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Sumário
1. OBJETIVOS........................................................................................................................................2
2. PÚBLICO ALVO..................................................................................................................................2
3. DEFINIÇÕES.......................................................................................................................................2
4. INSTRUÇÕES.....................................................................................................................................2
5. MATERIAL.........................................................................................................................................5
6. PONTOS CRÍTICOS/RISCO.................................................................................................................5
7. RESPONSABILIDADES.......................................................................................................................5
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................................5
9. ANEXOS............................................................................................................................................6
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA......................................................................................................6
11. ATUALIZAÇÕES/REVISÕES............................................................................................................6
12. HISTÓRICO DE REVISÃO E APROVAÇÃO.......................................................................................6
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
1. OBJETIVOS
Determinar como deverá ser estabelecido junto aos setores clínicos o plano de contingência para os seus
equipamentos críticos, de forma a minimizar os danos ocasionados pela indisponibilidade de determinada
tecnologia.
2. PÚBLICO ALVO
Os planos de contingência serão aplicados em todos os setores clínicos e a todos os equipamentos considerados
como críticos e/ou de importância estratégica para o Hospital.
3. DEFINIÇÕES
Equipamento Médico: Equipamento de uso em saúde, com finalidade médica, odontológica, laboratorial ou
fisioterápica, utilizado direta ou indiretamente para diagnóstico, terapia, reabilitação ou monitorização de seres
humanos, e ainda os com finalidade de embelezamento e estética.
Indicação e Finalidade de Uso: Indicação de uso de um produto, processo ou serviço, de acordo com suas
especificações, instruções e informações fornecidas pelo seu fabricante.
4. INSTRUÇÕES
A elaboração de um Plano de Contingência consiste no planejamento de alternativas para contornar da forma mais
rápida possíveis eventos inesperados ou circunstâncias remotas indesejáveis, devendo a Engenharia Clínica junto a
cada setor clínico ter planos de ação alternativos. Em outras palavras, o plano de contingência visa deixar o hospital
preparado para “contornar crises”.
Ocorrência de catástrofe ou epidemia tendo o hospital que lidar com inesperado e excessivo número de pacientes
A elaboração do plano de contingência para cada setor clínico nada mais é do que o preenchimento da planilha AX
14 – Modelo de Plano de Contingência, por meio da predeterminação de uma sequência de alternativas internas e
externas, que serão recorridas em caso de necessidade. Ainda que seja desenvolvido por setor, vale ressaltar que
cada plano de contingência deve ser apresentado para todos os coordenadores assistencial, de forma que esteja
clara a informação a respeito da retirada de determinado equipamento de um setor, para empréstimo em outra
localidade, devido falha do aparelho oficial.
As alternativas internas são os equipamentos do mesmo tipo que podem ser emprestados de outros setores,
enquanto as alternativas externas são os equipamentos pertencentes à hospitais parceiros, equipes médicas
parceiras, ou empresas parceiras do hospital.
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
O plano de contingência deverá enumerar para cada alternativa interna ou externa os locais onde deverão ser
buscados e os contatos (nome e telefone) de referência. Uma expectativa de tempo máximo de deslocamento deve
ser determinada para que o tramite também esteja sob previsão.
Os equipamentos médicos são classificados no software Seclin de acordo com seu nível de criticidade, seguindo as
determinações do procedimento operacional PO.N3.5 - Classificação dos equipamentos conforme criticidade, que
leva em consideração a função do equipamento, seu nível de risco e o grau de importância da tecnologia para a
Instituição.
www.seclin.com.br/seclin2
Dessa maneira, como definido no procedimento operacional PO.N3.5 - Classificação dos equipamentos conforme
criticidade, os níveis de criticidade possuem como linhas de corte da pontuação:
3 a 11 Baixa
12 a 18 Média
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
19 a 27 Alta
Observação: alguns equipamentos são ancorados não possuem possibilidade de substituição em caso de falha.
Dessa maneira, sua contingência será um segundo equipamento similar, caso exista, caso contrário, não fará parte
do plano. Exemplo de equipamentos ancorados: Ressonância, Tomografia, Autoclave, entre outros.
5. MATERIAL
Computado, Software Seclin
6. PONTOS CRÍTICOS/RISCO
7. RESPONSABILIDADES
Engenharia Clínica e equipe assistencial.
PROCEDIMENTO SISTÊMICO
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não se aplica.
9. ANEXOS
AX 14 – Modelo de Plano de Contingência
11. ATUALIZAÇÕES/REVISÕES
1º Aprovação
Data da 2º Aprovação
Versão Elaborador/ Revisor ÁREA Verificação
Elaboração
Responsável Área Responsável Área
Pedro Carvalho e Renata Dr. Marcio Diretor
00 AGO/2012 Manutenção Ger. Adm
Gustavo Silveira Macedo Salles Clínico
Renata Dr. Marcio Diretor
01 MAI/2018 Edward Matos Jr Manutenção Ger. Adm
Macedo Salles Clínico
Monique Qualidad Dr. Marcio Diretor
02 MAR/2021 Thulio Gualberto Manutenção
Grapiuna e Salles Clínico
Eng. Clinica Monique Qualidad Dr. Marcio Diretor
03 SET/2021 Veronica Lima
(Equipacare) Grapiuna e Salles Clínico