Você está na página 1de 105

TRABALHO EM

ALTURA NR-35
Nome
Técnico em Segurança do Trabalho
NR-35 TRABALHO EM ALTURA

Uma das principais causas acidentes


de trabalho graves e fatais se deve a
eventos envolvendo quedas de
trabalhadores de diferentes níveis.
Os riscos de queda em altura existem
em vários ramos de atividades e em
diversos tipos de tarefas. A
necessidade de criação de uma
norma mais ampla que atendesse a
todos os ramos de atividade se fazia
necessária para que estes trabalhos
fossem realizados de forma segura.
NR-35 TRABALHO EM ALTURA
Quem realiza trabalhos em altura deve
conhecer e respeitar os riscos e
normas de segurança relativas ao seu
trabalho, utilizar todas as técnicas
corretas na execução de suas
atividades, verificar diariamente a
existência e o bom estado dos EPI´s,
fazer junto com o trabalhador
responsável pela atividade, uma
minuciosa análise das condições dos
trabalhos que serão realizados, tomando
as medidas necessárias para que
ocorram com total segurança para ele e
para terceiros.
NR-35 TRABALHO EM ALTURA

A norma regulamentadora nº 35 instituída pela portaria SIT nº 313 de 23


de março de 2012 e publicada no Diário Oficial da União em 27 de março de
2012 tem como objetivo estabelecer medidas de proteção para os
trabalhadores, dos riscos de trabalhos realizados em altura, nos
aspectos da prevenção dos riscos de queda.
NR-35 TRABALHO EM ALTURA

Esta Norma estabelece os requisitos


Esta norma se complementa mínimos e as medidas de proteção para
com as normas técnicas oficiais o trabalho em altura, envolvendo o
planejamento, a organização e a
estabelecidas pelos Órgãos execução, de forma a garantir a
competentes e, na ausência ou segurança e a saúde dos trabalhadores
omissão dessas, com as normas envolvidos direta ou indiretamente com
esta atividade
internacionais aplicáveis
Considera-se trabalho em altura toda
atividade executada acima de 2,00 m
(dois metros) do nível inferior, onde
haja risco de queda
O treinamento deve
ser ministrado por
instrutores com
comprovada proficiência
no assunto, sob a
responsabilidade de
profissional qualificado
em segurança no
trabalho.
PROFICIÊNCIA

Competência, aptidão,
capacitação e habilidade
aliadas a experiência.
PROFICIÊNCIA

A seleção dos instrutores ou da empresa de treinamento é atribuição do


Responsável Técnico pelos trabalhos em altura.

Como os conteúdos programáticos abrangem diversas áreas do


conhecimento, a capacitação deve ser ministrada por equipe multidisciplinar,
composta por profissionais integrantes dos Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, técnicos em
instrumentação, bombeiros, socorristas, entre outros.
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
 O empregador deve promover programa
para capacitação dos trabalhadores à
realização de trabalho em altura.

 Considera-se trabalhador capacitado


para trabalho em altura aquele que foi
submetido e aprovado em treinamento,
teórico e prático, com carga horária
mínima de oito horas, cujo conteúdo
programático deve, no mínimo, incluir:
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
1) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

2) Análise de Risco e condições impeditivas;

3) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas


de prevenção e controle;

4) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em


altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;

5) Acidentes típicos em trabalhos em altura;

6) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de


técnicas de resgate e de primeiros socorros.
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde
dos trabalhadores que exercem atividades em altura,
garantindo que:

Entende-se o termo exames em sentido amplo,


compreendendo , o exame físico e, se indicados, os
exames complementares a que é submetido o
trabalhador, devendo todos os exames e a sistemática
implementados estar consignados no PCMSO NR-7 da
empresa, considerando os trabalhos em altura que o
trabalhador irá executar.
NR-35 TRABALHO EM ALTURA
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas
de proteção para o trabalho em altura.
1.Planejamento;
2.Organização; e
3.Execução.

Finalidade:
Garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
CABE AO EMPREGADOR
 garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as
medidas de proteção definidas nesta Norma;

 assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação


ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização
imediata não seja possível;

 estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em


altura;

 assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja
forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades
da atividade;

 assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta


Norma.
CABE AOS TRABALHADORES
 cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura,
inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;

 colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta


Norma;

 interromper suas atividades exercendo o DIREITO DE RECUSA, sempre que


constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou
a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico,
que diligenciará as medidas cabíveis;

 ZELAR PELA SUA SEGURANÇA E SAÚDE e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
CABE AOS TRABALHADORES

Direito de Recusa: instrumento que assegura ao trabalhador a


interrupção de uma atividade de trabalho por considerar que ela
envolve grave e iminente risco para sua segurança e saúde ou de
outras pessoas.
Trata-se de uma ratificação do direito de recusa, previsto no artigo 13
da Convenção 155 da OIT e promulgada pelo Decreto 1.254 de 29 de
setembro de 1994, com indicações de que essa providência de
recusar-se a expor sua saúde e integridade física deva resultar em
medidas corretivas, indicando a responsabilidade dos níveis
hierárquicos superiores para as providências necessárias. Ressalte-se
que esta atitude está associada à obrigação da comunicação imediata
conforme estabelece o item 2.1 alínea h desta Norma.
NORMAS – TRABALHO EM ALTURA

Constituição Federal

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de


outros que visem à melhoria de sua condição social:

XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho;

XXVIII – seguro contra acidentes de trabalho;


NORMAS – TRABALHO EM ALTURA

CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas


DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO

Art. 157 – Cabe às empresas:


I – cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina
do trabalho;

II – instruir os empregados, através de ordens de serviço,


quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes
do trabalho ou doenças ocupacionais;
NORMAS – TRABALHO EM ALTURA

CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas


DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO

Art. 158 – Cabe aos empregados:

II – colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos


deste Capítulo. Parágrafo único –
NORMAS – TRABALHO EM ALTURA

CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas


DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO

Art. 158 – Cabe aos empregados:


Parágrafo único – Constitui ato faltoso do
empregado a recusa injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo
empregador na forma do item II do artigo
anterior;
b) ao uso dos equipamentos de proteção
individual fornecidos pela empresa.
Análise Preliminar de Risco APR

35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob


supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco
de acordo com as peculiaridades da atividade.

35.4.4 A execução do serviço deve considerar as


influências externas que possam alterar as condições
do local de trabalho já previstas na análise de risco.

35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser


precedido de Análise de Risco.
Análise Preliminar de Risco APR
Inicialmente usada por militares, hoje a APR é uma técnica
que visa à prevenção de acidentes do trabalho através da
antecipação dos riscos.
Quem assina a APR
Qualquer profissional que tenha conhecimento em Segurança do
Trabalho, por exemplo, o líder de setor pode aplicar e assinar, sem
problema algum.
Quem aplica a APR
Qualquer empregado pode emitir a APR, não existe impedimento legal
para isso. Porém, é preciso que o emissor tenha conhecimento na área
de segurança do trabalho e que conheça também os riscos do ambiente
de trabalho. Somente assim a APR pode realmente cumprir sua missão
que é levantar riscos e propor medidas preventivas.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

Técnica usada para


determinar os riscos de cada
atividade de uma tarefa,
conhecer suas causas, refletir
sobre suas possíveis
consequências e determinar,
ao final, quais as medidas
preventivas ou mitigadoras.
Análise Preliminar de Risco APR
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

Consiste no estudo, durante a fase de


concepção ou desenvolvimento inicial de um
novo sistema, com o fim de se determinar os
riscos que poderão estar presentes na fase
operacional do mesmo.
Análise Preliminar de Risco APR
Análise Preliminar de Risco APR

A APR para os trabalhos em altura deve ser


realizada, e considerar:

1) As condições meteorológicas adversas;

2) O local em que os serviços serão executados;

3) A autorização dos envolvidos;


APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

4) A seleção, forma de utilização e limitação de uso dos


equipamentos de proteção coletiva e individual, atendendo aos
princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;

5) O risco de queda de materiais;

6) As situações de emergência, especialmente as rotas de fuga


ou meios de abandono devidamente sinalizados.
APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Para atividades rotineiras de trabalho em altura, a


análise de risco poderá ser contemplada no
respectivo procedimento operacional.
Análise Preliminar de Risco APR

Os procedimentos operacionais para as atividades


rotineiras de trabalho em altura devem conter, no
mínimo:

1. As diretrizes e requisitos da tarefa,


2. As orientações administrativas,
3. O detalhamento da tarefa,
4. As medidas de controle dos riscos característicos à rotina,
Análise Preliminar de Risco APR

5. As condições impeditivas,
6. Os sistemas de proteção coletiva e individual necessários, e
7. As competências e responsabilidades.

São consideradas condições


impeditivas aquelas situações que
por serem extremamente perigosas
para a realização do trabalho como
as que ultrapassam os padrões ou
limites de cautela como ventos e
chuvas fortes ou que ultrapassem ...

Vamos fazer uma APR?


RISCOS POTENCIAIS INERENTES
AO TRABALHO EM ALTURA E
MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE CONTROLE
ACIDENTES

VÍTIMA DE QUEDA DE
ÁRVORE
SOBRE LANÇA
ACIDENTES
ACIDENTES
ACIDENTES

QUEDA DE
ANDAIME – REDE
ALTA TENSÃO
PRÓXIMA
ACIDENTES
ACIDENTES
ACIDENTES
RISCOS POTENCIAIS
O risco de queda existe em
vários ramos de atividades,
devemos intervir nestas
situações de risco
regularizando o processo e
tornando os trabalhos mais
seguros.
RISCOS POTENCIAIS
CERTO ERRADO
RISCOS POTENCIAIS MEDIDAS DE
PREVENÇÃO E CONTROLE
RISCOS POTENCIAIS - GESTÃO DOS RISCOS
Ordem de prioridade para gestão dos riscos:

1. Eliminação dos riscos;


2. Controle de riscos na fonte;

3. Redução do risco ao mínimo através da introdução de medidas


técnicas ou organizacionais e de práticas seguras, inclusive através
de capacitação.
RISCOS POTENCIAIS - GESTÃO DOS RISCOS

4. Adoção de medidas de proteção pessoal;

5. Investigação e análise dos acidentes e das situações de


trabalho que os geraram.
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
GUARDA CORPO
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

GUARDA CORPO

PROTEÇÃO
NA ESCADA
SISTEMAS,
EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS
DE PROTEÇÃO
COLETIVA
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

LINHA DE VIDA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE
ALTURA
• É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver
risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais.

• As aberturas no piso devem ter fechamento provisório


resistente.

• É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de


proteção contra queda de trabalhadores e projeção de
materiais a partir do início dos serviços.
SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
EPI CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE
NÍVEL
PRINCIPAIS EPI’s PARA TRABALHO EM
ALTURA
Cinto Talabarte
PRINCIPAIS EPI PARA TRABALHO EM ALTURA

MOSQUETÃO
TRAVA QUEDAS
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA 0
FATOR DE QUEDA 0
FATOR DE QUEDA 1
FATOR DE QUEDA 1
FATOR DE QUEDA 2
FATOR DE QUEDA 2
FATOR DE QUEDA

ATENÇÃO

Quando o fator de queda for maior que 1 ou o comprimento do


talabarte for maior que 90 cm é obrigatório o uso de absorvedor
de energia.
FATOR DE QUEDA

Pessoas que estão trabalhando a uma altura ou


uma posição elevada NÃO devem trabalhar
sozinhas  
É muito importante que os profissionais envolvidos em análises de risco
levem em conta esse risco. Dependendo da altura em que o trabalhador
estiver e caso venha a sofrer uma queda com abertura do absorvedor, esse
trabalhador poderá se chocar contra o piso ou alguma estrutura antes
mesmo que o talabarte retenha totalmente sua queda.

A primeira coisa importante a se fazer é: LEIA O MANUAL do tabalarte ou


absorvedor que você está adquirindo. De acordo com a NBR 14.629/11 é
obrigatório que o fabricante indique qual o comprimento do absorvedor
aberto. O comprimento máximo do talabarte e mais o absorvedor fechado
(figura 1) não poderá ser maior do que 2m. Lembre-se, essa medida leva em
conta os mosquetões do sistema também:
Zona livre desimpedida
Exemplo de distância mínima requerida de um talabarte com absorvedor
de impacto durante queda em fator 2

Comprimento do
talabarte +
mosquetões =

Distância mínima requerida = 4,35m


1,15m

Extensão do
absorvedor de
energia = 0,7 m

Distância entre a
fixação do cinto e os
pés do colaborador
= 1,5 m

Distância mínima de
imobilização = 1 m
1) Tamanho do talabarte, que deve
ser medido considerando o ponto de
contato dos conectores (mosquetões)
em ambas as extremidades. A NBR
15834:2010 (talabartes de segurança)
impõe um comprimento máximo de 2
metros considerando o conjunto
talabarte, conectores e absorvedor,
porém, abaixo desse valor há uma
oferta no mercado de diferentes
tamanhos, sendo comum ficarem
entre 1,2 e 1,5 m;
2) Extensão do absorvedor de
energia quando acionado e aberto. A
NBR 14629:2010 (absorvedores de
energia) impõe um valor máximo de
1,75 m, porém, abaixo desse valor
há uma oferta no mercado de
diferentes extensões, sendo comum
ficarem entre 1 m e 1,2 m. Como
exceções, existem absorvedores
cujas extensões se limitam a valores
entre 0,5 m e 0,9 m;
3) Distância entre a conexão com o cinto e os
pés do usuário. A NBR 15834:2010 (talabartes
de segurança) indica o valor de 1,5 m;
Distância mínima entre a parada da queda e o
solo. A NBR 15834:2010 (talabartes de
segurança) indica o valor mínimo de 1 m.
4) Distância mínima entre a parada da queda e
o solo. A NBR 15834:2010 (talabartes de
segurança) indica o valor mínimo de 1 m.
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA
TÉCNICAS DE RESGATE

Procedimentos de
salvamento
adequados devem
estar disponíveis no
local, para o resgate
de uma pessoa em
uma situação de
emergência.
PROCEDIMENTOS DE RESGATE
Os funcionários devem ter conhecimento sobre:

• informações sobre os procedimentos de resgate de emergência;

• procedimentos em caso de emergências diferentes, tais como resgates,


acidentes ou lesões;

• reciclagem sobre os procedimentos de resgate de emergência;


 
• treinamento no uso de sistemas anti-queda disponibilizados pela empresa
Tipos de Nó
Boca de Lobo Prussik
Utilize o nó Pescador duplo
para formar o anel

Azelha
Oito Duplo
Tipos de Nó
Oito simples ou
Volta do Fiador Laís de Guia

Nó de Fita

Pescador Duplo
Nó UIAA ou Nó Dinâmico
Nó Carioca ou
Caminhoneiro
Nó Volta do Fiel
Sistemas de montagens para resgate
PRIMEIROS SOCORROS
OBJETIVOS

 Evitar a morte da vítima;

 Evitar o agravamento das lesões;

 Aplicar primeiros socorros até a chegada do socorro


especializado.
PRIMEIROS SOCORROS

Os funcionários devem ser


dotados de dispositivos e
treinamentos para primeiros
socorros e resgate
PRIMEIROS SOCORROS

Atendimento imediato e provisório dado a uma vítima de


acidente ou enfermidade imprevista, por qualquer
pessoa, fora do ambiente hospitalar, desde que treinada.
PRIMEIROS SOCORROS
AVALIAÇÃO DE VÍTIMA

É a avaliação que se realiza a fim de detectar e

tratar todos os traumas que possam colocar em

risco iminente a vida da vítima.


ATENÇÃO
Não mover a vítima da posição que se encontra
antes de imobilizá-la, exceto quando:

• Estiver num local de risco iminente;

• Sua posição estiver obstruindo suas vias


aéreas;

• Sua posição impede a realização da análise


primária;

• Para garantir acesso a uma vítima mais grave.


RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR
RCP

Técnica para RCP

- Avalie a vítima (CAB) e determine se a vítima não esta


respirando ou se não esta respirando adequadamente, se as
vias aéreas estão abertas e não apresenta pulso.
RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR
RCP

Técnica para RCP

- Aplique 30 compressões torácicas, numa


frequência de 100 por minuto, conte em voz alta para
manter um ritmo estável
RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR
RCP

Continue as compressões e as ventilações


(RCP) até que:

1. A vítima se mover ou voltar;


2. O DEA estiver pronto para o uso;
3. Entregar a vítima ao socorro especializado
4. Estiver exausto para continuar
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

TÉCNICA DE COMPRESSÃO ABDOMINAL


PARA VÍTIMA CONSCIENTE
(com idade acima de 01 ano)
 
(Manobra de “Heimlich”)
 
Vítima consciente em pé ou sentada
(somente casos clínicos)
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Manobra de “Heimlich”
para obesos e gestantes no último trimestre
HEMORRAGIAS

Rompimento de vasos sanguíneos com a


saída do sangue 

Divide-se em

Externa e Interna

Você também pode gostar