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Classificação de Risco: O

que é, Objetivos e
Dúvidas

FIA

13 de fevereiro 2020, 20:00

5/5 - (1 vote)
A classificação de risco proporciona maior qualidade e agilidade no atendimento
em unidades de saúde.
Ela surgiu a partir de uma adaptação das triagens realizadas por militares
americanos no século XX que, em meio à guerra, precisavam de um sistema
para priorizar o atendimento médico a soldados feridos.

O aprimoramento dessa triagem deu origem a diferentes protocolos de


classificação de risco, que fornecem apoio a urgências e emergências por todo o
mundo.

No Brasil, as unidades de saúde costumam empregar o Protocolo de Manchester


para triar os pacientes de forma eficaz.

Quer saber mais sobre essa e outras metodologias de classificações de risco?


Então este artigo é para você.

A partir de agora, vamos comentar os objetivos, aplicações e principais dúvidas


sobre o assunto.

Confira os tópicos que preparamos:

o O que é a Classificação de Risco?


o O que é Protocolo de Manchester?
o Qual o objetivo da Classificação de Risco?
o Protocolos da Classificação de Risco
o Como funciona a triagem?
o Quais são as Classificações de Risco?
o Classificação de Risco pelo Ministério da Saúde em 2019 e 2020
o Principais dúvidas em relação à classificação de risco
Boa leitura!

O Que É A Classificação De Risco?


O que é a Classificação de Risco?
Classificação de risco é um mecanismo que dá suporte ao atendimento em
serviços de urgência e emergência, apoiando a rápida triagem de pacientes.

Em vez de acolher os usuários com base apenas no critério de ordem de chegada,


os estabelecimentos que usam essa classificação levam outros fatores em
consideração.

Como descreve a Secretaria da Saúde da Bahia, a triagem avalia a gravidade


clínica, potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento para identificar
os atendimentos que devem ser priorizados.

Assim, pessoas em estado crítico recebem socorro imediato, enquanto aquelas em


melhores condições de saúde esperam por um período maior.

A ideia é que, ao aplicar a classificação de risco, o enfermeiro ou outro profissional


de saúde habilitado enquadre o paciente em um nível correspondente ao seu
estado de saúde.
Por isso, os protocolos utilizados atribuem números – e, em alguns casos, cores –
para discriminar a gravidade dos casos, em ordem decrescente.

O nível 1, por exemplo, refere-se aos casos mais graves, com alto risco de morte e
que necessitam de socorro imediato.

Já o nível 2 é usado para casos com risco menor de morte, mas que ainda requerem
atendimento em poucos minutos.

E assim por diante.

Apesar de existirem protocolos distintos, os mais populares são todos formados


por cinco níveis, sendo o quinto usado para pacientes com ferimentos superficiais,
dores de garganta e outros sintomas leves, que não representam ameaça à vida ou
comprometimento de órgãos.

O Que É Protocolo De Manchester?

Protocolo de Manchester é um tipo de classificação de risco que separa os


pacientes em cinco diferentes níveis, identificados por cores.

Ele foi proposto em 1996 e utilizado, primeiramente, por serviços de emergência


do Reino Unido, sendo bastante útil para otimizar o atendimento quando há
superlotação no hospital ou pronto-socorro.

A partir de 2008, chegou ao Brasil, sendo incorporado como parte da política de


saúde do estado de Minas Gerais.

Também chamada de Sistema de Triagem de Manchester (STM), a metodologia


permite o gerenciamento do risco clínico e do fluxo do paciente dentro das
unidades de saúde.

Casos críticos são enquadrados no primeiro nível (vermelho), seguido pelo laranja,
amarelo, verde e azul – que aponta situações não urgentes.
O STM também prevê o tempo máximo para atendimento aos pacientes,
considerando o nível em que foram classificados:

o Nível 1, vermelho: socorro imediato


o Nível 2, laranja: 10 minutos
o Nível 3, amarelo: 60 minutos
o Nível 4, verde: 120 minutos
o Nível 5, azul: 240 minutos.

Qual O Objetivo Da Classificação De Risco?

Qual o objetivo da Classificação de Risco?


O principal objetivo é priorizar os casos mais urgentes, diminuindo a
mortalidade e sequelas devido ao tempo de espera por socorro.

Afinal, grandes eventos, como infarto e parada cardiorrespiratória, são tempo-


dependentes, ou seja, pioram muito a cada instante em que o paciente aguarda por
atendimento.
Portanto, esses casos devem ser priorizados, não importando a ordem de chegada
ou a quantidade de pessoas esperando por socorro.

Outra meta dos protocolos é agregar agilidade e melhorar o acesso aos serviços
de saúde, principalmente nos estabelecimentos públicos, onde a superlotação é
frequente.

Quando empregada de modo adequado, a classificação de risco é capaz


de diminuir as filas de espera e o descontentamento dos pacientes, além de
proporcionar um socorro mais humanizado.

De acordo com o Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco da


prefeitura de São Luís, outros objetivos desse instrumento são:

o Escuta qualificada do cidadão que procura os serviços de urgência e


emergência
o Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que demandam
os serviços de urgência/emergência, visando identificar os que necessitam
de atendimento médico mediato ou imediato
o Construir os fluxos de atendimento na urgência/emergência,
considerando todos os serviços da rede de assistência à saúde
o Funcionar como um instrumento de ordenação e orientação da
assistência, sendo um sistema de regulação da demanda dos serviços de
urgência/emergência.

Protocolos Da Classificação De Risco

Estudiosos do tema apontam, pelo menos, quatro diferentes sistemas de triagem


utilizados em países distintos.

Um deles é o Protocolo de Manchester, que se destaca por possibilitar uma


avaliação individual rápida e aplicável às mais diversas situações, desde o
atendimento após um desastre até a organização de prontos-socorros.
Da mesma forma, os outros três métodos populares atualmente enquadram os
pacientes ou vítimas em cinco níveis para dar prioridade aos casos graves.

Confira, a seguir, detalhes sobre cada um.

Australasian Triage Scale

Foi inspirado em um conjunto de prioridades desenvolvidas na década de 1970 e


aprimorado para integrar a política de triagem na Austrália.

Com base na análise de fatores clínicos e comportamentais, enfermeiros


determinam em qual categoria os pacientes se encontram, sendo:

o Categoria 1: imediata ameaça à vida


o Categoria 2: iminente ameaça à vida
o Categoria 3: potencial ameaça à vida
o Categoria 4: casos potencialmente sérios
o Categoria 5: casos menos urgentes.

Canadian Triage And Acuity Scale

Implantada no Canadá, em 1999, a metodologia estabelece um nexo entre


sintomas e diagnósticos, tomando como suporte a International Classification of
Diseases (CID) – aquela usada por médicos para identificar doenças.

A CTAS emprega cores para discriminar o nível e o tempo de atendimento ideal


de cada caso, conforme listado abaixo:

o Nível 1: reanimação – azul: atendimento imediato


o Nível 2: emergente – vermelho: 15 minutos
o Nível 3: urgente – amarelo: 30 minutos
o Nível 4: menos urgente – verde: 60 minutos
o Nível 5: não urgente – branco: 120 minutos.

Emergency Severity Index


É uma ferramenta usada por serviços de urgência norte-americanos desde 1999.

Simples, define os casos prioritários empregando um único fluxograma, sem


especificar o tempo ideal para atendimento.

Possui cinco níveis que indicam:

1. Emergência
2. Urgência
3. Sintomas de doenças agudas, com possível risco a órgãos e sistemas
4. Queixas crônicas menos graves
5. Pacientes estáveis.

Como Funciona A Triagem?

Em geral, a triagem começa no acolhimento do usuário que procura por uma


unidade de saúde, seja um hospital, unidade de pronto atendimento (UPA) ou
unidade básica de saúde (UBS).

Após passar pela recepção, o paciente contribui para a elaboração da ficha de


atendimento, fornecendo dados preliminares sobre seu histórico e queixa atual.

Em seguida, é encaminhado ao responsável pela classificação de risco, que pode


ser um enfermeiro ou auxiliar de enfermagem.

Esse profissional se baseia em um protocolo específico, colhendo informações


através da escuta qualificada.

Depois, vem a avaliação física, quando são observados critérios como choque,
desmaio, tipo de dor, se o paciente está consciente, desorientado ou sob o efeito de
álcool ou drogas.

Em seguida, o enfermeiro mede a temperatura, pressão e frequência cardíaca do


usuário, verificando se há anormalidades.
Esses dados são combinados às informações da ficha de atendimento, culminando
na classificação de risco.

Em resumo, os seguintes fatores impactam nesse enquadramento:

o Queixa principal
o Início, evolução e tempo de doença
o Estado físico do paciente
o Escala de dor e de Glasgow (que mede o nível de consciência, revelando
se o paciente está em coma)
o Classificação de gravidade
o Medicações em uso
o Doenças preexistentes, alergias e vícios
o Pressão arterial, temperatura, saturação de oxigênio.

Quais São As Classificações De Risco?

Quais são as Classificações de Risco?


Como explicamos mais acima, os níveis para classificação de risco dependem do
protocolo ou sistema de triagem adotado.

Vamos, então, tomar como referência o Protocolo de Manchester, que vem sendo
utilizado em diversos estabelecimentos de saúde brasileiros.

Comentamos, abaixo, o significado e exemplos de cada nível dessa ferramenta.

Nível 1: Prioridade Zero Ou Vermelha

Corresponde às emergências, pacientes em estado crítico, que necessitam de


encaminhamento imediato para a sala de ressuscitação.

Normalmente, eles sofreram eventos graves, portanto, a equipe de saúde não deve
perder tempo realizando todos os procedimentos de classificação de risco.

O socorro deve ser prestado imediatamente, já que o quadro piora a cada


segundo.

Infarto, politrauma e parada cardiorrespiratória são exemplos de enquadramento


neste primeiro nível do Protocolo de Manchester.

Nível 2: Prioridade Um Ou Laranja

Indica situações muito urgentes, com alto risco de evoluir para a morte do
paciente.

Trauma moderado e convulsões podem receber a classificação laranja, que requer


atendimento rápido, em até 10 minutos.

Nível 3: Prioridade Dois Ou Amarela

São os casos urgentes, mas que não representam risco imediato de morte ao
paciente.
Queimaduras menores e dores abdominais são exemplos de enquadramento neste
nível, necessitando encaminhamento para avaliação médica o mais breve possível.

O tempo ideal de atendimento não deve ultrapassar 60 minutos, e o paciente


deve ser reavaliado periodicamente.

Nível 4: Prioridade Três Ou Verde

Quando um paciente recebe a classificação verde, significa que seu caso é pouco
urgente e pode ser atendido em unidades de atenção básica.

Ele pode ter dores abdominais ou de cabeça moderadas, doenças psiquiátricas e


outros males que não apresentam risco de morte ou comprometimento de órgãos e
sistemas.

Nível 5: Prioridade Quatro Ou Azul

Faz referência aos casos não urgentes, que podem ser encaminhados para
consulta médica e atendidos, de preferência, em Unidades Básicas de Saúde
(UBS).

Pequenos ferimentos, escoriações, resfriados e queixas crônicas são enquadrados


neste quinto nível.

Classificação De Risco Pelo Ministério Da Saúde


Em 2019 E 2020
Classificação de Risco pelo Ministério da Saúde em 2019 e 2020
A classificação de risco vem ganhando popularidade no Brasil desde o início dos
anos 2000, graças a legislações e protocolos criados para otimizar o
gerenciamento dos serviços de urgência e emergência.

Documentos como a Portaria GM/MS n.º 1.863/2003 surgiram em resposta à


crescente superlotação dos hospitais e queda na qualidade do atendimento.

Afinal, quando não há uma gestão eficiente, os pacientes ficam esperando por
mais tempo, o que impacta no socorro, superando a capacidade de atendimento
dos hospitais.

O resultado são longas filas de espera, socorro prestado nos corredores, aumento da
mortalidade, sequelas e usuários insatisfeitos – em especial na esfera pública.

Pensando nisso, o Ministério da Saúde lançou, em 2003, a Política Nacional de


Humanização da Atenção e da Gestão, que citou o acolhimento com
classificação de risco como instrumento para melhorar a qualidade dos serviços de
urgência.
A legislação permanece em vigor, favorecendo a humanização através de
ferramentas como o Protocolo de Manchester.

Acolhimento E Classificação De Risco

De acordo com o Ministério da Saúde, acolher significa:

“Reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde.


O acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre equipes/serviços e
usuários/populações. Como valor das práticas de saúde, o acolhimento é
construído de forma coletiva, a partir da análise dos processos de trabalho e tem
como objetivo a construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre
as equipes/serviços, trabalhador/equipes e usuário com sua rede sócio-afetiva.”

Nesse sentido, as unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) devem empregar a


escuta qualificada e avaliação da vulnerabilidade, gravidade e risco, priorizando
os pacientes em estado crítico.

Ou seja, elas devem utilizar protocolos para uma correta classificação de risco,
seguindo manuais oficiais, como esta publicação.

Ao prever a utilização de uma classificação de risco, o Ministério da Saúde cita


pontos importantes, a exemplo do uso de pelo menos quatro níveis para triagem.

Também indica que cada unidade de saúde estude os sistemas de triagem


disponíveis e faça adaptações, a fim de que atendam suas demandas específicas –
nível de complexidade, horários de pico, etc.

Além do acolhimento, a Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão


tem como diretrizes:

o Gestão participativa e cogestão, incluindo novos atores na tomada de


decisões importantes
o Ambiência, que é a criação de espaços saudáveis, acolhedores e
confortáveis, promovendo mudanças estruturais e adaptações para receber
os usuários de forma digna e com mais comodidade
o Clínica ampliada e compartilhada, levando em consideração a
singularidade de cada paciente e seu contexto social
o Valorização do Trabalhador, incluindo sua experiência para qualificar
o atendimento
o Defesa dos Direitos dos Usuários.

Principais Dúvidas Em Relação À Classificação


De Risco

Principais dúvidas em relação à classificação de risco


Para não restarem dúvidas, separamos para você as principais perguntas e
respostas a respeito da classificação de risco e seu uso no Brasil.

Confira!

1. A Classificação De Risco Serve Para Diagnosticar


Doenças?

Não.
Todos os protocolos de classificação de risco se propõem a amparar a
triagem dos pacientes, de forma que os casos mais críticos sejam atendidos antes
dos menos urgentes.

2. De Que Forma É Definido O Local Para Encaminhamento


Do Paciente?

É definido após uma avaliação inicial e classificação de risco.

Geralmente, a população brasileira se dirige para o hospital quando precisa de


qualquer tipo de atendimento, seja diante de uma gripe, desmaio ou trauma.

O problema é que os hospitais precisam dar prioridade aos casos mais graves,
como emergências, pois são estruturados para socorrer pacientes em condição
crítica.

Por isso, há situações em que o usuário, após passar por atendimento prévio e
classificação de risco, será encaminhado para consulta médica ou atendimento em
unidades mais simples.

Apenas os níveis 1 (vermelho) e 2 (laranja) do Protocolo de Manchester, por


exemplo, precisam ser atendidos no hospital.

Os níveis 3 (amarelo) e 4 (verde) podem se dirigir a uma Unidade de Pronto-


Atendimento 24h (UPA).

Dependendo da disponibilidade, pacientes com classificação verde podem até ser


atendidos em Unidades Básicas de Saúde ou Unidades de Saúde da Família –
assim como aqueles enquadrados no nível 5 (azul).

3. Para Que Serve A Triagem?


Nos serviços de pronto atendimento, serve para organizar o socorro e
identificar quais pacientes se encontram em estado crítico e quais têm condições
clínicas para esperar por mais tempo.

Com essas informações em mãos, as equipes de saúde podem definir uma ordem
de atendimento mais humanizada, que leve em conta as necessidades dos usuários,
e não somente seu horário de chegada.

4. Quais Os Principais Protocolos De Classificação De Risco?

Vale citar o Sistema de Triagem de Manchester, criado na Inglaterra;


o Australasian Triage Scale, da Austrália; o Canadian Triage and Acuity Scale, do
Canadá; e o Emergency Severity Index, dos Estados Unidos.

5. Para Que Serve A Escala De Manchester?

O Protocolo de Manchester é empregado para apontar a gravidade da condição de


saúde do paciente, enquadrando-o em um dos cinco níveis definidos por cores.

A cor vermelha indica emergências com alto risco de morte; laranja, casos muito
urgentes; amarela, urgências moderadas; verde, urgências menores; e azul, não
urgências.

Conclusão
Falamos, neste artigo, sobre a importância e diferentes protocolos usados para
a classificação de risco em serviços de urgência.

Conhecer essas ferramentas é fundamental para reduzir a superlotação nos


hospitais e melhorar a eficiência no atendimento aos pacientes.

Se você atua com cuidados ou gestão voltada à área da saúde, vale a pena
acompanhar as inovações quanto aos sistemas de triagem.
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