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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
HIDRÁULICA E SANITÁRIA
PHD 2411 – SANEAMENTO I
CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE
TRATAMENTO DE
ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
Introdução
Concepção histórica de sistemas de
tratamento de água
Concepção de estações de
tratamento de água
Evolução tecnológica das ETA’s
Comentários finais
SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Fornecer água às necessidades do
homem que vive em aglomerados
urbanos, em quantidade e qualidade
adequadas às suas necessidades.
Saúde: Estado de completo bem estar
físico, social e mental e não apenas a
ausência de doença ou enfermidade.
SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Saúde Pública: Ciência e arte com o objetivo
de promover saúde, de maneira ampla e
irrestrita.
Saneamento: Controle de todos os fatores do
meio físico do homem que exercem ou podem
exercer efeito deletério sobre o seu bem estar
físico, social e mental.
SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PERDAS DE FATURAMENTO
RESERVAÇÃO
Ramal
DISTRIBUIÇÃO
TRATAMENTO
M
TANQUE DE
CAPTAÇÃO
BOMBA
MANANCIAL
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
Região Metropolitana de São Paulo
2. Alto Tietê
3. Rio Claro
5. Guarapiranga / Billings
6. Alto Cotia
7. Baixo Cotia
2 8. Ribeirão da Estiva
3
7
4 8
6 5
Sistema
Cantareira
F. MORATO
F. DA
ROCHA MAIRIPORÃ STA. ISABEL
MAIRIPORÃ
R.Juquerí
CAJAMAR
P. B. JESUS
CAIEIRAS
CAIEIRAS R.Águas
ARUJÁ
Claras ARUJÁ
GUARULHOS
GUARULHOS
GUARAREMA
Sistema
Alto Tiête
S. DO ITAQUA
OSASCO F.
POÁ R.Paraitinga
SALESÓPOLIS
JANDIRA CARAP.
VAS .
ITAPEVÍ
SÃO PAULO BIRITIBA
Sistema S.C.
SUZANO
SUZANO
MIRIM R.P. Nova
Alto cotia
V.G. T.DA S.C.
do
PAUL. SERRA DOSul
SUL R. R. do
COTIA R.Taiaçupeba Campo
STO. R.Biritiba
EMBU ANDRÉ MAUÁ
DIADEMA. Mirim
R.Jundiaí
R.da
Graça
R.PIRES
R.Guara R.G.
ITAP. DA piranga SERRA
SERRA
R.P.Beicht Sistema
EMBU
GUAÇU
S.B.DO
CAMPO Rio Claro
S.LOURENÇO. DA
SERRA
R.Billings Sistema
Rio Grande ÁREAS DE INFLUÊNCIA
Sistema DO SISTEMA ADUTOR
JUQUITIBA Guarapiranga METROPOLITANO
Sistemas Produtores
Sistema Cantareira
Sistema
F. MORATO
F. Morato
F. DA
Mairiporã
Alto Tietê
ROCHA
F. da Rocha MAIRIPORÃ
R.Juquerí
Sta. Isabel
Cajamar
P. B. Jesus
CAIEIRAS
Caieiras
CAIEIRAS R. Águas
ARUJÁ
ARUJÁ
Claras Arujá
GUARULHOS
GUARULHOS
Guarulhos Guararema
S. do ITAQUA
Itaqua
Parnaíba
Sistema Mogi das Cruzes
R.Paraitinga
Baixo Cotia
BARUERÍ
POÁ
Poá
OSASCO F.F.
Osasco Salesópolis
VAS.
JANDIRA CARAP. São Paulo Vas.
Itapeví Jandira Carap.
ITAPEVÍ
SÃO PAULO
Biritiba R.P. Nova
S.C. SUZANO
SUZANO
Suzano R. R. do
V.G. T. da
T.DA S.C.
do Mirim
V.G. Paul.
PAUL. Cotia SERRA
Serra
DO SUL
Sul Campo
COTIA R.Biritiba
Embu
EMBU Sto.
STO.
MAUÁ Mirim
André Mauá R.Taiaçupeba
ANDRÉ
DIADEMA.
Diadema R.Jundiaí
R.da Graça R.PIRES
R.Guara R.Pires R.G.
Itap. Da
ITAP. DA R.G.
SERRA
SERRA Piranga Serra
Serra
Sistema R.P.Beicht
Alto Cotia Embu
EMBU
GUAÇU
S.B.do
S.B.DO
Campo
CAMPO
Sistema Importância Relativa dos
Guaçu
S.LOURENÇO. DA
S.Lourenço da
SERRA Rio Claro Sistemas Produtores
Serra R.Billings
Sistema 14%
Juquitiba Rio Grande 22%
7%
Sistema
Guarapiranga 5,4%
49% 1,4%
1,4%
F. MORATO
F. DA
ROCHA
CAIEIRAS
ARUJÁ
GUARULHOS
ITAQUA
MOGI DAS CRUZES
BARUERÍ
POÁ
ITAPEVÍ JAN.
SUZANO
V.G.
PAUL.
EMBU
COTIA
R.PIRES
ITAP. DA
SERRA R.G.
SERRA
R.P.Beicht
EMBU
GUAÇU
SISTEMA ADUTOR
S.B.DO
CAMPO
METROPOLITANO
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Água Final
Qualidade
Padrão de Potabilidade
Água Bruta
Tempo
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Padrão de Potabilidade
abastecimento público em
Paisley (Escócia)
Água Bruta
1807 – A cidade de Glasgow
(Escócia) foi uma das
Tempo primeiras a distribuir água
tratada por meio de
tubulações
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A
QUALIDADE DA ÁGUA
1829 – Construção e
operação de filtros lentos
Água Final em areia para tratamento
de água na cidade de
Qualidade
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
Filtros lentos
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
Partículas 10 -3
m Partículas 1 m Partículas em
dissolvidas coloidais suspensão
Partículas 10 -3
m Partículas 1 m Partículas em
dissolvidas coloidais suspensão
Adução de água
Manancial Captação ETA
bruta
Adução de água
Distribuição Reservação
tratada
Coagulação
Filtração
Floculação Desinfecção
rápida
Sedimentação
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
30
Taxa de mortalidade por 100.000 habitantes
10
0
1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
Ano
Taxa de mortalidade de febre tifóide nos Estados Unidos da América
Fonte: Jacangelo, M. (2001)
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc...
Desinfecção (Água Subterrânea): 1,0 UNT
em 95% das amostras
Filtração Rápida: 1,0 UNT
Filtração Lenta: 2,0 UNT em 95% das
amostras
Rede de distribuição: Valor máximo de
5,0 UNT
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc...
Cor Aparente: 15 uH (mg Pt-Co/L)
Dureza: 500 mg CaCO3/L
Ferro: 0,3 mg/L
Manganês: 0,1 mg/L
Gosto e Odor: Não objetável
Sulfato: 250 mg/L
Cloreto: 250 mg/L
PADRÕES DE POTABILIDADE
PORTARIA 518 (MS-25/03/2004)
Parâmetros Microbiológicos: Coliformes Termotolerantes
ETA ABV
Captação
e adução
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO
GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO DA BOA VISTA
CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE
TRATAMENTO DE ÁGUA
Desinfecção
Filtração em linha
COAGULAÇÃO
Água bruta
Água coagulada
Freqüência relativa
Pré-
Manancial Coagulação
floculação
Filtração
Filtração Direta
Desinfecção
FLOCULAÇÃO:OBJETIVO
Água bruta
Água floculada
Água coagulada
Frequência relativa
Sedimentação
Tratamento
Filtração
Convencional
Desinfecção
FLOCULAÇÃO E SEDIMENTAÇÃO
Água bruta
Água floculada
Água coagulada
dp > dc
Frequência relativa
Partículas
sedimentáveis
Diâmetro crítico
Diâmetro das partículas
CONCEPÇÃO DA ETA EM FUNÇÃO
DA QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA
Captação ECR1
Captação ECR1
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RIO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO
GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO
GUARAPIRANGA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO DA BOA VISTA
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA GUARAÚ
ETA Guaraú
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA GUARAÚ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA GUARAÚ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA GUARAÚ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO
GRANDE
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO
GRANDE
Rodovia
Anchieta
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO
GRANDE
ETA Rio
Grande
Captação
Rio Grande
TRATAMENTO CONVENCIONAL
MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO
GRANDE
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA RIO GRANDE
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO TIETÊ
ETA
Taiaçupeba
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO TIETÊ
TRATAMENTO CONVENCIONAL
ETA ALTO TIETÊ
CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES
DE TRATAMENTO DE ÁGUA
•Tratamento convencional
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Filtração
•Filtração direta
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação Filtração
•Filtração em linha
Agente oxidante
Agente oxidante
Alcalinizante
Coagulante
Polímero
CAP
Água Final
MUITO
OBRIGADO !!!