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Sumário

Introdução...................................................................................................................................1
Finalidade...................................................................................................................................2
2.0 Objetivo................................................................................................................................3
3.0 Justificativa das proteções................................................................................................4
4.0 Aspectos Legais..................................................................................................................6
5.0 E tapas de desenvolvimento das proteções.................................................................10
6.0 Pontos Básicos da Proteção de Máquinas....................................................................14
7.0 Características das proteções e tipos de proteções....................................................15
7.1 Chaves de Travamento de Proteção......................................................................17
8.0 Ações e movimento que criam risco..............................................................................19
8.1 Maquinas que apresenta risco....................................................................................19
9.0 Tipos de Proteção.............................................................................................................22
9.1 Requisitos mínimo para proteção de máquina.........................................................22
Medidas preventivas...........................................................................................................23
9.2 Equipamento de proteção individua.......................................................................24
10. Referencia Bibliografia.....................................................................................................25
11. Conclusão.........................................................................................................................26
Introdução

O presente trabalho foi executado, buscando-se apresentar os dispositivos


elétricos possíveis de se aplicar em uma segurança de máquina, para
monitoração das proteções aplicadas, com o detalhamento de sua
funcionalidade e da sua instalação elétrica adequada em conformidade as
normas técnicas. Conhecer o processo, as normas regulamentadoras e as
normas técnicas é fundamental sempre que se for aplicar uma solução de
segurança em máquinas, pois a solução deve ser baseada em três pilares:
proteções adequadas (funcionalidade), procedimentos adequados e
capacitação de fator humano.

O presente trabalho apresenta uma descrição completa e concisa dos


dispositivos elétricos condicionadores de segurança em uma máquina e ou
equipamento, permitindo compreender e interpretar diferentes tipos de
dispositivos existentes em uma segurança de máquina em conformidade a NR
12, bem como possibilitar a instalação adequada dos mesmos. A metodologia é
apresentada na seqüência cronológica em que um sistema de segurança deve
ser analisado, iniciando-se pela apresentação das proteções existentes (com
suas especificações) e em seguida relacionando-se os dispositivos elétricos
com suas funcionalidades.

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1.0 Finalidade.
A escolha do tema foi feita, levando em consideração a segurança e a saúde
do trabalhador em seu ambiente de trabalho. Os espaços confinados nas
empresas e nas usinas sucroalcooleiras, são locais que requerem atenção
redobrada do empregado, do empregador e demais envolvidos, pois neles os
riscos podem ser fatais, sendo necessário capacitar, alertar e informar a todos,
quanto aos perigos existentes dentro e fora destes ambientes.

Deve ser considerada como primordial, a integridade física e psicológica de


todos os trabalhadores, especialmente nestes casos, em que colocam em risco
sua própria vida. Sendo assim, o presente trabalho contribui de forma
esclarecedora para todas as pessoas e profissionais e de forma significativa
para meu enriquecimento pessoal e desempenho profissional.

Os espaços confinados são regulamentados pela NR – Norma


Regulamentadora nº. 33, que foi aprovada pelo MTE – Ministério do Trabalho e
Emprego, por meio da portaria nº. 202, de 22 de dezembro de 2006.

Há outras normas que também dispõem sobre os trabalhos em espaços


confinados, mas sem o caráter disciplinador da NR 33. São elas: Norma
Brasileira – NBR nº. 14.787 – Espaço Confinado – Prevenção de Acidentes,
Procedimentos e Medidas de Proteção e NBR nº. 14.606 – Postos de Serviço –
Entrada em Espaço Confinado.

Após estudos, referidas Normas Brasileiras – NBR serviram de base legal e


técnica para a elaboração da NR 33.

Analisando a referida NR, grande parte das empresas, em especial as usinas


sucroalcooleiras, constataram a existência de muitas atividades de alto risco
para os trabalhadores e, conseqüentemente, a existência de muitos locais que
devem ser considerados como espaços confinados.

Espaços confinados são áreas não projetadas para a ocupação humana


contínua, possuindo meios limitados para a entrada e a saída do trabalhador;
pode ser definido como um volume fechado por paredes e obstruções que

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apresenta restrições para o acesso, movimentação, resgate de pessoas e
ventilação natural.

2.0 Objetivo.

Para a prevenção de acidentes, doenças ou mortes, os espaços confinados


nas usinas sucroalcooleiras devem apresentar condição ambiental aceitável,
livre de quaisquer riscos, e os critérios técnicos de proteção devem permitir a
entrada e permanência para o trabalho em seu interior com segurança.

Dentro de uma empresa ou organização, privada ou pública, deve haver a


colaboração e a participação de todos, no que tange à saúde e segurança no
trabalho e dessa forma, cada um deve assumir as responsabilidades a ele
atribuídas.

Os trabalhadores necessitam de capacitação, informação, treinamentos e


motivação, pois são o maior patrimônio que uma empresa possui, e esta, por
sua vez, deve criar mecanismos para garantir a melhoria dos recursos
humanos e da qualidade de vida de cada um dentro da empresa.

O responsável técnico é o profissional habilitado para identificar os espaços


confinados dentro da empresa; elaborar as medidas técnicas de prevenção,
administrativas, pessoais, de emergência e resgate; identificar os riscos
específicos, considerando que dentro da empresa pode haver mais de um
espaço confinado; garantir a capacitação continuada dos trabalhadores,
medidas de controle de emergência e salvamento.

O responsável técnico deve prestar informações sobre os riscos a que todos


estarão submetidos no local em que serão executados os serviços. Deve exigir
dos trabalhadores a capacitação necessária a essa atividade e acompanhar a
prática das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores, para que
estejam aptos a trabalhar nesses espaços, seguindo as disposições da NR 33.

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3.0 Justificativa das proteções.
Devem fazer uso adequado de todos os EPI’s

Equipamentos de Proteção Individual, e EPC’s . Equipamentos de Proteção


Coletiva, para a prevenção de acidentes e doenças. Devem comunicar aos
responsáveis quaisquer situações de risco que sejam de seu conhecimento e
que possam prejudicar a saúde e segurança de si próprios ou de terceiros.
Ainda, devem obedecer aos procedimentos e orientações recebidos nos
treinamentos, específicos para espaços confinados.

Vale mencionar novamente, que apenas trabalhadores autorizados podem


adentrar nos espaços confinados, por meio da PET, que deverá ter um modelo
que melhor se adapte aos serviços que forem realizados nos espaços
confinados e à estrutura da usina sucroalcooleira.

O Supervisor de Entrada é o responsável pelo preenchimento completo e


emissão da PET antes do início das atividades. Para a entrada dos
trabalhadores, que serão somente aqueles autorizados, deve haver
procedimento com requisitos essenciais, como: abertura de uma OS a cada
serviço ou atividade com informações e determinações, contendo as instruções
de trabalho e segurança específicas do local; equipamentos de proteção
individual e coletivo necessários; medidas preventivas; métodos de inertização
de gases, para prevenção de explosões e incêndios; ventilação e exaustão, se
necessário; identificação de todos os riscos relacionados na APR.

Apontar o que deve ser realizado antes do início das atividades, como
bloqueios, etiquetas, travas, lacres e circuitos elétricos; testes e vistoria dos
equipamentos; medição e avaliação de gases tóxicos e explosivos, com os
equipamentos de monitoramento da atmosfera; monitoramento e
acompanhamento do técnico ou engenheiro de segurança do trabalho.

Os rádios, responsáveis pela comunicação entre o interior e o exterior do


espaço confinado devem ser testados e verificados, com o aviso de realização
do serviço para a equipe de emergência e salvamento; instalação de
iluminação própria para esses trabalhos.

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Deve se atentar para os equipamentos de resgate, os movimentadores
verticais e horizontais, os cintos e meios de locomoção disponíveis;
organização das ferramentas que forem necessárias; informações para todos
os envolvidos sobre quais os serviços que serão realizados, bem como os
riscos existentes.

A PET deverá ser encerrada após o término dos serviços, pois é válida
somente uma vez para cada acesso ao espaço confinado. O supervisor, se
achar necessário, poderá cancelar os procedimentos de entrada de trabalho
antes do término das atividades, se verificar situações de perigo elevadas.

Os procedimentos para esse tipo de trabalho devem ser avaliados no mínimo


uma vez ao ano e revisados sempre que houver alteração dos riscos, com a
participação dos SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho e da CIPA – Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes.

Todo o período dos serviços deve ser devidamente acompanhado e


monitorado pelo Vigia. O Vigia é aquele que fica do lado de fora do espaço
confinado monitorando os trabalhadores autorizados; deve estabelecer contato
permanente com os mesmos. Deve ainda, manter continuamente a contagem
precisa do número de trabalhadores autorizados e assegurar que todos saiam
ao término da atividade; adotar os procedimentos de emergência, acionando a
equipe de salvamento e resgate.

É de responsabilidade do Vigia, ordenar o abandono do espaço


confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sintoma,
queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou quando não
puder executar efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro Vigia.
Não poderá realizar quaisquer outras tarefas que possam comprometer o dever
principal que é o de monitorar e proteger os trabalhadores autorizados.

Ainda, se o empregador decidir que os trabalhadores não devem entrar no


espaço confinado deverá tomar medidas efetivas para que isso não ocorra; por
outro lado, se decidir que eles podem entrar, deverá desenvolver e implantar
um programa escrito, que deve estar disponível para conhecimento dos

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trabalhadores, seus representantes autorizados e órgãos fiscalizadores.
Somente mediante capacitação prévia que os trabalhadores autorizados,
supervisores e vigias poderão executar serviços nos ambientes confinados.
Devem realizar cursos como o de Prevenção de Riscos em Espaços
Confinados e Primeiros Socorros.

4.0 Aspectos Legais.


Princípios Gerais.

Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas,


princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a
integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a
prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de
utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua
fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título,
em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto
nas demais Normas Regulamentadoras – NR aprovadas pela Portaria nº 3.214,
de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão
destas, nas normas internacionais aplicáveis. Entende-se como fase de
utilização a construção, transporte, montagem, instalação, ajuste, operação,
limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento. 12.2. As disposições desta Norma referem-se a máquinas e
equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção
específica quanto à sua aplicabilidade.

O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas


e equipamentos, capazes de garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores, e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com
deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho.

NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual.

As empresas são obrigadas a fornecer aos seus empregados equipamentos de


proteção individual, destinados a proteger a saúde e a integridade física do
trabalhador.

O EPI deve ser entregue gratuitamente, e a entrega deverá ser registrada.


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Todo equipamento deve ter o CA (Certificado de Aprovação) do Ministério do
Trabalho e Emprego e a empresa que importa EPIs também deverá ser
registrada junto ao Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho,
existindo para esse fim todo um processo administrativo. 

NR 8 – Edificações.

Esta norma define os parâmetros para as edificações, observando-se a


proteção contra a chuva, insolação excessiva ou falta de insolação, enfim, 
busca estabelecer condições do conforto nos locais de trabalho.

É importante também no tange o assunto, observar as legislações pertinentes


nos níveis federal, estadual e municipal. 

NR 10 – Instalações e Serviços de Eletricidade.

Visa estabelecer condições mínimas para garantir a segurança daqueles que


trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo projeto,
execução, operação, manutenção, reforma e ampliação. Cobrir em nível
preventivo usuários e terceiros. 

NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de


Materiais.

Estabelece medidas de prevenção a Operação de Elevadores, Guindastes,


Transportadores Industriais e Máquinas Transportadoras.

Trata da padronização dos procedimentos operacionais, e assim, busca


garantir a segurança de todos os envolvidos na atividade. 

NR 12 – Máquinas e Equipamentos.

Determina, dentre outras coisas, as instalações e áreas de trabalho, distâncias


mínimas entre as máquinas. Os equipamentos; dispositivos de acionamento,
partida e parada das máquinas e equipamentos.
Em seus vários anexos os equipamentos são mostrados de forma bem
detalhada, sempre busca a padronização das medidas de prevenção a serem
adotadas, a fim de obtermos um trabalho mais seguro em todas as operações
com o maquinário. 

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NR 17 – Ergonomia.

Esta norma estabelece os parâmetros que permitam a adaptação das


condições de trabalho às características psicofisiológicas do homem.
Máquinas, ambiente, comunicações dos elementos do sistema, informações,
processamento, tomada de decisões, organização, tudo isso gera
conseqüências no trabalhador, e devem ser avaliados, e se necessário,
reorganizado.

NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados.

Tem por objetivo estabelecer requisitos mínimos para a identificação de


espaços confinados e o controle dos riscos existentes, de forma a garantir
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem
direta ou indiretamente nesses espaços.

Entende-se por espaço confinado qualquer área não projetada para ocupação
humana, que tenha meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação seja
insuficiente para remover os contaminantes, que possa existir enriquecimento
ou insuficiência de oxigênio exigido para uma respiração natural. 

NR 34 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da


construção e reparação naval.

Estabelece requisitos mínimos e as medidas de proteção e segurança, á saúde


e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de construção e
reparação naval. Engloba assuntos como APR (Análise Preliminar de Risco),
DDS (Diálogo Diário de Segurança), PT (Permissão de
Trabalho), EPI (Equipamento de Proteção Individual), EPC (Equipamento de
Proteção Coletiva), dentre outros. 

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5.0 E tapas de desenvolvimento das proteções.

PROTEÇÃO EM DOBRADEIRAS

As dobradeiras devem possuir proteções em todas as áreas de risco, podendo


ser fixas, moveis, dotadas de intertravamento por meio de chaves de
segurança e/ou dispositivos eletrônicos, suficientes para prevenir a ocorrência
de acidentes. Estes equipamentos têm como concepção construtiva os
mesmos elementos das prensas, ou seja, o emprego de chavetas,
freio/embreagem ou hidráulico. Assim como as PMEEC, as dobradeiras com
acionamento por engate de chaveta não oferecem segurança contra falhas
mecânicas, sendo que o acionamento bi-manual ou proteção contra ingresso
da mão na ona de operação por cortina de luz, por si só, não garantem a
segurança. As dobradeiras hidráulicas e as com freio/embreagem pneumático
podem dispor de proteção do tipo cortina de luz, desde que adequadamente
selecionada e instalada e/ou acionamento bimanual.

Podem ser utilizados os pedais com atuação elétrica, pneumática ou hidráulica,


dentro de uma caixa de proteção, respeitando as dimensões previstas na
NBRNM-ISSO 13853:2003. Não se admite o uso de pedais mecânicos. Pode
ser afastada a exigência de enclausuramento da zona de prensagem, desde
que adotadas medidas adequadas de proteção aos riscos existentes.

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O número de pedais deve corresponder ao número de operadores na máquina,
com chave seletora de posições tipo yale ou outro sistema com função similar,
de forma a impedir o funcionamento acidental da máquina sem que todos os
pedais sejam acionados, conforme NBR.

Dobradeira com uso inadequado de pedal.

Nas dobradeiras com acionamento por engate por chaveta ou freio embreagem
mecânico, jamais devem ser trabalhadas peças de pequenas dimensões, onde
o operador fica segurando a peça a ser dobrada próximo à matriz até a
conformação, pois, uma vez acionada, o punção parte do ponto morto superior
diretamente para o ponto morto inferior, sendo impossível parar este
movimento. O uso de dobradeiras com engate por chaveta só é permitido para

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chapas grandes, onde o operador não necessita aproximar-se da zona de
operação. Cuidados adicionais, como emprego de posicionadores, devem ser
adotados a fim de evitar riscos adicionais no momento da conformação da
peça, pois dependendo do ângulo da ferramenta a chapa poderá sofrer uma
rápida movimentação, partindo da posição horizontal paralela à mesa para uma
posição próxima da vertical, podendo atingir o trabalhador neste

GUILHOTINA, TESOURA E CISALHADORA (MANUAL, MECÂNICA E


HIDRÁULICA)

Seu princípio de funcionamento é semelhante ao da prensa mecânica e


hidráulica, diferenciando-se apenas pelo movimento vertical que, neste caso, é
feito pelo suporte das lâminas de corte na parte superior. No caso de tesouras,
estes equipamentos operam com jogo laminar inferior e superior (facas),
geralmente acionados por cames ou cilindros hidráulicos, porém suas funções
são de corte.

Proteção em guilhotinhas, tesouras e cisalhadoras.

As guilhotinas, tesoura e cisalhadoras devem possuir na zona de corte,


proteção fixa e, havendo necessidade de intervenção freqüente nas lâminas,
proteções móveis dotadas de intertravamento com bloqueio, por meio de chave
de segurança, para impedir o ingresso das mãos e dedos dos operadores nas
áreas de risco. As dimensões para distanciamento seguro devem obedecer a
NBR NM ISSO 138532:2003. Nas operações com guilhotinas, com zona de

corte devidamente protegida, podem ser utilizados os pedais com atuação


elétrica, pneumática ou hidráulica, desde que instalados no interior de uma
caixa de proteção, atendendo o disposto na NBR NM ISSO 13853:2005. Não
se admite o uso de pedais com atuação mecânica

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Proteção em rolo laminador, laminadora e calandra.

Os rolos laminadores, laminadoras, calandras e outros similares devem ter


seus cilindros protegidos, de forma a não permitir o acesso às áreas de risco,
ou serem dotados de outro sistema de proteção de mesma eficácia. Dispositivo
de parada e retrocesso de emergência, acessíveis de qualquer ponto de posto
de trabalho, são obrigatórios, mas não eliminam a necessidade de proteção
obrigatória e eficaz dos cilindros.

Cilindro misturador de borracha com barra de emergência e dois botões de


emergência.

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Ferramenta Fechada

Neste caso, a matriz é fechada de tal modo que permita apenas o ingresso do
material e não permita o acesso da mão e dos dedos na área de prensagem.
Esta condição deverá ser preferencialmente analisada e desenvolvida durante
a fase de projeto e confecção da ferramenta, podendo der adaptada em
ferramentas já existentes, observando-se não criar riscos adicionais com a
incorporação da proteção.

6.0 Pontos Básicos da Proteção de Máquinas.


O objetivo é eliminar e neutralizar, na medida do possível, por meios técnicos,
todos os fenômenos perigosos de origem mecânica via meios e proteção mais
adequados.

O perigo mecânico gerado por partes, ou componentes da máquina, está


condicionada principalmente pela: forma (arestas, rebarbas, partes
pontiagudas); posição relativa (zonas de contato iminente); a massa e a
estabilidade (energia potencial); a massa e a velocidade (energia cinética);
resistência mecânica a ruptura ou deformação e acumulação de energia, etc.

A Gravidade do dano possível:

Pode ser estimada pela por natureza do que se quer proteger (pessoas, bens,
etc).Gravidade das lesões (no caso de pessoas vão das mais leves
( reversíveis) até o óbito (irreversíveis). Importância do dano (por cada
máquina). No caso das pessoas: uma pessoa ou várias pessoas. Freqüencia e
ou tempo de exposição ao perigo exposições freqüentes são aquela que a
pessoa está freqüentemente ou continuadamente exposta ao perigo.

- A Probabilidade da ocorrência do dano .

- A probabilidade da ocorrência de evento perigoso;

- Alguns aspectos que influenciam na probabilidade da ocorrência do dano:

A possibilidade de evitar,o dano, com a intervenção técnica ou humana.

- Velocidade da máquina

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7.0 Características das proteções e tipos de proteções.
Proteções fixas fechadas
Se o perigo está em uma parte das máquinas que não requer acesso, a
proteção deve ser permanentemente fixado na máquina, como mostrado na
figura 21. Estes tipos de proteção devem requerer ferramentas para remoção.
Os protetores fixos devem ser capazes de 1) suportar o seu ambiente
operacional, 2) conter projéteis quando necessário, e 3) não criar riscos por ter,
por exemplo, bordas afiadas. Os protetores fixos podem ter aberturas para
onde a proteção encontra a máquina ou aberturas, devido à utilização de um
gabinete tipo malha de arame. 
Janelas fornecem maneiras convenientes para monitorar o desempenho da
máquina, quando o acesso a essa parte da máquina. Cuidados devem ser
tomados na escolha do material utilizado, pois interações químicas com fluidos
de corte, raios ultra-violeta e o envelhecimento pode levar os materiais da
janela a degradar ao longo do tempo.

O tamanho das aberturas deve impedir o operador de chegar ao perigo.

Acesso de detecção

Medidas preventivas podes se usadas para detectar acesso a um perigo.


Quando a deteção é selecionada como o método de redução de risco, o
projetista deve entender que um sistema completo de segurança deve ser
usado, o dispositivo de segurança, por si só, não prevê a redução do risco
necessário.

Este sistema de segurança geralmente é composto por três blocos: 1) um


dispositivo de entrada que detecta o acesso ao perigo, 2) um dispositivo lógico
que processam os sinais do dispositivo de detecção, verifica o estado do
sistema de segurança e se transforma em dispositivos de saída ou fora, e 3)
um dispositivo de saída que controla o atuador (por exemplo, um motor). A
figura 22 mostra o diagrama de blocos de um sistema simples de segurança.

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Diagrama de blocos simples do sistema de segurança

Dispositivos de detecção

Há muitos dispositivos alternativos disponíveis para detectar a presença de


uma pessoa que entre ou permaneça dentro de uma área de perigo. A melhor
escolha para uma determinada aplicação depende de uma série de fatores.

 A frequência de acesso,
 Tempo de parada de perigo,
 Importância de completar o ciclo da máquina, e
 Contenção de projéteis, fluidos, névoas, vapores, etc

Protetores móveis adequadamente selecionados podem ser interligados para


fornecer proteção contra projéteis, fluidos, vapores e outros tipos de perigos, e
são muitas vezes utilizadas quando o acesso ao perigo não é frequente.
Proteções intertravadas também pode ser bloqueada para impedir o acesso
quando a máquina está no meio do ciclo, e quando a máquina demora muito
tempo para chegar a uma paragem. 

Sensores de presença, como a luz cortinas, tapetes e scanners, fornecem


acesso rápido e fácil para a área de perigo e muitas vezes são selecionados
quando os operadores frequentemente devem acessar a área de perigo. Esses
tipos de dispositivos não oferecem proteção contra projéteis, névoas, fluidos,
ou outros tipos de perigos.

A melhor escolha de medida de proteção é um dispositivo ou sistema que


fornece a máxima proteção com o mínimo de obstáculos ao funcionamento
normal da máquina. Todos os aspectos do uso da máquina deve ser
considerada, como a experiência mostra que um sistema que é difícil de usar é
mais passível de ser removido ou contornado.

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PROTEÇÕES FIXAS

São as proteções de difícil remoção, fixadas normalmente no corpo ou


estrutura da máquina. Essas proteções deverão ser mantidas em sua posição
fechada sendo de difícil remoção, fixadas por meio de solda ou parafusos,
tornando sua remoção ou abertura impossível sem o uso de ferramentas.
Podem ser confeccionadas em tela metálica, chapa metálica ou policarbonato.

PROTEÇÕES MÓVEIS

Essas proteções geralmente estão vinculadas à estrutura da máquina ou


elemento de fixação adjacente que pode ser aberto sem o auxílio de
ferramentas. As proteções móveis (portas, tampas, etc) devem ser associadas
a dispositivos de intertravamento de tal forma que: A máquina não pode operar
até que a proteção seja fechada; SEGURANÇA EM MÁQUINAS – NR 12 8 Se
a proteção é aberta quando a máquina está operando, uma instrução de
parada é acionada. Quando a proteção é fechada, por si só, não reinicia a
operação, devendo haver comando para continuação do ciclo; Quando há risco
adicional de movimento de inércia, dispositivo de intertravamento de bloqueio
deve ser utilizado, permitindo que a abertura de proteção somente ocorra
quando houver cessado totalmente o movimento de risco.

7.1 Chaves de Travamento de Proteção


Em algumas aplicações, travar a proteção para mentê-la fechada ou
atrasar a abertura da proteção faz-se necessário. Dispositivos apropriados
para esse requisito são chamados chaves de intertravamento para
travamento de proteção. Eles são adequados para máquinas com
características de operação, mas eles também podem oferecer um
aumento significativo do nível de proteção para a maioria dos tipos de
máquinas.
Para a maioria dos tipos de chaves intertravamento para travamento de
proteção, a ação de desbloqueio está condicionada ao recebimento de algum
tipo de sinal elétrico, por exemplo, uma tensão elétrica para energizar um
solenóide de trava. Este princípio de liberdade condicional faz a chave para
travamento de proteção controlado por solenóide um dispositivo muito útil e
adaptável. Considerando que a maioria dos dispositivos, a função de

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segurança é parar a máquina, chaves para travamento de proteção também
impedem o acesso à máquina e evitam a reinicialização da mesma, sempre
que o bloqueio seja liberado. Portanto, esses dispositivos podem executar duas
funções de segurança distintas, mas inter-relacionadas: a prevenção do acesso
e prevenção do movimento perigoso. Isto significa que estes parâmetros são
de fundamental importância no campo da segurança de máquinas. O texto a
seguir descreve algumas das razões por que a aplicação típica porque chaves
de intertravamento para bloqueio de proteção são comumente utilizados:

Proteção de máquinas e pessoas:

Em muitas situações, danos por ferramenta ou pelo trabalho, podem ser


causados, ou perturbação significativa do processo se uma máquina é
interrompida subitamente no ponto errado de sua seqüência de operação. Um
exemplo típico desta situação seria a abertura de uma porta de proteção
intertravada de uma máquina ferramenta automatizada, em meio ao seu ciclo.
Esta situação pode ser evitada por meio de uma chave de bloqueio de proteção
controlada por solenóide. Se o acesso através da porta de proteção é
necessário, um sinal de solicitação de liberação da trava é enviado para o
controlador da máquina, que irá então esperar por uma parada
convenientemente programada antes de enviar o sinal de liberação para a
chave de bloqueio da proteção.

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8.0 Ações e movimento que criam risco.
Existem muitos riscos mecânicos criados pelas partes móveis dos diferentes
tipos de máquinas. O contato com as partes móveis das máquinas é
considerado como fonte de mais 10% de todos os acidentes ocupacionais na
Suécia, a partir de 1979, quando este item foi incluído na estatística sobre a
origem das lesões ocupacionais (DÖS&BACKSTRÖM, 1998). As partes móveis
que representam riscos mecânicos envolvem os seguintes pontos: * o ponto de
operação, o ponto onde o trabalho é executado no material, como ponto de
corte, ponto de moldagem, ponto de perfuração, de estampagem, de
esmagamento, ou ainda de empilhamento de material; * mecanismo de
transmissão de força, qualquer componente do sistema mecânico que
transmite energia para as partes da máquina que executam o trabalho. 

Estes componentes incluem volantes, polias, correias, conexões de eixos,


junções, engates, fusos, correntes, manivelas e engrenagens; * outras partes
móveis, que inclui todas as partes da máquina que movem enquanto a
máquina está trabalhando, tal como movimento de ida e volta, partes girantes,
movimentos transversais, como também mecanismos de alimentação e partes
auxiliares da máquina. Uma ampla variedade de movimentos mecânicos e
ações podem apresentar perigos para os trabalhadores. Estes movimentos
mecânicos e ações são básicas a quase todas máquinas, e o reconhecimento
dos riscos que representam é o primeiro passo para a proteção dos
trabalhadores. Movimentos mecânicos que representam riscos: Há três tipos
básicos de movimento mecânico: movimento giratório; movimento alternado
(vai e vem); retilíneo ou transversal. 

8.1 Maquinas que apresenta risco


- Máquinas com movimentos giratórios.
- Máquinas com movimentos alternados
- Máquinas com movimentos retilíneos

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Movimento Giratório 
    O movimento mesmo lento, de partes giratórias pode ser perigoso podendo
gerar ferimentos graves. Setas giratórias lentas podem agarrar vestimentas e
forçar um braço ou a mão em uma posição perigosa. Anéis, junções, engates,
embreagens, volantes, pontas, fusos e eixo horizontal ou vertical são alguns
exemplos típicos de mecanismos giratórios que podem ser perigosos. Existe
perigo adicional quando pinos, facas, lixas, chaves, roscas ou parafusos fixos
estão expostos em partes giratórias das maquinas, podendo atingir uma
pessoa ou ser arremessadas durante o giro das mesmas. Pontos entrantes (de
beliscão) em correntes são criados pelas partes giratórias da maquina. Há três
tipos principais de pontos entrantes (de beliscão): 1. partes com eixos paralelos
podem girar em direções opostas. Estas partes podem estar em contato
(produzindo assim um ponto entrante) ou em proximidade íntima um para o
outro, onde a alimentação de material entre os rolos produz os pontos
entrantes (de beliscão). Este perigo é comum em maquina com engrenagens,
moinhos giratórios, calandra de borracha, cilindros de secagem de papel,
cilindros de massa na industria alimentícia, outro tipo de ponto entrante é
criado entre partes móveis girantes e tangenciantes, como o ponto de contato
entre uma correia de transmissão de força e sua polia; uma corrente e uma
roda dentada; ou uma coroa e um pinhão, pontos entrantes também podem
existir entre partes giratórias e partes fixas que criam um tosquiamento,
esmagamento ou ação de irritação. Exemplos incluem discos manuais ou
volantes com raios, roscas transportadoras abertas ou a periferia de um disco
abrasivo e um suporte ajustado incorretamente.

Movimento Alternado 
    Pode ser perigoso porque durante a ida e a volta ou movimento de subida e
descida, um trabalhador pode ser golpeado por ou pode ser pego entre uma
parte móvel e uma parte estacionária. Elevadores de carga da construção civil
são exemplos de equipamentos com movimento alternado vertical. 
Movimento Retilíneo 
    Movimento em uma reta, linha contínua, cria um perigo pois o trabalhador
pode ser golpeado ou pode ser pego em um ponto de aperto ou ponto de corte
por uma parte móvel. Um exemplo de movimento retilíneo perigoso é o
movimento de uma esteira aberta que pode arrastar ou ferir uma pessoa.
Ações Mecânicas e seus riscos: Há quatro tipos básicos de ação mecânica:
Ação de corte, Ação de puncionamento, Ação de cisalhamento, Ação de
dobramento ou flexão. 
Ação de Corte 
    Envolve movimentos giratórios, alternados e transversais. A ação cortante

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cria perigos no ponto de operação podendo ocorrer ferimento no corpo do
trabalhador. Além de mãos e dedos, outras partes como a cabeça, olhos e face
podem ser atingidos por cavacos ou fagulhas arremessados, causando
ferimentos. Exemplos típicos de máquinas com ação de corte perigosa incluem
serras de fita, serras circulares, fresadoras, plainas, furadeiras, tornos
mecânicos e moinhos.

Ação de puncionamento 
    Ocorre quando é aplicada força a um êmbolo, pistão ou martelo com a
finalidade de amassar, repuxar ou estampar metal ou outros materiais. O risco
deste tipo de ação reside no ponto de operação onde o material é inserido,
segurado e retirado pela mão. Máquinas típicas que usam ação de
puncionamento são prensas mecânicas nos trabalhos metalúrgicos. 
Ação de cisalhamento 
    Ocorre na aplicação de força em uma lâmina ou faca visando aparar ou
tosquiar metal ou outros materiais. O perigo acontece no ponto de operação
onde o material é propriamente inserido, segurado e retirado. Exemplos típicos
de maquinas usadas para cisalhar são as guilhotinas, tesouras mecânicas
motorizadas, tesouras hidráulicas e pneumáticas . 

Ação de dobra ou flexão 


Ocorre quando é aplicada força a uma lâmina para amoldar, puxar ou estampar
metal ou outros materiais. O perigo acontece no ponto de operação onde o
material é inserido, segurado e retirado. Equipamentos que usam ação de
dobra incluem prensas mecânicas, viradeiras e dobradeiras. 

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9.0 Tipos de Proteção
Proteção de Equipamentos

Sempre utilize as proteções coletivas da máquina. Jamais as retire para não


correr riscos de acidente ou acidentar seus colegas .

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Quando fizer manutenção ou limpeza, desligue a Máquina e bloqueie a fonte de energia, para
ela não voltar a funcionar acidentalmente.

9.1 Requisitos mínimo para proteção de máquina.

   A proteção de uma máquina têm que atender aos seguintes requisitos para
garantir segurança contra os riscos mecânicos: 
Prevenir contato 
    A proteção tem que impedir ou prevenir que as mãos, braços ou qualquer
parte do corpo ou vestimenta de um trabalhador entre em contato com as
partes móveis perigosas, eliminando a possibilidade de acidentes. 
Ter estabilidade no tempo 
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As proteções e dispositivos de segurança devem ser feitos de material durável
que suporte as condições de uso, sendo firmemente afixados à máquina.
Somente pessoas autorizadas, normalmente só o pessoal de manutenção ou
teste pode, temporariamente, remover, deslocar, ou retirar uma proteção. 
Proteger de queda de objetos 
    A proteção deve assegurar que nenhum objeto possa cair nas partes
móveis, danificando o equipamento ou se tornando um projétil, que pode ser
arremessado contra uma pessoa causando ferimento. 
Não criar perigos novos 
    Uma proteção perde seu objetivo quando cria em si um perigo adicional, tal
como um ponto de cisalhamento, uma extremidade dentada ou uma superfície
inacabada. Sistemas de alimentação automática como robôs, podem ser
usados como proteção desde que o movimento de seus braços por exemplo
não representem riscos aos trabalhadores. 

Não criar interferência 


Proteções que impedem ou dificultam os trabalhadores de executar
normalmente suas atividades são rapidamente desconsideradas e deixadas de
lado. Componentes para lubrificação, por exemplo devem ser instalados de
fora de uma porta de proteção, de modo que a lubrificação possa ser feita sem
necessidade de ingresso do trabalhador na área de risco. 

Medidas preventivas.
Jamais elimine os dispositivos de segurança.

Jamais retire anteparos de proteção.

Nunca opere as máquinas sem as proteções.

Ao notar qualquer irregularidade no equipamento, informe ao


encarregado.

Avise seu encarregado e o Técnico de Segurança das condições


inseguras.

Não coloque suas mãos dentro da máquina em funcionamento.

As mãos nunca devem ser colocadas onde você não possa vê-las.

Utilize sempre o sistema de bloqueio.

Jamais, faça limpeza e/ou manutenção com a máquina ligada.

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9.2 Equipamento de proteção individua.

E.P.I. – O uso dos Equipamentos de Proteção Individual são obrigatórios de


acordo com a necessidade e o local de trabalho. Os equipamentos necessários
estão relacionados na sua Permissão de Trabalho – Ordem de Serviço

CALÇADO DE SEGURANÇA ÓCULOS

PROTETORAURICULAR PROTETORES RESPIRATÓRIOS

LUVAS CAPACETES

AVENTAL PERNEIRA

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10. Referencia Bibliografia.

http://www.prevencaonline.net/2010/09/riscos-e-prevencao-de-acidentes-
em.html.

http://www.ab.com/pt/epub/catalogs/3377539/5866177/3378076/7131359/
print.html.

http://www.areaseg.com/nrindex/nr12.html.

http://wagnernascimento.webnode.com.br/dispositivo%20de%20prote
%C3%A7%C3%A3o/

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11. Conclusão.

Em virtude do que foi mencionado o trabalho abordou vários tópicos sobre proteção
de maquinas e equipamento como finalidade de ensina da forma correta como é
utilizado e a instalação de dispositivos de segurança em máquinas, frente as
especificações da Norma Regulamentadora dentro da empresa. As maquinas e
equipamentos de proteção individual em geral devem ser utilizado de maneira eficaz
para elimina os risco de acidente que vem ocorrendo nas empresas. As maquinas e
equipamentos devem ser submetidos a manutenção preventiva é corretiva
determinadas pelos fabricantes e deve seguir conforme descreve a normas, sendo que
os procedimentos devem ser realizados por profissionais capacitados, qualificados ou
legalmente habilitados.

Com base nas informações contidas neste trabalho podemos concluir que através do
presente trabalho, e a NR’s provou seu extremo valor para a segurança , por sua vez,
apresentando fundamentos importância no que diz respeito ao uso adequado de
máquinas e equipamentos, promovendo assim um trabalho correto e seguro, tanto
para os operários quanto para terceiros que estejam ligados diretamente ou
indiretamente. Sabemos que as falhas humanas nunca deixaram de existir, mas os
sistemas de proteção, quando aplicados corretamente, podem tornar as falhas
seguras e sem conseqüências graves a integridade física dos operadores.

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