PROCEDIMENTO SISTÊMICO

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PROCEDIMENTO PARA CASO DE PARADA DOS ELEVADORES Data Elaboração Última Revisão Próxima Revisão

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Sumário
1. OBJETIVOS........................................................................................................................................1
2. PÚBLICO ALVO..................................................................................................................................2
3. DEFINIÇÕES.......................................................................................................................................2
4. INSTRUÇÕES.....................................................................................................................................2
5. MATERIAL.........................................................................................................................................2
6. PONTOS CRÍTICOS/RISCO.................................................................................................................2
7. RESPONSABILIDADES.......................................................................................................................2
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................................2
9. ANEXOS............................................................................................................................................2
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA......................................................................................................2
11. ATUALIZAÇÕES/REVISÕES............................................................................................................2
12. HISTÓRICO DE REVISÃO E APROVAÇÃO.......................................................................................2
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1. OBJETIVOS
Padronizar a conduta da equipe frente interrupção do funcionamento dos elevadores visando garantir a segurança
clientes/pacientes, visitantes e colaboradores.

2. PÚBLICO ALVO

• ACIONAMENTO DA CONTINGÊNCIA: qualquer colaborador do hospital que identificar a parada o elevador deverá
acionar a manutenção.
• DIAGNÓSTICO E SEQUÊNCIA DA CONTINGÊNCIA: serviço de manutenção.
• CAPACITAÇÃO DOS COLABORADORES (Treinamento introdutório e periódico): serviço de manutenção.
• MEDIDAS PREVENTIVAS: serviço de manutenção.

3. DEFINIÇÕES
Conceitos que se repetem ao longo do procedimento.

4. INSTRUÇÕES

AO IDENTIFICAR O NÃO FUNCIONAMENTO DO ELEVADOR, O COLABORADOR DEVERÁ:

1. Comunicar imediatamente com o setor de Manutenção (através dos ramais 8271, 8183 ou 8440);
IMPORTANTE: Nos horários em que não houver plantonista da Manutenção, entrar em contato com Portaria
Central para abertura de chamado na ThyssenKrup Elevadores (conforme itens 4 e 5);

2. A Manutenção deverá avaliar se há pessoas presas no elevador e comunicar imediatamente a assistência

técnica da contratada;
IMPORTANTE: É VEDADA A TAREFA DE ABERTURA DAS PORTAS DOS ELEVADORES POR QUALQUER
PROFISSIONAL QUE NÃO SEJA BOMBEIRO CIVIL OU TÉCNICO DA EMPRESA MANTENEDORA DOS ELEVADORES
(CONFORME NORMA ABNT NBR 15.597/2008);

3. A Manutenção deve informar imediatamente todos os setores sobre o não funcionamento do elevador;
4. A Manutenção abrirá chamado na ThyssenKrupp Elevadores para assistência no elevador com defeito/parado,
através dos ramais: 7776, 7777 e 7778;
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5. Ao abrir chamado na ThyssenKrupp, identificar o elevador a ser reparado utilizando os seguintes códigos:
• 30092 – Maca da Direita (Limpo)
• 30091 – Maca da Esquerda (Sujo)
• 30090 – Maca do Meio (paciente)
• 30093 – Social da Direita
• 30094 – Social da Esquerda
• 30095 – Hidráulico da Direita (consultórios)
• 30096 – Hidráulico da Esquerda (consultórios)
6. A Manutenção anotará no Livro de Registros da ThyssenKrupp (localizado no setor) os dados do chamado
(data, nº do elevador, nº do chamado, hora e defeito) para controle das ordens de serviço do prestador;
7. Caso os dois elevadores SOCIAIS parem de funcionar, os clientes/pacientes deverão ser encaminhados aos
elevadores de pacientes e o Centro Cirúrgico deverá ser avisado, para adequação no transporte dos pacientes;
8. Caso os dois elevadores dos CONSULTÓRIOS parem de funcionar, os clientes/pacientes deverão ser
encaminhados aos elevadores sociais;
9. Caso os elevadores de SERVIÇO/TRANSPORTE DE PACIENTE parem de funcionar:
• A equipe assistencial deverá garantir o transporte dos pacientes de acordo com o padrão definido no Manual
de Enfermagem (capítulo 26/ Movimentação e Transporte) visando garantir a segurança dos pacientes;
• Em caso de parada do elevador durante o transporte de paciente, a equipe assistencial deve manter a calma e
priorizar a segurança do paciente até o restabelecimento do funcionamento do elevador;
• A prioridade de uso dos elevadores é sempre do PACIENTE, portanto, cabe ao colaborador priorizar a liberação
do local para o transporte do paciente em qualquer situação;
• Todos os colaboradores que, para o cumprimento de suas atividades não seja imprescindível o uso de
elevadores, e que tenham boas condições físicas, devem priorizar a utilização das escadas até que as situações se
normalizem;
• Os colaboradores que necessitem utilizar o elevador para o cumprimento das suas atividades deverão ser
encaminhados ao elevador social;
• O transporte de materiais considerados limpos deverá ser realizado no elevador de pacientes, caso o elevador
limpo esteja parado;
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• Em casos em que o elevador considerado limpo ou para transporte de paciente estiverem em manutenção,
deverá ser designado um colaborador da segurança para monitoramento do fluxo do uso do elevador considerando
as prioridades nos horários de grandes demandas;
• O transporte de materiais considerados sujos deverá ser realizado no elevador considerado limpo, caso o
elevador sujo esteja parado (Este procedimento também será adotado no caso de óbitos);
• O transporte dos pacientes deverá ser realizado através do elevador considerado limpo ou sujo, caso o
elevador de pacientes esteja parado;
• Em casos que apenas um elevador funcione, caberá a utilização deste elevador para atendimento as demandas
dos pacientes por criticidade;
• Em caso de necessidade de utilização dos demais elevadores para transporte de pacientes, o profissional da
assistência deverá solicitar se necessário, que o elevador seja liberado por demais usuários para dar prioridade ao
paciente, em caso de existência de outro paciente deverá ser avaliado a prioridade entre eles;
• Em casos em que se fizer necessário o uso de um elevador para o fluxo limpo e sujo (transporte de alimentos
com recolhimento de roupa suja) ele deverá passar por um processo de desinfecção (com produto a base de
Quaternário de Amônio);
10. A ThyssenKrupp deverá priorizar, em prazo de urgência, sempre a liberação do elevador em que haja
pacientes/pessoas presas;
11. A ThyssenKrupp deverá sinalizar em todos os andares quando estiver prestando assistência técnica no
elevador com defeito;
12. A Manutenção deverá gerenciar/acompanhar o serviço de assistência técnica, garantindo a sinalização do local
de manutenção e a segurança dos usuários;
13. A ThyssenKrupp deverá comunicar a Manutenção sobre a finalização do serviço, assim como o parecer técnico
do elevador reparado;
14. A Manutenção avisará por e-mail todos os setores sobre a normalização do serviço dos elevadores e/ou
parecer técnico da assistência.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO/ INTERRUPÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS ELEVADORES:

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 MANUTENÇÃO MENSAL DOS ELEVADORES PELA EMPRESA ESPECIALIZADA, MONITORADA PELO SETOR DA
MANUTEÇÃO.
 TESTE SAMANAL DOS DISPOSITIVOS DE COMUNICAÇÃO DOS ELEVADORES REALIZADOS E REGISTRADOS PELO
SETOR DA SEGURANÇA PATRIMONIAL.

5. MATERIAL
Telefone

6. PONTOS CRÍTICOS/RISCO

PROCEDIMENTOS EM CASO DE PASSAGEIROS PRESOS

 Ao ouvir a campainha de alarme ou qualquer outra evidência, localizar o andar em que o elevador ficou
parado
 Dirigir-se ao local e tranquilize os passageiros, informando que o resgate já está a caminho
 A cabina do elevador é um local seguro. Não há risco de falta de ar
 Solicite e aguarde a chegada do técnico do atendimento da empresa mantenedora do elevador ou corpo de
bombeiros. Não retirar ou permitir a saída dos passageiros pelo risco que representa esta atitude
 Jamais efetue o resgate de passageiro retido na cabina.
 Somente a empresa responsável pela manutenção dos elevadores e o corpo de bombeiros possuem
qualificação técnica para efetuar o resgate com segurança
 Em caso de falta de energia, iluminar o interior da cabina com ajuda de uma lanterna se o sistema não for
provido de luz de emergência
 Nunca faça nenhuma intervenção técnica nos equipamentos. Este ato poderá gerar condições inseguras para
os usuários
 Entre em contato com a empresa mantenedora informando que há passageiros retidos na cabina. Chamados
técnicos para retirada de passageiros retidos na cabina são priorizados.

7. RESPONSABILIDADES

Usuários
 Não permitir que crianças viagem sozinhas ou brinquem no elevador
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 Não tentar abrir a porta de pavimento antes da abertura total da porta da cabina
 Não ultrapassar a capacidade máxima indicada na cabina
 Observar e cumprir os avisos colocados na cabina
 Ao entrar e sair da cabina, observar a existência de degrau
 Não permitir que detritos sejam atirados no poço
 Não fumar no elevador
 Não forçar portas de cabina ou pavimentos
 Seguir as recomendações dos procedimentos em caso de falta de energia e incêndio
 Antes de entrar no elevador, verificar se este se encontra parado no andar
 Informar aos porteiros sempre que observar irregularidades como: desnivelamento excessivo, barulhos
constantes, botões e visores danificados, porta batendo ou demorando a fechar, visores e grades danificadas,
ruídos etc.

Manutenção
 A chave de abertura da porta de pavimento do elevador, somente deve ser utilizada pelo corpo de bombeiros
e técnicos de manutenção da empresa mantenedora, sendo estes os únicos profissionais aptos para a
realização de resgate de pessoas presas no interior da cabina do elevador em situações de emergência.

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

AVISOS IMPORTANTES:

• NÃO TENTAR RETIRAR O PACIENTE DO ELEVADOR CASO HAJA O DESNÍVEL ENTRE O PISO DO ELEVADOR E O
PISO EXTERNO. É VEDADA A TAREFA DE ABERTURA DAS PORTAS DOS ELEVADORES POR QUALQUER
PROFISSIONAL QUE NÃO SEJA BOMBEIRO CIVIL OU TÉCNICO DA EMPRESA MANTENEDORA DOS ELEVADORES
(CONFORME NORMA ABNT NBR 15.597/2008).
• Em caso de acidente com o cliente/usuário, avisar imediatamente a Central de Atendimento da ThyssenKrupp.
• Em caso de parada de qualquer elevador em desnível (meio andar) não se deve em hipótese alguma tentar sair
pelo vão do elevador.
• Em casos de queda de energia, a funcionalidade dos elevadores deverá ser avaliada, para que se necessário sejam
interditados. (VER CONTINGÊNCIA PRS.21.001).
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• É expressamente proibido qualquer colaborador, que não seja o técnico autorizado pelo prestador de serviços,
efetuar qualquer conduta de reparo em caso de paralisação de elevadores.
• EM CASO DE INCÊNDIO, NÃO UTILIZAR ELEVADORES.

9. ANEXOS
Não se aplica.

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

Não se aplica.

11. ATUALIZAÇÕES/REVISÕES

1. JUN/15: Alterado em Executantes. Incluído em Objetivo. Alterado o padrão referente a transportes e

movimentações (Manual de Enfermagem) em Descrição das Atividades. Avisos Importantes. Alterado em
Medidas de Prevenção. Alterado em Itens de Controle.
2. MAR/2021: Documento revisado e não houve alterações.
3. JUL/2021: Formatação do documento. Inclusão de definições e responsabilidades, Pontos Criticos.

12. HISTÓRICO DE REVISÃO E APROVAÇÃO

1º Aprovação
Data da 2º Aprovação
Versão Elaborador/ Revisor ÁREA Verificação
Elaboração
Responsável Área Responsável Área
Dr. Márcio Diretor Dr. Wagner
00 AGO/2012 Beatriz Allagio SESMT Presidente
Salles Clinico Issa
Gustavo Silveira,
Dr. Márcio Diretor Dr. Wagner
01 JUN/2015 Monique Maria e Manutenção Presidente
Salles Clinico Issa
Renata Macedo.
Dr. Antonio
Dr. Márcio Diretor Diretor
02 MAR/2021 Thulio Gualberto Manutenção Eugênio
Salles Clinico Clínico
Ferrari
Dr. Antonio
Dr. Márcio Diretor Diretor
03 JUL/2021 Monique Grapiuna Qualidade Eugênio
Salles Clinico Clínico
Ferrari
Douglas
04 OUT/2022 Célia Regina Manutenção Manutenção
Nelson