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A classificação de risco proporciona maior qualidade e agilidade no atendimento
em unidades de saúde.
Ela surgiu a partir de uma adaptação das triagens realizadas por militares
americanos no século XX que, em meio à guerra, precisavam de um sistema
para priorizar o atendimento médico a soldados feridos.
O nível 1, por exemplo, refere-se aos casos mais graves, com alto risco de morte e
que necessitam de socorro imediato.
Já o nível 2 é usado para casos com risco menor de morte, mas que ainda requerem
atendimento em poucos minutos.
Casos críticos são enquadrados no primeiro nível (vermelho), seguido pelo laranja,
amarelo, verde e azul – que aponta situações não urgentes.
O STM também prevê o tempo máximo para atendimento aos pacientes,
considerando o nível em que foram classificados:
Outra meta dos protocolos é agregar agilidade e melhorar o acesso aos serviços
de saúde, principalmente nos estabelecimentos públicos, onde a superlotação é
frequente.
1. Emergência
2. Urgência
3. Sintomas de doenças agudas, com possível risco a órgãos e sistemas
4. Queixas crônicas menos graves
5. Pacientes estáveis.
Depois, vem a avaliação física, quando são observados critérios como choque,
desmaio, tipo de dor, se o paciente está consciente, desorientado ou sob o efeito de
álcool ou drogas.
o Queixa principal
o Início, evolução e tempo de doença
o Estado físico do paciente
o Escala de dor e de Glasgow (que mede o nível de consciência, revelando
se o paciente está em coma)
o Classificação de gravidade
o Medicações em uso
o Doenças preexistentes, alergias e vícios
o Pressão arterial, temperatura, saturação de oxigênio.
Vamos, então, tomar como referência o Protocolo de Manchester, que vem sendo
utilizado em diversos estabelecimentos de saúde brasileiros.
Normalmente, eles sofreram eventos graves, portanto, a equipe de saúde não deve
perder tempo realizando todos os procedimentos de classificação de risco.
Indica situações muito urgentes, com alto risco de evoluir para a morte do
paciente.
São os casos urgentes, mas que não representam risco imediato de morte ao
paciente.
Queimaduras menores e dores abdominais são exemplos de enquadramento neste
nível, necessitando encaminhamento para avaliação médica o mais breve possível.
Quando um paciente recebe a classificação verde, significa que seu caso é pouco
urgente e pode ser atendido em unidades de atenção básica.
Faz referência aos casos não urgentes, que podem ser encaminhados para
consulta médica e atendidos, de preferência, em Unidades Básicas de Saúde
(UBS).
Afinal, quando não há uma gestão eficiente, os pacientes ficam esperando por
mais tempo, o que impacta no socorro, superando a capacidade de atendimento
dos hospitais.
O resultado são longas filas de espera, socorro prestado nos corredores, aumento da
mortalidade, sequelas e usuários insatisfeitos – em especial na esfera pública.
Ou seja, elas devem utilizar protocolos para uma correta classificação de risco,
seguindo manuais oficiais, como esta publicação.
Confira!
Não.
Todos os protocolos de classificação de risco se propõem a amparar a
triagem dos pacientes, de forma que os casos mais críticos sejam atendidos antes
dos menos urgentes.
O problema é que os hospitais precisam dar prioridade aos casos mais graves,
como emergências, pois são estruturados para socorrer pacientes em condição
crítica.
Por isso, há situações em que o usuário, após passar por atendimento prévio e
classificação de risco, será encaminhado para consulta médica ou atendimento em
unidades mais simples.
Com essas informações em mãos, as equipes de saúde podem definir uma ordem
de atendimento mais humanizada, que leve em conta as necessidades dos usuários,
e não somente seu horário de chegada.
A cor vermelha indica emergências com alto risco de morte; laranja, casos muito
urgentes; amarela, urgências moderadas; verde, urgências menores; e azul, não
urgências.
Conclusão
Falamos, neste artigo, sobre a importância e diferentes protocolos usados para
a classificação de risco em serviços de urgência.
Se você atua com cuidados ou gestão voltada à área da saúde, vale a pena
acompanhar as inovações quanto aos sistemas de triagem.
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