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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA CONCOMITANTE

SCHEYLA MANZIOLI AMBROZINI

NORMA REGULAMENTADORA Nº 33
Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Cachoeiro de Itapemirim
2022
SCHEYLA MANZIOLI AMBROZINI

NORMA REGULAMENTADORA Nº 33
Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Trabalho de SMS apresentado ao


professor Norberto Estellita Herkenhoff
Júnior, do curso de Eletromecânica
Concomitante IFES.

Cachoeiro de Itapemirim
2022
1 INTRODUÇÃO
Elaborada por representantes de órgãos como o Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia (INMETRO), a Norma Regulamentadora nº 33 acerca de
Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados foi criada com o
intuito de contemplar setores da economia que não eram resguardados por outras
NRs que abordavam o tema.
Dessa forma, considerando que a NR 33 leva em consideração as instalações dos
setores e não está associada a atividades econômicas em específico, ela é
classificada como uma Norma Regulamentadora Especial.

2 OBJETIVO
A NR 33 estabelece os parâmetros para especificação de espaços confinados,
além de designar os critérios para administração de riscos ocupacionais e suas
respectivas medidas de prevenção e ser a primeira Norma Regulamentadora que
prevê a execução de avaliação de fatores de riscos psicossociais.

3 APLICAÇÃO
Como a Norma em questão é aplicável às organizações que possuem ou efetuam
trabalhos em espaços confinados, é necessário apresentar a definição desses
espaços.
Conforme a Portaria MTP nº 1690 de 15/06/2022: "Considera-se espaço
confinado qualquer área ou ambiente que atenda simultaneamente aos seguintes
requisitos: a) não ser projetado para ocupação humana contínua; b) possuir meios
limitados de entrada e saída; c) em que exista ou possa existir atmosfera
perigosa."
Dito isso, existem algumas condições para definir se a atmosfera é considerada
perigosa, como: deficiência ou enriquecimento de oxigênio; presença de
contaminantes com potencial de causar problemas à saúde do trabalhador; ou
seja considerada como uma atmosfera explosiva.
Também são englobados na definição de espaços confinados, as instalações não
destinadas à ocupação humana, que tenha meios limitados de entrada e saída,
utilizadas para armazenagem de material com potencial de promover risco de
afogamento ao trabalhador.
4 RESPONSABILIDADES

4.1 Quanto à organização:


A organização é responsável por indicar formalmente o técnico que irá executar
as atribuiçõe designadas pela NR; garantir que haja meios e recursos para que o
técnico consiga cumprir suas atribuições; garantir que o gerenciamento de riscos
ocupacionais envolva as medidas de prevenção que garantem a saúde e
segurança de quem trabalha em espaços confinados; fornecer sinalização de
segurança e bloqueio dos espaços confinados para evitar a entrada de pessoas
não autorizadas; fornecer a capacitação inicial e periódica dos supervisores de
entrada, vigias, trabalhadores autorizados e da equipe de emergência e
salvamento; fornecer as informações acerca dos riscos e das medidas de
prevenção, conforme o Programa de Gerenciamento de Riscos, disposto na NR
01; assegurar a disponibilidade dos equipamentos necessários para o controle de
riscos; e a disponibilidade dos serviços de emergência e salvamento; além de
supervisionar as atividades ocorridas em espaços confinados.

4.2 Quanto ao responsável técnico:


As atribuições que competem ao responsável técnico são: identificar e elaborar o
cadastro de espaços confinados; fazer a adaptação do modelo de Permissão de
Entrada e Trabalho (PET) de forma adequada às características dos espaços
confinados; elaborar os procedimentos de segurança relacionados ao espaço
confinado; designar os equipamentos para trabalho em espaços confinados;
formular o plano de resgate; e coordenar a capacitação inicial e periódica dos
supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipe de
emergência.

4.3 Quanto ao supervisor de entrada:


O supervisor de entrada é designado para emitir a PET antes das atividades
terem início; executar os testes e conferir os equipamentos previamente à
utilização; executar os procedimentos da PET; garantir que os serviços de
emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para os acionar
estejam operantes; cancelar os processos de entrada e atividade, quando houver
necessidade; encerrar a PET quando os serviços forem finalizados; desempenhar
a função de vigia, quando previsto na PET; e fiscalizar que o vigia esteja operante
durante a realização dos trabalhos em espaço confinado.

4.4 Quanto ao vigia:


O vigia deve garantir que somente trabalhadores autorizados entrem em espaços
confinados; deve manter ininterruptamente o controle do número de trabalhadores
autorizados que entram no espaço confinado e garantir que todos saiam ao
término do trabalho; permanecer fora do espaço confinado, próximo a entrada e
em contato com os trabalhadores autorizados; acionar a equipe de emergência e
salvamento, quando houver necessidade; operar os movimentadores de pessoas;
ordenar evacuação do espaço confinado sempre que detectar algum sinal de
perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou
quando não conseguir desempenhar suas competências e não puder ser
substituído por outro vigia; não executar outras atividades enquanto ocorrem
operações em espaços confinados; e comunicar ao supervisor de entrada
qualquer ocorrência não prevista ou fora do comum à operação de vigilância,
incluindo a ordem de evacuação.
Além disso, o vigia pode acompanhar as operações de mais de um espaço
confinado, desde que atenda algumas especificações, como: permanecer junto ou
próximo às entradas dos espaços confinados; conseguir manter todos os espaços
confinados sob seu campo de visão e de forma que não prejudique o exercício da
função de vigia; além da limitação de dois trabalhadores no interior de cada
espaço confinado, fazendo com que seja possível visualizar os trabalhadores
através do acesso do espaço confinado.

4.5 Quanto aos trabalhadores autorizados:


Cabe aos trabalhadores autorizados cumprir as orientações recebidas nos
treinamentos e as operações previstas na PET; utilizar os equipamentos de forma
adequada; e comunicar ao vigia ou supervisor de entrada qualquer situação de
risco para segurança e saúde.

4.6 Quanto à equipe de emergência e salvamento:


A equipe de emergência e salvamento é responsável por garantir que as medidas
de primeiros socorros estejam devidamente disponíveis e executá-las em caso de
emergência, além de participar de simulados anuais de salvamento que englobam
os possíveis cenários de acidentes em espaços confinados.

5 GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


Além do que já é previsto na NR 01, alguns outros itens são considerados quando
ocorre a identificação de perigos e avaliação dos riscos ocupacionais em espaços
confinados.
Na fase de investigação preliminar de perigos é necessário levar em conta a
existência de novos espaços confinados em que possam ocorrer atividades, a
alteração da forma ou meios de acesso dos espaços confinados existentes e
utilização dos espaços que acarretem em alteração dos perigos previamente
catalogados.
Além disso, a identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais também
consideram os perigos existentes nos arredores do espaço confinado, a
possibilidade de formação de atmosfera perigosa e a necessidade de controle de
energias perigosas.
As empresas que possuem espaços confinados também devem manter um
cadastro que apresente identificação do espaço confinado através de código ou
número de rastreio, volume do espaço, número e formas de acesso e suas
dimensões, condição de atividades do espaço confinado, croqui e informações
sobre utilização ou armazenamento de produtos que podem indicar perigo.

6 REQUISITOS A SEREM CONSIDERADOS SE O TRABALHO FOR


REALIZADO POR PRESTADOR DE SERVIÇO
Para que a contratada execute o trabalho, a contratante precisa atender algumas
especificações como o fornecimento do cadastro dos espaços confinados onde
ocorrerão as atividades, informação sobre os riscos ocupacionais que possam
impactar no processo, as medidas protetivas e um inventário de riscos do trabalho
em espaço confinado que identifica os perigos e avalia os riscos conforme o
trabalho a ser feito.
Alguns desses itens que envolvem identificação de riscos ocupacionais já são
estabelecidos na NR 01 e os demais se adequam segundo a NR 33.
A organização contratada também pode colher as informações necessárias e
implementar as medidas de prevenção adequadas.
7 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
A Norma Regulamentadora em questão define certos procedimentos de
segurança que a organização que possui espaços confinados deve colocar em
prática.
É fundamental que haja a elaboração da preparação, emissão, cancelamento e
encerramento da PET, requisitos para trabalho seguro nos espaços confinados e
critérios para operação dos movimentadores dos trabalhadores autorizados.
Os procedimentos de trabalho precisam ser revisados não só se ocorrerem
mudanças no nível de risco previsto na NR 01, como também se houver entrada
não autorizada, acidente ou condição imprevista durante a entrada.
Ademais, deve haver a elaboração e implementação de práticas que envolvam a
seleção de critérios para uso de respiradores, seja nas atividades diárias ou em
emergências, conforme a demanda dos riscos respiratórios.

8 PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO - PET


Sendo a PET um dos principais procedimentos de segurança em espaços
confinados, é imprescindível que a organização preencha determinados campos
deste documento.
Na PET deve constar a identificação do espaço confinado; objetivo da entrada;
perigos catalogados e medidas de controle resultantes da avaliação de riscos do
Programa de Gerenciamento de Riscos; medidas de prevenção estabelecidas no
momento da entrada; avaliação da atmosfera, imediatamente antes da entrada no
espaço confinado; relação de supervisores de entrada, vigias, trabalhadores
autorizados que entrarão no espaço confinado, incluindo nome completo e função;
data e horário da emissão e encerramento da PET; assinatura dos supervisores
de entrada e vigias.
Quanto a emissão da PET, pode ser feita de forma física ou digital.
No caso da emissão física, deve haver duas vias, uma delas permanece com o
supervisor de entrada e a segunda entregue ao vigia.
Já a emissão digital deve cumprir alguns requisitos como ficar acessível
permanentemente ao vigia durante a execução dos procedimentos e ser
empregado procedimento de certificação de assinatura conforme previsto na NR
01. Para emissão, os dispositivos utilizados devem cumprir requisitos de
segurança e em áreas classificadas devem estar certificados ou apresentar
documento contemplado no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro).
Além disso, as PETs devem ser rastreáveis e arquivadas por cinco anos, os
trabalhadores também podem ter acesso a PET arquivada, caso solicitado e
devem ser previamente avisados sobre os riscos e medidas de prevenção.
A PET tem sua validade limitada a uma jornada de trabalho e é encerrada quando
as atividades forem concluídas, quando ocorrer uma condição não prevista ou a
saída de todos os trabalhadores do espaço confinado ou houver a substituição de
vigia por outro que não consta na PET.
Todavia, a PET pode ser prorrogada se estiver relacionada às mesmas atividades
e riscos; constar os intervalos de parada e retorno de toda as equipes de trabalho;
apresentar os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada;
constar a continuidade do processo e a substituição de cada equipe durante
entrada e saída; garantir o monitoramento contínuo de toda a atmosfera do
espaço confinado e a manutenção das condições atmosféricas ou fazer
levantamento de periculosidade da atmosfera a cada entrada; garantir presença
do vigia junto ou próximo da entrada; e apresentar reavaliação das medidas de
prevenção descritas na PET a cada entrada. Mesmo assim, a validade da PET
não pode passar de 24 horas.

9 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Na entrada de todos os espaços confinados deve haver uma sinalização
permanente que segue o modelo vigente na NR 33. Se, quando aberto o espaço
confinado, a sinalização não ficar a vista, é preciso instalar sinalização
complementar.
Para o caso de instalações que apresentem agente agressivos, circulação de
pessoas e veículos, a sinalização deve ser fixada de forma permanente e com
garantia de que não será danificada, com exceção dos espaços confinados
existentes em via pública, neste caso, a sinalização permanente só será usada
em casos de troca da tampa de acesso e também é dispensada a aplicação de
cores à sinalização.
Em atividades de entrada e trabalho em espaço confinado é utilizada a sinalização
provisória que irá indicar a liberação ou impedimento da entrada dos
trabalhadores autorizados.
Figura 1 - Sinalização obrigatória para espaço confinado

Fonte: Anexo I, NR 33

10 CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS


Existem algumas etapas para a elaboração do controle de energias perigosas nos
espaços confinados, são elas: preparar e comunicar a todos os trabalhadores
envolvidos acerca do desligamento de equipamentos ou sistema; isolar ou
paralisar os equipamentos ou sistema que possam atrapalhar a atividade; isolar
ou desenergizar as fontes de energias de equipamentos ou sistema; realizar
bloqueio e etiquetagem; liberar ou controlar as energias armazenadas; verificar o
isolamento ou desenergização do equipamento ou sistema; conceder a liberação
para o início da atividade; retirar os trabalhadores, ferramentas e resíduos após a
finalização da atividade; comunicar sobre a retirada dos dispositivos de bloqueio e
etiquetagem, reenergização e religamento dos equipamentos ou sistema; retirar
os bloqueios e etiquetas após encerramento das atividades; reenergizar ou retirar
os dispositivos de isolamento dos equipamentos ou sistema; liberar para a
retomada da operação.
A etapa de bloqueio deve garantir que todo trabalhador que executar intervenções
nos equipamentos ou sistemas tenha um dispositivo de bloqueio individual
independente, além disso, os dispositivos devem possibilitar o uso de etiquetas
individuais que fiquem fixadas nos pontos de bloqueio e sejam preenchidas pelos
trabalhadores que executaram o serviço de modo que informem o serviço
executado, nome do trabalhador, data e hora da realização do bloqueio. O
procedimento de bloqueio também deve assegurar que as etiquetas não sejam
removidas involuntariamente ou danificadas e que os dispositivos de bloqueio e
etiquetas sejam substituídos em caso de mudanças de turnos ou alteração na
equipe de trabalho.
A retirada e a substituição dos dispositivos de bloqueio não podem ser feitas por
pessoas não autorizadas e é proibido neutralizar a energia interrompendo
somente o circuito de controle do equipamento ou sistema através de sistemas de
comando ou de emergência.

11 AVALIAÇÕES ATMOSFÉRICAS
A avaliação atmosférica do interior dos espaços confinados é realizada
imediatamente antes da entrada dos trabalhadores e com o supervisor de entrada
fora do espaço.
Os parâmetros de percentual de oxigênio indicados para entrada em espaços
confinados é de 20,9%, sendo aceito o percentual entre 19,5% a 23% de volume,
porém, a causa da queda ou aumento de O2 deve ser conhecida e controlada.
Para o monitoramento são utilizados equipamentos que atendam as normas
técnicas nacionais ou internacionais; efetuam leitura instantânea; sejam seguros e
protegidos contra interferências eletromagnéticas; possuam alarme sonoro, visual
e vibratório; possuam grau de proteção contra poeira e água e disponham de
manual em português.
Enquanto houver trabalhadores no espaço confinado o monitoramento de
atmosfera deve prosseguir ininterruptamente.

12 VENTILAÇÃO
A ventilação também é um requisito importante, sendo assim, antes do início da
atividade em espaço confinado, elementos como a ventilação, purga e lavagem
devem ser garantidos.
Para isso os sistemas de ventilação são selecionados e dimensionados conforme
o espaço confinado onde será empregado e seguem recomendações
estabelecidas por outras NRs. Havendo também a proibição da ventilação feita
com oxigênio puro.
13 EQUIPAMENTOS
Além da certificação dos equipamentos elétricos já citada, o acesso ao espaço
confinado com atmosfera classificada em Imediatamente Perigosa à Vida ou à
Saúde (IPVS) só é permitido com a utilização de máscara autônoma de demanda
com pressão positiva ou com respirador de linha de ar comprimido com cilindro
auxiliar para escape.

14 ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE DOS TRABALHADORES


Visto que a NR 33 leva em conta os riscos psicossociais das atividades, os
trabalhadores que são designados para trabalhos em espaços confinados são
previamente avaliados quanto à saúde física e mental.
Após os exames, a aptidão para trabalho deve ser constatada no Atestado de
Saúde Ocupacional (ASO), de acordo com a NR 07 (PCMSO).

15 PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS


Para o caso de espaços confinados, além do que já é previsto na NR 01, também
é preciso elaborar um plano de resgate em específico que contenha a
identificação dos perigos associados ao resgate; a designação da equipe de
emergência e salvamento; tempo de resposta para o atendimento à emergência;
seleção de técnicas e equipamentos específicos com o intuito de fornecer o
melhor socorro possível para o trabalhador em perigo; previsão da realização de
simulados dos cenários identificados.

16 DOCUMENTAÇÃO

16.1 Para a organização que possui espaços confinados:


As organizações que dispõem de espaços confinados devem manter o cadastro
destes espaços, PETs emitidas e inventário de riscos do trabalho em espaço
confinado executado pela contratada, quando cabível.

16.2 Para a organização que realiza trabalhos em espaços confinados:


Quanto às contratadas, devem dispor do modelo de PET, procedimentos de
segurança e plano de resgate, sendo este feito pela organização que presta
serviços em espaços confinados de forma que seja articulado com o plano de
emergência da contratante.
Nos casos de organizações que possuem o espaço confinado e executam
serviços, devem manter à disposição todas as documentações citadas.

17 CAPACITAÇÃO
A capacitação é feita de acordo com o previsto na NR 01, de maneira que os
servidores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipe de emergência
e salvamento recebem capacitação inicial, periódica e eventual.
Os treinamentos serão realizados principalmente para medir os conhecimentos
adquiridos pelos trabalhadores e os instrutores que ministram as capacitações
devem comprovar proficiência no conteúdo ensinado.
No geral, as capacitações serão adequadas ao tipo de espaço confinado e as
atividades a serem realizadas.

Figura 2 - CAPACITAÇÃO: Carga horária e periodicidade

Fonte: Anexo III, NR 33

18 DISPOSIÇÕES GERAIS
Segundo previsto na NR 01, a entrada e a execução de atividades em espaço
confinado são proibidas sempre que não forem previamente autorizados, quando
não ocorrer a avaliação atmosférica antes da entrada e a manutenção do
monitoramento, caso haja a ausência de vigia durante a entrada, permanência e
saída dos trabalhadores e se for averiguada falta de capacitação de supervisores
de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipe de emergência e
salvamento.
REFERÊNCIAS

NORMA REGULAMENTADORA 33. Disponível em:


<http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr33.htm>. Acesso em: 23 de
agosto de 2022.

PORTARIA MTP Nº 1690 DE 15.06.2022. Disponível em:


<http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portaria-mtp-1690-2022.htm>.
Acesso em: 23 de agosto de 2022.

Norma Regulamentadora Nº 33 (NR-33). Disponível em:


<https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secr
etaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulam
entadora-no-33-nr-33>. Acesso em: 23 de agosto de 2022.

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