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Prof. José Neres Jr.

PRONTO SOCORRO

Pronto Socorro
PRIORIDADES EM EMERGÊNCIA

PS – Prioridades e Boas Práticas


PRONTO SOCORRO

Pronto Socorro

Já pensou em se deparar com um paciente necessitando de atendimento


de emergência no setor ou em outro serviço, que não seja de caráter
emergencista.
O que devemos fazer com esse paciente? Qual o primeiro passo a ser
seguido? Qual a prioridade em pacientes em uma emergência?

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Pronto Socorro

• A prioridade em qualquer paciente que necessita de


tratamentos de emergência é a preservação da vida e,
para tal fim,
• requer a avaliação rápida das lesões e a instituição de
O que é medidas terapêuticas de suporte, com a finalidade de
tratá-las ou reduzir as complicações mais graves.
prioridade??? • Portanto, é importante ressaltar que a promoção do
acesso rápido dos doentes agudos ao atendimento de
emergência é o principal papel da medicina de
emergência.

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Pronto Socorro
Atendimento inicial
• O atendimento inicial na emergência é um dos grandes
definidores de conduta!
• Por isso, é importante reconhecer quem é o paciente
grave. Aquele paciente que necessita de sua assistência o
mais rápido possível, já que o principal objetivo da
emergência é ESTABILIZAR o paciente.
• Após estabilizar, o segundo passo é compreender o que
levou esse paciente a necessitar do atendimento de
emergência, que pode ser saciado ao realizar a anamnese
com o próprio doente e/ou com os acompanhantes.

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Pronto Socorro
 Nos casos de traumas por acidentes, a causa já está esclarecida, restando
compreender o mecanismo de trauma, o número de vítimas e avaliação da
quantidade de recursos necessários para suprir tal demanda.
 Os demais passos a serem realizados requerem a avaliação inicial, que inclui a
triagem, a avaliação primária pelo ABCDE em casos de traumas, a solicitação
de exames de urgências e a aferição de sinais vitais (frequência cardíaca,
frequência respiratória, pressão arterial, glicemia).
 E em casos de emergências clínicas?
 Nesses casos são importantes o tratamento definitivo e uma anamnese mais
detalhada, que pode contribuir com o seguimento do tratamento.

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Anamnese guiada
• Algumas informações são imprescindíveis e devem ser colhidas após
a estabilização do paciente ou concomitante ao atendimento,
quando há outros profissionais disponíveis tal.
• Geralmente, em setores que possuem internos, esses passos são
acertadamente cumpridos por eles.
• Os principais dados, além da história da doença atual (HDA), são o
nome do paciente, a idade, as comorbidades relacionadas a afecção
atual ou não, hábitos de vida (alimentares, tabagismo, uso de drogas
ilícitas, etilismo), medicações em uso – importante solicitar, se
possível, o receituário e verificar se há fármacos prescritos e que o
paciente não está utilizando, podendo ser a causa de uma
descompensação, por exemplo.

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Pronto Socorro

Triagem
• Uma realidade comum em tempos atuais, principalmente em
países subdesenvolvidos, como o Brasil, é a superlotação dos
departamentos de emergência (DE).
• Esse problema pode cursar com a elevação dos custos, o
decréscimo na eficiência e na qualidade da assistência, além do
aumento na incidência de efeitos adversos e da mortalidade.
• A definição de triagem é o processo que determina a prioridade
do tratamento dos enfermos com base na gravidade,
principalmente funcionando com uma forma eficiente de racionar
os atendimentos quando o DE está com superlotado.

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Para auxiliar na definição da prioridade de atendimentos aos pacientes,
foram desenvolvidos, nas últimas décadas, protocolos para ajudar os
profissionais nessa avaliação.
No Brasil, é o mais utilizado, identificando os pacientes através de
pulseiras coloridas, com cinco cores, em que cada uma corresponde ao
nível de gravidade de cada caso e o tempo indicado para atendimento.
A triagem também se aplica à classificação dos pacientes no local do
acidente e à escolha do serviço para o qual o doente deverá ser
transportado, sendo de responsabilidade do médico regulador decidir
sobre a gravidade e definir o setor de destino do paciente.

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É inadequado transferir um paciente para um hospital não especializado
no tratamento quando um centro qualificado está disponível em outro
serviço.
Se o atendimento de emergência é um tema que ainda te assusta, busque
mais leituras e bibliografias atualizadas sobre o tema e garanta um
atendimento seguro e eficaz em qualquer situação.

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Incidente com múltiplas vítimas e vítimas em massa
• Geralmente, podem existir duas situações de triagem em pacientes
vítimas de trauma, a de múltiplas vítimas e a de vítimas em massa.
• Em ocasiões de acidentes com múltiplas vítimas, o número de
doentes e a gravidade das lesões são suportados pelo hospital de
atendimento. Nessa situação, deve-se priorizar os pacientes com
risco de vida e com traumatismos multissistêmicos.
• No entanto, no cenário que tenha vítimas em massa, o número de
doentes e a gravidade das lesões vão exceder a capacidade do
serviço médico.
• Nesse caso, a prioridade se dará para os pacientes com maiores
probabilidades de sobrevida, cujo atendimento implique menor
gasto de tempo e de material físico e humano.

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Pronto Socorro
Emergências clínicas
• Quando se trata de emergências clínicas, cada etiologia possui a sua
prioridade.
• Veja por exemplo, no caso de uma Síndrome Coronariana aguda, a
prioridade é a realização e a leitura por um médico de um
eletrocardiograma em, no máximo, 10 minutos, para avaliação de
presença de supradesnivelamento e indicação de terapia necessária.
• Já nos casos das emergências hipertensivas, a prioridade é reduzir,
rapidamente, a pressão arterial, no prazo de minutos, pois nestes
casos há lesão de órgão alvo.
• No entanto, não se deve esquecer que, no caso dos pacientes
portadores de aneurisma dissecante de aorta, a redução pressórica
deve ser bem controlada, evitando quedas abruptas.

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Pronto Socorro
É possível perceber que a prioridade, em cada caso clínico, depende da
espécie da lesão e da gravidade e complicações resultantes.
Portanto, a preferência pelos tratamentos propostos e a sequência
realizada devem ser avaliados de forma a garantir uma melhor sobrevida
ao paciente, com a menor prevalência de complicações possíveis.
Ademais, é importante que o processo de triagem seja realizado de forma
correta, evitando erros de transporte a serviços não especializados, que
podem ocasionar complicações pelo tempo mais extenso de atendimento,
até o encaminhamento ao departamento correto e a indicação correta de
quais pacientes devem ter prioridade no tratamento.

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Pronto Socorro
As Práticas para Pronto Socorro e Emergências

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Boas práticas no Pronto Socorro

Algumas estratégias foram adotadas por escolas médicas para as


boas práticas no atendimento da emergência.
O atendimento é voltado para profissionais de medicina ou saúde em
geral, é preciso dizer que em alguma sala de emergência pelo nosso país
existem dúvidas e inseguranças sobre a prática clínica, e necessita-se
estudar e aprimorar os conhecimentos sobre atendimento na emergência.

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Boas práticas no Pronto Socorro


Claro que grande parte do atendimento ao paciente, em qualquer
cenário, advém do conhecimento e relacionamento da vivência durante a
vida pelos profissionais da saúde.
Ou seja...
De nada adianta você ser um socorrista, se não tiver conteúdo. De nada
adiante se você não saber qual melhor tratamento para aquele
paciente...
Lembre-se que, principalmente ali, sua mão amiga é importante, mas
exercitar suas técnicas e praticas com veracidade e eficiência é bem
importante.

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Boas práticas no Pronto Socorro


 Estar atualizado com as condutas e protocolos das emergências são
essenciais para uma boa prática.

 De nada adianta você saber as melhores técnicas, ter a melhor


propedêutica sem ser um profissional que não se inclina àquele que
está sob seus cuidados.

 A conduta é mais que um direito, é uma obrigação, até pela pressão


do dia a dia, que pode reduzir a capacidade de discernir o melhor, e
sempre respeitando os protocolos e condutas do PS do Hospital

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Boas práticas no Pronto Socorro


 Logo que der, anote horário, via de administração, dose, faça isso sob
supervisão solicitando ao seu preceptor que cheque se você cumpriu as
expectativas dele ao lhe conferir a responsabilidade de ajudar no
momento do atendimento da emergência.

 Assim, você criará o hábito do registro, que fará com que na sua vida
prática isso seja parte do seu protocolo operacional padrão.

 Criar esse hábito é essencial, já que nos setores de urgência e emergência


segundos fazem a diferença na vida do paciente. Sempre zelando por
manter as informações corretas e anotando nos momentos exatos em que
os adotou.

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Boas práticas no Pronto Socorro


 Trabalhar na área de urgência e emergência de uma organização não é
tarefa simples.
 Pelo contrário, esse é o campo mais complicado para o profissional de saúde
atuar, pois lida com situações difíceis e graves em que o paciente corre o
risco de vir a óbito. Nesse sentido, alguns segundos no atendimento podem
ser decisivos
 Esse ramo tem como pré-requisito o conhecimento do profissional sobre
praticamente todas as especialidades, tornando-se uma área ainda mais
complexa.
 Assim, fazer especializações para seguir nessa carreira torna-se essencial.
Apesar disso, aqui no Brasil ainda há uma escassez de boas instituições que
ofereçam essa matriz curricular durante a formação.

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Boas práticas no Pronto Socorro


O excesso de responsabilidades também é um aspecto que interfere no
bem-estar do profissional e, portanto, na qualidade do seu atendimento.
Dessa forma, é aconselhável atribuir uma tarefa para outra pessoa,
quando isso for possível, pois assim o estresse, bem como o desgaste
físico e emocional, serão menores.

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Boas práticas no Pronto Socorro


Saber lidar com limitações de recursos
• Muitas vezes o profissional terá que lidar com situações em que os
recursos são limitados.
• No Brasil, sabe-se que há uma carência nesse quesito. Assim, os
problemas do SUS (Sistema Único de Saúde) e UPAs (Unidades de
Pronto Atendimento) vão desde a falta de remédios à ausência de
infraestrutura. O profissional da saúde precisa estar apto para
enfrentar tais condições.
• É essencial ter a habilidade de lidar com a insuficiência de recursos.
É possível adquirir essa competência por meio de um preparo
técnico e emocional adequado, visto que, além da tomada de
decisões rápidas, também será exigido que você tenha calma para
trabalhar com tranquilidade e proporcionar um atendimento eficaz.

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Boas práticas no Pronto Socorro


Trabalhar em equipe
• Na área da saúde, principalmente da urgência e emergência, essa
habilidade é uma das mais importantes, uma vez que a vida dos
pacientes está em jogo.
• Nesse campo, cada um tem uma função predeterminada e, para
que tudo ocorra bem, é necessário que haja logística e disciplina
a fim de que as atividades sejam realizadas de maneira ágil.
• O trabalho em equipe na saúde significa todos os profissionais
atuando unidos em prol do bem-estar de um paciente.
• Levando em consideração que esse ramo compreende pessoas
com o estado de saúde crítico, a colaboração, sintonia e
comprometimento da equipe transmitem segurança para os
familiares deste paciente.

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Boas práticas no Pronto Socorro


Ter uma boa comunicação
• Visto que na área da saúde os profissionais lidam com
seres humanos, é imprescindível saber se comunicar.
• Na emergência, essa necessidade é ainda maior, já que as
situações dos pacientes são mais críticas, fazendo com
que você precise compartilhar também notícias
desagradáveis com os familiares.
• Por exemplo, alguns profissionais transmitem,
gradualmente, a piora do estado de saúde para a família
do paciente, com o intuito de que o óbito seja um
cenário já aguardado.
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Funções no PS para o Técnico de Enfermagem


Fazer anotações de enfermagem sobre a assistência prestada, exames colhidos,
etc. com a devida assinatura e carimbo constando o número do COREN;

Executar toda a prescrição médica, instalando soros com as devidas identificações,

Administrar as medicações e fazer a checagem correta com hora, assinatura e as


anotações de enfermagem correspondentes;

Efetuar limpeza concorrente na unidade da paciente (sala de observação);

Participar de cursos ou reciclagens propostas pela chefia;

Controlar SSVV dos pacientes;

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Funções no PS para o Técnico de Enfermagem


Auxiliar na recepção dos pacientes, pequenas cirurgias, suturas e curativos;

Transportar pacientes;

Auxiliar durante o processo de reanimação cardiorrespiratória;

Administrar medicamentos por via oral, muscular, subcutânea e venosa;

Monitorar pacientes graves e pacientes engessados;

Instalar as bombas de infusão e monitorar pacientes;

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Considerações do PS
Organização do trabalho:
• Jornada de trabalho é de 40(quarenta) horas semanais.
• Serão 13 (treze) os plantões mensais noturnos.
• Para os trabalhadores de turnos contínuos poderá ser estabelecido o
horário de 06 (seis) horas durante os 05 (cinco) dias e 12 (doze) em
01(um) dia, com folga de 02 (duas) horas para descanso e refeições
Instrumentos, máquinas e aparelhos utilizados:
• Aparelho de pressão, termômetro, bombas de infusão, aparelho
hemoglucoteste (HGT), nebulizador de oxigênio e ar comprimido,
material para curativo, torpedo de oxigênio, seringas, agulhas,
tesoura, desfibrilador, respirador, monitor cardíaco, oxímetros,
eletro-cautério, lâmina de bisturi, aspirador portáteis ou rede

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Considerações do PS
Produtos químicos utilizados:
• Eter, clorexidina, água oxigenada, álcool líquido e gel 70 %, benjoin, glutaraldeído
2,2%, endozime, vaselina, permanganato de potássio, formaldeído, benzina, ácido
acético, PVPI detergente, PVPI tópico, povedine
Equipamento de Proteção Coletivo:
• Coletor rígido para perfurocortante, ar condicionado, telas nas janelas e porta, pias,
lixeira plástica com pedal , cantos arredondados, identificados e sinalizados segundo
as normas, toalheiro para papel interfolhado, saboneteira com reservatório.
Vestimentas:
Calça, jaleco, avental manga longa e curta.

Lembre sempre de estar com seus EPIs!

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Classificações de Risco no PS
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Baixo risco individual para o trabalhador e para a coletividade, com baixa


Classe de risco 1:
probabilidade de causar doença ao ser humano.
Risco Individual Moderado para o trabalhador e com baixa probabilidade de
Classe de risco 2: disseminação para a coletividade. Podem causar doenças ao ser humano, para os
quais existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento
Alto Risco Individual e moderado para a comunidade inclui os agentes biológicos que
possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias
humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente
Classe de risco 3:
medidas de tratamento e ou prevenção.
Representam Risco se disseminado na comunidade e no meio ambiente, podendo se
propagar de pessoa a pessoa.

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RISCO BIOLÓGICO

Tipo de exposição /
Agente ou Fator de Fonte ou Atividade Intensidade/ Metodologia
entrada/ Danos a Saúde
Risco Geradora Concentração Utilizada
transmissão
Doenças Infecto Contato direto com o N.A Avaliação Habitual e Doenças
contagiosa paciente, objetos e qualitativa Infectocontagiosas tais
Permanente/Direta e
proveniente de Vírus, materiais supost. como Influenza/ H1N1,
bactérias, fungos, contaminados Indireta/ Por gotículas Aids, Hepatite B e C,
parasitas Aerossóis, cutânea Tuberculose,
(pele íntegra e não Escabiose,
integra*), mucosas, conjuntivite, Varicela,
Meningite
secreção e por Meningocócica
acidente de trabalho.
* Os trabalhadores com
feridas ou lesões nos
MMSS só podem iniciar
suas atividades após
avaliação médica
obrigatória.

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RISCO QUÍMICO

Tipo de
Fonte ou
Agente ou Intensidade/ Metodologia exposição/ vias de Danos à
Atividade
Fator de Risco Concentração Utilizada transmissão/ Saúde
Geradora
entrada
Produtos Produtos N.A Avaliação Intermitente/Por via Intoxicação,
químicos utilizados no qualitativa respiratória e dermatites,
trato de cutânea dermatoses de
pacientes contato.

• Atividade Insalubre: em grau médio, de acordo com a NR-15 em seus anexos nº 14.
• Atividade Perigosa: SEM CONTATO
• Atividade Especial: Decreto 3.048, anexo nº 04 item 3.0.1. letra “a”, modificado pelo Decreto n°
4.882 , de 18 de Novembro de 2003.

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RISCO QUÍMICO

Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou


fracionado deve ser identificado, de forma legível, por:
• etiqueta com o nome do produto,
• composição química e sua concentração
• data de envase e da validade, e nome do responsável pela
Ações manipulação e fracionamento.
Preventivas
Quando o produto não for manipulado, deverá ser mantido a
rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos
químicos, vedado a reutilização das embalagens de produtos
químicos.
• Todos os produtos utilizados no setor deverão ser armazenados
em locais apropriados e conter cópias de fichas técnicas
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OBRIGADO!

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