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protocolo de Manchester
P R O F. R A M O N
• A adolescente A.M. de 15 anos de idade, chega a uma unidade de
saúde sozinha, andando, visivelmente angustiada. Diz estar com
muita dor na barriga. A profissional que a recebe avalia que ela
pode ficar na fila. Depois de 35 minutos esperando, A.M. volta à
recepção e diz que a dor está aumentando, mas é reconduzida a
esperar a sua vez na fila. Passados outros 15 minutos, A.M. cai
no chão e é levada para o atendimento, em coma, por ter ingerido
veneno para interromper uma gravidez indesejada.
• O que esta história nos indica?
Urgência de reversão e reinvenção dos modos de operar
os processos de acolhimento no cotidiano dos serviços.
A melhoria do acesso dos O aperfeiçoamento do trabalho em
usuários, mudando a forma equipe com a integração e
tradicional de entrada por filas complementaridade das atividades
e ordem de chegada. exercidas pelas categorias
profissionais;
A mudança das relações entre A pactuação com o usuário
profissionais de saúde e usuários da resposta possível à sua
no que se refere à forma de escutar A abordagem do
demanda, de acordo com a
este usuário em seus problemas e usuário para além
capacidade do serviço.
demandas. da doença e suas
queixas.
PROTOCOLO DE MANCHESTER
O sistema seleciona os pacientes com maior prioridade e
funciona sem fazer quaisquer presunções sobre o diagnóstico
médico, uma vez que os atendimentos de urgência são, na sua
maioria, orientados pelos sinais e sintomas apresentados.
1- Identificação do problema:
Discriminadores específicos
Discriminadores específicos
Discriminadores gerais
RECLASSIFICAÇÃO
• Todo paciente que for classificado, e o tempo esperado
chegar, e o mesmo não tiver sido atendido ainda, devera ser
classificado novamente;
• Alterações de estado do paciente prevê nova avaliação,
sempre sendo classificado para mais urgente.
Exercitando
• Imagine que você está recebendo um paciente masculino, de 22 anos,
vítima de acidente de carro em sua unidade.