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• Aproveite o treinamento.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
• A) DEFINIÇÕES; • IDENTIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS CONFINADOS;
D) PROCEDIMENTOS E UTILIZAÇÃO DA
• PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA;
PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO; E
• ÁREA CLASSIFICADA; E
• Análise Preliminar de Risco (APR): avaliação inicial dos riscos potenciais, suas causas,
consequências e medidas de controle.
vapor, fluidos, combustíveis, água e outros visando à contenção de energias perigosas para
• Condição IPVS: Qualquer condição que coloque um risco imediato de morte ou que possa
em dano ocular, irritação ou outras condições que possam impedir a saída de um espaço
confinado.
ANEXO III – GLOSSÁRIO
• Contaminantes: gases, vapores, névoas, fumos e poeiras presentes na atmosfera
do espaço confinado.
• Etiquetagem: colocação de rótulo num dispositivo isolador de energia para indicar que o
dispositivo e o equipamento a ser controlado não podem ser utilizados até a sua remoção.
• Intrinsecamente Seguro: situação em que o equipamento não pode liberar energia elétrica
ou térmica suficientes para, em condições normais ou anormais, causar a ignição de uma
dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de conformidade do
equipamento.
• Lacre: braçadeira ou outro dispositivo que precise ser rompido para abrir um equipamento.
• Purga: método de limpeza que torna a atmosfera interior do espaço confinado isenta de
gases, vapores e outras impurezas indesejáveis através de ventilação ou lavagem com
água ou vapor.
ANEXO III – GLOSSÁRIO
• Quase-acidente: qualquer evento não programado que possa indicar a possibilidade de
ocorrência de acidente.
• Risco Grave e Iminente: Qualquer condição que possa causar acidente de trabalho ou
doença profissional com lesão grave à integridade física do trabalhador.
• Geométrico
• Acesso
• Atmosférico
CLASSIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS CONFINADOS
• Espaços classe A: são aqueles que apresentam situações que são IPVS(Atmosfera
Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde). Incluem espaços que tem deficiência em 0²
• Espaço classe B: não apresentam perigo para a vida ou saúde , mas tem potencial para
causar lesões doenças, em caso de uso inadequado ou não dos equipamentos de proteção
adequados.
• Espaço classe C: são aqueles que os riscos existentes são insignificantes, o que não requer
procedimentos ou praticas especiais de trabalho.
• % 0² 19.5 a 21.44
Tóxicos
Cloro , amônia , monóxido de carbono, gás sulfídrico.
Asfixiantes
Nitrogênio, argônio, dióxido de carbono.
RISCO ATMOSFÉRICOS- OXIGÊNIO
• Atmosfera pobre em oxigênio:
• Atmosfera com menos de 19,5% de oxigênio em volume.
• OXIGENIO: o mínimo permissível para a respiração segura gira em torno de 19,5% de o² , teores
abaixo podem causar problemas de:
• Obras de ampliação;
SILO SUBTERRÂNEO
MOEGAS
RECONHECIMENTO ESPAÇO CONFINO
RECONHECIMENTO ESPAÇO CONFINO
RISCO NO ESPAÇO CONFINADO
• ENGOLFAMENTO
• SOTERRAMENTO;
• QUEDAS;
• CHOQUE ELÉTRICOS;
• ESMAGAMENTO;
• RISCO DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO;
• FALTA DE OXIGÊNIO;
• AFOGAMENTOS;
• INTOXICAÇÕES POR SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS.
• INFECÇÕES POR AGENTES BIOLÓGICOS; ECT.
QUAL É A IMPORTÂNCIA DA VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS?
QUAL É A IMPORTÂNCIA DA VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS?
• Segundo a NR 33 do Ministério do Trabalho, entre as obrigações das empresas está garantir uma
atmosfera estável, papel exercido por meio dos métodos de ventilar.
QUAL É A IMPORTÂNCIA DA VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS?
Purga ou intertização
É um procedimento que pode ser usado como proteção primaria, empregando -se
substancias inertes, como: nitrogênio, dióxido de carbono, vapor de agua,
Hidrocarbonetos halogenados ou, ainda, substancias inertes em forma de pó
VENTILAÇÃO
Processo de movimentar continuamente ar fresco através dos espaços confinados.
CONHECIMENTOS SOBRE PRÁTICAS SEGURAS EM ESPAÇOS
CONFINADOS;
• a ventilação também reduz a gravidade dos riscos de soterramento, dando mais tempo e
condições físicas para os profissionais serem salvos;
• outro benefício é impedir que haja circulação de oxigênio puro, capaz de provocar explosões e
incêndios quando em contato com substâncias de origem orgânica, como os óleos lubrificantes.
FUNCIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS UTILIZADOS;
• Os detectores são classificados pelo tipo de gás que Detector Monogás Detectores Multi Gases
identificam: tóxicos ou inflamáveis.
• Conjunto autônomo de ar
• O conjunto autônomo para espaços confinados é um
suprimento alternativo para uso em caso de falha do
sistema principal de ar, conectando-se diretamente,
seja ele um conjunto de cilindros de ar respirável ou
um compressor de baixa pressão.
• Atividade do usuário;
• Condições do uso do respirador;
• Localização da área do risco;
• Características e limitações dos respiradores;
• Características da tarefa.
PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
» Zona 1 – área onde é provável ocorrer uma mistura explosiva em operação normal. Exemplos: sala de peneiras de lama,
sala de tanques de lama, mesa rotativa, rejeito de equipamento de processo, entre outros.
» Zona 2 – área onde é pouco provável ocorrer uma mistura explosiva em condições normais de operação. Exemplos:
válvulas, flanges e acessórios de tubulação para líquidos ou gases inflamáveis
ÁREA CLASSIFICADA
Os ambientes onde podem ocorrer presenças de produtos inflamáveis são definidos em três classes:
A ventilação geral diluidora é uma medida de controle de gases e vapores que promove a
Classe 1 – gases e vapores redução da concentração desses agentes químicos no ambiente de trabalho.
Classe 2 – poeiras Os pulverizadores de água, também conhecidos como nebulizadores de água, atuam no
despoeiramento em localidades de grande circulação de poeira.
Classe 3 - fibras
ÁREA CLASSIFICADA
As fontes de ignição podem provocar incêndio ou explosão ao entrar em contato
com atmosfera Inflamáveis ou explosiva.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Limite de Condições
explosividade estruturais
Antes de entrar no espaço confinado , deve-se
definir o nível de proteção adequado e necessário, Possíveis
Pressão interferências
analisando os seguintes parâmetros:
Concentração de
Exposição ao calor
oxigênio
Concentração de
agentes químicos
tóxicos
PROCEDIMENTOS E UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE ENTRADA E
TRABALHO
• A PET deverá ser apresentada formalmente, em três vias datadas e assinadas com a obra, uma
cópia para o vigia, outra para um dos trabalhadores autorizados e outras para os arquivos da
empresa;
Produtos Perigosos
CLASSES DE RISCOS
Indicam o Tipo de Risco, são formados por 9 classes.
A importância dos riscos têm o seguinte significado:
Riscos Descrição
___________________________________
1 Explosivos
2 Gases
3 Líquidos Inflamáveis
4 Sólidos Inflamáveis
5 Oxidantes / Peróxidos Orgânicos
6 Tóxicos
7 Radioativos
8 Corrosivos
9 Substâncias Perigosas Diversas
NÚMEROS DE RISCOS E INTENSIDADE DO
RISCO
Quando o Risco puder ser
adequadamente indicado por um
único número, este será seguido
por zero “0”.
Exemplo: 30 - Inflamável
30 - Inflamável
33 - Muito Inflamável
333 - Altamente Inflamável
da e
1 Risco
Simbologia
no Veículo
Aplicação
2 ou mais
da produtos
com dois
Simbologia riscos
no Veículo
Aplicação
da
Simbologia
83
no Veículo 83
2789
2789
83
2789
RÓTULO DE RISCO SUBSIDIÁRIO
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO E
SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
PROCEDIMENTOS PARA
EMERGÊNCIAS
OBJETIVOS
prevenidas ou pelo menos controladas através de um bom planejamento, fazendo com que suas
consequências possam ser praticamente insignificantes. Elas podem se dar de diversas maneiras:
INCÊNDIOS;
ACIDENTES NATURAIS;
VAZAMENTO DE GÁS;
QUEDA DE BALÃO
Após o alerta, o Brigadista deverá analisar a situação de emergência. Havendo necessidade, acionar o
Corpo de Bombeiros e desencadear os procedimentos necessários, que podem ser priorizados ou
realizados simultaneamente, de acordo com o número de Brigadista e os recursos disponíveis no local.
Primeiros socorros
Prestar os primeiros atendimentos às possíveis vítimas, com eventual transporte e posterior socorro
especializado, devendo ser utilizado, se possível, a caixa de primeiros socorros.
PROCEDIMENTOS PARA
PROCEDIMENTO DE ATUAÇÃO EMERGÊNCIAS
Corte de energia
Em caso de incêndio, onde seja necessária a intervenção com hidrante ou extintor de água pressurizada, os
disjuntores dos quadros de distribuição elétrica da área sinistrada deverão ser desligados. Neste caso, somente
pessoas habilitadas deverão realizar o corte de energia local ou geral.
Corte de abastecimento
Em caso de incêndio nas áreas que utilizam líquidos inflamáveis e combustíveis, o fornecimento deverá ser
imediatamente cortado, assim como em caso de vazamento nas linhas de distribuição ou equipamentos. Neste
caso, somente pessoas habilitadas deverão realizar o corte.
Combate ao fogo
imediatamente.
PROCEDIMENTOS PARA
EMERGÊNCIAS
ABONDONO DE ÁREA
Observação
Com a chegada do órgão oficial competente (Corpo de
Bombeiros) a brigada deve ficar a sua disposição.
PROCEDIMENTOS PARA
EMERGÊNCIAS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Primeiros Socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para
evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento
médico.
Basicamente podemos dividir a atuação em Emergências com Produtos Perigosos e Inflamáveis em alguns
passos distintos:
Antes que se possam iniciar operações efetivas de reação em um acidente com materiais perigosos e
inflamáveis, deve-se obter a maior quantidade de informações possíveis a respeito da identidade do produto
como também do acidente. Primeiro, identifica-se o produto envolvido e depois se faz uma avaliação do que
aconteceu, está acontecendo ou pode acontecer.
A análise e verificação dos riscos envolvidos durante as emergências com produtos químicos perigosos são
iniciadas assim que seja informada a BRIGADA de EMERGÊNCIA da existência de um acidente, e só termina
após a cessação da situação de emergência.
PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS
As emergências são sempre dinâmicas, elas mudam em questões de segundos, uma vez que
dependem de inúmeros fatores, portanto a análise e verificação do risco são constantes durante toda
a ocorrência.
A ideia principal é: O risco potencial deve ser imediatamente analisado para que as atividades do
Grupo de Emergência possam ser dirigidas de maneira eficiente.
Na análise de risco, o fator predominante é o bom senso, que deverá prevalecer, a fim de que,
atitudes corretas sejam tomadas, não colocando em risco desnecessário as pessoas, os bens
materiais e o meio-ambiente.
PROCEDIMENTOS PARA
EMERGÊNCIAS
Infelizmente a única maneira de se ter BOM SENSO é raciocinar com clareza sem entrar em desespero, se
possível lembrando-se sempre de experiências anteriores (sucessos ou fracassos).
•Avisar:
1)Corpo de Bombeiros
2)Órgão de Proteção ao Meio Ambiente.
PROCEDIMENTOS PARA
EMERGÊNCIAS
Com envolvimento de pessoas, iniciar os primeiros socorros básicos:
•Remover a vítima para um local arejado. Retirar as roupas contaminadas.
•Em caso de contato com os olhos, lavar com água em abundância, no mínimo por 15 minutos.
•Em caso de contato com a pele, lavar as partes atingidas com água e sabão.
•Em caso de ingestão: não provocar vômitos.
•Se o acidentado estiver inconsciente e não estiver respirando, praticar respiração artificial ou oxigenação.
•Chamar um médico.
•Passar todas as informações disponíveis sobre o ocorrido no acidente e também com a vítima ao médico ou
equipe de atendimento (SAMU, Bombeiros).
ACIDENTES OCORRIDOS
NÚMEROS DE EMERGÊNCIA
Ambulância – 192