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Curso Online:

Básico de NR 33
Normas de Entrada e Permanência Segura em Espaços Confinados................2

Exemplos de Espaço Confinado..........................................................................4

Objetivos e Definições.........................................................................................5

Riscos em Espaços Confinados..........................................................................6

Riscos Ambientais...............................................................................................8

Riscos Atmosféricos..........................................................................................11

Áreas Classificadas...........................................................................................13

Programa de Entrada em Espaços Confinados.................................................14

Acidentes em Espaço Confinado.......................................................................17

Segurança do Trabalhador................................................................................19

Proteção Respiratória........................................................................................21

Referências bibliográficas..................................................................................24

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NORMAS DE ENTRADA E PERMANÊNCIA SEGURA EM

ESPAÇOS CONFINADOS

A NR 33 tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para


identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem
direta ou indiretamente nestes espaços. Estude com a iEstudar a interpretação
dos requisitos da Norma Regulamentadora 33.

Importante:

33.1.2 Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para


ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída,
cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde
possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

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Básicos de Normas Regulamentadoras - NRs. SÃO CURSOS BÁSICOS E
TEÓRICOS OFERECIDOS PARA O ALUNO ATUALIZAR SEU
CONHECIMENTO NA ÁREA. SÃO CURSOS DE RECICLAGEM.

Só pode capacitar o trabalhador o profissional habilitado e que tenha sido


autorizado pelo empregador.

As Normas Regulamentadoras (NRs) tratam-se do conjunto de requisitos e


procedimentos relativos à segurança e medicina do trabalho, de observância
obrigatória às empresas privadas, públicas e órgãos do governo que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

2
―35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada
proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em
segurança no trabalho.‖

DESTA FORMA APENAS OFERECEMOS EM NOSSO SITE UM CONTEÚDO


INTRODUTÓRIO TEÓRICO E ONLINE PARA INTERPRETAÇÃO TEÓRICA
DA NORMA REGULAMENTADORA - NR.

Espaço Confinado = Só têm apenas uma entrada/saída

33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada


entrada.

33.3.3.2 Nos estabelecimentos onde houver espaços confinados devem ser


observadas, de forma complementar a presente NR, os seguintes atos
normativos: NBR 14606 – Postos de Serviço – Entrada em Espaço Confinado;
e NBR 14787 – Espaço Confinado – Prevenção de Acidentes, Procedimentos e
Medidas de Proteção, bem como suas alterações posteriores.

33.3.3.3 O procedimento para trabalho deve contemplar, no mínimo: objetivo,


campo de aplicação, base técnica, responsabilidades, competências,
preparação, emissão, uso e cancelamento da Permissão de Entrada e
Trabalho, capacitação para os trabalhadores, análise de risco e medidas de
controle.

33.3.3.4 Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a


Permissão de Entrada e Trabalho devem ser avaliados no mínimo uma vez ao
ano e revisados sempre que houver alteração dos riscos, com a participação
do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e
da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.

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EXEMPLOS DE ESPAÇO CONFINADO

Espaço confinado, de maneira geral, é qualquer área não projetada para


ocupação humana contínua e que possua meios limitados de entrada e saída.
A ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos
e/ou tem deficiência ou enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se
desenvolverem neste local.

Outras definições de espaço confinado, porém a título de conhecimento, por


não constar da nossa norma em vigência, segue abaixo:

a) seja grande o suficiente e configurado de forma que o empregado possa


entrar e executar um trabalho;

b) possua meios limitados ou restritos para entrada ou saída (por exemplo,


tanques atmosféricos, vasos de pressão, torres de processo, reatores, silos,
caixas de passagem, tanques de carga e lastro, fornos, entre outros);

c) não seja projetado para a permanência contínua de pessoas.

d) contém, conteve, ou tem o potencial armazenado para desencadear um


risco, entre eles, o mais grave, é o risco atmosférico.

Esses são alguns:

 tanques de várias espécies como taques de água, tanque de


combustível;
 vagões de locomotivas;
 galerias de rede de esgoto;
 silos, cones e moinhos industriais;
 chaminés industriais verticais e fornos industriais;
 bases de torres de energia eólica, etc.

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OBJETIVOS E DEFINIÇÕES

33.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para
identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem
direta ou indiretamente nestes espaços.

33.1.2 Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para


ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída,
cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde
possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

A NR33 faz parte de um conjunto de normas determinadas pelo MTE –


Ministério do Trabalho e Emprego com a finalidade de estabelecer regras
claras que devem ser seguidas por empresas e profissionais de determinadas
áreas. Para saber os detalhes dessa NR.

A NR33 traz um conjunto de regras específicas sobre atividades realizadas em


espaços confinados. Logo, empresas cujas operações (ou parte dessas
operações) sejam realizadas em espaços confinados precisam seguir à risca
todas as regras contidas nessa norma.

O objetivo dessa norma é estabelecer requisitos básicos que possam garantir a


saúde e segurança dos trabalhadores que atuam em espaços confinados,
assim como os procedimentos que deverão ser adotados para reconhecer,
avaliar, monitorar e controlar os riscos existentes.

A redução dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de saúde,


higiene e segurança é um dos direitos assegurados aos trabalhadores pela
Constituição Federal. No entanto, existem casos, como aqueles previstos na
NR33 — atividades realizadas em espaços confinados — que necessitam de
atenção redobrada.

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RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

Espaço confinado é qualquer área ou local não projetado para ocupação


humana de forma contínua, o qual tenha meios limitados de entrada e saída e
ventilação insuficiente para remover contaminantes, bem como onde possa
existir deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

Podemos citar como exemplos as tubulações, os tanques, as galerias para


canalização de água, silos de armazenagem, caldeiras, fornos, misturadores,
reatores, secadores, recipientes de tingimentos, entre outros.

Entre as atividades de confinamento que a construção civil tem, destacam-se a


construção e manutenção da caixa d’água e cisternas, estruturas de fundação
como os tubulões, galerias subterrâneas de rede de esgoto, poços, elevadores,
chaminés, entre outros.

Os espaços confinados devem contar com equipamentos de ventilação e de


resgate. O primeiro com o objetivo de melhorar o bem-estar e a produtividade
dos funcionários em serviço. O segundo, com o intuído de assegurar que o
resgate seja feito de forma rápida e segura, caso algo não saia bem durante o
processo.

Os supervisores e vigias desempenham funções de extrema importância em


relação à segurança dos trabalhadores, razão pela qual a NR33 também
determina que ambos sejam treinados para o exercício regular de suas
atividades.

Para os supervisores, a norma prevê que a capacitação inicial será de, no


mínimo, 40 horas, realizada durante o horário de trabalho. Quanto aos vigias, a
capacitação inicial será da mesma forma que para os trabalhadores, ou seja,
com carga horária mínima de dezesseis horas.

Além disso, os vigias e supervisores também devem ser periodicamente


capacitados, da mesma forma que os trabalhadores.

A NR33 estabelece que os instrutores designados devem ter comprovada


proficiência — aptidão, competência, habilidade — sobre o assunto.

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Esta norma dispõe de medidas técnicas preventivas, administrativas, pessoais
e coletivas necessárias para garantir o trabalho seguro em espaços confinados
que os define como ―qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação
humana cont nua, que possua meios limitados de entrada e sa da, cuja
ventilação existente insuficiente para remover contaminantes ou onde possa
existir a defici ncia ou enriquecimento de oxig nio‖.

Existem diversas condições que podem fazer dos espaços confinados locais
perigosos para a atuação das equipes de trabalho. A limitação de entrada e
saída de um espaço já é um risco para o profissional. Isso porque, em casos de
emergência, a rápida evacuação pode ser comprometida.

Outros exemplos: a presença de contaminantes e agentes biológicos


causadores de infecções, a deficiência ou o excesso de oxigênio, a
concentração e as misturas de combustíveis, o risco de incêndios, explosões,
quedas, soterramentos, choque elétrico, queimaduras e engolfamento (quando
há o envolvimento e a captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos finamente
divididos).

Outra questão importante é que um espaço ao ser inspecionado e liberado


pode não apresentar problemas como, por exemplo, a deficiência ou excesso
de oxigênio ou a presença de gases tóxicos. Depois de algum tempo, essa
situação pode ser alterada durante a execução de uma atividade. Isso ocorre
com o trabalho de soldagens, pinturas, limpeza de superfícies com solventes –
que provocam mudanças no ambiente no momento de sua execução e, por
isso, precisam de uma atenção redobrada quando realizadas em espaços
confinados.

A importância de se conhecer os riscos eminentes a cada atividade é tanta e,


ainda mais em espaços confinados, que a National Institute for Occupational
Safety and Health (NIOSH), agência americana responsável pela realização de
pesquisas para a prevenção de lesões e doenças relacionada com o trabalho,
classifica em três graus (A, B ou C) estes locais.

 Classe ―A‖ (imediatamente perigoso à vida)


 Classe ―B‖ (perigoso à vida, por m, não imediatamente)
 Classe ―C‖ (potencialmente perigoso à vida, por m, não exige
modificações nos procedimentos habituais de trabalho normal)

A NR-33 também prevê que as empresas estejam de acordo com a NBR


14.787 para espaços confinados, da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), que complementa as medidas e prevenção a acidentes,
procedimentos e medidas de proteção.

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RISCOS AMBIENTAIS

33.3.1 A gestão de segurança e saúde deve ser planejada, programada,


implementada e avaliada, incluindo medidas técnicas de prevenção, medidas
administrativas e medidas pessoais e capacitação para trabalho em espaços
confinados.

33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:

a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de


pessoas não autorizadas;

b) antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;

c) proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos,


ergonômicos e mecânicos;

d) prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;

e) implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos


atmosféricos em espaços confinados;

f) avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de


trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro;

g) manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a


realização dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou
inertizando o espaço confinado;

h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas


onde os trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas,
para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras;

i) proibir a ventilação com oxigênio puro;

j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização; e

k) utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de


alarme, calibrado e protegido contra emissões eletromagnéticas ou
interferências de radIOFrequência.

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Equipe de trabalho em Espaços Confinados:

 Responsável Técnico
 Supervisor de Entrada
 Vigia
 Trabalhadores Autorizados

33.3.4.1 Todo trabalhador designado para trabalhos em espaços confinados


deve ser submetido a exames médicos específicos para a função que irá
desempenhar, conforme estabelecem as NRs 07 e 31, incluindo os fatores de
riscos psicossociais com a emissão do respectivo Atestado de Saúde
Ocupacional - ASO.

33.3.4.2 Capacitar todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente


com os espaços confinados, sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de
controle, conforme previsto no item 33.3.5.

33.3.4.4 É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de


forma individual ou isolada.

33.3.4.5 O Supervisor de Entrada deve desempenhar as seguintes funções:

a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;

b) executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos


na Permissão de Entrada e Trabalho;

c) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis


e que os meios para acioná-los estejam operantes;

d) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e

e) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços.

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O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) é um conjunto de
ações visando à preservação da saúde e da integridade/segurança
dos trabalhadores, através de etapas que visam a antecipação,
reconhecimento, avaliação (qualitativa / quantitativa) e consequente controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e
dos recursos naturais.

No Brasil a legislação do trabalho obriga todas as empresas públicas e


privadas a elaborarem e implementarem o PPRA, além de manter um
documento-base de registro dessas ações, que incluem:

 levantamento dos riscos;


 planejamento anual com estabelecimento de metas e prioridades;
 cronogramas;
 estratégia e metodologia de ação;
 forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
 periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

O PPRA foi estabelecido pela Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho,


do Ministério do Trabalho, por meio da Norma Regulamentadora NR9, Portaria
3214/78, com objetivo de definir uma metodologia de ação para garantir a
preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos
existentes nos ambientes de trabalho.

São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos.


São considerados fatores de riscos ambientais a presença destes agentes em
determinadas concentrações ou intensidade. O tempo máximo de exposição do
trabalhador a esses agentes é determinado por limites pré estabelecidos
presentes em normalização nacional ou internacional. Na ausência de limites
quantitativos, o enquadramento ocorre por parâmetros qualitativos presentes
na legislação.

Este programa deve estar articulado com outras normas presentes na Portaria
3214/78, tais como: NR7-PCMSO, NR5-CIPA, NR6-EPI, NR15-Insalubridade,
etc.

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RISCOS ATMOSFÉRICOS

33.3.5.5 A capacitação dos Supervisores de Entrada deve ser realizada dentro


do horário de trabalho, com conteúdo programático estabelecido no subitem
33.3.5.4, acrescido de:

a) identificação dos espaços confinados;

b) critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;

c) conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;

d) legislação de segurança e saúde no trabalho;

e) programa de proteção respiratória;

f) área classificada; e

g) operações de salvamento.

33.5.1 O empregador deve garantir que os trabalhadores possam interromper


suas atividades e abandonar o local de trabalho, sempre que suspeitarem da
existência de risco grave e iminente para sua segurança e saúde ou a de
terceiros.

Os Riscos Ambientais são aqueles criados pelas condições existentes no


interior do espaço confinado, mas sem origem no carácter físico ou estrutural
do mesmo:

Ausência de iluminação;

Temperatura elevada;

Humidade elevada;

Nível elevado de poeiras totais e respiráveis.

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Os Riscos Atmosféricos obrigam a que se proceda a uma análise do ar antes
da entrada de qualquer individuo no interior do espaço confinado de modo a
detectar preventivamente:

Atmosfera pobre (insuficiência) em oxigénio (O2);

Atmosfera tóxica (com p.e. risco de intoxicação devida à libertação e


acumulação de contaminantes como o monóxido de carbono – CO);

Atmosfera inflamável ou explosiva (com p.e. risco de incêndio e explosão


devido à existência de gases e poeiras inflamáveis na presença de fontes de
ignição).

33.4.1 O empregador deve elaborar e implementar procedimentos de


emergência e resgate adequados aos espaços confinados incluindo, no
mínimo:

a) descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos a partir da Análise de


Riscos;

b) descrição das medidas de salvamento e primeiros socorros a serem


executadas em caso de emergência;

c) seleção e técnicas de utilização dos equipamentos de comunicação,


iluminação de emergência, busca, resgate, primeiros socorros e transporte de
vítimas;

d) acionamento de equipe responsável, pública ou privada, pela execução das


medidas de resgate e primeiros socorros para cada serviço a ser realizado; e

e) exercício simulado anual de salvamento nos possíveis cenários de acidentes


em espaços confinados.

33.4.2 O pessoal responsável pela execução das medidas de salvamento deve


possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.

33.4.3 A capacitação da equipe de salvamento deve contemplar todos os


possíveis cenários de acidentes identificados na análise de risco.

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ÁREAS CLASSIFICADAS

Com o aumento de acidentes relacionados a explosões em indústrias e a


constante cobrança dos órgãos regulamentadores, o termo ―Áreas
Classificadas‖ vem sendo cada vez mais utilizado.

Áreas classificadas são assim chamadas por apresentarem riscos de


explosões em condições normais e/ou anormais de uso. O risco pode ser
representado por gases ou poeiras combustíveis.

As partículas de poeira ou o gás sempre presente no ambiente de produção


forma a chamada ―atmosfera explosiva‖, sendo necessário separar o local em
zonas de periculosidade, variando de 0 a 2 para gases e 20 a 22 para poeiras,
assunto que iremos abordar em breve.

Para uma explosão ocorrer, são necessários 3 componentes:

 A substância inflamável (gás, poeira, vapor, etc.)


 Oxigênio
 Fonte de ignição (uma faísca, por exemplo)

A NBR (sigla usada para representar a expressão Norma Técnica) define as


diretrizes não apenas de áreas classificadas, mas também de todas as
especificações dos equipamentos que serão usados nesta área. A
norma ABNT NBR IEC 60079-0 define os requisitos gerais de instalações em
atmosferas explosivas. A partir dela, diversas normas com o prefixo ABNT NRB
IEC 60079 definem mais especificamente as características dos equipamentos
que serão usados.

As normas técnicas têm força obrigatória, mesmo não sendo especificamente


uma lei. Isso ocorre porque o não cumprimento desta implica que a empresa
está assumindo um risco que certamente irá gerar um resultado lesivo. O
descumprimento traz consequências que vão de indenização até processo de
homicídio culposo ou doloso, além de impedir o processo de exportação e ter
grandes problemas com a fiscalização que não descansará enquanto não ver
que seus colaboradores trabalham com devida segurança.

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PROGRAMA DE ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS

33.3.4.5 O Supervisor de Entrada deve desempenhar as seguintes funções:

a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;

b) executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos


na Permissão de Entrada e Trabalho;

c) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis


e que os meios para acioná-los estejam operantes;

d) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e

e) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços.

33.3.4.6 O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de Vigia.

33.3.4.7 O Vigia deve desempenhar as seguintes funções:

a) manter continuamente a contagem precisa do número de trabalhadores


autorizados no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término da
atividade;

b) permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato


permanente com os trabalhadores autorizados;

c) adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento,


pública ou privada, quando necessário;

d) operar os movimentadores de pessoas; e

e) ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum


sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação
não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas tarefas,
nem ser substituído por outro Vigia.

33.3.4.8 O Vigia não poderá realizar outras tarefas que possam comprometer o
dever principal que é o de monitorar e proteger os trabalhadores autorizados.

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O Espaço Confinado possui 4 (quatro) fases:

Não Perturbado – O EC está em operação;

Preparação da Pré-Entrada – O EC está fora de operação e deve ser


preparado para Pré – Entrada do Supervisor de Entrada;

Pré - Entrada – O Supervisor de Entrada realiza a Pré - Entrada inicial para


liberar as diversas frentes de trabalho;

Entrada para Trabalho – Os Trabalhadores Autorizados entram no EC para


realizar as tarefas e eventualmente mudar a atmosfera interna.

O Responsável Técnico pela implantação da NR – 33 Segurança e Saúde nos


Trabalhos em Espaços Confinados na empresa deve ser nomeado pelo
empregador. O Responsável Técnico deve:

 redigir o programa de Gestão de Segurança e Saúde nos Trabalhos em


Espaços Confinados;
 elaborar os procedimentos de entrada, trabalho e resgate;
 adaptar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) às características dos
riscos e espaços confinados de cada empresa;
 especificar os equipamentos de avaliação e controle dos riscos e
equipamentos de comunicação;
 providenciar a capacitação dos Supervisores de Entrada, Vigia e
Trabalhadores Autorizados.
 descrever e implantar medidas de controle para Emergência e
Salvamento.

É vedada a entrada e a realização de qualquer trabalho em espaços


confinados sem a emissão da Permissão de Entrada e Trabalho - PET.

Conheça mais profundamente os Espaços Confinados, os Trabalhos, os Riscos


e as Medidas de Controle Necessárias.

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Os Riscos Biológicos são aqueles criados pelas condições existentes no
interior do espaço confinado que potenciam o desenvolvimento de várias
tipologias de microrganismos (ou outros organismos), com os inerentes riscos
de contato com:

Bactérias,

Vírus;

Fungos;

Pragas (como insetos ou roedores).

Os Riscos Físicos são aqueles que estão relacionados com a configuração


física do espaço confinado, com a sua estabilidade estrutural e com a
existência de elementos físicos perigosos, como p.e.:

Riscos de queda em altura;

Riscos ergonómicos associados a posturas de trabalho e movimentos penosos


ou adversos;

Riscos de submersão dos ocupantes no interior (p.e. em água, pelo mosto e


vinho, ou em substancias sólidas a granel);

Riscos elétricos resultantes, por exemplo, de contatos com partes mecânicas


que possam encontrar-se em tensão, durante as operações de manutenção;

Risco de colapso parcial ou total das estruturas.

A Permissão de Entrada e Trabalho (PET) é um documento que contém o


conjunto de medidas de segurança e emergência previstas para o
desenvolvimento de uma atividade segura nos espaços confinados.

Todos os profissionais que precisem atuar nos espaços confinados devem


apresentar a PET. O supervisor de entrada é o responsável por emitir a
permissão antes do início das atividades, executar testes para conferir os
equipamentos e procedimentos que são exigidos, cancelar a PET quando
necessário e encerrar a PET após o término do serviço.

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ACIDENTES EM ESPAÇO CONFINADO

Para manter a segurança nos espaços confinados, é muito importante


assegurar que o acesso seja permitido apenas com o acompanhamento e
autorização do supervisor técnico responsável.

A NR-33 prevê as medidas para bloquear o acesso aos espaços confinados.


Assim, além de restringir o acesso, é preciso isolar e sinalizar os espaços
confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas e impedir o
religamento acidental das fontes de energia com travas, bloqueios, lacres e
etiquetas de identificação.

Para executar atividades em espaços confinados, os trabalhadores devem


utilizar os EPCs (Equipamentos de roteção Coletiva), s ( quipamentos de
roteção ndividual) e equipamentos de proteção respiratória e de resgate.
Todos devem ser testados e estarem aprovados pelo INMETRO.

Receber treinamento adequado é um direito do trabalhador. A capacitação dos


profissionais sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e
salvamento em espaços confinados deve ser contínua. Isso não apenas para
os empregados internos da indústria, mas também, para os funcionários
prestadores de serviço de empresas terceirizadas.

Todos os treinamentos devem ser registrados e possuir certificado de


participação contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga
horária, a especificação do tipo de trabalho e espaço confinado, data e local de
realização do treinamento.

A iEstudar Cursos Livres Gratuitos não oferece a realização do treinamento.


Não temos aulas práticas. Nossos Cursos são apenas básicos e informativos
para interpretação da Norma Regulamentadora 23 – NR 23.

Exemplo Notícia: Empresa é condenada por desrespeitar inaptidão de


empregado para trabalhos em altura e em locais confinados. Os
desembargadores entenderam que o trabalhador foi obrigado a realizar
atividade incompatível com sua condição pessoal de saúde.

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Conforme informações do processo, foi registrada no exame admissional do
autor a inaptidão para trabalhos em espaços confinados e em altura. Porém,
para os magistrados, foi comprovado pelo depoimento de testemunhas que o
reclamante era eventualmente acionado para limpar o pé de um elevador de
grãos que ficava a 18 metros de profundidade.

Os trabalhos em espaços confinados e em altura exigem cursos de formação


específicos (NR 33 e NR 35) porque estão entre os mais perigosos, sobretudo
quando se trata de armazenamento de grãos, setor em que ocorrem muitos
acidentes fatais. O magistrado salientou que entre os direitos fundamentais dos
trabalhadores está a redução dos riscos inerentes ao trabalho, sendo dever do
empregador manter um ambiente de trabalho seguro, sadio e saudável. Assim,
ao expor o demandante a perigo extremo do modo como ficou demonstrado
nos autos é evidente que a reclamada violou as normas acima mencionadas,
incorrendo em ato ilícito.

O dano moral é presumido neste caso, pois são imagináveis os sentimentos de


angústia, estresse e medo de quem se vê obrigado a cumprir função de grande
perigo sem ter a formação básica necessária e sem estar aparelhado com os
equipamentos de segurança mínimos.

A norma diz claramente que cabe ao empregador garantir a capacitação do


trabalhador que vai executar alguma tarefa dentro do espaço confinado. O
operário precisa ser treinado. Mas não é só isso, há uma série de
procedimentos que asseguram a integridade física do empregado. Nesses
locais, a ventilação é tão baixa que os cuidados com explosão, incêndio e
asfixias devem ser redobrados. Então, primeiramente a área de segurança faz
um estudo para identificar os perigos e as medidas preventivas. O operário
precisa passar por avaliação médica atualizada e específica para a função,
com a emissão do atestado de saúde ocupacional. Quando o assunto é espaço
confinado, na empresa, as pessoas devem conhecer suas tarefas e
responsabilidades. Ao empregador cabe indicar o responsável técnico, que
identifica as características do local, seus riscos específicos e coloca as
medidas de segurança e saúde em prática. É ele quem garante a capacitação
dos operários. Portanto, segundo está expresso na NR 33, é dever do
empregador implantar os programas de treinamento, por exemplo. Também é
tarefa deste fornecer e garantir a utilização dos equipamentos de proteção
individual (EPI) de acordo com a permissão de entrada de trabalho, informando
os procedimentos para a empresa contratada sobre os perigos e implementar
os procedimentos de emergência. Aliás, entrar num espaço de confinamento,
só depois da permissão de entrada de trabalho emitida pelo supervisor válida
só para um acesso. Antes disso, o empregador dá notícias sobre como andam
as condições de risco.

18
SEGURANÇA DO TRABALHADOR

33.2.2 Cabe aos Trabalhadores:

a) colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;

b) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa;

c) comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco para


sua segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento; e

d) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com


relação aos espaços confinados.

33.3.2.1 Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de


movimentação vertical e horizontal, devem ser adequados aos riscos dos
espaços confinados;

33.3.2.2 Em áreas classificadas os equipamentos devem estar certificados ou


possuir documento contemplado no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação
da Conformidade - INMETRO.

33.3.2.3 As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora do


espaço confinado.

33.3.2.4 Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio ou


explosão em trabalhos a quente, tais como solda, aquecimento, esmerilha
mento, corte ou outros que liberem chama aberta, faíscas ou calor.

33.3.2.5 Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de inundação,


soterramento, engolfa mento, incêndio, choques elétricos, eletricidade estática,
queimaduras, quedas, escorregamentos, impactos, esmagamentos,
amputações e outros que possam afetar a segurança e saúde dos
trabalhadores.

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Diversas indústrias utilizam os espaços confinados para a realização de
atividades fundamentais para o seu funcionamento como reparos
programados, manutenção e inspeção de máquinas, limpeza ou inspeção de
reservatórios e equipamentos. Em outros casos, os espaços confinados podem
apenas servir como local para operações de resgate de um trabalhador
acidentado, por exemplo.

A OSHA (Occupational Safety and Health Administration), órgão que


regulamenta as relações de segurança e saúde no trabalho nos Estados
Unidos, complementa a definição sobre espaços confinados ― um espaço que
possui uma configuração que um trabalhador consegue entrar fisicamente em
seu interior e executar um trabalho designado, possui restrições ou limitações
para entrada e saída de uma pessoa e não foi projetado para ocupação
cont nua de trabalhadores‖.

A existência das condições de risco para o trabalhador é classificada


pelo NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health), agência
americana responsável pela realização de pesquisas para a prevenção de
lesões e doenças relacionada com o trabalho, em três graus (A, B ou C).

O objetivo da NR-33 é estabelecer requisitos mínimos para garantir uma gestão


de segurança e saúde nos trabalhos realizados em espaços confinados. Para
isso, dispõe de medidas técnicas preventivas, administrativas, pessoais e
coletivas necessárias para garantir o trabalho seguro.

Além disso, a norma exige que as empresas estejam de acordo com a NBR
14.787 para espaços confinados, da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), que complementa as medidas e prevenção à acidentes,
procedimentos e medidas de proteção.

Uma das exigências é que as empresas tenham um programa de prevenção de


acidentes em espaços confinados bem estruturado com os objetivos, as
atribuições e responsabilidades de cada área e equipe envolvida. O documento
deve conter a relação e classificação de todos os espaços confinados, o
procedimento de trabalho e meios técnicos de controle.

Também é de responsabilidade do empregador implementar procedimentos de


emergência e resgate adequados aos espaços confinados incluindo uma
equipe responsável pelos primeiros socorros.

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PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

A máscara respiratória para espaço confinado tem como principal característica


a filtração e separação de partículas como gases, fumaça e vapores orgânicos
que podem trazer dano à respiração humana.

Alguns dos modelos da máscara respiratória para espaço confinado que


podem ser encontrados no mercado são as máscaras fáceis duplas, a
específica para fugas, máscaras semifaciais, entre outras. Todos estes
modelos podem ser utilizados por trabalhadores que realizam processos em
áreas perigosas, como também por bombeiros, sendo um equipamento
fundamental.

O Trabalho em Espaços Confinados é um assunto extremamente sério, já que


expõe os trabalhadores a riscos imediatos de vida e saúde - e muitas vezes
estes espaços são classificados IPVS (Imediatamente Perigosos à Vida ou à
Saúde).

Um espaço confinado é um ambiente com as seguintes características:

Não é projetado para ocupação humana contínua

Possui meios limitados de entrada e saída

Tem ventilação insuficiente ou inexistente para remover contaminantes

Pode haver deficiência ou enriquecimento de oxigênio

A proteção respiratória para espaço confinado reúne alguns componentes


como:

Proteção respiratória por ar mandado: o qual faz uso de cilindro de fuga – para
cinco minutos –, máscara de pressão positiva e válvula reguladora e demanda;

Compressor de ar: fundamental para a utilização da proteção respiratória para


espaço confinado, conta com motor 2 cv de 220 volts e 8,5 pcm;

Kit cavalete de ar: trata-se de um cavalete depurador de ar respirável, o qual


conta com regulador de pressão, filtro sinterizado, umidificador e engates
rápidos, devendo ser utilizado em conjunto com a proteção por ar mandado;

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Proteção autônoma: com os mesmos itens da proteção respiratória para
espaço confinado por ar mandado, diferencia-se apenas por ser autônoma e
possuir cilindro de aço, com 7 litros e 250 BAR.

Por se tratarem de componentes de segurança, que, portanto, requerem alta


eficiência e precisão, os equipamentos de proteção respiratória para espaço
confinado devem ser resistentes e ofertados conforme as diretrizes das normas
técnicas do setor.

Não há um único tipo de equipamento de proteção respiratória (EPR) destinado


a espaços confinados.

A análise das condições acima apresentadas, com base no PPR, definirá qual
a melhor opção.

Por exemplo, para atmosferas imediatamente perigosas à vida e à saúde


(IPVS) ou atmosferas desconhecidas, pode-se utilizar um Equipamento
Autônomo ou um Respirador de linha de ar comprimido de demanda com
pressão positiva e cilindro auxiliar de fuga, sendo a escolha entre eles definida
em função das condições da atividade, como tempo e necessidade de
mobilidade.

O PPR de uma empresa é um documento que deve abranger desde a


avaliação do risco respiratório em cada área de trabalho, passando por
seleção, treinamentos, ensaios de vedação e definição de condição de
manutenção e guarda dos respiradores.

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Referências Bibliográficas

Wikipédia, a enciclopédia livre. Espaço confinado.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o_confinado

Guia Trabalhista. NORMA REGULAMENTADORA 33.SEGURANÇA E SAÚDE


NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS.

Disponível em:

http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr33.htm

Normas e Regras. NR33 – O Que é, Objetivo e Regras | Resumo – Atualizada.

Disponível em:

https://www.normaseregras.com/regulamentadoras/nr33/

Previnsa.Tudo o que você precisa saber sobre a NR33.

Disponível em:

https://blog.previnsa.com.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-nr33/

JOÃO TOSMANN. Revista Manutenção. NR-33: Quais são os riscos e o que


devemos saber?

Disponível em:

https://www.revistamanutencao.com.br/literatura/tecnica/correlata/nr-33-quais-
sao-os-riscos-e-o-que-devemos-saber.html

LEL Ambiental. Espaço Confinado – Tudo sobre a NR33.

Disponível em:

24
https://lelambiental.com.br/artigos-tecnicos/espaco-confinado-tudo-sobre-nr33/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_de_Preven%C3%A7%C3%A3o_de_Risc
os_Ambientais

Francisco Tiago Clamote. SAFEMD.Destaques topo, Segurança no Trabalho.

Disponível em:

http://blog.safemed.pt/espacos-confinados-o-que-sao-quais-os-riscos-
associados/#:~:text=Os%20Riscos%20Atmosf%C3%A9ricos%20obrigam%20a,
insufici%C3%AAncia)%20em%20oxig%C3%A9nio%20(O2)%3B

EXRAVEN. O que são áreas classificadas?

Disponível em:

https://aprovadeexplosao.com.br/areas-
classificadas?gclid=Cj0KCQjwl4v4BRDaARIsAFjATPkbvyREOMAW9Q-
krwlfXK-CkMc-WD6yBvcwAGzBNQaH_8vsrtrp3boaAlYcEALw_wcB

Francisco Kulcsar Neto.Norma C. do Amaral.FUNDACENTRO.Sérgio Augusto


Letizia Garcia.SRTE/RS.São Paulo.2011.

Disponível em:

guia de orientações para espaços confinados - fundacentro


...www.fundacentro.gov.br

Labore.Med. Espaço Confinado – 7 procedimentos essenciais para segurança.

Disponível em:

https://www.laborare.med.br/seguranca-em-espaco-confinado/

25
CONSULTORIA E ASSESSORIA JURÍDICA. JusBrasil. Acidente de trabalho
em espaço confinado.Empresa é condenada por desrespeitar inaptidão de
empregado para trabalhos em altura e em locais confinados.

Disponível em:

https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28496982/acidente-de-trabalho-em-
espaco-confinado

https://cgalliassi.jusbrasil.com.br/noticias/698742987/empresa-e-condenada-
por-desrespeitar-inaptidao-de-empregado-para-trabalhos-em-altura-e-em-
locais-confinados?ref=feed

Emily Sobral. Mortes em galeria de esgoto podem ter sido por falta de
cumprimento da NR 33.

Disponível em:

https://segurancaocupacionales.com.br/mortes-em-galeria-de-esgoto-podem-
ter-sido-por-falta-de-cumprimento-da-nr-33/

João Marcio Tosmann.Engenharia ElétricaSaúde Ocupacional.Org. 7 passos


para garantir a segurança em espaços confinados.

Disponível em:

https://www.saudeocupacional.org/2017/10/7-passos-para-garantir-a-
seguranca-em-espacos-confinados.html

IBR. Máscara respiratória para espaço confinado.

Disponível em:

https://www.ibrbrasil.ind.br/mascara-respiratoria-espaco-confinado

3M. EPIs 3M - Equipamentos de Proteção Individual.

Disponível em:

https://www.3m.com.br/3M/pt_BR/epi/espacos-confinados/

26
Acrotec. PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA PARA ESPAÇO CONFINADO.

Disponível em:

http://www.acrotec.com.br/protecao-respiratoria-espaco-confinado

Industrial Safety. Honeywell. O que é um Programa de Proteção Respiratória?

Disponível em:

https://www.honeywellsafety.com/BR/Training_and_Support/Espa%C3%A7o_C
onfinado_-
_O_que_%C3%A9_um_Programa_de_Prote%C3%A7%C3%A3o_Respirat%C
3%B3ria_.aspx

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