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ADRIANO RODRIGUES
GUILHERME GOMES DE MEIRA
JOÃO PEDRO RODRIGUES
JOÃO VITOR GONÇALVES
LUÍZA GABRIELA ROSA
NORMAS REGULAMENTADORAS
Pará de Minas/MG
2022
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ADRIANO RODRIGUES
GUILHERME GOMES DE MEIRA
JOÃO PEDRO RODRIGUES
JOÃO VITOR GONÇALVES
LUÍZA GABRIELA ROSA
NORMAS REGULAMENTADORAS
Pará de Minas/MG
2022
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SUMÁRIO
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RESUMO
O presente trabalho diz respeito a duas normas regulamentadoras, a NR-33 e
NR-35. A NR-33, estabelece os requisitos mínimos para identificação de espaços
confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos
existentes, sempre garantindo a segurança e saúde dos trabalhadores que
interagem direta ou indiretamente nestes espaços, tentando assim diminuir o
número de acidentes e mortes nesses espaços. A NR-35, abrange os padrões de
segurança para o trabalho em altura, garantindo que nenhum trabalho coloque em
risco a vida e a integridade dos funcionários. Logo, padrões regulatórios foram
desenvolvidos para fazer cumprir esta garantia. Toda atividade que possui risco terá
um padrão específico para regular as condições necessárias para diminuir esse
risco. Portanto, este trabalho tem como objetivo, informar sobre os requisitos,
aplicações, atitudes que possam ocasionar acidentes e as medidas de controle para
cada uma delas.
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1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2.1.2 Surgimento
3º - Uma vez que os riscos forem identificados, este deve promover o controle dos
mesmos, seja eles físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e/ou mecânicos;
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8º - Continuar o monitoramento atmosférico nos espaços confinados nos locais onde
os trabalhadores estiverem trabalhando;
11º - Utilizar equipamento de leitura que não libere energia suficiente para causar a
ignição de materiais inflamáveis (intrinsecamente seguro), que seja provido de
alarme.
14º - Assegurar que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com
acompanhamento e autorização de supervisão capacitada;
15º - Garantir que todos os trabalhadores sejam informados dos riscos e medidas de
controle existentes no local de trabalho;
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2.1.5 Aplicação nas indústrias
2.2.2 Surgimento
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O princípio básico da atividade consiste na análise prévia do local de trabalho,
bem como as atividades que ali serão exercidas. Quando esses pontos não são
observados corretamente, coloca-se em risco a segurança do profissional e de toda
a estrutura.
Essa etapa deve ser realizada tanto pelo empregador como pelo próprio
trabalhador. Devido à sua experiência com o trabalho, o colaborador que realiza as
atividades em altura consegue ter uma maior percepção sobre os possíveis riscos e,
por isso, a perspectiva dele deve ser levada em consideração.
Uma vez qualificado por uma empresa reconhecida pelo MTE, o profissional pode
aprimorar ainda mais suas habilidades realizando treinamentos de reciclagem. É
função do empregador fornecer os programas de capacitação e treinamento aos
colaboradores.
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2.2.3.4 Excesso de Trabalho
Da mesma forma que o medo pode ser um limitador para atividade, o excesso
de confiança pode levar perigo ao próprio profissional e aos colegas. O relaxamento
natural após uma falsa sensação de controle na atividade pode fazer com que
ocorram acidentes de trabalho.
1º - Planejar todas as ações que precisam ser tomadas antes da Atividade em Altura
ser iniciada;
2º - Respeitar as diretrizes apresentadas na NR 35, específica para Trabalho em
Altura.
3º - Realizar treinamentos periódicos para atualização e constante melhoria dos
processos;
4º - Se antecipar e implantar medidas preventivas e não paliativas;
5º - Sempre adquirir EPIs para Trabalho em Altura de qualidade e com CA válido;
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6º - Treinamento constante sobre a correta utilização dos EPIs e sobre as normas
para a Atividade em Altura;
7º - Conservação dos EPIs de uso diário;
8º - Correta armazenagem dos EPIs após o uso;
9º - Realização das atividades de acordo com os padrões estabelecidos pela NR;
10º - Realizar inspeção de rotina antes e depois de cada utilização do EPI.
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3. CONCLUSÃO
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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