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1. OBJETIVO
Nota 1: A eliminação consiste na extinção, na supressão do agente nocivo. Já a neutralização, o perigo não
é extinto, mas sim atenuado, diminuído.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento aplica-se na ULTRAGAZ/BRASILGÁS, especificamente nas Bases de Produção, Bases
Satélite e Lojas que possuem locais classificados como espaços confinados.
3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
Análise Prevencionista de Tarefa (APT): É a descrição detalhada das etapas que compõem uma dada
tarefa, identificando os riscos de acidente e as doenças ocupacionais de cada etapa, e respectivos controles
e procedimentos, para garantir uma execução segura.
Atividades Rotineiras: São aquelas cujos riscos e as respectivas medidas de controle da atividade já foram
identificadas no Levantamento de Perigos e Avaliação de Riscos de Segurança e Saúde – PG-CO.72.0001,
Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais – PG-CO.73.0001 e determinados em procedimentos e
instruções de trabalho desde que não tenha sofrido nenhuma alteração de lay out ou processo.
Atividades Não Rotineiras: São aquelas cujos riscos e as respectivas medidas de controle da atividade
não são conhecidas ou trata-se de atividade inédita, no conjunto de operações da unidade, devendo ser
elaborada a APR – Análise Preliminar de Riscos – PG-CO.72.0007 (quando se tratar de novo projeto) ou
APT – Análise Prevencionista da Tarefa – PG-CO.81.0002 (quando se tratar de execução de um novo
trabalho) detalhando o passo a passo.
Bloqueio: Dispositivo que impede a liberação de energias perigosas tais como: pressão, vapor, fluídos
combustíveis, água, esgoto e outros.
Contaminantes: Referem-se aos gases, vapores, névoas, fumos e poeiras presentes na atmosfera do espaço
confinado.
Engolfamento: É a captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos finamente divididos que possam ser
aspirados causando morte por enchimento ou obstrução do sistema respiratório, ou que possa exercer força
suficiente no corpo para causar morte por estrangulamento, constrição ou esmagamento.
Equipe de resgate: Membros da brigada de emergência que tenham sido preparados minimamente em
curso de APH – Atendimento Pré-Hospitalar, para atendimento às vítimas de acidentes em espaços
confinados.
Equipamento de Proteção Individual (EPI): Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado
pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Dispositivo, sistema, ou meio, fixo ou móvel de abrangência
coletiva, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores, usuários e terceiros.
Espaço Confinado (EC): É qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que
possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. São exemplos de espaços
confinados, tanques, caixa d’água e bocas de lobo, galerias de águas pluviais e de esgoto, vasos de pressão
e pulmões de ar, fossas assépticas, dentre outros.
Inertização: Deslocamento da atmosfera que contenha gás tóxico, asfixiante ou inflamável por aplicação
de um gás inerte, resultando numa atmosfera não combustível e atóxica.
Medidas Especiais de Controle: Medidas adicionais de controle necessárias para a Análise Prevencionista
de Tarefa em espaços confinados em situações peculiares, tais como trabalho a quente, atmosfera IPVS e
outras.
Permissão para Trabalho Perigoso: Ato desenvolvido e praticado pelo Responsável da Área e Técnico
de Segurança da Unidade, uma vez que tenha tomado ciência de que, todas as possíveis tarefas que possam
interferir nas condições operacionais e de segurança, que influenciem nas atividades de Espaços
Confinados, tenham sido efetivamente encerradas, bloqueadas e testadas.
Socorrista: Membro da brigada de emergência que tenha formação de aperfeiçoamento em Suporte Básico
de Vida em situações de urgência, com atenção na emergência clínica (ex.: bombeiro civil, voluntários e
técnicos em saúde, dentre outros profissionais).
Supervisor de Entrada: Técnico encarregado para operacionalizar a permissão de entrada.
Vigia: Trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e responsável pelo
acompanhamento, comunicação e ordem de abandono de trabalhadores.
4. DESCRIÇÃO
A unidade deve constituir a formação de equipe multidisciplinar, em que se considere, mas não se restrinja
à seguinte formação:
Gerente de Produção;
Coordenador de Manutenção de Base;
Membro da CIPA e
Técnico de Segurança do Trabalho.
A Unidade deve:
Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado e garantir informações atualizadas sobre os
riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos espaços confinados, através do RG-CO.81.01 –
Análise Prevencionista de Tarefa;
Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeita de condição de risco grave e iminente,
procedendo ao imediato abandono do local;
Acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas
contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade com a NR 33,
conforme diretrizes estabelecidas no PG-CO.94.0001 – Gestão de Fornecedores e PG-CO.72.0012 –
Manual de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente – Empresas Contratadas.
Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores e exigir dos contratados, as medidas de controle, de
emergência e salvamento em espaços confinados, conforme especificado no PG-CO.72.0012 – Manual
de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente – Empresas Contratadas.
Mapeamento das Atividades Rotineiras e Não Rotineiras – A classificação será obtida através do
inventário dos Espaços Confinados;
Realizar um mapeamento (mapa de riscos) de onde estão localizados os ECs: deve existir a planta
baixa da unidade, mostrando onde estão localizados os ECs;
FLUXO DESCRIÇÃO
Início
FLUXO DESCRIÇÃO
Fim
O Programa de Espaço Confinado deve ser apresentado e validado junto ao Comitê de SSMA.
Toda atividade realizada em espaço confinado deve ser acompanhada por um supervisor de entrada e vigia,
sendo responsabilidade do gestor da área autorizar o seu início mediante garantias da APT (RG-CO.81.01) e
LIBERAÇÃO E ACOMPANHAMENTO EM ESPAÇO CONFINADO (RG-CO.72.29), com o
posicionamento de observador, para realizar a interface de comunicação entre os entrantes e os recursos
externos.
Para toda e qualquer realização de trabalho em espaço confinado deve ser estabelecido um planejamento
prévio, com a elaboração de APT – Análise Prevencionista de Tarefa, determinando um Plano de Ações por
etapas, antecipando recursos materiais e humanos necessários.
Todos os documentos específicos da contratada (ex.: APT, LS, Cartão de Bloqueio, dentre outros),
necessários para o exercício dos trabalhos sob sua responsabilidade, devem ser desenvolvidos em
formulários e registros próprios, atendendo no mínimo às exigências legais, sendo que, as operações
comuns, ou seja, que envolvem ações de ambas as partes, devem ser desenvolvidos no documento da
mandatária.
A contratada deve seguir as exigências e padrões estabelecidos pela ULTRAGAZ/BRASILGAS,
prevalecendo as diretrizes mais restritivas.
Todos os colaboradores envolvidos no planejamento e execução de trabalhos em espaço confinado deverão
estar cientes sobre o conteúdo deste procedimento, cumprir e fazer cumprir todas as medidas de segurança.
Sempre que houver a necessidade de se abrir tampas de inspeção é obrigatório o pedido de isolamento e
bloqueio das energias ativas do espaço confinado conforme estabelecido no PG-CO.72.0020 – Bloqueio e
Isolamento de Energia, e a isolação total da área conforme estabelecido no PG-CO.72.0025 – Isolamento de
Área, assim como, a verificação do alívio de pressão interna se aplicável (ex.: tanque = leitura do zero no
manômetro e abertura da válvula de alívio).
Realizar medição do índice de explosividade ao redor de tampas que fechem espaços confinados a fim de
verificar se existe possibilidade de explosão no momento da abertura da mesma.
Os procedimentos para trabalho em espaço confinado devem ser avaliados e revisados sempre que houver
alteração no projeto ou dos riscos, devendo ser encaminhados para conhecimento dos profissionais de
SSMA da unidade.
Deve ser detalhado o sistema de comunicação entre os executantes do trabalho com o vigilante do serviço e
deste com o Responsável Técnico e Equipe de Resgate.
Deve ser garantido que os trabalhadores que adentrem em espaços confinados disponham de equipamento
de comunicação, conforme a classificação de área.
Deve ser de conhecimento de todos os colaboradores os EPIs a serem usados em cada atividade do
trabalho, bem como suas limitações, cuidados e conservação, de forma que a proteção pessoal seja
assegurada. O uso do EPI especificado para a tarefa é obrigatório, cabendo ao gestor do trabalho de espaço
confinado próprio ou contratado, a verificação do cumprimento.
Na impossibilidade de identificação dos riscos existentes ou atmosfera IPVS, o espaço confinado somente
poderá ser adentrado com a utilização de máscara autônoma de demanda com pressão positiva ou com
respirador de linha de ar comprimido com sistema de filtragem de ar, óleo e umidificador e cilindro
auxiliar para escape, sempre levando em conta o atendimento ao que descreve o Programa de Proteção
Respiratória, capacitação e conforme NR 07 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional da
Unidade e da Empresa Contratada. Em ambientes com comprovada presença de atmosfera explosiva é
proibida a entrada no Espaço confinado.
Sapato de segurança com biqueira de aço ou bota de PVC, de acordo com o trabalho a ser
realizado, com solado anti-derrapante;
Capacete de segurança com jugular;
Luva de PVC;
Óculos de segurança;
Macacão tyvek avulso (dependendo da atividade );
Detector de imobilidade;
Respirador com adução de ar filtrado pressão positiva com autonomia para o desempenho do
trabalho e outros EPIs específicos que a operação exigir.
Nota: Os EPIs somente podem ser adquiridos e disponibilizados se estes manifestarem em modo indelével
o número do CA – Certificado de Aprovação (emitido pelo Ministério do Trabalho que garante a
procedência do EPIs.
Os EPCs obrigatórios para a realização de trabalhos no interior de espaços confinados devem ser:
Insuflador e exaustor de ar;
Compressor de ar, com sistema de filtração do ar, retenção de óleo e umidificador de ar para
controle da umidade relativa do ar;
Equipamento para medir e monitorar 04 gases (CO, Teor de O2, Hidrocarbonetos e H2ZS);
Tripé para resgate e / ou ponto de ancoragem projetado e dimensionado, com especificação
técnica.
Nota: Quando aplicável os equipamentos devem possuir certificados ou documento contemplando
aprovação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade – INMETRO, ou Anotação de
Responsabilidade Técnica.
Para acesso aos locais de trabalho em espaço confinado através de escadas, andaimes ou outros meios,
esses recursos de acesso devem ser devidamente projetados e aprovados por profissional autorizado
(habilitado), quanto às características dessas estruturas, atuando como responsável técnico e com a
comprovação pela emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica anexada ao projeto.
Aos entrantes deve ser assegurado somente realizar o acesso, usando cinto de segurança para resgate, os
quais possuem arneses posicionados às costas ou ombros, engatados a um dispositivo retrátil e fixado em
ponto de ancoragem garantido por especificação técnica e altura imediatamente superior ao posto de
trabalho, para facilitar o resgate. É considerado equipamento de resgate para estas situações, o
posicionamento de tripé com capacidade para remoção de pessoas ou projeto de mão francesa com
posicionamento de sistema retrátil, para resgate vertical ou horizontal, devidamente projetado e
dimensionado.
Durante o acompanhamento da atividade por parte do técnico de segurança responsável pela operação, bem
como por parte do vigia da atividade, deve ficar claro para os trabalhadores que os mesmos DEVEM SAIR
DO ESPAÇO CONFINADO NAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
Receberem ordem de EVACUAÇÃO DA ÁREA dada pelo vigia observador ou supervisor de
entrada ou supervisor da área de trabalho;
Quando o ALARME é acionado (exceto no teste rotineiro realizado no sistema de alarme – neste
caso devidamente informado para os membros da equipe);
Na percepção de PERIGO;
Ocorrer circunstâncias como descritas na ANÁLISE PREVENCIONISTA DE TAREFA
PG.CO.81.0002.
Os profissionais próprios e contratados devem ser submetidos a exames médicos específicos de acordo com
o tipo de função desempenhada. Os ASO`s - Atestados de Saúde Ocupacional, devem ser previamente
encaminhados ao setor de SSMA, para avaliação dos resultados podendo dar continuidade ao processo de
realização da atividade. No caso de contratada, além do ASO – Atestado de Saúde Ocupacional deve ser
apresentado o resultado dos exames relacionados no PG-CO.72.0012 – Manual de Segurança, Saúde
ocupacional e Meio Ambiente – Empresas Contratadas, em envelope lacrado e endereçado ao
departamento médico da localidade, especificamente ao Médico do Trabalho ou por ele designado.
Em casos de dúvidas, compete ao departamento médico ou seu responsável da empresa contratada, contatar
o departamento médico da unidade, para que as ações a serem adotadas sejam efetivas e adequadas às
necessidades da Cia.
Deve -se desenvolver programas de treinamento sempre, para qualquer uma das seguintes situações:
Antes que o trabalhador seja designado para desempenhar atividades em espaços confinados;
Antes que ocorra mudança de função;
Na ocorrência de algum evento que indique a necessidade de novo treinamento;
Pelo menos uma vez ao ano, devendo ser programado em cronograma, as reciclagens anuais,
considerando o conteúdo programático para as características dos Espaços Confinados
existentes na Base de Produção.
Controle dos documentos legais emitidos pela contratada através do PG.CO-72.0012 – Manual de
Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente – empresas contratadas
Garantir que o plano de inspeção e manutenção para os itens críticos dos sistemas de resgate e
emergência disponíveis para ambientes confinados estejam em condição suficiente e necessários, para as
situações em que se fizerem necessários e que estejam inventariados. O setor de SSMA de cada unidade
poderá elaborar registros para melhoria do controle destes itens;
Adotar meios e medidas de segurança, necessários à liberação de acesso e trabalho em espaço confinado,
tais como, limpeza, esgotamento, ventilação / exaustão, purga, isolamento e bloqueio de energias,
avaliação da concentração da atmosfera, disponibilização de equipamentos de iluminação, comunicação,
sinalização, isolamento de áreas, EPIs, sistema de insuflação de ar, para o interior do ambiente
confinado, dentre outros;
Os registros de inspeção e manutenção dos itens críticos do sistema devem ser efetivamente geridos,
considerando item crítico verificado, condições encontradas, última verificação, próxima verificação,
substituída em, dentre outros pontos.
5. RESPONSABILIDADES
Cada base cuja a atividade de Acesso e Trabalho em Espaços Confinados será realizada, é a responsável
pelo cumprimento do conteúdo deste procedimento, independentemente, do processo de contratação.
GERÊNCIA DE MERCADO:
Garantir a formação do Comitê de SSMA e assegurar que este procedimento corporativo seja cumprido;
Prover recursos materiais e financeiros para assegurar que as análises de risco e as práticas seguras para
acesso e trabalho em espaços confinados, sejam formalmente tratadas em sua área de autorização;
Coordenar as atividades do Comitê de SSMA, com o suporte da equipe de Profissionais de SSMA e
conduzir reuniões de análise crítica para analisar e avaliar os resultados, associados com este
Procedimento Corporativo;
Assegurar que as reuniões periódicas do Comitê Executivo sejam acompanhadas de Pauta Fixa da
reunião e que seja gerada ATA dos assuntos tratados.
Definir o coordenador da gestão de espaço confinado, atendendo desta forma a NR-33;
GERÊNCIA DE PRODUÇÃO
Garantir a análise do desempenho das operações com espaços confinados na unidade seja discutida e
validade no Comitê de SSMA;
Definir a formação da equipe multidisciplinar que envolva, mas não se restrinja, aos profissionais de
manutenção, produção e de SSMA;
Liderar as reuniões do Comitê de SSMA;
Assegurar que toda e qualquer atividade de acesso e trabalho em espaços confinados somente ocorra, na
condição em que as Análises Prevencionistas da Tarefa – APT, Permissão para trabalho perigoso,
tenham sido formalmente realizadas e aprovadas pelas partes diretamente envolvidas;
Acompanhar o plano de ação e avaliar as necessidades de adequação, para o tratamento dos desvios
identificados em sua área de autorização;
Fazer com que este Procedimento Corporativo seja cumprido para todas e quaisquer atividades e tarefa
em sua área de responsabilidade, assim como, os desvios identificados sejam tratados e lançados em
plano de ação;
Fazer com que periodicamente, as inspeções de segurança sejam formalmente realizadas nas várias áreas
operacionais verificando as características de integridade dos espaços confinados, analisando as
vulnerabilidades e desvios em plano de ação;
Estabelecer estratégia para que sejam medidas e monitoradas as soluções frente às pendências lançadas
no plano de ação;
Participar efetivamente das reuniões periódicas planejadas pelo Comitê de SSMA.
COORDENAÇÃO DE MANUTENÇÃO
Participar junto com as áreas da Base de Produção, Base Satélite ou Loja, do Levantamento das
Necessidades de Treinamento e Desenvolvimento, que estejam associadas aos espaços confinados nos
processos operacionais;
Realizar o levantamento de perigo e a avaliação de risco em todas as atividades e tarefas existentes na
Base de Produção, Base Satélite ou Loja sejam conduzidas e que, seja indicado formalmente, que as
empresas contratadas cumpram os mesmos requisitos e apresentem em modo formal os controles para as
atividades e tarefas realizadas;
Garantir que quando necessário, seja disponível para todas as áreas diretamente envolvidas
Procedimentos Operacionais, Normas Técnicas e Legais, para que sejam consultadas, estabelecer
práticas seguras de trabalho que envolva a necessidade de prevenção e proteção para acessar e trabalhar
em espaços confinados.
Assegurar que periodicamente, as inspeções de segurança sejam formalmente realizadas nas várias áreas
operacionais verificando as características de integridade dos espaços confinados, analisando as
vulnerabilidades e desvios em plano de ação;
ÁREA DE RECURSOS HUMANOS:
Conduzir processo anual de validação do plano de treinamento, em função dos cargos e das atribuições
de funções, para as áreas e trabalhadores envolvidos nas atividades e operações de risco de SSMA na
Base de Produção, Base Satélite e Lojas;
Estabelecer a estruturação dos materiais de treinamento, conteúdo programático, critérios de avaliação e
validação dos treinamentos, para permitir que somente pessoas autorizadas (habilitadas e capacitadas)
sejam qualificadas para realizar trabalhos em espaços confinados;
Garantir que as necessidades de reciclagens sejam programadas e que sejam formalmente informadas as
áreas mantenedoras;
Medir e monitorar os resultados dos treinamentos realizados e realizar análise crítica desses resultados
reportando periodicamente, ao Comitê de SSMA, aos Profissionais de SSMA e ao Responsável da Área;
Controlar e manter no prontuário do trabalhador cópia do certificado de treinamento e avaliar os
documentos de certificação de treinamento de empregados, mantendo-os disponíveis para que sejam
manipulados em qualquer tempo quando solicitados.
Nota: Os certificados de treinamento de contratados deve atender ao PG-CO.72.0012 – Manual de
Segurança, Saúde ocupacional e meio ambiente – empresas contratadas.
Fazer com que as empresas contratadas cumpram com os requisitos estabelecidos pela ULTRAGAZ /
BRASILGAS, descritos em Normas e Procedimentos por ela estabelecidos, inclusive no teor deste
procedimento, assim como, com os termos definidos no Contrato de Trabalho ou Prestação de Serviços,
e o descrito no PG-CO.72.0012 – Manual de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente –
Empresa Contratadas.
Nota: É válido lembrar que independente da Esfera (Federal, Estadual e Municipal), o requisito legal mais
restritivo deverá ser atendido.
7. ANEXOS
Não há.