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DE RISCO
Instrª.: Ana Thais Martins C. Ribeiro
Classificação de Risco
• É um método utilizado nos serviços de urgência e
emergência, voltada para avaliar e categorizar os
usuários que necessitam de atendimento prioritário.
• Organização
• Eficiência
• Redução de óbitos
• Maior satisfação do cliente e redução de erros
• Atendimento mais humanizado
4 principais Protocolos da
Classificação de risco
• Escala de triagem Australiana – ATS
• Protocolo de Manchester
Escala de triagem Australiana
– ATS
• Protocolo com base em tempo máximo para atendimento e em cores
foi criado na Austrália por volta de 1970. A Faculdade de medicina da
Austrália em 1990 a adotou como sistema oficial de triagem.
• Os fatores determinantes avaliados pelos enfermeiros vão
de sintomas a parâmetros clínicos e comportamentais.
• CATEGORIA 1 - O paciente corre risco de vida, o atendimento deve ser
imediato.
• CATEGORIA 2 - O risco de vida é iminente e o paciente deve ser
atendido em até 10 minutos.
• CATEGORIA 3 - Existe potencial ameaça à vida, o atendimento médico
pode esperar somente até 30 minutos.
• CATEGORIA 4 - Casos potencialmente sérios, tempo máximo até o
atendimento de 60 minutos.
• CATEGORIA 5 - Pacientes não-urgentes.
Índice da Gravidade de Emergência-
ESI (Emergency Severity Index)
• O ESI é um protocolo usado nos Estado Unidos desde 1999. O método ESI é
baseado em um fluxograma específico utilizado para definir a classificação
prioritária de cada paciente. As instituições devem decidir o tempo de
espera que não é determinado pelo protocolo.
• Deste modo, os cinco níveis de classificação deste protocolo são :
• 1° Nível ou emergente- O paciente necessita de atenção médica imediata;
• 2° Nível ou urgente- é recomendável que o atendimento não demore mais
que 10 minutos para acontecer ou podem levar a complicações no quadro
clínico do paciente;
• 3° Nível- os sintomas podem ter ligação com doença aguda mas não há risco
de deterioração rápida dos mesmos;
• 4° Nível – São queixas de ordem crônicas, mas não apresenta risco à função
dos órgãos vitais;
• 5° Nível – Pacientes estáveis sem necessidades de recursos.
• Os pacientes são organizados nos níveis 3°, 4° e 5° de acordo com a
quantidade de recursos que necessitam.
Escala Canadense de triagem
e acuidade – CTAS
• Descrita pela primeira vez em meados da década de
1990, o protocolo canadense também visa o tempo-
alvo e utiliza cores em seu nivelamento.
• A classificação de cinco níveis é organizada conforme
mostro as seguir:
• 1) Azul – reanimação imediato;
• 2) Vermelho- emergente 15 minutos;
• 3) amarelo- urgente 30 minutos;
• 4) Verde- menos urgente 60 minutos;
• 5) Branco- não urgente 120 minutos.
Protocolo de Manchester
• É utilizado no Brasil desde 2008 e nasceu em 1996
no Reino Unido.
• Busca separar rapidamente os doentes em situação
de risco de morte dos pacientes estáveis. A dor é
um importante fator para classificar a urgência.
• O protocolo gerencia o risco clínico e o fluxo de
forma segura e responsável.
• Esse sistema dispõe de cinco categorias,
organizadas por nome, número, cor e tempo de
atendimento.
PROTOCOLO DE MANCHESTER
Classificação de risco
• Protocolo obstétrico