, para cálculo estrutural da base.
• Devem ser feitos todos os aterramentos necessários para o elevador.

PRÉ-REQUISITOS PARA INICIAR A MONTAGEM

• ISOLAR A ÁREA DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO.


A área necessária para montagem deve ser isolada e devidamente sinalizada com
placas de
identificação de segurança a fim de evitar a intervenção de terceiros e minimizar
qualquer
possibilidade de acidentes.
Liberar o local de interferências tais como, acúmulo de água na base, bandejas,

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escoramentos, formas ou qualquer obstáculo que possa vir a dificultar a montagem ou


manutenção do equipamento.

• LOCALIZAÇÃO DA BASE DE CONCRETO


Verificar o desenho da área de influência do equipamento a fim de assegurar se não
existe
nenhum impedimento por toda a extensão vertical da obra.
Ao determinar a localização da base de concreto é muito importante levar em
consideração
a abertura máxima e mínima do sistema de ancoragem. A base de concreto precisa
respeitar a
capacidade de abertura do sistema de ancoragem para que o equipamento possa ser
montado
com sucesso. Caso não seja possível a utilização do sistema de ancoragem padrão,
devido alguma
irregularidade específica da obra, favor entrar em contato com o departamento
comercial da
MONTARTE para elaboração e confecção de um sistema de ancoragens especiais.
A fachada no local de instalação deve ser o mais homogênea possível.
A base de concreto deve ser localizada de forma a facilitar o acesso dos materiais a
cabina
do equipamento e a movimentação dos materiais dentro da obra. Costuma-se dar
preferencia a
entrada da obra, pois os caminhões terão facilidade para descarregar os materiais
mais próximos
do local de movimentação vertical.

• ELABORAÇÃO DA BASE DE CONCRETO.


Elaborar a base de concreto seguindo as plantas de base, o cliente deve escolher se
deseja
instalar o equipamento com rebaixo ou com a rampa de acesso, de acordo com a
opção escolhida,
favor seguir as instruções contidas na planta de base .
A base de concreto apresentar uma resistência igual ou superior da solicitada na soma
das
cargas estática e dinâmica apresentada no documento cálculo de carga estática e
dinâmica
Lembrando que este cálculo é feito para cada altura e para cada modelo de
equipamento, sendo
assim é importante que o mesmo seja refeito a cada instalação.

• ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA
Verificar a distância entre a entrada de energia (caixa primária) da obra e a localização
do
equipamento. De acordo com a tabela de especificação de cabos de força determinar
a bitola do
cabo que será utilizado.
Providenciar a alimentação elétrica até a torre com energia trifásica + neutro,
compatível
com a potência do equipamento, a distância do quadro geral e fornecimento do ponto
de
aterramento.

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O equipamento deve dispor de rede independente da rede da obra. Para, com isto,
evitar
sobrecargas e queda de tensão, visando assim não danificar o equipamento.
Puxar o cabo até o local de instalação do equipamento, comprar uma chave faca
blindada
(chave de segurança) seguindo a tabela de especificação de chave faca blindada e
instalá-la no
local de instalação do equipamento.

• PREPARAR O ATERRAMENTO
Todos os quadros de comando e os motores fornecidos pela MONTARTE são
aterrados
entre si, de forma que a única ação necessária de sua parte é fazer o aterramento
entre a
torre e o solo da obra.

• ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL
Antes da montagem e da manutenção, transportar todas as peças necessárias para o
local
do serviço. O transporte dos materiais dentro do canteiro de obras é responsabilidade
do cliente e
agilizará a montagem e manutenção do vosso equipamento.
Fica por conta da obra a responsabilidade da guarda das peças do elevador. Assim é
aconselhável que as mesmas sejam acondicionadas em local seguro e coberto,
principalmente as
peças consideradas pequenas, fios, cabos elétricos, parabolts e parafusos.

• AUMENTO DE TORRE E MANUTENÇÕES PREVENTIVAS


Antes da montagem e de cada manutenção, favor transportar todas as peças
necessárias
para o local do serviço. O transporte dos materiais dentro do canteiro de obras é
responsabilidade
do cliente e agilizará a montagem e manutenção do vosso equipamento.

• ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Aconselhamos que seja verificada junto à empresa de assistência técnica contratada
seus
prazos e condições de atendimento. Verificar em nosso site a lista de representantes.

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MONTAGEM

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1. Posicionar, chumbar e nivelar a base metálica;

2. Colocar o primeiro módulo, sem cremalheira, sobre os


encaixes da base metálica e fixar o módulo com os
devidos parafusos, arruelas e porcas.

3. Usar o fio de prumo para completar a montagem dos


módulos da torre.

4. Montar os módulos até que se atinja a altura


necessária para colocar a primeira ancoragem.

5. Detalhe da ancoragem fixada na estrutura.

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6. Encaixar o conjunto de motorização no montante. No momento do posicionamento do


conjunto de motorização no montante, deve-se liberar o freio do motor manualmente para que
a engrenagem possa encaixar devidamente nos dentes da cremalheira.

7. Encaixado o conjunto de motorização, posicionar e fixar os roletes guia no montante.

8. Fixado o montante na estrutura (módulos), inicia-se a montagem da cabina:

1. Posicionar e fixar a plataforma da cabina no braço


do suporte;

2. Posicionar e fixar as laterais da cabina;

3. Posicionar e fixar o teto da cabina;

4. Encaixar as portas nos trilhos formados pelas


laterais da cabina;

5. Posicionar e fixar o suporte da polia do cabo de aço


do contra-peso;

6. Posicionar os contra-pesos dentro das guias fixadas


nas laterais da cabina;

7. Passar o cabo de aço Ø 1/8” ou Ø 3/16”


(dependendo do módulo) e amarrar no contra peso
e na parte inferior da porta com grampos (clipes);

8. Posicionar e fixar o guarda-corpo na parte superior


da cabina (teto).

9. Terminada a montagem da cabina, devem ser


executados os ajustes na regulagem dos roletes de
guia e do pinhão com a cremalheira.

Nota: usar um pino ou um parafuso ∅ 4 mm para facilitar a regulagem.

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10. Terminada a montagem da cabina e executados os devidos ajustes, monta-se a proteção


da base conforme segue:

1. Posicionar e fixar os painéis de telas;


2. Encaixar a porta.

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Para continuar a montagem, o equipamento deve ser ligado, observando-se os seguintes


procedimentos:

1. Se os cabos elétricos não foram danificados no transporte;

2. O disjuntor motor do quadro de comando deve estar calibrado conforme a


corrente nominal da placa do motor

3. Posicionar e fixar o quadro local e remoto como indicado (dentro da cabina e


fixado fora da área de trabalho do elevador);

4. Posicionar o suporte com os limitadores de percurso (LI, LS, LFC e LDJ) no


local indicado (Montante) e conectar o plug na tomada do quadro local em
XBL;

5. Posicionar e fixar os limitadores das portas da cabina (PC1, PC2 e PC3) e


conectar o plug na tomada do quadro local em XBP;

6. Desenrolar o cabo dos limitadores do freio tipo pára-quedas e conectar na


régua de borner como indicado no diagrama;

7. Posicionar e fixar sensores de presença (PI e PS) e conectar o plug da


tomada do quadro local em XBI;

8. Posicionar a botoeira da cabina e conectar o plug na tomada do quadro de


local XBB;

9. Conectar o plug com o cabo de ligação do motor ao quadro local XBM1 e


XBM2(caso sejam dois motores) e com a outra extremidade fazer as conexões
aos terminais do motor dentro da caixa de ligação do mesmo;

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10. Conectar o plug com o cabo de ligação do freio do motor ao quadro local XBF
e com a outra extremidade fazer as conexões aos terminais da ponte
retificadora do freio dentro da caixa de ligação do motor

Nota: Nos itens 7 e 8 antes de fazer as conexões, deve-se observar o diagrama


elétrico do quadro de comando e o esquema de ligação do motor e do freio, fornecido
pelo fabricante do motor, que sempre estará dentro da caixa de ligação do motor.

• Fixar adequadamente quadro remoto e conectar tomada XBS1 em XBS2 no quadro local,
com o cuidado de passar adequadamente no trolley;
• Conectar o plug das cancelas no quadro remoto XBC e a outra extremidade interligar os
periféricos de cada pavimento como indicado no esquema elétrico.
• Antes de conectar o cabo de alimentação na chave geral (na base “pé” da torre), deve-se
passar o cabo pelo suporte (cachimbo) localizado no teto da cabina, fixando bem o cabo e
observando-se para não esmagá-lo ou cortá-lo. Ligar o cabo aos conectores de
alimentação (R, S, T, PE) no quadro remoto e a derivação do quadro remoto no quadro
local.
• Posicionar, fixar e alinhar os suportes com as rampas que acionam os limitadores de
percurso (LS, LI, LFC, LDJ). A cabina não pode subir ou descer, por questões de
segurança, enquanto não forem posicionados os suportes com as rampas.

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Antes de prosseguir a montagem devem-se verificar os seguintes itens:

IMPORTANTE: Pode ocorrer que a fase ligada ao motor esteja invertida, portanto, o
movimento do elevador será inverso ao indicado nos botões. Neste caso deve-se prestar muita
atenção, pois quando se aperta o botão de subida o elevador irá descer.

O limitador de percurso inferior (LI) também ficará com suas funções invertidas. Neste caso o
elevador só irá parar quando os limitadores de final de percurso (LFC e LDJ) atingirem as
rampas, desarmando o disjuntor (D1) do quadro de comando. Caso isto aconteça, inverta as
fases e rearme o disjuntor (D1).

NOTA: Antes de subir e descer a cabina, proceder da seguinte forma:

1. Checar todas as conexões;


2. Verificar se todas os componentes periféricos estão plugados;
3. Desconectar os plugs do motor e do freio;
4. Ligar o quadro de comando e medir a tensão nominal nos bornes (R,S,T, PE);
5. Testar a botoeira e os componentes plugados para checar se o quadro de comando está
respondendo ao comando dos botões e dos limitadores.
6. O cabo de alimentação e outros cabos de interligação entre painéis devem estar livres para
sair do cesto;
7. Se o botão de emergência não esta pressionado;
8. As rampas devem estar alinhadas e firmemente fixadas à estrutura;

9. Verificar se o Cabo de comunicação entre CLP Remoto e Local esta devidamente


conectado;
10. Deve ser feito o reaperto de todos os contatos.

Concluída a instalação elétrica e as checagens, inicia-se a montagem das estruturas:

1. Com ajuda do mastro de montagem e uma talha, içar os módulos com içador para dar
continuidade à montagem. Os módulos para o aumento devem ser transportados dentro da
própria cabina. Obs. Verificar se o módulo está bem fixado em seu içador para evitar
acidentes.
2. Antes de chegar ao topo da estrutura com a cabina, deve ser plugado a botoeira no quadro
de comando e operar o equipamento no teto do mesmo. Nos casos de ascensão a cabina
nunca deve ser operada em seu interior. Obs. Verificar se o botão de emergência (PARAR)
foi acionado e os motor /es se encontram desligados
3. Os módulos devem ser transportados dentro da cabina, e apenas içados ao teto através do
alçapão para montagem do mesmo no conjunto da estrutura um a um, fixando com seus 4
conjunto de elemento de fixação.
4. Verificar através de prumo se a estrutura se mantém com alinhamento apropriado, caso
contrário terá que ser corrigido o desnivelamento, antes de dar sequencia na tarefa de
ascensão da estrutura da torre. Obs. Antes de iniciar trabalho de ascensão (aumento),
verificar o sistema de ancoragem.

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5. A distância de ancoragem padrão é no máximo seis metros medidos na vertical


(NR18).
6. Analisar as condições da fixação da ancoragem na estrutura do prédio, caso
necessário substituir os chumbadores de expansão e posicionar em outro ponto da
estrutura, executando novas furações para a fixação do conjunto da ancoragem no
prédio.

Nota: Considerando-se a diversificação de aplicações que podem apresentar vários


canteiros, o ancoramento pode ser fabricado em diversas formas e tamanhos, conforme as
necessidades dos clientes.

Todas as vezes que se fizer necessário o aumento da torre (estrutura) é importante


verificar se não há nenhum impedimento. Ex. Vigas, bandejas (Apara – Lixo), forros das
lajes salientes, vergalhões de aço, cabos de eletricidade etc.

Posicionar e fixar os roletes guia do trole na estrutura da torre.

Ao chegar à altura desejada, montar a última estrutura sem a cremalheira e instalar a rampa
de parada de subida.

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ESQUEMA ELÉTRICO DO QUADRO DE COMANDO – PARTIDA CONTROLADA

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ESQUEMA ELÉTRICO – PARTIDA DIRETA

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INSTRUÇÕES BÁSICAS DE OPERAÇÃO (PARTIDA DIRETA)

1. Os elevadores pinhão e cremalheira deverão ser operados por profissional qualificado


e treinado por centro de treinamento especializado ou pelo fabricante.
2. O livro de Inspeção Exclusivo para o Elevador de Cremalheira deverá conter dados
atualizados da identificação do conjunto redutor/motor e freio, freio automático de
segurança e as ocorrências de pane e manutenção.
3. Somente o operador poderá ser transportado simultaneamente com materiais na
cabina.
4. O elevador deve ser operado por comandos de pressão contínua localizada dentro da
cabina por um operador qualificado.
5. O elevador não deve ser operado sob más condições de tempo e quando ventos
tornem a operação perigosa para pessoas ou equipamentos (nenhuma cabina pode ser
operada com ventos superiores a 72 km/h).
6. O responsável pela obra deverá assegurar que os operadores são bem informados e
capazes de executar as instruções dos manuais de operação, lista de verificação diária
e de registrar estas atividades nas fichas ou livros de registro.
7. Os materiais somente poderão ser transportados dentro da cabina.
8. Quando acionado o freio de emergência, a assistência técnica do fabricante deverá ser
acionada. Durante todo processo de manutenção ou destravamento do freio o
procedimento PAT2 deverá ser seguido pelos profissionais da assistência técnica do
fabricante.
9. O operador deve tomar conhecimento dos modos de operações, como solucionar os
casos de emergências descritos neste manual, e as normas da NR18, para o qual foi
projetado o elevador de cremalheira, antes de fazer uso de qualquer função
operacional do elevador.

ATENÇÃO: No caso de falta de energia durante o uso do equipamento, o elevador irá parar
para segurança dos passageiros. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado
por corrente contínua com alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende
aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua
automaticamente.
Para movimentá-lo sem energia é necessário que o operador suba ao teto da cabina e acione
manualmente o pino de alívio do motofreioredutor e assim conduzir o equipamento até o
pavimento mais próximo.
O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu
retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.

UTILIZAÇÃO DIÁRIA

Ao iniciar o turno de trabalho diário, energizar o quadro de comando e verificar os


seguintes itens:

• Presença de corrente elétrica (ligar a lâmpada da cabina);

• As condições gerais do equipamento;

• Sistema frenante;

• Integridade do sistema de segurança, limitador das portas da cabina (LPC1 e LPC2) e


limitadores de percurso superi
• (LS) e inferior (LI);

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• Presença de poeira em excesso dentro do quadro local e remoto;


• Integridade e eficiência das ancoragens e da torre;
• Fixações das ancoragens e da torre;
• Estado geral do cabo de alimentação;
• Se não há objetos ressaltados na edificação ou qualquer outra coisa que possa interferir
no curso da cabina.

Após essa verificação, pressionar o botão de “subida” e mantê-lo pressionado até chegar a
altura desejada, soltar o botão e abrir a porta da cabina.

Com a porta aberta o elevador não pode ser movimentado, uma vez que o fim de curso da
porta impede que dê a partida.

Durante o uso, o material não deverá superar a carga máxima indicada na placa e deverá ser
distribuída uniformemente na plataforma.

Deve-se prestar atenção para que não haja manobras ou inversões repentinas de comando,
para que não sejam solicitados inutilmente os dispositivos eletromecânicos do equipamento,
reduzindo sua vida útil desnecessariamente.

INSTRUÇÕES BÁSICAS DE OPERAÇÃO (PARTIDA CONTROLADA)

1. Os elevadores pinhão e cremalheira deverão ser operados por profissional qualificado


e treinado por centro de treinamento especializado ou pelo fabricante.
2. O livro de Inspeção Exclusivo para o Elevador de Cremalheira deverá conter dados
atualizados da identificação do conjunto redutor/motor e freio, freio automático de
segurança e as ocorrências de pane e manutenção.
3. Somente o operador poderá ser transportado simultaneamente com materiais na
cabina.
4. O elevador deve ser operado por comandos de pressão contínuos localizados dentro
da cabina por um operador qualificado.
5. O elevador não deve ser operado sob más condições de tempo e quando ventos
tornem a operação perigosa para pessoas ou equipamentos (nenhuma cabina pode ser
operada com ventos superiores a 72 km/h).
6. O responsável pela obra deverá assegurar que os operadores são bem informados e
capazes de executar as instruções dos manuais de operação, lista de verificação diária
e de registrar estas atividades nas fichas ou livros de registro.
7. Os materiais somente poderão ser transportados dentro da cabina.
8. Quando acionado o freio de emergência, a assistência técnica do fabricante deverá ser
acionada. Durante todo processo de manutenção ou destravamento do freio o
procedimento PAT2 deverá ser seguido pelos profissionais da assistência técnica do
fabricante.
9. O operador deve tomar conhecimento dos modos de operações, como solucionar os
casos de emergências descritos neste manual, e as normas da NR18, para o qual foi
projetado o elevador de cremalheira, antes de fazer uso de qualquer função
operacional do elevador.

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10. O modo de operação está divido em três:


Local: Operador dentro da Cabina

Remoto: Operador no comando externo

Remoto Automático: Operador no comando externo.

CONTROLE POR PAINEL REMOTO

.1 Sinalização e indicação de chamada de pavimento

.2 Indicação do modo de operação entre remoto e local

.3 Indicação do modo de operação entre manual e automático

.4 Geração de referência para o painel local para subir ou descer ao andar


selecionado em caso de operação em modo remoto automático, e para caso de
precisar de um ajuste de alinhamento de pavimentos ou para sair do limite de fim
de curso, usar o modo remoto manual.

SINALIZAÇÃO DE CHAMADA DO PAVIMENTO (PARTIDA CONTROLADA)

O sistema recebe sinal de chamada proveniente de um pavimento especifico e


identificado. O software deverá

1. Decodificar o sinal de chamada, identificando o pavimento do qual provém

2. Gravar até três valores de chamada de pavimento

3. Gerar aviso sonoro para o operador indicando que houve uma nova chamada

4. Gerar graficamente a identificação do pavimento no display de interface

5. Apagar a primeira chamada da fila quando aberta a cancela neste andar.


6. Armazenamento e organizações das primeiras três chamadas de pavimentos,
que serão retirados do visor na ordem da chamada mais antiga, quando a
cancela for aberta no andar indicado.

7. Seleção do andar em que o elevador vai ser enviado pelo comando de mais e
menos e mostrado o andar no painel com o nome de “comando”.

8. Envio do comando de andar do modo remoto automático para o painel local


quando mostrado pressionado o botão de habilitar movimento.

9. Abertura da cancela quando a cabine estiver localizada no seu respectivo


andar (operação remota manual e automática) ou quando apertado o botão de
abrir cancela.

10. Contagem de horas de operação (subindo ou descendo).

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MOVIMENTAÇÃO DE SUBIDA

O sistema recebe o sinal da botoeira de comando para subir. Atendidas as condições de


intertravamento explicitadas adiante, o software envia um sinal de sair do repouso, junto com
sinal do sentido de rotação horária (para frente) para o inversor e com um dos sinais digitais de
velocidade que indicará qual será a velocidade do elevador. Após 5 segundos que o botão
estiver pressionado o elevador acelerará até sua velocidade máxima e quando liberado o botão
de subida ou uma das condições de movimento não for mais satisfeita, o software desacelerará
e ao se alinhar com o próximo pavimento, pára de enviar o sinal de velocidade e envia o sinal
de parada para o inversor ativar o freio do motor.

MOVIMENTAÇÃO DE DESCIDA

O sistema recebe o sinal da botoeira de comando para descer. Atendidas as condições de


intertravamento explicitadas adiante, o software envia um sinal de sair do repouso, junto com
sinal do sentido de rotação no sentido anti-horário para o inversor e com um dos sinais digitais
de velocidade que indicará qual será a velocidade

CONTAGEM DE HORAS TOTAIS EM CICLO (SUBINDO OU DESCENDO)

Durante a operação comum, o software deve registrar o tempo que o sistema passa em ciclo
de operação (subindo ou descendo), com as seguintes funções:

1. Registrar, a cada vez que um sinal de movimento é enviado para a saída do


controlador, o tempo (em segundos) que este sinal fica acionado. Este tempo
deve ficar registrado mesmo em caso de falha de alimentação.

2. Somar a um registrador o tempo (em horas e minutos) que o elevador passa


em efetiva operação. Este tempo deve ficar registrado mesmo em caso de
falha de alimentação.

AJUSTE DE REFERÊNCIA

Caso a contagem de andares esteja errada, o operador deve levar o elevador para um dos
limites manualmente pelos modos locais ou remotos manual, onde será novamente
referenciada a contagem de andar para os andares onde se encontra o elevador.

REMOTO AUTOMÁTICO

Este modo é operado pelo painel externo remoto com comandos de botões mais e menos para
selecionar o andar desejado, que também será indicado no painel com o nome de “Comando”
o numero final do andar objetivo. O comando será enviado para o painel local quando apertado
o botão de habilitar movimento e subseqüentemente o elevador será enviado para o andar
desejado. Quando o elevador atingir o andar desejado, e caso o andar seja o mais prioritário, o
display eliminará esse andar da lista de chamadas e o operador poderá proceder à operação e
atender as próximas chamadas.

Este modo deve ser usado para transporte de cargas sendo proibida a presença de qualquer
indivíduo dentro do elevador durante sua ação.

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REMOTO MANUAL

Este modo também se operará pelo painel externo remoto, porém com comandos de sobe e
desce para o elevador, de forma que a porta se abrirá apenas quando o elevador se alinhar
com o andar da 1ª prioridade e ambos os botões de sobe e desce não estiverem pressionados.

O uso desce modo é apenas para caso emergencial, como o elevador atingir o limite de fim de
curso ou acontecer algum erro de contagem de andar no display que exija o alinhamento pelo
painel externo, dentre outros possíveis casos. Desta forma, evitar o uso desse modo.

LOCAL

Este modo possui o funcionamento similar ao Remoto manual, com a diferença de que os
comandos são feitos dentro do painel da cabine do elevador por pessoas que os conduzem. O
painel acusara ao alinhamento do elevador com andar depois de um pequeno intervalo de
tempo que a cabine permanecer no andar, o seu aviso não é instantâneo.

ATENÇÃO: No caso de falta de energia durante o uso do equipamento, o elevador irá parar
para segurança dos passageiros. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado
por corrente contínua com alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende
aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua
automaticamente.
Para movimentá-lo sem energia é necessário que o operador suba ao teto da cabina e acione
manualmente o pino de alívio do motofreioredutor e assim conduzir o equipamento até o
pavimento mais próximo.
O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu
retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.

ATENÇÃO: No caso de falta de energia durante o uso do equipamento, o elevador irá parar
para segurança dos passageiros. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado
por corrente contínua com alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende
aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua
automaticamente.
Para movimentá-lo sem energia é necessário que o operador suba ao teto da cabina e acione
manualmente o pino de alívio do motofreioredutor e assim conduzir o equipamento até o
pavimento mais próximo.
O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu
retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.

UTILIZAÇÃO DIÁRIA

Ao iniciar o turno de trabalho diário, energizar o quadro de comando e verificar os seguintes


itens:

• Presença de corrente elétrica (ligar a lâmpada da cabina);


• As condições gerais do equipamento;
• Sistema frenante;

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• Integridade do sistema de segurança, limitador das portas da cabina (LPC1 e LPC2) e


limitadores de percurso superi
• (LS) e inferior (LI);
• Presença de poeira em excesso dentro do quadro local e remoto;
• Integridade e eficiência das ancoragens e da torre;
• Fixações das ancoragens e da torre;
• Estado geral do cabo de alimentação;
• Se não há objetos ressaltados na edificação ou qualquer outra coisa que possa interferir
no curso da cabina.

Após essa verificação, pressionar o botão de “subida” e mantê-lo pressionado até chegar à
altura desejada, soltar o botão e abrir a porta da cabina.

Com a porta aberta o elevador não pode ser movimentado, uma vez que o fim de curso da
porta impede que dê a partida.

Durante o uso, o material não deverá superar a carga máxima indicada na placa e deverá ser
distribuída uniformemente na plataforma.

Deve-se prestar atenção para que não haja manobras ou inversões repentinas de comando,
para que não sejam solicitados inutilmente os dispositivos eletromecânicos do equipamento,
reduzindo sua vida útil desnecessariamente.

NORMAS DE SEGURANÇA

• A operação do elevador deve ser feita somente por pessoas qualificadas (treinadas e
aprovadas).
• Fazer periodicamente a manutenção preventiva e extraordinária, conforme orientação do
fabricante
• Respeitar normas de carregamento. (Ex: evitar sobrecarga, má distribuição de carga,
transporte de material e/ou pessoas fora dos limites internos da cabina, etc.).
• Não remover os sistemas de segurança.
• Qualquer intervenção mecânica ou elétrica deve ser feita por pessoas habilitadas. Nunca
permitir que terceiros, façam qualquer tipo de intervenção no equipamento.
• Não se devem efetuar manobras repentinas de inversão de movimento.
• Antes de movimentar o elevador deve ser assegurado que as portas estejam
devidamente fechadas.
• Conduzir o elevador para o térreo em caso de condições ambientais adversas.
• Aterrar o equipamento.
• Em caso de emergência, pressionar o botão de interrupção geral de energia do elevador
(conhecido como botão de segurança ou de emergência).
• No término de cada obra o Fabricante indica que para garantir a segurança e qualidade
do equipamento, a reforma completa do mesmo, seja executada nas dependências da
Fábrica da Montarte.
• O desrespeito a qualquer uma dessas instruções acima, pode causar danos físicos e / ou
materiais.

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INSTRUÇÕES BÁSICAS DE MANUTENÇÃO

Para garantir o perfeito funcionamento do elevador é necessário seguir um programa de


manutenção conforme as normas de segurança gerais, a saber:

CONTROLE DIÁRIO EFETUADO PELO OPERADOR:

Verificar:

• Condições gerais do elevador;


• Sistema frenante;
• Ancoragem feita na estrutura do edifício;
• Integridade e eficiência dos sistemas de segurança; limitadores de percurso de subida,
descida e das portas;
• Alinhamento dos andares;
• Contagem correta dos pavimentos;
• Acúmulo excessivo de partículas de poeira nos filtros do quadro e internamente;
• Cada elevador tem um contador de tempo de operação que acusará quando ele
necessitará de manutenção preventiva, sendo que um alarme tipo pisca‐pisca em
forma de texto aparecerá no display do CLP até que um técnico autorizado pela
MONTARTE faça a manutenção da mesma.
• Seguir todos os itens constantes no Check – List Diário. (Anexo).

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BOLETIM DE INSPEÇÃO DIÁRIA – PINHÃO E CREMALHEIRA


N.º BOLETIM: Data: / /

Empresa:

End. Obra:

Operador:

Verificações Diárias A R Verificações Diárias A R

Engrenagens (Pinhão) do Botoeira / Sinalizadores:Sobe / Desce /


Motoredutor e Freio Pára- Emergência / Nivelamento /Automático /
quedas (desgaste, estado) Manual/ Remoto / Local

Ancoragens (fixação, estado) Rampa Superior e Inferior

Cabo de Comando Placas de Advertência

Cabina: Aspecto Geral (Piso, Freio Pára-Quedas


Portas, Teto, Alçapão) (LF1/LF2)

Cremalheiras (fixação, Limitadores de Porta da Cabina


estado) percurso (LPC1/LPC2)
descida e
Chave de Segurança Cancela
Subida na
Roletes de Tubo Parada LS
Guias
da Cremalheira LI

Guias de Cabo LFC

Vibração LDJ

Ruídos Quadro Local

Outros Acessórios Quadro Remoto

Atualização Livro de Ocorrência

Operador Responsável

Nome: Nome:

Assinatura Assinatura

Legenda: A = Aprovado / R = Reprovado

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CONTROLE MENSAL:
Verificar:

• Rolete guia do tubo: ajustar ou trocar se necessário;


• Rolete guia cremalheira: engraxar, ajustar ou trocar se necessário;
• Pinhão de elevação: engraxar e verificar eventual desgaste;
• Pinhão do freio: engraxar e verificar eventual desgaste;
• Limitadores de percurso superior / inferior: controle visual e teste de bloqueamento nas
rampas de parada;
• Limitadores de percurso das portas: testar eficiência;
• Verificar periféricos das Cancelas;
• Verificar estado do sensor de presença de identificação de pavimento entre montante e
cabina;
• Parafusos e porcas que prendem as estruturas e ancoragens: verificar o estado físico;
• Cabo de alimentação: verificar o estado de uso e o enrolamento dentro da caixa de
armazenamento;
• Módulos: verificar se os tubos e a cremalheira estão adequados ao uso, limpos e bem
engraxados;
• Porta da cabina: verificar estado físico da mesma, lubrificar as guias, e testar eficiência
das rampas;
• Freio de emergência: testar e verificar a eficiência dos limitadores de percurso;
• Freio motor: testar eficiência, ajustar ou trocar se necessário;
• Os testes de carga deverão ser efetuados com atuação do freio normal em teste estático
e dinâmico, com carga e sobrecarga de 120% da carga nominal, respeitando-se as
especificações do fabricante;
• Os testes em queda livre deverão ser efetuados com atuação exclusiva do freio de
segurança com 0%, 50% e 120% da carga nominal, periodicidade não maior que três
meses e respeitando as especificações do fabricante.
• Verificação do torque dos parafusos da estrutura da torre, da cremalheira, dos
chumbadores, dos tirantes de ligação, ancoragens e outros elementos estruturais,
deverão ser realizados por técnicos qualificados e em períodos não maiores que um
mês.
• Seguir todos os itens constantes no Check – List de Manutenção REMAPC. (Anexo).

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RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO ELEVADOR


REMAPC SISTEMA PINHÃO E CREMALHEIRA N°:

CLIENTE: DATA: / /
END: TEL:
BAIRRO: CIDADE: FAX:
RESPONSÁVEL: MESTRE:
N° DESCRIÇÃO COND. N° COND.
1 INSTALAÇÃO A R N 7,1,2 Conexão das Tomadas dos Quadros
1,1 Chave geral próxima da base do elevador 7,1,3 Disjuntor geral
1,2 Cabo de Força (conexão, estado) 7,1,4 Disjuntores de comando
1,3 Auto-transformador (conexões, proteção) 7,1,5 Fixação do trafo de comando
Cabo de Alimentação do elevador (conexão,
1,4 7,2 BOTOEIRA / SINALIZADORES A R N
estado)
2 TORRE A R N 7,2,1 Botão sobe
2,1 Poço (limpeza, água, etc) 7,2,2 Botão desce
2,2 Base metálica (fixação, estado) 7,2,3 Botão badil
2,3 Molas (estado) 7,2,4 Botão de emergência
2,4 Módulos (fixação, estado, prumo) 7,2,5 Botão Abre Cancela
Cremalheiras (fixação, lubrificação,
2,5 7,2,6 Botão +
alinhamento, desgaste, dentes quebrados)
2,6 Ancoragens (fixação, estado) 7,2,7 Botão -
2,7 Suporte do cabo de força 7,2,8 Botão Reset
3 CABINA A R N 7,2,9 Botão Valida
3,1 Portas 7,2,10 Seletora Automático/Manual
3,2 Teto (Teto e alçapão) 7,2,11 Seletora Remoto/Local
3,3 Piso 7,3 LIMITADORES A R N
3,4 Laterais (frontal e traseira) 7,3,1 Limitador superior (LS)
3,5 Montante 7,3,2 Limitador inferior (LI)
3,6 Roletes guia tubo 7,3,3 Limite fim de curso (LFC)
3,7 Suporte do cabo 7,3,4 Limite desliga disjuntor (LDJ)
4 MOTORIZAÇÃO (Conjunto Motriz) A R N 7,3,5 Limites das portas da cabina (LPC1 / LPC2)
Pinhão (lubrificação, desgaste, dentes
4,1 7,3,6 Limites do freio pára-quedas (LF1 / LF2)
quebrados e engrenamento)
4,2 Roletes guia cremalheira 7,3,7 Limite de segurança do alçapão (LSA)
4,3 Testar o alívio do freio 8 KITS DE PAVIMETOS (Cancelas) A R N
4,4 da motorização (rolamento auto- 8,1 Fixação
5 FREIO DE EMERGÊNCIA (Pára-Quedas) A R N 8,2 Conservação
5,1 Engrenagem (desgaste, estado) 8,3 Limite de segurança
5,2 Engrenamento 8,4 Botoeira de chamada
5,3 Rolete guia cremalheira 8,5 Campainha
6 TROLLEY A R N 9 PROTEÇÃO DE BASE A R N
6,1 Polia 9,1 Fixação
6,2 Rolete guia tubo 9,2 Conservação
6,3 Rolete guia cabo 9,3 Limite de segurança
7 ELÉTRICA A R N 10 OUTROS A R N
7,1,1 Conexão dos cabos de força (entrada) 10,1 Aterramento adequado
7,1 Quadro Local e Remoto 10,2 Voltagem Nominal

OBSERVAÇÕES GERAIS:

VISTO MONTADOR RESPONSÁVEL VISTO RESPONSÁVEL OBRA

LEGENDA H. ENTRADA:
A APROVADO R REPROVADO N NÃO EXISTE H. SAÍDA:

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LUBRIFICAÇÃO PERIODICA MENSAL:

• Tubo da estrutura e cremalheira;


• Pinhões de elevação e pinhões do freio;
• Roletes.

MATERIAL RECOMENDADO:

• Cardium Fluído “F” (fornecido pela Montarte).

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

1. Freio Automático de Segurança fixado em ponto estrutural da cabina e atuando na


cremalheira, que será acionado sempre que a velocidade de deslocamento da cabina for
excedida no percentual definido pelo fabricante, devendo ainda possuir dispositivo
interligado que interrompa a alimentação de comando e força do painel do elevador.

Caso o freio automático de segurança entre em funcionamento, somente poderá ser


destravado por profissional qualificado para este procedimento, devidamente treinado por
pessoal legalmente habilitado.

2. Dispositivo de fim de curso, composto de dois sistemas independentes de segurança


elétricos, eletrônicos ou eletromecânicos instalados no limite superior, e dois sistemas
independentes de segurança elétricos ou eletromecânicos instalados no limite inferior,
sendo que um atua no circuito de comando e o outro no circuito de força painel do elevador.
Os sistemas que atuarão no circuito de força, obrigatoriamente deverão ser
eletromecânicos.

3. O último elemento da torre a ser montado deverá ser “cego”, de maneira que caso o pinhão
saia da cremalheira, os roletes permaneçam em contato com as guias. 4. Dispositivos
eletro-eletrônicos que impeçam o acionamento do elevador caso a(s) cancela(s) do(s)
andar(es) esteja(m) aberta(s).

5. Trava na porta oposta aos acessos dos andares.

6. Proteção perimetral da base de modo a enclausurar a parada inferior com uma barreira de
no mínimo 1,80 m de altura, impedindo a passagem de pessoas sob o local de descida da
cabina.

7. A estrutura da cabina deverá estar dotada com pinos de segurança que impeçam o
desprendimento da cabina da torre.

8. Amortecedores colocados na parada inferior, dimensionados de modo a amortecer a queda


da cabina, caso todos os outros dispositivos de segurança não atuarem.

9. Sistema elétrico de comando dotado de supervisor de falta de fase, por meio de relê ou outro
sistema.

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10. Acesso protegido aos componentes de segurança dos elevadores de cremalheira, porém
não bloqueado, de modo que somente pessoas qualificadas tenham acesso aos mesmos
e em especial ao freio automático de segurança, limites eletro-eletrônicos, painel de
comando e outros componentes.

11. Os elevadores devem ser montados o mais próximo possível da edificação, respeitando-se
o projeto de instalação.

12. Os elementos estruturais (módulos da torre), bem como a cremalheira por onde percorre a
cabina, devem estar em perfeitas condições, sem deformações que possam comprometer
sua estabilidade.

13. As distâncias entre os estaiamentos ou ancoragens dos módulos devem obedecer a


distância máxima de seis metros.

14. A torre e o quadro de comando do elevador de cremalheira deverão estar aterrados, de


acordo com as normas de aterramento vigentes.

15. Em todos os acessos para a entrada na cabina do elevador de cremalheira deverá ser
instalada uma cancela (barreira) com no mínimo 1,80 m de altura, impedindo que pessoas
exponham alguma parte de seu corpo no espaço livre do percurso vertical da cabina.

16. A montagem do elevador e aumento da altura da torre deverá ser feita somente por
trabalhador qualificado, sob supervisão de profissional legalmente habilitado.

TESTES E ENSAIOS

TESTES E ENSAIOS FEITOS ANTES DA ENTREGA DO EQUIPAMENTO

1. Teste de funcionamento de todos os limites elétricos e seus ativadores, tais como, limite de
percurso normal e final, limites de abertura de portas, cancelas e todos os dispositivos de
segurança.

2. Os testes de carga deverão ser efetuados com atuação do freio normal em teste estático e
dinâmico, com carga e sobrecarga, de 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as
especificações do fabricante.

3. Os testes em queda livre deverão ser efetuados com atuação exclusiva do freio de
segurança com 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as especificações do
fabricante.

4. Os testes em queda livre com ou sem carga devem ser feitos por métodos que possibilitem a
realização, sem que haja pessoas dentro ou no topo da cabina.

5. Todo tipo de teste ou manutenção efetuada no freio de segurança só poderá ser efetuado
pelo fabricante ou pessoas por ele qualificadas. Nota: É necessário que o teste de freio seja
executado a cada 90 dias.

6. Todo tipo de teste ou manutenção efetuada no sistema de motorização só poderá ser


efetuado pelo fabricante ou pessoas por ele qualificadas.

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7. Verificação do torque dos parafusos da estrutura da torre, da cremalheira, dos chumbadores,


dos tirantes de ligação, ancoragens e outros elementos estruturais, deverão ser realizados
por técnicos qualificados e em períodos não maiores que um mês.

8. Os testes de entrega para liberação de funcionamento deverão ser feitos por Engenheiro
Mecânico responsável pelo projeto de instalação, na presença do responsável pela obra ou
seu representante.

9. As normas mínimas de segurança na manutenção, montagem, desmontagem e operação de


Elevador Sistema Pinhão e Cremalheira deverão ser seguidas rigorosamente, conforme
indica a legislação local vigente.

10. Toda manutenção, montagem, desmontagem e operação do elevador de cremalheira


somente poderá ser feita por profissional treinado e qualificado.

11. O elevador de cremalheira deve ter um livro de inspeção exclusivo, no qual o operador
anotará diariamente as condições de funcionamento e de manutenção do mesmo. Este livro
deve ser visto e assinado, semanalmente, pelo responsável da obra. As anotações diárias
poderão ser feitas em fichas individuais próprias para este fim. Conforme indicação da
legislação local vigente.

FREIO DE EMERGÊNCIA (TIPO PÁRA-QUEDAS)

ESQUEMA DE REGULAGEM PÓS ACIONAMENTO

No caso de intervenção do freio de emergência, antes de acioná-lo novamente devem ser


verificados alguns itens cuidadosamente:

• Acionar o botão de emergência do quadro de comando.

• Verificar a causa da intervenção.

Ex:

• Sobrecarga;
• Temporizador do quadro mal regulado;
• Quebra do meio de transmissão;
• Afastar todos os inconvenientes que causaram a intervenção;
• Verificar se o freio do motor não está aberto.

IMPORTANTE: ESTE SERVIÇO DEVE SER EXECUTADO POR PESSOAS QUALIFICADAS


(PROFISSIONAIS DA MONTARTE).

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1.º Passo: Retirar a tampa de proteção.

2.º Passo: Com uma chave 5/8” apertar o parafuso


em sentido horário até sentir resistência, em
seguida aperta-lo no máximo uma volta para soltar
o cone do freio.

CUIDADO! Caso o parafuso for apertado além do especificado poderá causar graves danos
ao equipamento.

3.º Passo: Com a mesma chave de 5/8” girar o parafuso em


sentido anti-horário até sentir resistência.

4.º Passo: Recolocar a tampa de proteção.

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POSSÍVEIS FALHAS OPERACIONAIS NA PARTE ELÉTRICA EM GERAL

Relacionamos abaixo, através de nossa experiência, algumas das prováveis falhas que
poderão ocorrer nos canteiros de obra.

Defeitos Causas Soluções

Chave geral desligada. Verificar porque foi desligada e ligá-la.


Fusível queimado. Verificar se ocorreu alguma anomalia e trocá-lo.
Cabo de alimentação
desconectado na chave geral ou
no quadro de comando. Verificar porque se soltou e conectá-lo.

Disjuntor-motor desligado. Verificar se o limitador de segurança (LDJ) está acionado


ou se o botão de emergência (BE1) está pressionado,
caso estejam, libere-os para religar o disjuntor-motor.
Disjuntores de comando Verificar se há problemas nos cabos que ligam os
O elevador não desligados. componentes ao quadro de comando, tais como:
dá nenhum limitadores, botoeira, freio.
sinal de
funcionamento Limitador de segurança (LFC) Liberar o limitador de segurança (LFC).
acionado.

Providenciar a estabilização da tensão da rede, pois


conforme norma NBR 7094:1996 (cap. 4 – item 4.3.3) para
Tensão de rede apresenta queda motores de indução, as combinações das variações de
acima de 10%. tensão e de freqüência são classificadas como zona A e
zona B. (A queda de tensão não pode ultrapassar 10%).

Excesso de carga. Verificar a capacidade de carga na placa de identificação


O motor parte
do elevador, e se excedeu, retirar o excesso de carga.
com dificuldade
e fica muito
aquecido. Freio libera com deficiência. - Verificar retificador.
- Verificar ajuste do entreferro.
- Verificar ligação.
Se o fusível for da chave geral,
possível curto-circuito no cabo de - Verificar curto-circuito no cabo que liga o motor ao
quadro de comando e corrigir.
Disjuntor-motor. - Verificar ligação dos terminais do motor e corrigí-la.

Queima de
fusíveis, ou
disparo Motor em curto-circuito. Deve ser verificado por especialista.
imediato do
disjuntor-motor.

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Tensão de alimentação errada. Medir o valor da tensão e corrigi-la.

Verificar ligação e corrigí-la, conforme esquema de ligação


do motor e diagrama elétrico do quadro de comando.
Ligação errada.

Freio do motor Falha do retificador do freio. Trocar o retificador do freio.


bloqueado.
Parafuso de ajuste do freio
desregulado e pressionado.
Verificar e fazer o ajuste.

Set de Instruções do Inversor ou Solicitar Auxílio Técnico Montarte


CLP alterado

No momento Lona gasta. Trocar o disco de freio completo.


de parar a
cabina, Entreferro acima do especificado. Verificar e ajustar.
percebe-se

que o freio
Set de Instruções do Inversor ou Solicitar Auxílio Técnico Montarte
está
CLP alterado
escorregando.

Apesar de o Set de Instruções do Inversor ou Solicitar Auxílio Técnico Montarte


sistema CLP alterado
permanecer
energizado não Alguma tomada desconectada Conectar novamente no devido local
funciona
nenhum
comando.

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ANÁLISE DE DEFEITOS E POSSÍVEIS CAUSAS


NOS COMPONENTES DO QUADROS DE COMANDO

Defeitos Possíveis causas

- Disjuntor-motor desligado.
- Disjuntor quadro remoto desligado.
- Configuração Inversor ou CLP incorreta.
- Bobina queimada:
Contator não liga. • Por sobretensão;
• Ligada em tensão errada;
• Corpo estranho no entreferro.
- Linhas de comando longas (efeito de “colamento”
capacitivo).
- Contatos soldados:
• Corrente de ligação elevada;
Contator não desliga. • Comando oscilante;
• Ligação em curto circuito.
Contator desliga involuntariamente. - Queda de tensão forte por oscilações da rede.
- Relés de segurança com defeito.
- Instabilidade da tensão de comando:
• Corrente de partida muito alta.
- Fornecimento irregular de comando:
• Botoeiras com defeito;
Faiscamento excessivo. • Limitadores (fim-de-curso) com defeito.

- Corpo estranho no entreferro.


- Bobina com tensão ou freqüência errada.
- Superfície dos núcleos, móvel e fixo, sujos ou oxidados,
especialmente por longas paradas.
- Fornecimento oscilante de contato no circuito de
comando.
Contator zumbindo. - Quedas de tensão durante a partida de motores.

- Motor não atinge a rotação nominal porque o disjuntor


motor atua:
Contator com disjuntor-motor, disjuntor
• Disjuntor mal regulado;
atuou. • Tempo de partida muito longo;
• Freqüência de ligações muito alta;
• Sobrecarga no eixo do motor.

Atenção: Toda manutenção feita sobre a instalação elétrica deve ser realizada respeitando-se
as normas de segurança que regem a manutenção dos circuitos elétricos.

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ANOTAÇÕES

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