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I. Objetivo
Descrever as etapas, procedimentos e requisitos a serem seguidos para a calibração de
cardioversores, com base na confiabilidade metrológica.
III. Sigla/Referência
Este procedimento técnico é fundamentado em:
Health Devices Inspection and Preventive Maintenance System, Third Edition. ECRI – Capítulo
Defibrilator/Monitor.
Nunca segurar ou tocar as partes condutoras das pás internas ou externas sem se certificar que o
equipamento está descarregado.
Como este é um equipamento essencial e indispensável no seu local de uso, sempre certificar-se que
existe outro a disposição no seu local de origem antes de tira-lo para manutenção, calibração ou
verificação.
ViI. pré-calibração
1. Verificações Gerais. Registrar no Anexo A do Check List da planilha de cálculo, as respostas para as
verificações seguintes:
Atenção: Não passar o pano umedecido na tela de cristal líquido. A limpeza da tela deve ser feita apenas com
um pano seco mantendo o equipamento desligado.
MÓDULO DE ECG
2.2 -Verificar a integridade das garras dos rabichos, certificar-se que não estejam quebradas e que não
apresentam rachaduras.
MÓDULO DE CARDIOVERSÃO
3.3 – Verificar os conectores: macho e fêmea dos cabos das pás externas/internas.
3.4 – Limpeza dos eletrodos de contato com pano/algodão umedecido com álcool e retirar incrustações se
presentes.
Após verificação e aprovação do item acima, dar continuidade ao processo de calibração e registrar no Anexo
A do Check List da planilha de cálculo, os resultados para as verificações seguintes:
MONITORAÇÃO
1.1 - Ligar o simulador, selecionar o nível Pacer em 1000 Joules e selecionar o modo WAVE no menu
principal.
1.4 - Verificar a leitura da frequência cardíaca lida pelo equipamento e registrar no check list.
1.5 - Repetir o item 1.3 mais duas vezes, desligando e religando o cardioversor.
1.6 - Repetir os itens 1.3 e 1.4 para um sinal de ECG nas frequências de 60, 120, 180 e 240 bpm.
1.7 - Verificar a leitura do sinal de ECG para todas as derivações (I, II, III)
1.8 - Conectar o cabo de paciente ao simulador e enviar um sinal de ECG de 30 BPM ao Cardioversor.
1.9 - Girar o botão seletor de nível de energia e definir o modo de monitoração (função que mostra uma onda
de ECG). No menu ECG, selecionar a derivação I e a sensibilidade 10 mm/mV.
A linha de base do sinal de ECG deve ser bem focada por todo o seu percurso no display.
A linha de base deve se mostrar bem horizontal e não inclinada ou arqueada.
Os pulsos de ECG devem estar igualmente espaçados. A desigualdade na distribuição dos pulsos
significa uma não linearidade na varredura, conseqüentemente necessita de ajuste.
Todas as partes da onda de ECG devem estar bem claras e visíveis (segmentos P-Q-R-S).
Não devem ser vistos pontos queimados no display. Tais pontos significam desgaste no fósforo do
tubo de imagem.
O sinal de ECG enviado pelo simulador não deve se apresentar com ruídos.
Um sinal standart ou de onda quadrada deve ter as bordas quadradas. É aceitável um
arredondamento de pequena intensidade, como mostra a figura a seguir:
2. Verificação das Funções de Controle