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MSC.AMANDA MENEZES
@profamandamenezes
ACOLHIMENTO
• Uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH);
• Não tem local nem hora certa para acontecer;
• Nem um profissional específico para fazê-lo: faz parte de todos
os encontros dos serviços de saúde;
• Postura ética que implica na escuta do usuário, no
reconhecimento das suas necessidades em saúde, e na
responsabilização pela resolução dos casos.
Classificação de Risco
É uma ferramenta de organização de fila e de fluxos
interno e externo para aqueles que têm sinais de
maior gravidade, que têm risco de agravamento,
maior sofrimento e maior vulnerabilidade, e não
por ordem de chegada.
OBJETIVOS DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
• Garantir o atendimento imediato ao usuário com grau de risco
elevado;
• Informar o paciente, quando for o caso, que ele não corre risco
imediato (assim como a seus familiares);
• Sobre o tempo provável de espera; e
• Promover o trabalho em equipe por meio da avaliação
contínua do processo.
O Acolhimento com Classificação de Risco
• Uma das intervenções potencialmente decisivas na
reorganização das portas de urgência e emergência;
• Na implementação da produção de saúde e redes;
• Extrapolando o espaço de gestão local firmado no cotidiano
das práticas em saúde.
Classificação de Risco
• A Classificação de Risco é feita por enfermeiro regulamentado
pela resolução nº 423/2012, de acordo com critérios pré-
estabelecidos por meio de protocolos firmados (Manchester).
Acolhimento com Classificação de Risco
Mudar a forma
tradicional de filas e
Humanizar e melhorar o Definir a real
ordem de chegada
acesso dos usuários; necessidade em saúde;
mediante uma escuta
qualificada;
Identificar os que
Classificar, mediante necessitam de
protocolo e escuta; atendimento médico
imediato;
Acolhimento com Classificação de Risco