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Compromisso C3
2
devem ser executados por profissionais qualificados e supervisionados por
profissional legalmente habilitado. Ao realizar revisão ou manutenção, utilize
peças originais da C3 Equipamentos para Construção Civil, pois seus usos, além da
qualidade, garantem uma instalação segura e rápida. Teremos a maior satisfação
em ajudá-lo a manter e conservar o seu elevador em ótimas condições de
funcionamento e em responder quaisquer dúvidas existentes.
IMPORTANTE
IMPORTANTE
3
3- Seguir o plano de manutenção conforme anexo no manual.
4- Não liberar o equipamento em CONDIÇÃO INSEGURA.
5- Em caso de dúvida consultar a fábrica.
6- Seguir o projeto de instalação (realizado pela empresa instaladora).
4
SUMÁRIO
5
38. Integridade das peças ..................................................................................... 55
39. Prevenção e segurança no trabalho ............................................................. 67
40. Resgate e saída de emergência .................................................................... 68
41. Evacuação dos passageiros e operador em caso de falta de energia
elétrica ou problema mecânico ..................................................................... 68
42. Programação do elevador .............................................................................. 69
43. Auto ajuste do inversor ..................................................................................... 76
44. Parâmetros do inversor ..................................................................................... 77
45. Alarmes e falhas do inversor ............................................................................ 78
46. Procedimento para verificação e calibração do limitador de carga-
modelo -IN318 .................................................................................................... 80
47. ART- Responsável técnico pela fábrica.......................................................... 85
48. ART- Responsável técnico pelo projeto do produto ..................................... 86
49. Responsabilidades da empresa instaladora para execusão dos
trabalhos ............................................................................................................. 87
50. Projeto ORIENTATIVO de instalação do elevador ....................................... 114
51. Projeto elétrico do elevador .......................................................................... 116
52. Especificações técnicas dos itens de segurança ....................................... 147
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VISÃO GERAL DO ELEVADOR
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1. Normas de referência
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2. Características do equipamento
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3. Preparação para montagem
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montagem, desmontagem e manutenção, seja do equipamento em seu conjunto ou de
parte dele, deve ser registrada no respectivo conselho de classe e estar sob
responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
18.11.4 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas devem ser
dimensionados por profissional legalmente habilitado e atender às normas técnicas
nacionais vigentes ou, na sua ausência, às normas técnicas internacionais vigentes.
18.11.5 Os serviços de instalação, montagem, operação, desmontagem e manutenção
devem ser executados por profissional capacitado, com anuência formal da empresa e
sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
18.11.7 Toda empresa usuária de equipamentos de movimentação e transporte vertical
de materiais e/ou pessoas deve possuir os seguintes documentos disponíveis no
canteiro de obras:
a) programa de manutenção preventiva, conforme recomendação do locador,
importador ou fabricante;
b) termo de entrega técnica de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes ou,
na sua ausência, de acordo com o determinado pelo profissional legalmente habilitado
responsável pelo equipamento;
c) laudo de testes dos freios de emergência a serem realizados, no máximo, a cada 90
(noventa) dias, assinado pelo responsável técnico pela manutenção do equipamento ou,
na sua ausência, pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento,
contendo os parâmetros mínimos determinados por normas técnicas nacionais
vigentes;
d) registro, pelo operador, das vistorias diárias realizadas antes do início dos serviços,
conforme orientação dada pelo responsável técnico do equipamento, atendidas as
recomendações do manual do fabricante;
e) laudos dos ensaios não destrutivos dos eixos dos motofreios e dos freios de
emergência, sendo a periodicidade definida por profissional legalmente habilitado,
obedecidos os prazos máximos previstos pelo fabricante no manual de manutenção do
equipamento;
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NOTA:
A C3 Determina que os ensaios não destrutivos sejam realizados a cada 24 meses de uso
do equipamento, devendo o teste ser realizado por empresa qualificada para esse fim.
f) manual de orientação do fabricante;
g) registro das atividades de manutenção conforme item 12.11 da NR-12;
h) laudo de aterramento elaborado por profissional legalmente habilitado.
condições meteorológicas devem ter proteção contra intempéries.
18.11.10 Devem ser observados os seguintes requisitos de segurança durante a
execução dos serviços de montagem, desmontagem, ascensão e manutenção de
equipamentos de movimentação vertical de materiais e de pessoas:
a) isolamento da área de trabalho;
b) proibição, se necessário, da execução de outras atividades nas periferias das fachadas
onde estão sendo executados os serviços;
c) proibição de execução deste tipo de serviço em dias de condições meteorológicas
adversas.
18.11.11 As torres dos elevadores devem estar afastadas das redes elétricas ou estar
isoladas conforme normas específicas da concessionária local.
18.11.20 O transporte de passageiros no elevador deve ter prioridade sobre o de cargas.
18.11.21 Na construção com altura igual ou superior a 24 m (vinte e quatro metros), é
obrigatória a instalação de, pelo menos, um elevador de passageiros, devendo seu
percurso alcançar toda a extensão vertical da obra, considerando o subsolo.
18.11.21.1 O elevador de passageiros deve ser instalado, no máximo, a partir de 15 m
(quinze metros) de deslocamento vertical na obra.
NOTA:
A C3 Equipamentos se resguarda ao direito de fornecer os Memoriais de Cálculo do
Equipamento. Sempre que solicitado, pelos orgãos competentes.
Todos os casos de cargas solicitados pela norma NBR16200 foram atendidos.
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4. Planejamento para montagem
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6. Responsabilidade do cliente para início da
montagem
Tanto o local quanto a rede elétrica deverão estar preparados de acordo com
as especificações contidas nesse manual para garantir pleno funcionamento
do elevador.
ATERRAMENTO
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7. Descarga do elevador
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substituição, antes de iniciar a montagem;
IMPORTANTE:
• Todo e qualquer serviço prestado no elevador, seja na sua montagem,
ampliação, manutenção e desmontagem devem ser executados, por
profissionais legalmente habilitados, munidos de EPI’s, ferramentais
adequados para montagens mecânicas e elétricas;
• Evite qualquer imprevisto verificando os componentes e ferramentas
antes do início dos trabalhos;
• Manter a área de instalação isolada e sinalizada;
• É proibido o trabalho em fachadas e periferias onde estão sendo
executados os trabalhos de montagem do elevador;
• A execução desses trabalhos em condições desfavoráveis como dias com
chuvas, ventanias e relâmpagos também é proibida.
• Adulteração ou supressão de proteções e dispositivos de segurança, bem
como as utilizações diferentes daquelas previstas no projeto, podem
resultar no mal funcionamento do equipamento além de risco a
segurança para os usuários e pessoas próximas;
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9. Torque de aperto de parafusos
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10.Preparação para uma montagem segura
FERRAMENTAL
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operador, ou a carga insalubre, transportada de forma intermitente, que ele por
ventura venha a conduzir, como por exemplo, sacos de cimento que podem liberar
partículas de poeira no interior da cabine do elevador e esse pó de cimento pode
ser inalado pelo operador caso o mesmo não esteja utilizando o EPI adequado.
Outros riscos que podem ter consequências mais graves e até mesmo fatais, como
a queda da cabine ou ainda ela se desprender da torre, estão listados e avaliados
na planilha de Análise Preliminar de Riscos propriamente dita, logo abaixo. Cada
risco foi categorizado quanto a sua severidade, probabilidade de ocorrência e
criticidade do risco.
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APRECIAÇÃO DE RISCO - ELEVADOR TIPO CREMALHEIRA
CATEGORIAS
PROBABILIDADE
CRITICIDADE
SEVERIDADE
RISCO
ITEM RISCO CAUSA EFEITO AÇÕES
MODERADO
b) FADIGA FÍSICA;
INSUFICIENTE NO ADEQUADOS;
c) PERDA DE VISÃO;
1 ERGONOMICO INTERIOR DA CABINE; D 2 e) MANTER O PLANO PCMSO DO(s)
d) PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
c) TRANSPORTE DE OPERADOR(es) EM DIA, MESMO QUE
OU DE PELE;
MATERIAL INSALUBRE; NÃO ATUANDO NA OPERAÇÃO DIÁRIA
e) PERDA DE AUDIÇÃO;
d) RUÍDOS; DO EQUIPAMENTO;
f) ESTRESSE;
e) INDISPOSIÇÃO FÍSICA f) APRESENTAR UM PLANO
g) MAL SUBITO;
E MENTAL DO ELABORADO PELA OBRA, PARA
h) FADIGA
OPERADOR RESGATAR O
OPERADOR PRESO NO INTERIOR DA
CABINE DO ELEVADOR.
a) REALIZAR E CONTROLAR AS
MANUTENCÕES PREVENTIVAS
CONFORME AS ORIENTAÇÕES DO
a) IRREGULARIDADE NO PLANO DE MANUTENÇÃO DO
SISTEMA DE FABRICANTE;
a) DANOS A ESTRUTURA FÍSICA DA
FRENAGEM OU
CONSTRUÇÃO; INTOLERÁVEL b) MANTER AS MANUTENÇÕES
QUEDA DA LIMITADOR DE QUEDA; PREVENTIVAS EM DIA, ASSIM COMO
2 b) TRAUMATISMOS, CONTUSÕES, C 4
CABINE b) QUEBRA DO PINHÃO; OS TESTES DO FREIO DE
CORTES, FRATURAS;
c) QUEBRA DA EMERGÊNCIA;
c) ÓBITO
CREMALHEIRA; c) MANTER O CHECK LIST DIÁRIO DE
d) QUEBRA DE ROLETE OPERAÇÃO SEMPRE ATUALIZADO
JUNTO AO LIVRO DE REGISTROS;
d) SISTEMA DE ABSORÇÃO DE
IMPACTOS NA BASE DO ELEVADOR
a) SEGUIR AS ESPECIFICAÇÕES DE
MONTAGEM DO FABRICANTE.
OBSERVANDO QUE O ÚLTIMO
a) DANOS À ESTRUTURA FÍSICA DA MÓDULO DA TORRE DEVE SER
INTOLERÁVEL
a) QUEBRA DE ROLETE;
CABINE SE CONSTRUÇÃO; INSTALADO SEM CREMALHEIRA
b) IRREGULARIDADE NA
3 DESPRENDER DA b) TRAUMATISMOS, CONTUSÕES, C 4 b) MANTER AS MANUTENÇÕES
MICROCHAVE DE FIM
TORRE CORTES, FRATURAS; PREVENTIVAS EM DIA,
DE CURSO DE SUBIDA
c) ÓBITO c) NECESSIDADE DE DISPOSITIVO
MECÂNICO QUE IMPEÇA O
DESPRENDIMENTO ENTRE A CABINE
DO ELEVADOR E A TORRE,
a) IMPOSSIBILIDADE DE ACIONAR O
DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO
a) IRREGULARIDADE
EXPOSIÇÃO DO DA PORTA GUILHOTINA, QUANDO A
NOS DISPOSITIVOS DE
CORPO OU PARTE RAMPA MANUAL NÃO ESTIVER
INTOLERÁVEL
INTERTRAVAMENTO
DELE PARA FORA a) TRAUMATISMOS, CONTUSÕES, RECOLHIDA
DAS PORTAS E
4 DA CABINE CORTES, FRATURAS; C 4 b) MANTER AS MANUTENÇÕES
ALÇAPÃO;
DURANTE A b) ÓBITO PREVENTIVAS EM DIA;
b) IRREGULARIDADES
MOVIMENTAÇÃO c) NECESSIDADE DE REARME DO
NAS BARREIRAS
DO ELEVADOR SISTEMA DE SEGURANÇA, APÓS
FÍSICAS.
ABERTURA DE QUALQUER PORTA OU
ALCAPÃO;
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a) NECESSIDADE DE REARME DO
a) IRREGULARIDADE
SISTEMA DE SEGURANÇA, APÓS
NOS DISPOSITIVOS DE
ABERTURA DE QUALQUER PORTA OU
MODERADO
OPERAÇÃO DO INTERTRAVAMENTO DA
ALÇAPÃO.
ELEVADOR FORA PORTA DA CABINE DE a) TRAUMATISMOS, CONTUSÕES,
5 C 2 b) OPERADOR COM CAPACITAÇÃO
DA CABINE DE OPERAÇÃO; CORTES, FRATURAS.
MÍNIMA EXIGIDA PELA NR-18;
OPERAÇÃO b) FALTA DE
c) PORTA DA CABINE DO OPERADOR
INSTRUÇÃO DO
COM ALTURA SUFICIENTE PARA
OPERADOR.
IMPEDIR A BURLA DA OPERACÃO;
INTOLERÁVEL
INTERTRAVAMENTO
PESSOAS / a) TRAUMATISMOS, CONTUSÕES, ABERTURA DE QUALQUER PORTA OU
DAS PORTAS E
6 MATERIAIS NO CORTES, FRATURAS; C 4 ALCAPÃO
ALÇAPÃO;
POÇO DO b) ÓBITO c) MANTER AS MANUTENÇÕES
b) IRREGULARIDADES
ELEVADOR PREVENTIVAS EM DIA;
NAS BARREIRAS
d) BARREIRAS FÍSICAS EM TORNO DO
FÍSICAS.
LOCAL DE INSTALAÇÃO DAS PORTAS
"CANCELA";
a) MOTORES DO SISTEMA DE TRAÇÃO,
COM FREIO ELETROMAGNÉTICO, DE
MODO QUE O FREIO DE EMERGÊNCIA
SEJA A REDUNDÂNCIA CONTRA
a) IRREGULARIDADES QUEDA;
TOLERÁVEL
NA REDE ELÉTRICA; b) INSTALAÇÃO DE LUZES DE
QUEDA DE a) ESTRESSE;
7 b) IRREGULARIDADES A 1 EMERGÊNCIA NO INTERIOR DA
ENERGIA b) FADIGA.
NO ABASTECIMENTO CABINE DO OPERADOR E DA CABINE
DE ENERGIA; DO ELEVADOR;
c) APRESENTAR UM PLANO
ELABORADO PELA OBRA, PARA
RESGATAR O OPERADOR PRESO NO
INTERIOR DA CABINE DO ELEVADOR.
a) MANTER AS MANUTENÇÕES
PREVENTIVAS EM DIA;
INTOLERÁVEL
PREVENTIVAS EM DIA;
ELEVADOR a) IRREGULARIDADE NO
a) ESTRESSE; c) NECESSIDADE DE REARME DO
9 PARANDO FORA SENSOR DE PARADA DO C 1
b) FADIGA. SISTEMA DE SEGURANÇA, PARA
DE POSIÇÃO PAVIMENTO
REINICIAR O MOVIMENTO;
d) APRESENTAR UM PLANO
ELABORADO PELA OBRA PARA
RESGATAR O OPERADOR PRESO NO
INTERIOR DA CABINE DO ELEVADOR.
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a) ENRROSCO DO CABO
a) NECESSIDADE DE UM GUIA PARA O
PRINCIPAL DE ENERGIA
CABO PRINCIPAL DE ENERGIA;
RUPTURA OU COM A CABINE DO
TOLERÁVEL
b) LOCAL ADEQUADO PARA
AMASSAMENTO ELEVADOR;
ACOMODAÇÃO DO ROLO DE CABO DE
11 DO CABO b) ELEVADOR DESCER a) CHOQUE ELÉTRICO A 1
ENERGIA NA BASE DO ELEVADOR -
PRINCIPAL DE ATÉ A BASE E PARAR
LOCAL SEM INFILTRAÇÃO;
ENERGIA EM CIMA DO ROLO DE
c) ATERRAMENTO DA CABINE DO
CABO DE ENERGIA
ELEVADOR E OPERAÇÃO.
PRINCIPAL
a) FALTA DE
ATERRAMENTO; a) SINALIZAÇÃO ADEQUADA DOS
b) CONTATO COM a) QUEIMADURAS GRAVES; RISCOS DE CHOQUES ELÉTRICOS;
INTOLERÁVEL
PARTES ENERGIZADAS b) POSSÍVEIS EFEITOS b) UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE
CHOQUE
12 DO EQUIPAMENTO; IRREVERSÍVEIS COMO: PARADA C 3 PROTEÇÃO COLETIVA NOS PAINÉIS;
ELÉTRICO
c) EXPOSIÇÃO DA RESPIRATÓRIA E FRIBILAÇÃO c) ATERRAMENTO DA CABINE DO
FIAÇÃO E VENTRICULAR ELEVADOR E OPERACÃO.
COMPONENTES DA ATERRAMENTO DA TORRE.
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
TRANSPORTE DE a) PLACAS INDICATIVAS COM
MODERADO
CARGAS E a) FALTA DE a) TRAUMATISMO, CONTUSÕES, CAPACIDADE MÁXIMA DE CARGA DO
13 PESSOAS ORIENTAÇÃO DO CORTES, FRATURAS; D 2 ELEVADOR;
SIMULTANEAME OPERADOR. b) ÓBITO b) OPERADOR COM CAPACITAÇÃO
N TE MÍNIMA EXIGIDA PELA NR-18.
a) SISTEMA QUE POSSIBILITE O
MODERADO
OPERAÇÃO DO
a) FALTA DE BLOQUEIO DE SEUS DISPOSITIVOS DE
ELEVADOR POR a) CONTUSÕES, CORTES,
14 CAPACITAÇÃO DO D 2 ACIONAMENTO;
PESSOAS SEM FRATURAS;
OPERADOR. b) OPERADOR COM CAPACITAÇÃO
CAPACITAÇÃO
MÍNIMA EXIGIDA PELA NR-18
LOCALIZAÇÃO
Ao determinar a localização da torre do elevador tomar as seguintes precauções:
• Verificar se o local atende aos requisitos estabelecidos pelos órgãos de
segurança e inspeção;
• Afastar o máximo possível das redes elétricas, ou isola-las conforme
normas específicas da concessionária local;
• Afastar o mínimo possível da fachada da edificação, considerando as
peculiaridades do projeto, como varandas, sacadas e outras;
• Verificar condições de fixação dos estroncadores e as demais expansões
da torre;
• O terreno para a base da torre deve ser plano, não alagadiço e ter
resistência suficiente para absorver os esforços solicitados.
• Verificar a iluminação do local, fontes de energia elétrica, se o acesso a
estes itens estão a contento do montador;
• Verificar a disponibilidade e acesso a equipamentos de içamento, como
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empilhadeiras, guinchos para a manipulação dos elementos mais
robustos do elevador;
• Verificar se a base onde o equipamento será instalado resiste ao
carregamento especificado no projeto de instalação.
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alinhamento da torre durante a montagem;
5- Posicionar a base de modo que permita um bom alinhamento com as
lajes dos pavimentos, seguindo as dimensões especificadas no projeto de
instalação.
6- Montar os módulos até que tenham altura suficiente para fixar o
estroncador na primeira laje, respeitando a altura máxima entre
ancoragens indicada neste manual. Para a montagem dos módulos
atentar as informações abaixo, quanto ao torque utilizar conforme tabela
de torque:
a. Medida do parafuso para união: M16 X 60
b. Qualidade do parafuso: 8.8
c. Critérios de substituição: caso seja constatado alguma alteração no
parafuso como corrosão, alteração das roscas (rosca espanada) ou
qualquer anomalia que possa comprometer a utilização, o mesmo
deverá ser substituido.
7- Fixar o primeiro estroncador na laje, com 4 chumbadores tipo PBA Ø5/8
x 4.1/2”, sendo pelo menos 2 em cada base do estroncador, respeitando
as medidas indicas na imagem a seguir. Os parafusos utilizados para a
montagem do estroncador deverão ser conforme abaixo:
a. Diâmetro do parafuso para união: M16 X 70
b. Qualidade do parafuso: 8.8
c. Critérios de substituição: caso seja constatado alguma alteração no
parafuso como corrosão, alteração das roscas (rosca espanada) ou
qualquer anomalia que possa comprometer a utilização, o mesmo
deverá ser substituido.
8- Somente após a fixação do estroncador deverá ser fixada a base com 12
chumbadores tipo PBA Ø5/8 x 4.1/2”;
9- Garantir que as cremalheiras estejam alinhadas durante a montagem dos
módulos;
10- Somente após a montagem de no mínimo 3 módulos e a fixação de no
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mínimo 1 estroncador é que pode ser iniciada a montagem da cabine.
O primeiro e o último módulo não possuem cremalheira, para diferenciar dos demais,
esses só podem ser montados nas extremidades da torre.
Montagem estroncador
Montagem Base
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Instalação da base metálica do elevador , módulos da torre e estroncador
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16.Montagem do chassi na torre
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• Os batentes de segurança devem ser fixados ao chassi para impedir uma
soltura acidental da torre e ocorrer um desengrenamento;
• Após içamento do chassi e instalação na torre, fixar cobertura dos
motores.
17.Montagem na cabine
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29
Freio de emergência
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Roletes guia da Torre
Após o acoplamento da cabine e montagem do trolley de tração, devem ser
ajustados os roletes guias e o rolete de apoio da cremalheira, conforme indicações
a seguir.
Os roletes guias devem estar todos encostados nos tubos das torres, use o eixo
excentrico para ajustar e eliminar as folgas, conforme imagens a seguir:
Antes de realizar qualquer trabalho sobre a cabine, deve ser montado o guarda-corpo.
Lembre-se de que antes de iniciar a instalação elétrica, deve ser montado o braço de
sustentação dos cabos.
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Fim de curso ( INFERIOR E SUPERIOR )
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Montagem da referência do curso do elevador
Suporte de micro chaves de fim de curso que devem ser montadas na parte superior do
chassi
Suporte de micro chave de referência do curso do elevador que deve ser montada na
parte superior do chassi
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Montagem dos suportes das micro chaves na parte superior do chassi.
Batentes tipo gancho. Fixos nos chassis do sistema motor e do sistema de guias da
cabine impedem que a cabine se solte da torre e que o pinhão se desengrene da
cremalheira;
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Rolete guia do pinhão da Cremalheira
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posicionadas de forma a amortecer a queda final quando tiver ultrapassado a todos os
dispositivos de segura anteriores. Evitando assim, consequências maiores.
Guia metálico fixado a estrutura do elevador para evitar o balanço dos Cabos Elétricos
do Elevador, impedindo que os mesmos colidam contra a Torre e a Cabine.
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19.Montagem das portas de pavimento
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21.Acessório de levantamento (Mastro)
Para a colocação dos módulos na torre, deve-se utilizar o mastro (imagem abaixo).
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O mastro utilizado para a colocação e retirada dos módulos não deve estar acoplado
ao chassi quando o mesmo estiver em movimentação.
Para utilização do mastro o mesmo deve ser colocado nos olhais laterais do chassi e ser
colocado até o apoio (imagem abaixo).
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deformação na estrutura. Caso seja constada qualquer dessas alterações a operação não
deverá ser realizada.
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nenhuma burla;
• Todo o trabalho executado com o elevador em funcionamento, deverá
ter atenção redobrada em questão de segurança, não colocar o elevador
em movimentos sem tomar as medidas mínimas de segurança, tais como:
• Isolar a área de montagem para evitar a circulação de pessoas;
• Instalar os componentes básicos de segurança de movimento da cabine,
que são os seguintes:
o Limitadores fins de curso inferior;
o Freio de emergência;
o Molas de amortecimento;
o Guarda-corpo sobre a cabine.
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PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
23.Iluminação da cabine
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a iluminância mínima de 50 lux seja atendida
Iluminação no pavimento: Caso o elevador ter que ser utilizado em condições de pouca
iluminação, uma iluminação adequada do local deve ser provida para iluminar os
pavimentos em toda a altura do percurso do elevador.
43
27.Sistema de limitação de carga
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29.Outros testes necessários
30.1-Testes:
Norma Item 18.11.7 c) laudo de testes dos freios de emergência a serem realizados, no
máximo, a cada 90 (noventa) dias (máximo 600 horas de trabalho), assinado pelo
responsável técnico pela manutenção do equipamento ou, na sua ausência, pelo
profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento, contendo os
parâmetros mínimos determinados por normas técnicas nacionais vigentes;
45
máximo 1 metro.
6º passo – Pressionar o botão de subida por cerca de 3 segundos (20 cm), para destravar
o freio de emergência;
7º passo – Pressionar o botão de descida até o estacionamento da cabine no andar
Térreo;
8º passo – Acessar a cabine do elevador e abrir a tampa do freio de emergência.
9º passo – Liberar a microchave de atuação do freio.
10º passo - Se o percurso de frenagem for maior que 1 metro, deve-se dar mais pressão
na porca de regulagem até atingir a meta.
11º passo - Ajustar a porca (Reset do Freio) de regulagem para a medida inicial, medida
verificada antes do último teste.
1º passo - Carregar a cabina com até 1.500 Kg (sem operador) e distribuir o peso no piso
da mesma.
2º passo – Repetir do 1° ao 10° passo anterior
11º passo - Ajustar a porca de regulagem para a medida inicial, medida verificada antes
do último teste.
12º passo - Recolocar a tampa do freio e lacrar novamente.
13º passo - Após a realização dos testes, averiguar se houve danos ou avarias no sistema
de frenagem, engrenagens e cremalheira.
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• Retirar os 4 parafusos tipo Allen (2 grandes e 2 pequenos) que fazem a
fixação da carcaça ;
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30.2.2 - PROCEDIMENTO DE REARME DO FREIO DE EMERGÊNCIA
As etapas descritas abaixo devem ser realizadas TODA A VEZ que for feito teste de
queda ou quando o freio de emergência for acionado durante o uso:
• Retirar a tampa (4 parafusos) existente nas costas do freio;
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• Recolocar os 2 parafusos de fixação do disco de bronze e colocar a tampa
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OBS.: APÓS O TESTE DE QUEDA E DURANTE AS MANUTENÇÕES PREVENTIVAS DEVE-
SE VERIFICAR O APERTO DOS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO FREIO E TAMBÉM SUA
ESTRUTURA, SE NÃO OCORRERAM TRINCAS OU FIÇURAS.
Norma Item 18.11.7 e) laudos dos ensaios não destrutivos dos eixos dos motos freios e
dos freios de emergência, sendo a periodicidade definida por profissional legalmente
habilitado, obedecidos os prazos máximos previstos pelo fabricante no manual de
manutenção do equipamento
31.1 – Ensaios dos eixos dos redutores (tração) e pinhão. (Eixos dos moto freios)
Devido aos processos internos de qualidade não se faz necessário o laudo dos ensaios
não destrutivos dos eixos dos moto freios e dos freios de emergência antes do início das
operações do elevador. No entanto a cada 24 meses (máximo 4.800 horas de trabalho)
50
os Eixos dos redutores bem como o pinhão deverão ser reavaliado, por empresa
especializada ,apresentando laudo.
32.Entrega técnica
34.Cuidados na operação
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35.Operação de trabalho
52
• Para realizar o desligamento do elevador, posicionar as chaves
seccionadoras presentes no painel de alimentação (térreo) na posição
“OFF”;
• Caso o elevador não retome corretamente suas funções verificar todas
as chaves de emergência e o travamento das portas.
• Em casos de paradas repentinas entre pavimentos por falta de energia
elétrica ou por queda de fase deve-se posicionar as chaves seccionadoras
na posição ”OFF”.
• Acessar o teto da cabine pelo alçapão e levantar/acionar as alavancas de
liberação dos freios dos motores de modo lento e gradual até atingir o
nivelamento do piso ligeiramente inferior;
• Na não possibilidade de movimentar a cabine permanecer no seu interior
e solicitar assistência técnica.
• Realizar inspeção diária antes de iniciar o funcionamento do
equipamento;
• Verificar o funcionamento de todas as chaves de parada de emergência
e chaves de fim de curso;
• Caso algum limite de fim de curso seja acionado durante a operação do
elevador, solicitar verificação da assistência técnica;
• As portas caso abertas devem impedir a movimentação do elevador;
• Deve ser verificado se há algum obstáculo no trajeto do elevador.
Desobstruir completamente se houver;
• Em caso de detecção de sobrepeso, o elevador não iniciará sua
movimentação.
• Na movimentação de materiais por meio de elevador, é proibido:
o Transportar materiais com dimensões maiores do que a cabine no
elevador;
o Transportar materiais apoiados nas portas da cabine;
o Transportar materiais do lado externo da cabine, exceto nas
operações de montagem e desmontagem do elevador;
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o Transportar material a granel sem acondicionamento apropriado;
o Adaptar a instalação de qualquer equipamento ou dispositivo para
içamento de materiais em qualquer parte da cabine ou da torre do
elevador.
• Somente deverá ter material no teto da cabine, na montagem,
desmontagem e ascessão da torre. E deverá conter somente os itens
necessários para tais operações, não deverão conter outras peças soltas
36.Descrição de falhas
54
equipamento
38.1 Cremalheira
Use o micrômetro ou paquímetro para medir o desgaste da cremalheira.
Cheque o desgaste da cremalheira, conforme imagem abaixo, a medida mímina
aceitável é de 11,1mm. Deverá ser medido 3 dentes por cremalheira a cada 10
cremalheiras. Deixar a superfície limpa para realizar as medições.
55
4. Substitua os parafusos e porcas
5. Instale a nova cremalheira e garanta que o alinhamento de instalação da
cremalheira esteja de acordo.
6. Aperte os parafusos conforme tabela de torque
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500mm. Acionar o botão de emergência para que o elevador fique travado.
2. Liberar o freio manual dos dois motores até que o pinhão que será realizado a
troca fique em uma posição que não conflite com os contraventamentos da
torre, seja horizontal ou na diagonal.
3. Após posicionar o eixo, o motor do eixo que será trocado deverá ser aliviado
(liberar o freio manual). Em caso de ter que trocar os dois eixos, dar preferência
ao superior.
4. Soltar o parafuso de fixação do eixo, no lado do redutor. Utilizar chave 24. No
motoredutor que há o encoder, devererá retirar o encoder primeiro com cuidado
para não danificar o sistema.
5. Retirar o eixo do redutor
6. Retirar o pinhão do eixo, limpar o eixo e o interno do redutor com querosene e
colocar graxa para lubrificar o eixo
7. Colocar o pinhão novo no eixo e proceder com a montagem do novo pinhão no
redutor.
Fique atento a todos os componentes que possam fazer parte do conjunto eixo/pinhão,
como buchas de encontos, mancal de aperto, parafuso, arruela.
Se necessário remover motoredutor, atentar para os seguintes pontos:
• Retirar os cabos elétricos do motoredutor
• Utilizar equipamento para evitar a queda do motoredutor na sua retirada.
• Remover os parafusos
• Fazer a troca do pinhão
• E ao reocolocar o motoredutor apertar os parafusos conforme torques
específicados na tabela de torque
Não utilizar talhadeiras ou pinos diretos no eixo, pode causar danificações no eixo,
que poderá dificultar nas remoções futuras
57
Cheque o desgaste dos roletes, conforme imagem abaixo, a medida mímina aceitável é
de 72mm. Medir ao menos 3 roletes a cada inspeção.
58
38.4 Roletes de encosto na cremalheira
Use o paquímetro para medir o desgaste dos roletes de encosto na cremalheira.
Cheque o desgaste dos roletes, conforme imagem abaixo, a medida mímina aceitável é
de 72mm. Medir aos 3 roletes a cada inspeção.
59
4. Aperte a porca com torque conforme especificado na tabela de torque
Caso a espessura esteja menor que o especificado o módulo deverá ser substituído.
38.6 Oxidações
Toda e qualquer oxidação deve ser ponto de atenção.
Por isso será indicado alguns pontos CRÍTICOS de oxidação no equipamento,
principalmente nas regiões da solda.
As imagens abaixo demonstram locais críticos de oxidação no módulo e no chassi.
60
As solda devem estar em bom estado e sem sinais de oxidação.
Abaixo um exemplo de solda oxidada, caso seja localizada alguma solda nesse mesmo
estado em algum dos locais indicados anteriormente, a C3 deverá ser comunicada
61
imediatamente.
62
Tubo do módulo danificado
63
38.8 Redutores
1 - Lubrificação:
Alguns cuidados devem ser tomados durante a lubrificação do redutor:
• Não misturar por nenhuma razão produtos do tipo sintético com produtos do
tipo mineral;
• Não adicionar graxa nos redutores lubrificados ou vice-versa;
• A graxa sintética é para lubrificação permanente;
• É importante que para qualquer manutenção realizada no redutor o
equipamento esteja com a sua alimentação desligada;
• Procurar fazer a troca do óleo com o redutor morno, pois a viscosidade do óleo
é menor facilitando assim a extração do lubrificante;
• Jamais utilizar qualquer tipo de solvente para a lavagem interna do redutor entre
as trocas de óleo, mas quando efetuada a desmontagem para eventuais
manutenções torna-se necessário para esta se tornar mais eficaz, visto que o
contato do solvente com as vedações causa a deterioração precoce das mesmas;
• Para o controle de nível verificar o Tampão Allen ¼” BSP – Vermelho, o nível
correto do óleo é no nível do bujão com o redutor parado e na posição de
trabalho requerida
2 – Troca de Óleo
• Para o bom funcionamento do redutor é necessário que as trocas de óleo sejam
realizadas, conforme tabela abaixo:
3 - Lubrificantes recomendados
• Os lubrificantes listados na tabela abaixo são os recomendados para o bom
funcionamento do redutor:
64
Marca Petrobrás Esso Ipiranga Kluber Mobil Shell Texaco Petronas
Klübroil Tutela
Lubrax Ind. Spartan piranga SP Mobilgear Omala Meropa
Modelo GEM 1- BAKU R220
EGF220-PS EP 220 220 630 220 220
220 N EP
38.9 Motofreios
Antes de iniciar qualquer serviço no motofreio, este deve estar completamente parado,
desconectado da rede de alimentação e protegido contra eventual religamento.
O eixo deve estar sem carga e girar livremente.
Abrir a caixa de ligação e/ou desmontar o motor somente quando a temperatura
superficial do invólucro estiver na temperatura ambiente.
1 – Identificação dos componentes do freio
65
O IEC pode ser verificado na placa tanto do redutor como do motor. E se refere ao modelo
da carcaça.
Com o desgaste natural da lona de frenagem, o entreferro aumenta gradativamente até
atingir o valor máximo, quando se faz necessário o ajuste do entreferro para garantir o
bom funcionamento do freio.
3 –Ferramentas necessárias para montagem/desmontagem
66
2. Para motores fornecidos com alavanca de destravamento manual, remover a
alavanca e a sua vedação;
3. Retirar os parafusos de fixação e remover a tampa defletora, tampa de
proteção do freio e ventilador (se existirem);
4. Remover a cinta de proteção (caso disponível);
5. Medir com um calibrador (espião) o entreferro existente entre a armadura e a
carcaça do freio (ver cota “Z” na figura acima), em três pontos próximos aos
parafusos de ajuste. Se a medida encontrada for igual ou maior que o valor máximo
indicado na tabela, ou se as leituras forem diferentes entre si, prosseguir o ajuste do
entreferro da seguinte maneira (ver figura abaixo):
5.1. Afrouxar os parafusos de fixação do freio (pos. 7) a fim de deixar a bucha
roscada (pos. 6) livre;
5.2. Olhando para o freio, girar a bucha (pos. 6) no sentido anti-horário
usando uma chave de acordo com a tabela de ferramentas para efetuar o ajuste
(um giro de 90° reduz o entreferro em aprox. 0,2 mm);
Nota : se o entreferro estiver abaixo do especificado, girar a chave no sentido horário.
67
• Não ultrapassar a capacidade máxima nominal do elevador;
• Evitar o transporte de carga e pessoas simultaneamente.
2º - Colocar o braço por fora da obra e apertar o botão de abertura da trava. Caso não
haja energia elétrica, deve ser girado o parafuso da trava magnética até a posição onde
mostra o desenho do cadeado aberto, isso deve ser feito com uma chave de fenda ou
Philips;
3º - Entrar no elevador, e, caso ele esteja parado fora de posição, deve ser usado cinto
de segurança com talabarte duplo, e um cabo ancorado na obra para amarração;
4º - Fechar a porta de pavimento. Caso tenha sido girado o parafuso da trava, esse
deverá ser recolocado na posição onde indica a imagem de um cadeado fechado;
68
energia elétrica ou problema mecânico.
2º - Puxar as 2 alavancas de liberação dos freios, que ficam em baixo dos motores;
4º - Abrir a porta do pavimento, girado o parafuso da trava magnética até a posição onde
mostra o desenho do cadeado aberto, isso deve ser feito com uma chave de fenda ou
Philips;
7º - Deslocar o elevador até o pavimento “zero” e subir até a parada de número um, isso
deverá ser feito no modo de operação manual (emergência);
42.Programação do elevador
Configuração na IHM:
Na tela inicial é solicitado que gire a chave para “habilita operação” para se ter acesso a
interface de operação do equipamento.
69
Após ter acessado a tela de operação do elevador, será necessário inserir algumas
configurações para o funcionamento do equipamento, para inserir estas informações
será necessário acessar o MENU MASTER, menu este que deverá ser acessado somente
por profissionais especializados e devidamente treinados, para acessar esta menu
deverá ser seguidos os seguintes passos:
Após clicar no ícone irá abrir uma janela de acesso onde deverá ser inserido uma senha,
que será fornecidos pela C3. Insira a senha, ( 2018 )após clique em OK
70
Depois de ter feito o login, para acessar a tela do MENU MASTER basta clicar no ícone
de engrenagem localizado ao lado do CADEADO.
71
Com a chave de manutenção acionada e o sistema “resetado” acione a opção “zerar
encoder” e em seguida “calibrar encoder”, à partir deste momento o equipamento
iniciará uma retina de auto ajuste do encoder, o elevador irá subir 1500mm fazer uma
pausa de 3 segundos e retornar a posição inicial ( 302mm ), o equipamento ficará
emitindo um beep até que seja reiniciado.
OBS: Para reiniciar o equipamento, gire a chave “Habilita operação” totalmente para a
esquerda, isso irá fazer desligar a IHM, aguarde 3 segundos e volte para a posição à
direita para religar o sistema.
PROGRAMAÇÃO DE ANDARES
Após efetuar a calibragem do encoder e reiniciar o equipamento, será necessário
reinserir a senha seguindo os passos 2.1.1 até 2.1.3, novamente estando na tela de
menu máster, será então selecionado a opção “Programação de andares”. Ao acessar
esta programação se terá acesso a tela abaixo:
72
O andar “00” já vai estar com a posição gravada em 302mm, sendo assim será necessário
somente selecionar qual das portas deste andar ficará liberada e ou bloqueada ( quando
a porta estiver liberada e se desejar bloquear, basta clicar em cima do botão “liberada”
que automaticamente ela mudará para bloqueada e vice-versa)
Para gravar a posição de cada andar deverá se seguir os seguintes passos:
1° - Com a chave de manutenção acionada e estando na tela de programação de andares,
deverá se segurar o botão “Incrementa andar” até que o equipamento suba até a
posição desejada.
2° - Estando na posição desejada deve-se clicar na opção “gravar” no andar
correspondente.
3° - Com o andar gravado será necessário informar o estado das portas 1 e 2, se liberadas
ou bloqueadas.
Depois de ter sido gravado os andares selecione “voltar” para retornar ao menu máster.
73
TESTE DE QUEDA
Procedimento para teste de queda.
Para se realizar o teste de queda, deve-se seguir os passos abaixo descritos:
1° - Plugar a botoeira de teste de queda na tomada T13 localizada na parte frontal do
quadro de comando.
2° - Acessar o menu máster e selecionar “Teste de queda”, para ter acesso ao menu de
teste de queda.
74
ERROS DA IHM
Importante:
75
liberar a movimentação do elevador.
Porta operador – Porta que da acesso ao painel de comando do equipamento. Deve
estar fechada para liberar a movimentação do equipamento.
Freio emergencia – Caso o Freio de emergencia esteja acionado, irá impedir que o
elevador movimente em manual. Deve ser acionado a assitencia técnica.
Falha do inversor – Caso o inversor (componente responsavel pelo acionamento dos
motores do elevador) apresente alguma falha, irá impedir que o elevador movimente.
Deve ser acionado a assistencia técnica.
Tensão de alimentação – Caso a tensão de alimentação do painel de comando esteja
abaixo dos valores parametrizados pela fabrica, irá impedir que o elevador movimente.
Deve ser acionado a assistencia técnica.
Canal 1 | 2 – Este sinal liga quando o relé de segurança do painel esta ligado, ou seja,
todas as questões de segurança já estão estabelecidas.
Balança – Indica que a balança esta funcionando corretamente.
Sobrepeso – Este sinal desliga caso o elevador esteja com sobre peso, deve-se verificar
o limite máximo de carga do equipamento.
76
Com elevador energizado,( RESET DEVERÁ ESTAR ACIONADO ) todo sistema de
segurança liberado e as contatoras de segurança atracadas deve-se pressionar o botão
MENU/ENTER do inversor
Após entrar no menu use a seta para cima até chegar no parâmetro P0408 e pressione
MENU/ENTER.
Ao entrar no parâmetro P0408 o valor do mesmo estará em 0 (zero), usando a seta para
cima insira o valor 1 (um) e pressione MENU/ENTER.
Feito isso o menu voltará à mostra o P0408 no display principal (número ao centro
maior) e o número 1 no display secundário ( número acima menor ), ao mesmo
tempo na parte inferior do display uma barra de progresso inicia do 0 e vai até
100%, ao chegar em 100% o inversor irá reiniciar, neste momento o auto ajuste
estará completo.
Com o auto ajuste realizado desligue o sistema e aguarde até que o inversor se
desligue por completo ( apagando 100% o display ) depois religue o sistema
novamente e o elevador já está apto a operar.
44.Parâmetros do inversor
Alguns parâmetros podem ser ajustados pelo técnico responsável pela instalação do
equipamento:
P100 – Rampa de Aceleração
77
P101 – Rampa de Desaceleração
P134 – Velocidade de Trabalho
P1010 – Velocidade em modo manual/manutenção ( RPM )
P1021 – Velocidade de aproximação ( RPM )
Observação: Em alguns casos será necessário alterar alguns parâmetros avançados, mas
isso só se permite através da necessidade levantada junto ao setor técnico da C3, sendo
que os parâmetros a serem alterados deverão ser enviados por tal departamento, toda
e qualquer alteração de parâmetro fica desautorizada desde já e será o instalador
responsabilizado por qualquer alteração de parâmetro sem autorização enviada por e-
mail.
78
comunicação.
A0702 Ocorre quando um bloco de Verificar se o comando de Habilita Geral do drive está
Inversor Desabilitado movimento da SoftPLC (Bloco REF) ativo.
é ativo e o comando de Habilita
Geral do drive não está ativo.
79
F0070 Sobrecorrente ou curto-circuito na Curto-circuito entre duas fases do motor.
Sobrecorrente/Curtocircuit saída, barramento CC ou resistor de Curto-circuito dos cabos de ligação do resistor de
o frenagem. frenagem reostática.
Módulo de IGBTs em curto ou danificado.
Partida com rampa de aceleração muito curta.
Partida com motor girando sem a função Flying Start.
F0072 Falha de Sobrecarga no motor (60 s Ajuste de P0156, P0157 e P0158 muito baixo em
Sobrecarga no Motor em 1,5xInom). relação à corrente de operação do motor.
Carga no eixo do motor muito alta.
F0074 Falha de sobrecorrente para o terra. Curto para o terra em uma ou mais fases de saída.
Falta à Terra Obs.: Capacitância dos cabos do motor elevada
Pode ser desabilitada ocasionando picos de corrente na saída.
ajustando P0343 = 0.
F0076 Esta falha indica que o motor está Erro de ligação ou conexões do motor.
Erro de Conexão no com falta de fase, desconectado ou Perda de conexão do motor com o drive ou fio partido.
Motor com correntes de fase
desequilibradas.
F0078 Falha de sobretemperatura Carga no eixo do motor muito alta.
Sobretemper. Motor medida no sensor de temperatura Ciclo de carga muito elevado (grande número de
(Triplo PTC) do motor via entrada partidas e paradas por minuto).
analógica AIx ou entrada digital Temperatura ambiente alta ao redor do motor.
DIx. Mau contato ou curto-circuito (3k9 < RPTC < 0k1).
Termistor do motor não instalado.
Eixo do motor travado.
F0150 Falha de sobrevelocidade. Ativada Ajuste incorreto de P0161 e/ou
Sobrevelocidade Motor quando a velocidade real P0162. Carga tipo guindaste
ultrapassar o valor de P0134 x dispara.
(100% + P0132), por mais de 20
ms.
F0169 Diferença entre a Referência de Inversor em Limitação de Corrente de Torque por
Erro de Velocidade Velocidade e a Velocidade Real tempo excessivo.
muito Alto maior que a programada em P0360
por um tempo superior a P0361.
F0711 Foi identificada uma falha no O programa do usuário softPLC, residente na memória
Falha no programa do usuário SoftPLC. flash, está corrompido.
Aplicativo Ocorreu timeout durante a execução do ciclo de scan
SoftPLC softPLC.
80
mecânica ou elétrica , deve ser feito o procedimento de calibração
novamente.
• A calibração deve ser feita com um peso conhecido de minímo, 60% da
carga limite do Elevador. ( Elevador EC1513- 1300Kg usar para calibrar
800 kg mais peso do operador) (Elevador- EC 2015-2515-3015- 1500 kg -
usar para calibrar 900 Kg mais peso do operador).
• ESTE PROCEDIMENTO DEVERÁ SER EXECUTADO OBRIGATÓRIAMENTE,
JUNTAMENTE COM A MANUTENÇÃO PREVENTIVA MENSAL.
PASSO A PASSO
a) Energizar o painel de comando
c)Digitar navegando e selecionando atraves das teclas “cima”, “baixo”, “frente a senha:
81
1111, apos confirmar com a tecla “Set”
d) Navegar com a tecla “Set” até aparacer o Campo PN1, alterar com a tecla “cima”ou
“baixo” e selecionar a opção PN2 e confirmar com a tecla “Set”
e) Com a cabine vazia, navegar com a tecla “Set” até o menu inicial e pressionar a tecla
Zero para zerar o limite de carga.
f) Obs.: O técnico terá 10 segundos para sair de cima da cabine e deixar o limitador
zerar.
g) Colocar o peso conhecido dentro da cabine, navegar com a tecla “Set” até aparacer o
Campo CAL, selecionar atraves das teclas “cima”, “baixo”, “frente” e escrever o peso
que será usado para a calibração.
82
Obs. Somar o peso do operador junto ao peso de calibração.
( Elevador EC1513- 1300Kg usar para calibrar 800 kg mais peso do Operador)
(Elevador- EC 2015-2515-3015- 1500 kg -usar para calibrar 900 Kg mais o peso do
Operador).
h)Navegar com a tecla “Set” até o menu inicial, o limitador deve estar apresentado o
peso real calibrado, quando retirado peso o limitador deve ir próximo de zero.
83
i)Movimentar o elevador para cima e para baixo 10 vezes e verificar que o peso se
mantem. Caso necessario repetir o processo de calibração
j)Navegar com a tecla “Set” até o campo Full e pressionar a tecla “cima” para acessar.
84
47.ART- Responsável técnico pela fábrica
85
48.ART- Responsável técnico pelo projeto do produto
86
49.Responsabilidades da empresa instaladora para
execusão dos trabalhos
b) Termo de entrega técnica de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes ou,
na sua ausência, de acordo com o determinado pelo profissional legalmente habilitado
responsável pelo equipamento;
87
A empresa Instaladora deverá cumprir o Termo de Entrega Técnica indicado pelo
Fabricante conforme manual.
88
d) peças reparadas ou substituídas;
e) condições de segurança do equipamento;
f) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina; e
g) nome do responsável pela execução das intervenções.
89
pneumáticos; e
e) sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno
acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das máquinas e equipamentos.
90
12.11.4 A manutenção de máquinas e equipamentos contemplará, quando indicado
pelo fabricante, dentre outros itens, a realização de Ensaios Não Destrutivos - ENDs, nas
estruturas e componentes submetidos a solicitações de força e cuja ruptura ou desgaste
possa ocasionar acidentes.
91
O elevador deve ser dinamicamente ensaiado por todo seu percurso de deslocamento
com a carga nominal na cabina conforme especifcado pelo fabricante.
A cada ampliação o elevador deverá ser testado com a sua carga nominal de peso
Todos os itens acima descritos são relativos aos requisitos normativos, elencados
abaixo de forma a um melhor entendimento:
• Empresa Registrada no Respectivo Conselho de Classe ( CREA ou CRT )
sob a supervisão de Profissional Legalmente Habilitado;
• ART de Responsabilidade Técnica da Empresa Instaladora;
• Certificação e Anuência da Empresa Fabricante para Montagem e
Manutenção do Elevador;
• Registro de todos os funcionários, com as respectivas funções exercidas;
• Certificado de Treinamento válido dos funcionários conforme as funções
exercidas;
• Uniforme e EPI’S
• Ferramentas necessárias para a execução dos trabalhos;
• Contrato de Prestação de Serviço;
• Projeto de Instalação do Elevador;
• ART de Instalação;
• Check - List de Montagem Inicial – Conforme orientação do fabricante
• Check - List de Teste de Freio – Conforme orientação do fabricante
92
• Check - List de Entrega Técnica – Conforme orientação do fabricante
• Check - List de Ampliação – Conforme orientação do fabricante
• Check - List de Inspeção Diária – Conforme orientação do fabricante
• Check - List de Manutenção Preventiva – Conforme orientação do
fabricante
• Plano de Manutenção Preventiva fornecido pelo fabricante
• Livro de Inspeção de Manutenção Corretiva
Equipamento:
Nº de Série Data de Fabricação:
Importante: É de responsabilidade do Proprietário do Elevador, providenciar cópias desse documento
para ser preenchido mês a mês.
Código Item Inspecionado (A) – Aprovado ou (R) - Reprovado
A1 Rachaduras, sujeira e acúmulo de água na base do elevador
Aspecto geral da base da torre como soldas, pintura e fixação da base
A2
e das molas
A3 Aspecto geral da torre como prumo, alinhamento e estabilidade
A4 Soldas, acabamento superficial e corrosão na torre
A5 Desgaste da cremalheira na torre
A6 Aspecto geral da proteção inferior, soldas, alinhamento, limpeza
A7 Aspecto geral da ancoragem, soldas, alinhamento, limpeza
93
A8 Aspecto geral da porta de pavimento, soldas, alinhamento, limpeza
Aspecto geral da cabine, soldas, alinhamento, limpeza, ruídos
A9
anormais
A10 Porta de entrada da cabine
A11 Alçapão
A12 Guarda-corpo
A13 Engrenamento do pinhão do freio e do pinhão dos motores
A14 Lubrificação da cremalheira e pinhões
A15 Proteção dos motores
A16 Conexões dos cabos nos painéis de comando
A17 Funcionamento dos botões de emergência
A18 Funcionamento da IHM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1
A
1
A
2
A
3
A
4
A
5
A
6
A
7
A
8
A
9
A
1
0
A
1
1
94
A
1
2
A
1
3
A
1
4
A
1
5
A
1
6
A
1
7
A
1
8
A
1
9
A
2
0
A
2
1
Importante:
Esta avaliação deverá ser anexada à inspeção, realizada mensalmente pela
empresa responsável pela manutenção do equipamento.
95
49.2 Plano de Manutenção Periódica: Obrigatório a Realização
(Responsabilidade da Empresa Prestadora de Serviço de Instalação e
Manutenção)
Item
Avaliar Periodicidade Correção
Avaliado
6 4 Fim de
Diária Mensal
Meses anos Obra
Base de Reparar-
Trinca x x
Concreto Refazer-Limpar
Dreno ou sistema de Reparar-
x x
bombeamento Refazer-Limpar
Soldas, oxidação,
Base da situação do Reparar-
x x
Torre acabamento Substituir
superficial
Aperto dos Apertar -
x x
chumbadores Substituir
Molas de Instalar -
x
Amortecimento Substituir
Soldas, oxidação,
situação do Reparar-
Torre x x
acabamento Substituir
superficial
Aperto dos Apertar –
x
parafusos de união Substituir
Parafusos de aperto Apertar –
x
das cremalheiras Substituir
Desgaste da
x x Substituir
cremalheira (visual)
Desgaste da
cremalheira x Substituir
(medição)
Prumo –
Alinhar –
alinhamento - x x
Regular
estabilidade
Último módulo sem
x x Instalar
cremalheira
Aterramento da Instalar -
x x
Torre Refazer
Batente Limite de
Regular -
Curso x
Substituir
Superior/Inferior
96
Medição espessura
x Substituir
da torre
Soldas, oxidação,
Proteção situação do Reparar-
x x
Inferior acabamento Substituir
superficial
Apertar –
Dobradiças x
Substituir
Regular -
Fechadura mecânica x
Substituir
Regular -
Sensor de segurança x
Substituir
Aperto dos
Apertar –
chumbadores no x
Substituir
piso
Identificação de Instalar –
x x
andar Substituir
Aspecto geral x x Limpar
Soldas, oxidação,
situação do Reparar-
Ancoragem x x
acabamento Substituir
superficial
Aperto dos
Apertar –
parafusos de fixação x
Substituir
na torre
Aperto dos
Apertar –
parafusos na x x
Substituir
estrutura de suporte
Aspecto
x x Limpar
geral/limpeza
Soldas, oxidação,
Porta de situação do Reparar-
x x
Pavimento acabamento Substituir
superficial
Apertar –
Dobradiças x
Substituir
Apertar-
Travas de segurança x
Substituir
Sensor de segurança x Substituir
Aperto dos Apertar-
x x
parafusos de fixação Substituir
Aperto dos
Apertar-
chumbadores x x
Substituir
superior
97
Freio de Regular –
Fixação do freio x
Emergência Reapertar
Fixação da chapa Regular –
x
suporte do freio Reapertar
Regular –
Desgaste do pinhão x
Substituir
Desgaste da lona de Regular -
x
freio Substituir
Desgaste das buchas Regular –
x
de assentamento Substituir
Trincas na carcaça x Substituir
Regular –
Porca de regulagem x
Reapertar
Parafuso de fixação Regular –
x
da porca Reapertar
Arruela de pressão Regular –
x
tipo prato Reapertar
Regular –
Micro-chave x
Substituir
Soldas, oxidação,
situação do Reparar-
Cabine x x
acabamento Substituir
superficial
Regular -
Portas de entrada x x
Substituir
Porta da cabine do Regular -
x
operador - escada Substituir
Limpar -
Chapa do piso x
Substituir
Limpar -
Chapa do teto x
Substituir
Sensor da porta do Regular -
x
operador Substituir
Lâmpadas de Regular -
x
iluminação Substituir
Fechamentos Reparar-
x
laterais Substituir
Fixação do quadro Regular e
x
de comando Apertar
Reparar-
Alçapão x x
Substituir
Regular -
Sensor do alçapão x
Substituir
98
Reparar-
Guarda-corpo x x
Substituir
Alinhamento dos Regular -
x
roletes guias Substituir
Desgastes roletes
x x Substituir
guias (visual)
Desgastes roletes
x Substituir
guias (medição)
Alinhamento dos
Regular –
roletes de encosto x
Substituir
da cremalheira
Desgastes roletes de
encosto da x x Substituir
cremalheira (visual)
Desgastes roletes de
encosto da
x Substituir
cremalheira
(medição)
Aperto dos
Apertar –
parafusos dos x
Substituir
roletes guias
Aperto dos
parafusos dos Apertar –
x
roletes de encosto Substituir
da cremalheira
Engrenamento do Regular –
x x
pinhão do freio Substituir
Lubrificação da
x x Lubrificar
cremalheira
Alinhamento do Regular –
x
pinhão do freio Substituir
Ruídos anormais x x Regular
Limpeza da cabine x x Limpar
Trava de segurança Regular -
x x
da cabine Substituir
Fixação dos Reapertar –
Chassi x
motorredutores Substituir
Fixação da célula de Reapertar –
x
carga Substituir
Engrenamento dos Alinhar -
x x
pinhões dos motores Substituir
Desgaste dos
pinhões dos motores x x Substituir
(visual)
99
Desgaste dos
pinhões dos motores x Substituir
(medição)
Alinhamento dos Alinhar -
x
pinhões dos motores Substituir
Alinhamento dos Alinhar –
x
roletes guias Substituir
Desgastes roletes
x x Substituir
guias (visual)
Desgastes roletes
x Substituir
guias (medição)
Alinhamento dos
Alinhar –
roletes de encosto x
Substituir
da cremalheira
Desgastes roletes de
encosto da x x Substituir
cremalheira (visual)
Desgastes roletes de
encosto da
x Substituir
cremalheira
(medição)
Proteção dos
x x Regular
motores
Lubrificação dos
x x Lubrificar
pinhões
Alinhar –
Desgaste do pinhão x
Substituir
Alinhar –
Chaveta do eixo x
Substituir
Chaveta dos pinhões x Substituir
Óleo do redutor (ver
x Completar
tabela cap. 38)
Freio do motor (ver Regular –
x
tabela cap. 38) Reapertar
Fixação do suporte Regular –
x
do encoder Reapertar
Regular –
Fixação do encoder x
Reapertar
Suporte de fixação
Regular –
das micros de fim de x
Reapertar
curso
Sistema Quadro de comando Verificar –
x
Elétrico e potência Substituir
100
Conexões externas
Verificar –
do quadro de x x
Substituir
comando e potência
Verificar –
Cabo de alimentação x
Substituir
Verificar –
Cabo de controle x
Substituir
Cabo de dados
Verificar –
sensor da porta x
Substituir
térreo
Lâmpadas de
Verificar –
sinalização de x
Substituir
energia
Sensor limite Verificar –
x
superior Substituir
Verificar –
Sensor limite inferior x
Substituir
Limitador de carga
(Testar com peso
conhecido de 1500
Verificar –
Kg (1400 kg de carga
Substituir
e operador )- x
conforme e
procedimento
Verificar –
IHM de operação x x
Substituir
Conexões externas
Verificar –
do quadro de x x
Substituir
comando principal
Botões de Verificar –
x x
emergência Substituir
101
49.3 Relatório de Manutenção Periódica -Obrigatório a Realização
(Responsabilidade da Empresa prestadora de serviço de instalação e Manutenção)
Cliente:
Endereço da
Obra:
Cidade:
Contato na Obra:
Equipamento:
Nº de Série Data de Fabricação:
Item
Avaliar (A) Aprovado (R) Reprovado Correção
Avaliado
Base de Reparar-
Trinca
Concreto Refazer-Limpar
Dreno ou sistema Reparar-
de bombeamento Refazer-Limpar
Soldas, oxidação,
Base da situação do Reparar-
Torre acabamento Substituir
superficial
Aperto dos Apertar -
chumbadores Substituir
Molas de Instalar -
Amortecimento Substituir
Soldas, oxidação,
situação do Reparar-
Torre
acabamento Substituir
superficial
Aperto dos Apertar –
parafusos de união Substituir
Parafusos de aperto Apertar –
das cremalheiras Substituir
Desgaste da
Substituir
cremalheira (visual)
Desgaste da
cremalheira Substituir
(medição)
102
Prumo –
Alinhar –
alinhamento -
Regular
estabilidade
Último módulo sem
Instalar
cremalheira
Aterramento da Instalar -
Torre Refazer
Batente Limite de
Regular -
Curso
Substituir
Superior/Inferior
Medição espessura
Substituir
da torre
Soldas, oxidação,
Proteção situação do Reparar-
Inferior acabamento Substituir
superficial
Apertar –
Dobradiças
Substituir
Fechadura Regular -
mecânica Substituir
Sensor de Regular -
segurança Substituir
Aperto dos
Apertar –
chumbadores no
Substituir
piso
Identificação de Instalar –
andar Substituir
Aspecto geral Limpar
Soldas, oxidação,
situação do Reparar-
Ancoragem
acabamento Substituir
superficial
Aperto dos
Apertar –
parafusos de
Substituir
fixação na torre
Aperto dos
parafusos na Apertar –
estrutura de Substituir
suporte
103
Aspecto
Limpar
geral/limpeza
Soldas, oxidação,
Porta de situação do Reparar-
Pavimento acabamento Substituir
superficial
Apertar –
Dobradiças
Substituir
Travas de Apertar-
segurança Substituir
Sensor de
Substituir
segurança
Aperto dos
Apertar-
parafusos de
Substituir
fixação
Aperto dos
Apertar-
chumbadores
Substituir
superior
Freio de Regular –
Fixação do freio
Emergência Reapertar
Fixação da chapa Regular –
suporte do freio Reapertar
Regular –
Desgaste do pinhão
Substituir
Desgaste da lona de Regular -
freio Substituir
Desgaste das
Regular –
buchas de
Substituir
assentamento
Trincas na carcaça Substituir
Regular –
Porca de regulagem
Reapertar
Parafuso de fixação Regular –
da porca Reapertar
Arruela de pressão Regular –
tipo prato Reapertar
Regular –
Micro-chave
Substituir
Soldas, oxidação,
situação do Reparar-
Cabine
acabamento Substituir
superficial
104
Regular -
Portas de entrada
Substituir
Porta da cabine do Regular -
operador - escada Substituir
Limpar -
Chapa do piso
Substituir
Limpar -
Chapa do teto
Substituir
Sensor da porta do Regular -
operador Substituir
Lâmpadas de Regular -
iluminação Substituir
Fechamentos Reparar-
laterais Substituir
Fixação do quadro Regular e
de comando Apertar
Reparar-
Alçapão
Substituir
Regular -
Sensor do alçapão
Substituir
Reparar-
Guarda-corpo
Substituir
Alinhamento dos Regular -
roletes guias Substituir
Desgastes roletes
Substituir
guias (visual)
Desgastes roletes
Substituir
guias (medição)
Alinhamento dos
Regular –
roletes de encosto
Substituir
da cremalheira
Desgastes roletes
de encosto da Substituir
cremalheira (visual)
Desgastes roletes
de encosto da
Substituir
cremalheira
(medição)
Aperto dos
Apertar –
parafusos dos
Substituir
roletes guias
105
Aperto dos
parafusos dos Apertar –
roletes de encosto Substituir
da cremalheira
Engrenamento do Regular –
pinhão do freio Substituir
Lubrificação da
Lubrificar
cremalheira
Alinhamento do Regular –
pinhão do freio Substituir
Ruídos anormais Regular
Limpeza da cabine Limpar
Trava de segurança Regular -
da cabine Substituir
Fixação dos Reapertar –
Chassi
motorredutores Substituir
Fixação da célula de Reapertar –
carga Substituir
Engrenamento dos
Alinhar -
pinhões dos
Substituir
motores
Desgaste dos
pinhões dos Substituir
motores (visual)
Desgaste dos
pinhões dos Substituir
motores (medição)
Alinhamento dos
Alinhar -
pinhões dos
Substituir
motores
Alinhamento dos Alinhar –
roletes guias Substituir
Desgastes roletes
Substituir
guias (visual)
Desgastes roletes
Substituir
guias (medição)
Alinhamento dos
Alinhar –
roletes de encosto
Substituir
da cremalheira
Desgastes roletes
de encosto da Substituir
cremalheira (visual)
106
Desgastes roletes
de encosto da
Substituir
cremalheira
(medição)
Proteção dos
Regular
motores
Lubrificação dos
Lubrificar
pinhões
Alinhar –
Desgaste do pinhão
Substituir
Alinhar –
Chaveta do eixo
Substituir
Chaveta dos
Substituir
pinhões
Óleo do redutor
Completar
(ver tabela cap. 38)
Regular –
Freio do motor
Reapertar
Fixação do suporte Regular –
do encoder Reapertar
Regular –
Fixação do encoder
Reapertar
Suporte de fixação
Regular –
das micros de fim
Reapertar
de curso
Quadro de
Sistema Verificar –
comando e
Elétrico Substituir
potência
Conexões externas
do quadro de Verificar –
comando e Substituir
potência
Cabo de Verificar –
alimentação Substituir
Verificar –
Cabo de controle
Substituir
Cabo de dados
Verificar –
sensor da porta
Substituir
térreo
Lâmpadas de
Verificar –
sinalização de
Substituir
energia
Sensor limite Verificar –
superior Substituir
107
Sensor limite Verificar –
inferior Substituir
Limitador de carga
(Testar com peso
conhecido de 1500
Verificar –
Kg (1400 kg de
Substituir
carga e operador )-
conforme e
procedimento
Verificar –
IHM de operação
Substituir
Conexões externas
Verificar –
do quadro de
Substituir
comando principal
Botões de Verificar –
emergência Substituir
108
49.4 Relatório de Montagem Inicial e Ampliação -Obrigatório a Realização.
(Responsabilidade da Empresa prestadora de serviço de instalação e Manutenção)
Cliente:
Endereço da Obra:
Cidade:
Contato na Obra:
Equipamento:
Nº de Série: Data de Fabricação:
109
49.5 Relatório de Entrega Técnica -Obrigatório a Realização.
(Responsabilidade da Empresa prestadora de serviço de instalação e Manutenção)
Cliente:
Endereço da
Obra:
Cidade:
Contato na Obra:
Equipamento:
Nº de Série: Data de Fabricação:
Altura da Torre Montada: Nº de Cancelas Montadas:
Altura Final da Torre: Nº Final de Paradas:
110
(15) - Durante a operação, a distância entre a porta da cabina e as portas dos pavimentos é
menor que 200 milímetros.
(16) - Em todos os acessos de pavimento a distância horizontal, entre cabina e proteções, é
menor que 150 milímetros.
(17) - A movimentação é automática, selecionada através de botões de toque, não é
necessário nivelar a cabine nas paradas.
(18) - O elevador possui comando interno para movimentação, este comando deve ser
habilitado pelo operador através de chave única, que fica em seu poder.
(19) - O primeiro módulo na base da torre e o último módulo no final da torre, não são
dotados de cremalheira e sua cor é diferenciada para fácil identificação.
(20) - O equipamento possui chaves fim de curso superior e inferior em perfeito estado de
funcionamento.
(21) - Dentro da cabina estão instaladas placas indicativas de capacidade de carga, número
de passageiros, velocidade nominal, fabricante, número, série e data de fabricação do
equipamento.
(22) - A capacidade de carga da cabine é de 1500 kg (1400 kg de carga mais operador) ou 15
passageiros.
(23) - Não há redes elétricas próximas a torre do elevador, que ofereçam riscos de choques
elétricos.
(24) - O equipamento possui sistema de frenagem com acionamento automático, freio
centrífugo, para emergências.
(25) - A base da torre possui 02 molas, que servem de para-choque para amortecer a cabine
em velocidade nominal.
(26) - A abertura do alçapão do teto da cabina não pode ser aberto para dentro e tem no
mínimo de 0,6 m x 0,6 m. A escada para acesso ao alçapão é de material incombustível e
pemanentemente disponivel dentro da cabine.
(27) - O equipamento possui dispositivo de detecção de sobrecarga, máx. 1500 kg (1400 Kg
de carga e operador) (Célula de Carga).
(28) - O engrenamento entre pinhão e cremalheira está conforme instrução do fabricante.
(29) – O Elevador possui manual de Montagem, Manutenção e Operação.
(30) - A Instalação está de acordo com o projeto.
(31) - O teste de queda do elevador atende aos requisites especificados pelo fabricante.
(32) - O equipamento possui Programa de Manutenção Preventiva, Livro de Inspeção Diária.
(33) - Os operadores possuem Treinamento, Instrução de Operação e Certificado de
Operação.
(34) – O Elevador este devidamente aterrado, e seus laudos estão anexados a
documentação de obra.
Conclusão: O equipamento está apto para operações de transporte de cargas ou
passageiros (não simultaneamente).
111
49.6 Relatório de Teste do freio de emergência -Obrigatório a Realização.
(Responsabilidade da Empresa prestadora de serviço de instalação e Manutenção
Cliente:
Endereço da
Obra:
Cidade:
Contato na Obra:
Equipamento:
Nº de Série Data de Fabricação:
Altura do Teste:
112
49.7 Termo de Recebimento do Elevador Cremalheira -Realização obrigatória
(Responsabilidade da Obra)
Cliente
Endereço da Obra
Cidade
Contato na Obra
Equipamento:
Nº de Série Data de Fabricação:
Declaro que nessa data recebi da empresa C3 Equipamentos para Construção Civil Ltda., 01
unidade do Elevador Cremalheira modelo EC3 2515 com ___ m de altura de torre e
atendendo a ___ paradas, sendo térreo mais ___ paradas. Juntamente com o elevador,
declaro ter recebido toda a documentação obrigatória para utilização do equipamento.
Nessa data também declaro ter acompanhado a todos os testes realizados para utilização
do elevador, a saber:
1- Teste de Limitação da Carga de 1500 kg (1400 Kg mais operador);
2- Teste de Queda Livre sem Carga;
3- Teste de Queda Livre com Carga de 1500 Kg.
Nota Fiscal Nº: ___________
Responsável pela Entrega:__________________________ Data: ___________
Responsável pelo Recebimento:______________________ Data: __________
Responsável pela OBRA:___________________________ Data:___________
113
50.Projeto ORIENTATIVO de instalação do elevador
114
115
51.Projeto elétrico do elevador
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
52.Especificações técnicas dos itens de segurança
147
148
52.2 – Fim de curso:
149
150
151
52.3 – Controle de Parada de Emergência
152
153
52.4 – Atuador magnético
154
155
52.5 – Chave de intertravamento de segurança
156
157