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Médica
Urgência e Emergência:
Para os usuários pode estar
associada a uma ruptura imprevista do
curso da vida, “o paciente não pode
esperar”.
Para as instituições a urgência
corresponde a uma perturbação de sua
organização, que não pode ser prevista.
CONCEITUANDO AS URGÊNCIAS: AURÉLIO
Urgência e Emergência
IMPERATIVO DA NECESSIDADE
HUMANA
AGUDAS
NECESSIDADES URGENTES
CRÍTICAS
NOSOLOGIA DA REGULAÇÃO
DAS URGÊNCIAS
ESTABELECIMENTO DE UM DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO
U = G*A*V*
T*RU*
U = grau de urgência
G = gravidade do caso
A = atenção, recursos necessários para
tratamento
V = valor social que envolve o caso
T = tempo para iniciar o tratamento
RU = recursos da unidade solicitante
CLASSIFICAÇÃO DAS URGÊNCIAS
EM NÍVEIS
Nível 1 (vermelha) - urgência de prioridade
absoluta
• Nível 2 (amarela) - urgência de prioridade
moderada
• Nível 3 (verde) - urgência de prioridade baixa
• Nível 4 (azul) - urgência de prioridade mínima
CLASSIFICAÇÃO DAS URGÊNCIAS
EM NÍVEIS
“Conceito de potencialidade”
A REGULAÇÃO MÉDICA DAS
URGÊNCIAS
Ao médico regulador devem ser oferecidos:
• os meios necessários
• recursos humanos e equipamentos, para o
bom exercício de sua função
• gama de respostas pré hospitalares
previstas na Portaria
• portas de entrada de urgências com
hierarquia resolutiva previamente definida
e pactuada, com atribuição formal de
responsabilidades
Operacionalização das
Centrais de Regulação
Princípios de funcionamento
• Processo de trabalho
• Princípios do acesso
• Acolhimento
• Protocolos
– Técnicos
– Normativos
• Operacionais
• Intervenção
Referência
• PORTARIA MS 2657 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004