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Requisitos de Atividades Críticas

RAC 06 – CURSO DE
PREVENÇÃO DE RISCOS EM
ESPAÇO CONFINADO
Capacitação para Trabalhos em
Espaços Confinados

SUPERVISOR DE ENTRADA
LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR
ESPAÇO CONFINADO
NORMAS TÉCNICAS E LEGISLAÇÃO

 NR – 33 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos


Trabalhos em Espaços Confinados.
 NR – 18, item 18.20 – Locais Confinados
 OHSAS 18001 - Especificação da Série de Avaliação da
Segurança e Saúde no Trabalho – Occupational Health and
Safety Assessment Series.
 NBR 14606 - Postos de Serviço - Entrada em espaço
confinado
 NBR 14787 - Espaço Confinado - Prevenção de acidentes,
procedimentos e medidas de proteção.
 ACGIH - American Conference of Government Industrial
Hygienist
 Instrução Normativa nº 1, de 11/04/94, Fundacentro - PPR –
Programa de Proteção Respiratória
 NIOSH - National Institute Occupational Safety and Health
O QUE TEMOS NA ATMOSFERA

21% O2

78% N2

1% Outros Gases
ESPAÇOS CONFINADOS
 O que é um espaço confinado? A definição de espaço confinado
pode variar de um lugar para o outro, mas é também comum se
dizer que espaços confinados têm essas características: 

1. É enclausurado ou parcialmente enclausurado;

2. Possui entradas e saídas limitadas ou restritas;

3. Não é designado para a contínua ocupação humana;

4. Possui riscos conhecidos pelo homem.

 Aqui veremos alguns exemplos de definições para espaços


confinados, de acordo com algumas organizações, mandatárias
ou não.
ESPAÇOS CONFINADOS

Segundo a NBR 14.276 da ABNT (Associação Brasileira de


Normas Técnicas), espaço confinado é:

 ...Qualquer área não projetada para a ocupação contínua, a


qual tem meios limitados de entrada e saída e na qual a
ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes perigosos e/ou deficiente enriquecimento
de oxigênio que possa existir ou se desenvolver.
ESPAÇOS CONFINADOS
Segundo a OSHA (Occupational Safety and Health
Administration), espaço confinado é: 
1. Grande o suficiente e configurado de tal forma para o
trabalhador entrar, realizar seu trabalho;
2. Não é desenhado para a ocupação humana;
3. Contém riscos atmosféricos;
4. Possui uma configuração interna capaz de causar
claustrofobia ou asfixia, e;
5. Possui agentes contaminantes agressivos à saúde e à
segurança.
ESPAÇOS CONFINADOS

De acordo com a NR-33 (Norma Regulamentadora), espaço


confinado é:

...Qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação


humana contínua, que possua meios limitados de
entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente
para remover contaminantes ou onde possa existir a
deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
Espaço Confinado

O que justifica entrar em um espaço confinado?


Embora expondo o trabalhador a riscos, as entradas em
espaços confinadas são muitas vezes inevitáveis..
Espaço Confinado

1. Limpeza e remoção de lodos e dejetos;


2. Inspeção de equipamentos e condições internas;
3. Manutenção de tubulações abrasivas e aplicações de
revestimentos;
4. Rosqueamento, revestimento, cobertura e testes de redes de
esgotos, petróleo, vapor e canos d’água;
5. Consertos, incluindo ajustes de equipamentos mecânicos,
soldagem;
6. Leitura de manômetros e escalas, bússola, tabelas e outros
indicadores;
7. Instalação, conserto e inspeção elétrica, telefones, fibras,
cabos ópticos;
8. Resgate de trabalhadores que estão feridos ou não,
conscientes ou não, dentro dos espaços confinados.
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS EM
AMBIENTES CONFINADOS
O método pelos quais os riscos apresentados no
espaço confinado, devem ser identificados e avaliados
antes de qualquer procedimento de entrada;
CONTROLE DOS RISCOS
Práticas, procedimentos e métodos necessários para
eliminar ou pelo menos controlar os riscos
anteriormente identificados no interior dos espaços
confinados;
 
ESPAÇO CONFINADO

São considerados espaços confinados os ambientes que


possuem as seguintes características:
 Contem ou pode conter atmosfera perigosa com: deficiência
ou enriquecimento de oxigênio, gases ou vapores
inflamáveis, gases vapores ou poeiras tóxicas, ou ter a
possibilidade de apresentar todos estes riscos de forma
associada.
 Tem meios limitados ou restritos para entrada ou saída de
pessoas, isto é, permitem que uma pessoa possa entrar ou
colocar parte do corpo no interior do ambiente;
 São projetados de tal forma que possa acontecer um
aprisionamento e/ou esmagamento/prensagem.
O QUE SÃO ESPAÇOS
CONFINADOS
Exemplos de Espaços Confinados:

 tanques, vasos, torres, colunas, tubulações,


 bacias de estação de tratamento de efluentes,
 caixas de passagem subterrâneas, poços de inspeção,
 rede de esgoto, dutos, poços, galerias ou rebaixamentos,
 silos, fossas, covas,
 escavações com profundidade superior a 1,25m.
Exemplos de Espaços Confinados:
Exemplos de Espaços Confinados:
Exemplos de Espaços Confinados:

 chaminés, caixas d’água, cisternas, caminhões tanques,

 vagões-tanque ferroviários, colunas,

 dutos de ar condicionado, caldeiras, filtros,

 reatores, e outros a serem considerados após análise prévia.


VIGIA:
Trabalhador capacitado (com curso de 16 horas) designado para
permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo
acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os
trabalhadores.

TRABALHADOR AUTORIZADO:
Trabalhador capacitado (com curso de 16 horas) para entrar no
espaço confinado, ciente dos seus direitos e deveres e com
conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.

SUPERVISOR DE ENTRADA:
Pessoa capacitada (com curso de 40 horas) para operar a
permissão de entrada com responsabilidade para preencher e
assinar a CIS (Certificado de Inspeção de Segurança para o
desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de
espaços confinados.
Abertura de Linha
Abertura intencional de um duto, tubo, linha, tubulação que está
sendo utilizada ou foi utilizada para transportar materiais tóxicos,
inflamáveis, corrosivos, gás, ou qualquer fluido em pressões ou
temperaturas capazes de causar danos materiais ou pessoais
visando a eliminar energias perigosas para o trabalho seguro em
espaços confinados.
Aprisionamento
Condição de retenção do trabalhador no interior do espaço
confinado que impeça sua saída do local pelos meios normais
de escape ou que possa proporcionar lesões ou a morte do
trabalhador.
Engolfamento
Condição em que uma substância sólida ou líquida, finamente dividida e
flutuante na atmosfera, possa envolver uma pessoa e no processo de
inalação, possa causar inconsciência ou morte por asfixia.

1. Formação de Bolsão de ar
2. O piso cede sob o peso dos trabalhadores
3. Os trabalhadores são envolvidos pelo material particulado
Área Classificada
Área potencialmente explosiva ou com risco de explosão.
(Zonas)
Áreas perigosas são classificadas de acordo com a
probabilidade do perigo.
Classificaçã Definição de Zonas
o IEC
Zona 0 Área onde uma mistura explosiva ar/gás
(gases) está continuamente ou presente por
longos períodos
Ex.: Interior de Vaso separador, superfície
de líquido inflamável em tanques
Zona 1 Área onde é provável ocorrer uma mistura
(gases) explosiva em operação normal.
Ex.: sala de peneira de lamas,sala de
tanques de lama, mesa rotativa, respiro de
tanques de processo.
Zona 2 Área onde é pouco provável ocorrer uma
(gases) mistura explosiva condições normais de
operação e se ocorrer será por um curto
período.
Ex.: Válvulas, flanges e acessórios de
tubulação para líquidos ou gases inflamáveis
Atmosfera de risco

Condição em que a atmosfera, em um espaço confinado, possa


oferecer riscos ao local e expor os trabalhadores ao perigo de
morte, incapacitação, restrição da habilidade para auto–resgate,
lesão ou doença aguda causada por uma ou mais das seguintes
causas:
Gás/Vapor ou névoa inflamável em concentrações superiores a
10% do seu Limite Inferior de Explosividade LIE ou Lower
Explosive Limit LEL;

Poeira combustível viável em uma concentração que se encontre


ou exceda o Limite Inferior de Explosividade LIE ou Lower
Explosive Limit LEL);
Atmosfera de risco

A faixa de explosividade é maior se a mistura contiver


gases combustíveis, HIDROGÊNIO ou OXIGÊNIO.
Atmosfera de risco
 combustíveis
 Metano(CH4);hidrogênio(H2)

 tóxico
 (CO); (H2S)

 asfixiante
 (N2);(CO2)
Atmosfera de risco

NOTA 1 – misturas de pós combustíveis com ar somente podem


sofrer ignição dentro de suas faixas explosivas as quais são
definidas pelo limite inferior de explosividade (LIE) e o limite
superior de explosividade(LSE).

O LIE está geralmente situado entre 20 e 60 g/m3, (em condições


ambientais de pressão e temperatura) ao passo que o LSE situa-
se entre 2 e 6 kg/ m3 (nas mesmas condições ambientais de
pressão e temperatura) se as concentrações de pó podem ser
mantidas fora dos seus limites de explosividade, as explosões de
pó serão evitadas".
Atmosfera de risco
 as camadas de poeiras, diferentemente dos gases e
vapores, não são diluídas por ventilação ou difusão após o
vazamento ter cessado;

 a ventilação pode aumentar o risco, criando nuvens de


poeira, resultando num aumento da extensão;

 as camadas de poeira depositadas podem criar um risco


cumulativo, enquanto gases ou vapores não;

 camadas de poeira podem ser objeto de turbulência


inadvertida e
se espalhar, pelo movimento de veículos, pessoas, etc.
Atmosfera de risco
Deficiência de Oxigênio: atmosfera contendo menos de 20,9 %
de oxigênio em volume na pressão atmosférica normal, a não
ser que a redução do percentual seja devidamente monitorada e
controlada.

Causas:
• ferrugem; reações químicas de materiais orgânicos através de
ações
bacteriológicas;
• estagnação por ventilação pobre; gás inerte;
• uso de equipamento à combustão

Enriquecimento de Oxigênio: atmosfera contendo mais de


23% de oxigênio em volume.

Causas:
• vazamento O2
Atmosfera de risco em Oxigênio
– Risco de Explosão - Acima de 23 % em Volume

– Faixa Normal - De 19,5 a 23 % em Volume

– Descoordenação – De 15 a 19 % em Volume

– Respiração acelerada – De 12 a 15 % em Volume

– Náusea – De 10 a 12 % em Volume

– Inconsciência – De 8 a 10% em Volume

– Morte após 8 minutos – De 6 a 8 % em Volume

– Coma em 40 segundos –De 4 a 6 % em Volume


OS EFEITOS DO MONÓXIDO DE
CARBONO:
POR NÃO POSSUIR ODOR E COR ESTE NOCIVO GÁS PODE
PERMANECER POR MUITO TEMPO EM AMBIENTES CONFINADOS SEM
QUE O SER HUMANO TOME PROVIDÊNCIAS DE VENTILAR OU EXAURIR O
LOCAL E CONSEQUENTEMENTE, EM CASO DE ENTRADA NESTES
LOCAIS, PODEREMOS TER CONSEQUÊNCIAS DANOSAS AO HOMEM. EM
CONCENTRAÇÕES SUPERIORES AO SEU LIMITE DE TOLERÂNCIA
(CONCENTRAÇÃO ACIMA DA QUAL PODERÃO OCORRER DANOS À
SAÚDE DO TRABALHADOR), QUE É DE 39 PPM:

O EXPOSTO PODERÁ SENTIR DESDE UMA SIMPLES


DOR DE CABEÇA (200 PPM);
 PALPITAÇÃO (1000 A 2000 PPM);
 INCONSCIÊNCIA (2000 A 2500 PPM);
 MORTE (4000 PPM).
Os efeitos do H2S:
ESTE É UM DOS PIORES AGENTES AMBIENTAIS
AGRESSIVOS AO SER HUMANO, JUSTAMENTE PELO FATO
DE QUE EM CONCENTRAÇÕES MÉDIAS E ACIMA, O NOSSO
SISTEMA OLFATIVO NÃO CONSEGUE DETECTAR A SUA
PRESENÇA. EM CONCENTRAÇÕES SUPERIORES A 8,0 PPM
(PARTES DO GÁS POR MILHÕES DE PARTES DE AR) - QUE
É O SEU LIMITE DE TOLERÂNCIA, O GÁS SULFÍDRICO
CAUSA:

IRRITAÇÕES (50 - 100 PPM);


PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS (100 - 200 PPM);
INCONSCIÊNCIA (500 A 700 PPM);
MORTE (ACIMA DE 700 PPM).
Atmosfera de risco
Condição IPVS:
Locais onde a concentração de contaminantes esteja acima de
50% do limite de tolerância para substâncias tóxicas, 10% do
limite inferior de explosividade para substâncias inflamáveis, e
concentração de oxigênio abaixo de 19,5% em volume.
Riscos Físicos
Riscos físicos são aqueles que atingem o corpo humano.
Por exemplo:
• Ruído e vibração;
• Sistemas mecânicos, hidráulicos e
pneumáticos;
• Eletricidade;
• Temperaturas extremas;
• Pressões anormais
• Umidade
Riscos Químicos
 Risco Químico é aquele proveniente da exposição a
líquidos, gases ou vapores, podendo causar diversos
acidentes e prejuízos à saúde.
Classes dos Produtos Químicos:
1 - Explosivo

2 - Gases

3 - Líquido Inflamável

4 - Sólido Inflamável

5 - Oxidantes ou Peróxidos orgânicos

6 - Tóxicos e infectantes

7 - Radioativos

8 - Corrosivos

9 - Perigosos diversos

X – Reage perigosamente com água


Riscos Biológicos

 O Risco Biológico está presente em toda atmosfera.


Pode ser acentuado se a mesma for modificada pela atividade
humana.

Como exemplo podemos citar:


 Microrganismos
 Todas as variedades de seres vivos (peçonhentos)
OUTROS RISCOS

Energias Potenciais:
Elétrica,pneumática,hidráulica e mecânica;

Meio Ambiente:
superfícies lisas, iluminação deficiente,

Configuração do Espaço:
estabilidade, integridade estrutural, layout complexo,teto
baixo, etc.…
Isolando o Espaço Confinado
Fechando Válvulas
 Drenando linhas, ou
 Raqueteando flanges

Esvaziando o espaço
 Despressurizando, ventilando e drenando

Controle de energia de Equipmentos


 Fontes Eletricas
 Partes móveis
 Materiais perigosos

Espaço limpo de resíduos


Exemplos de Projetos de Trava
Elétrica e Hidráulico
Cadeados de interruptor de Circuito: Projeto de
trava de interruptor de Circuito se encaixa sob um
interruptor desligado.
Um cadeado então pode ser preso.

Trava de Válvula de Comporta:


Este desliza pôr sobre o cabo da válvula de
comporta. O cadeado está fixado .
Correntes podem também ser usadas para
travar uma válvula de comporta.
Drenando e Fechando:
Um método de fechar encanamento instalando uma tampa ou placa
para que a cavidade do encanamento seja completamente fechada.
EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE OXIGÊNIO, GASES E
VAPORES TÓXICOS E INFLAMÁVEIS.
EQUIPAMENTOS DE VENTILAÇÃO.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL – EPI´S
EQUIPAMENTOS
COMUNICAÇÃO E ILUMINAÇÃO
EQUIPAMENTOS DE RESGATE
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
OBJETIVOS:

Realizar testes de sensibilidade e vedação nos usuários de


respiradores, de acordo com o tipo que utilizam em suas
atividades ou situação emergencial;
Treinar todos os empregados (próprios e parceiros), quanto ao
uso correto e limitações dos respiradores.
OS ENSAIOS:

Serão realizados uma vez ao ano e deverá ser repetido nas


seguintes condições:

Variação de peso de até 10%;


Aparecimento de cicatrizes na área de vedação;
Alteração na arcada dentária;
Quando tiver que utilizar outro respirador que não fez parte do
seu ensaio de vedação;
Cirurgia plástica ou reconstrutiva no rosto;
O teste prático de vedação deve ser realizado todas as vezes,
antes de usar o respirador.
RESPIRADORES:

A saúde de um usuário de respirador pode depender do


bom funcionamento, da disponibilidade, das boas condições
e do seu uso correto;

A manutenção será de responsabilidade da Segurança.


Será verificado se o respirador está em condições de
apropriadas de uso, necessidades de componentes, reparos
ou se o mesmo deve ser descartado. Nas verificações serão
incluídas as condições das válvulas, membranas, tirantes,
traquéias, mangueiras, filtros, etc.

Antes da utilização, os usuários de respiradores deverão


realizar inspeções nos mesmos, e imediatamente ao uso,
sua limpeza.
FILTROS:

Não existe uma regra geral sobre quando o filtro deve ser
substituído. Cada situação deve ser analisada individualmente.
Depende de sua saturação.

FILTROS CONTRA AERODISPERSSÓIDES:

A resistência de um filtro é comprometida gradativamente, a


medida que as partículas aumentam e ficam retidas, podendo
atingir valores tão altos que o filtro deve ser substituído;
Não é regra, mas em locais com concentração elevada a troca
é semanal.
FILTROS QUÍMICOS:

Devem ser substituídos em prazos regulares ou quando o odor


do contaminante presente no ambiente de trabalho é percebido
pelo usuário.

Mesmo que não esteja saturado, o prazo de validade dos


filtros químicos fornecidos pelos fabricantes não deve ser
ultrapassado.

Atualmente o prazo pré estabelecido pelo fabricante após


retirar o lacre é de 06 meses.

FILTRO
QUÍMICO P/
SEMI MASCARA
RD-91

FILTRO QUÍMICO P/
MÁSCARA FACIAL INTEIRA
GUARDA DOS RESPIRADORES:

Os respiradores devem ser mantidos limpos e secos, longe de


óleo, da exposição ao sol, atmosfera contaminada, calor e frio
intenso, umidade excessiva, agentes químicos, a fim de evitar
sua deteriorização;

Os mesmos cuidados devem ser tomados com relação aos


filtros para evitar sua contaminação;

É recomendável o uso de saco plástico para protegê-los de


poeira e atmosfera corrosiva.
GUARDA DOS RESPIRADORES:

Os respiradores (aparelhos autônomos e máscaras faciais)


disponíveis nas áreas para casos de emergência e resgates,
deverão estar dispostos em locais de fácil acesso.

Será de responsabilidade de cada área, providenciar armário


individual para os usuários de respiradores de uso rotineiro e
guarda do mesmo no próprio local de trabalho;

Os conjuntos autônomos dispostos nas áreas são de


responsabilidade da Segurança Industrial.
APARELHOS AUTÔNOMOS:
RESPIRADOR/MÁSCARA FACIAL INTEIRA:
PEÇAS DE RESPIRADOR/MÁSCARA
FACIAL INTEIRA:

Válvula de
inalação
PEÇAS DE RESPIRADOR/MÁSCARA
FACIAL INTEIRA:

Válvula de exalação
PEÇAS DE RESPIRADOR/MÁSCARA
FACIAL INTEIRA:

Mascarilha

Aranha
RESPIRADOR/MÁSCARA SEMI
FACIAL

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