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SAÚDE X DOENÇA
Doença crônica: é uma doença que não é resolvida num tempo curto.
As doenças crônicas são doenças que não põem em risco a vida da
pessoa num prazo curto, logo não são emergências médicas. No
entanto, elas podem ser extremamente sérias, as doenças crônicas
incluem também todas as condições em que um sintoma existe
continuamente, e mesmo não pondo em risco a saúde física da pessoa,
são extremamente incomodativas levando à perda da qualidade de vida
e atividades das pessoas. Muitas doenças crônicas são assintomáticas
ou quase assintomáticas a maior parte do tempo, mas caracterizam-se
por episódios agudos perigosos e/ou muito incomodativos.
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IMPRESSOS UTILIZADOS NA CLÍNICA MÉDICA
Organização do setor;
Dimensionamento da equipe;
Passagem de plantão;
Escala diária;
Escala mensal;
Livro de ocorrência do setor;
Supervisão de enfermagem;
Rotina da frequência de
verificação de sinais vitais;
Divisão dos banhos;
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A recepção do paciente deve ocorrer da seguinte forma:
DIREITOS DO PACIENTE
1. O paciente tem direito a atendimento humano, atencioso e respeitoso, por
parte de todos os profissionais de saúde. Tem direito a um local digno e
adequado para seu atendimento.
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8. O paciente tem direito a informações claras, simples e compreensivas,
adaptadas à sua condição cultural, sobre as ações diagnósticas e
terapêuticas, o que pode decorrer delas, a duração do tratamento, a
localização, a localização de sua patologia, se existe necessidade de
anestesia, qual o instrumental a ser utilizado e quais regiões do corpo serão
afetadas pelos procedimentos.
13. O paciente tem o direito de ter seu prontuário médico elaborado de forma
legível e de consultá-lo a qualquer momento. Este
prontuário deve conter o conjunto de documentos padronizados do
histórico do paciente, princípio e evolução da doença, raciocínio clínico,
exames, conduta terapêutica e demais relatórios e anotações clínicas.
14. O paciente tem direito a ter seu diagnóstico e tratamento por escrito,
identificado com o nome do profissional de saúde e seu registro no
respectivo Conselho Profissional, de forma clara e legível.
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carimbo nas bolsas de sangue atestando as sorologias efetuadas e sua
validade.
23. O paciente tem direito de não sofrer discriminação nos serviços de saúde
por ser portador de qualquer tipo de patologia, principalmente no caso de ser
portador de HIV / AIDS ou doenças infecto- contagiosas.
25. O paciente tem direito a manter sua privacidade para satisfazer suas
necessidades fisiológicas, inclusive alimentação adequada e higiênicas, quer
quando atendido no leito, ou no ambiente onde está internado ou
aguardando atendimento.
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32. O paciente tem direito a uma morte digna e serena, podendo optar ele
próprio (desde que lúcido), a família ou responsável, por local ou
acompanhamento e ainda se quer ou não o uso de tratamentos dolorosos e
extraordinários para prolongar a vida.
34. O paciente tem o direito de não ter nenhum órgão retirado de seu corpo
sem sua prévia aprovação.
35. O paciente tem direito a órgão jurídico de direito específico da saúde,
sem ônus e de fácil acesso.
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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA-DPOC
FATORES DE RISCO
Tabagismo;
Poluição do ar ambiente;
Exposição ocupacional (p. ex.,
carvão, algodão, grãos)
Infecções respiratórias;
Exposição ocupacional;
Anormalidades genéticas.
Complicações da DPOC
Fisiopatologia
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Confirmar o alívio do broncospasmo, bem como pela avaliação da
dispneia e comprovação de que ela diminuiu;
Incentivar o cliente a eliminar ou reduzir todos os irritantes pulmonares,
particularmente o fumo de cigarros ;
Instruir o cliente na tosse dirigida ou controlada ;
A fisioterapia respiratória com drenagem postural, a respiração com
pressão positiva intermitente, o aumento do consumo de líquidos e
nebulizações suaves (com soro fisiológico ou água) podem ser úteis
para alguns clientes com DPOC;
Avaliar a tolerância e as limitações do cliente quanto à atividade, e
utilizar estratégias de ensino para promover as atividades independentes
da vida diária e as maneiras de diminuir o gasto energético;
Recomendar o uso de auxílios para deambulação, quando apropriado, a
fim de melhorar os níveis de atividade e a deambulação;
Consultar outros profissionais de saúde (p. ex., terapeuta de
reabilitação, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta), quando necessário;
Avaliar o cliente quanto à ocorrência de complicações (insuficiência e
falência respiratórias, insuficiência respiratória e atelectasia crônica);
Monitorar, à procura de alterações cognitivas, dispneia crescente,
taquipneia e taquicardia;
Monitorar os valores da oximetria de pulso e administrar oxigênio,
conforme prescrição;
Instruir o cliente e a família a respeito dos sinais e sintomas de infecção
ou outras complicações, e notificar as alterações observadas no estado
físico e cognitivo do cliente;
Incentivar o cliente a se vacinar contra a gripe e contra Streptococcus
pneumoniae;
Avisar o cliente sobre a necessidade de evitar sair para a rua quando
houver poluição significativa do ar, bem como evitar a exposição a altas
temperaturas externas com umidade elevada;
Se houver início rápido de falta de ar, avaliar rapidamente o cliente,
avaliando a oximetria de pulso.
ASMA
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A asma é uma doença inflamatória crônica das vias respiratórias, que
provoca hiper-reatividade, edema da mucosa e produção de muco. Essa
inflamação acaba resultando em episódios recorrentes de sinais/sintomas de
asma: tosse, sensação de constrição no tórax, sibilos e dispneia. Os clientes
com asma podem apresentar períodos assintomáticos alternando com
exacerbações agudas de poucos minutos a várias horas ou dias de duração. A
asma, a doença crônica mais comum da infância, pode ocorrer em qualquer
idade.
Fatores de risco
História familiar;
Alergia (o fator mais forte);
Exposição crônica a irritantes das vias respiratórias ou alérgenos (p. ex.,
polens de grama, árvores e ervas daninhas, mofo, poeira, baratas, pelos
de animais).
Fatores desencadeantes
Fisiopatologia da asma
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Manifestações clínicas
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A exacerbação da asma é frequentemente precedida por sintomas
crescentes nos dias anteriores, mas pode começar de maneira abrupta;
Há sensação de “aperto torácico” e dispneia;
A expiração exige esforço e torna-se prolongada;
À medida que a exacerbação progride, podem ocorrer sudorese,
taquicardia e pressão diferencial alargada e cianose central secundária
à hipoxia grave;
Os sinais/ sintomas da asma induzida por exercício são máximos
durante a atividade, ausentes à noite e, algumas vezes, levam apenas à
descrição de sensação de “sufocação” durante o exercício.
Complicações
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TRATAMENTO
Terapia farmacológica
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Manejo de enfermagem
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Administrar os medicamentos, conforme prescrito, e monitorar as
respostas do cliente a esses medicamentos, incluindo qualquer
antibiótico se o cliente tiver uma infecção respiratória subjacente;
Administrar líquidos, caso o cliente esteja desidratado;
Auxiliar no procedimento de intubação, se necessário, enquanto é
realizado monitoramento rigoroso do cliente, mantendo a família
informada.
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Pneumonia
Fisiopatologia
Pode ocorrer uma reação inflamatória
nos alvéolos, produzindo exsudato que
interfere na difusão de oxigênio e de dióxido
de carbono, interferindo, assim, tanto na
ventilação quanto na perfusão. Pode ocorrer,
também, broncospasmo se o cliente tiver
doença reativa das vias respiratórias.
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. A pneumonia tem múltiplos fatores de risco, com base no tipo de
patógeno, incluindo pneumococos resistentes à penicilina e a fármacos,
bactérias gram-negativas entéricas e Pseudomonas aeruginosa.
Manifestações
Outros sinais:
Congestão nasal, faringite, cefaleia, febre baixa, dor pleurítica, mialgia,
exantema e faringite; depois de alguns dias, ocorre expectoração de
escarro mucoide ou mucopurulento;
Pneumonia grave: ruborização das bochechas; os lábios e os leitos
ungueais demonstram cianose central;
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Ortopneia (o cliente prefere ficar com a cabeceira do leito elevada ou
sentado no leito, inclinado para a frente);
O cliente apresenta apetite diminuído, sudorese e fadiga
Escarro purulento, ferruginoso, tinto de sangue, viscoso ou esverdeado,
dependendo do agente etiológico;
Sinais e sintomas de pneumonia, dependendo da condição subjacente
do cliente (p. ex., diferentes sinais ocorrem, possivelmente, em clientes
com determinadas condições, como câncer, e naqueles submetidos a
tratamento com agentes imunossupressores, que diminuem a
resistência à infecção).
Radiografias de tórax;
Hemocultura;
Exame do escarro;
Aspiração nasotraqueal ou orotraqueal ou broncoscopia em clientes que
não podem expectorar ou induzir uma amostra de escarro.
Tratamento
Terapia farmacológica
São prescritos antibióticos com base nos resultados de cultura,
antibiograma e diretrizes para a escolha dos antibióticos (devem-se considerar
os padrões de resistência, prevalência dos microrganismos etiológicos, fatores
de risco, cliente internado ou ambulatorial, custos e disponibilidades dos
agentes antibióticos).
O tratamento de suporte consiste em hidratação, antipiréticos,
medicamentos antitussígenos, anti-histamínicos ou descongestionantes nasais
Recomenda-se o repouso no leito até que sejam evidenciados sinais de
resolução do processo infeccioso;
Administra-se oxigenoterapia para a hipoxemia;
O suporte ventilatório inclui altas concentrações de oxigênio inspiratório,
intubação endotraqueal e ventilação mecânica;
Tratamento do choque, da insuficiência respiratória ou do derrame
pleural, se necessário;
Para grupos com alto risco de PAC, recomenda-se vacinação
pneumocócica.
Complicações
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Cuidados de enfermagem
Insuficiência respiratória
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Aguda: é a falência respiratória que surge nos
Tipos
pacientes cujos pulmões eram estrutural e
funcionalmente normais, ocorre rapidamente.
Causas
Ventilação inadequada;
Obstrução de vias aéreas superiores;
Uso de drogas;
Anestésicos;
Doenças pulmonares pré-existentes;
Complicações pós-operatórias;
Politraumatismos.
Diagnóstico
↑ FC (Frequência Cardíaca);
↑ FR (Frequência respiratória);
Exame laboratorial (gasometria) Hipóxia (dispneia, taquipneia,
hipotensão, taquicardia,
bradicardia, arritmias, cianose)
Desorientação, queda do nível
de consciência, agitação
Sinais clínicos Sinais Clínicos: psicomotora);
Uso de músculos acessórios da
respiração;
Sudorese.
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Tratamento
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Cuidados de enfermagem
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Observar possíveis alterações;
Observar freqüentemente as condições de permeabilidade dos cateteres
e/ ou sondas;
Realizar troca dos cateteres nasais ou máscaras faciais;
Descartar e/ou desinfectar material em expurgo.
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Fisiopatologia
Manifestações clínicas
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Tratamento
Oxigenação
Manejo de enfermagem
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Derrame pleural
Manifestações clínicas
Exame físico;
Radiografias de tórax (decúbito lateral);
TC do tórax;
Toracocentese;
Análise do líquido pleural (cultura, coloração de Gram, coloração para
bacilos acidorresistentes, contagens de eritrócitos e leucócitos,
bioquímica, citologia e pH;
Biopsia pleural.
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Tratamento
O tratamento tem por objetivo descobrir a causa subjacente; evitar o
reacúmulo de líquido; aliviar o desconforto, a dispneia e o comprometimento
respiratório. O tratamento específico é direcionado para causa subjacente.
A toracocentese é realizada para remover o líquido, obter amostras para
análise e aliviar a dispneia e o comprometimento respiratório;
A inserção de um dreno torácico conectado a um sistema de drenagem
em selo d’água ou aspiração pode ser necessária para drenagem e
reexpansão do pulmão;
Pleurodese química, com instilação dos medicamentos no espaço
pleural. Isso promove a formação de aderências, obliterando
essencialmente o espaço pleural e evitando o acúmulo adicional de
água;
Outras modalidades de tratamento incluem pleurectomia cirúrgica
(inserção de um pequeno cateter fixado a um frasco de drenagem) ou
implante de shunt pleuroperitoneal.
Cuidados
de
enfermagem
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Ajudar o cliente a aliviar a dor, incluindo mudança do cliente para
posições que são menos dolorosas, com mudança frequente de posição;
Administrar analgésicos, conforme prescrição, e avaliar o nível de dor;
Se o cliente for ambulatorial com cateter pleural para drenagem, instruir
o cliente e a família sobre o manejo e o cuidado do cateter e do sistema
de drenagem.
Embolia pulmonar
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Fisiopatologia
Manifestações clínicas
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A obstrução da artéria pulmonar resulta em dispneia pronunciada, dor
subesternal súbita, pulso rápido e fraco, choque, síncope e morte
súbita.
Diagnóstico
Prevenção
Tratamento
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terapia vasopressora (dobutamina, dopamina ou
norepinefrina);
É possível efetuar uma TC em espiral (helicoidal) ou
angiografia pulmonar;
O ECG é monitorado continuamente para arritmias e
insuficiência ventricular direita, que pode ocorrer subitamente;
Obtém-se uma amostra de sangue para determinação dos
eletrólitos séricos, hemograma completo e coagulograma;
Caso o cliente tenha sofrido embolia maciça e esteja
hipotenso, um cateter urinário de demora é inserido para
monitorar o débito urinário;
São administradas pequenas doses de morfina ou sedativos
IV para aliviar a ansiedade do cliente e o desconforto torácico,
para melhorar a tolerância do tubo endotraqueal e facilitar a
adaptação ao ventilador mecânico, se necessário.
Terapia farmacológica
Cuidados de enfermagem
Fase inicial
Fase de manutenção precoce
Fase de prevenção secundária a longo prazo.
Terapia anticoagulante
A heparina de baixo peso molecular (HBPM) e o fondaparinux
constituem a base do tratamento; no entanto, pode-se utilizar
heparina não fracionada IV (HNFIV) na fase inicial;
O estágio de manutenção precoce geralmente consiste em
esquemas sobrepostos de heparina e fondaparinux, durante 3 a
5 dias, com um antagonista da vitamina K (p. ex., varfarina);
Após um evento embólico, a manutenção a longo prazo, por 3 a
6 meses, pode incluir varfarina
Outros heparinoides também podem ser usados para a EP.
Incluem enoxaparina, fondaparinux, dalteparina, inzaparina,
lepirudina e argatrobana;
Os clientes devem continuar a utilizar algum tipo de
anticoagulação durante pelo menos 3 a 6 meses após o evento
embólico.
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Impedir o cliente de balançar as pernas e os pés em posição pendente;
Instruiroclienteacolocarospésnochãoouemumacadeiraeaevitarcruzaras
pernas;
Não deixar cateteres IV nos acessos venosos por períodos
prolongados.
Artrite reumatóide
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Manifestações extra-articulares
Tratamento
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O manejo começa com orientação do cliente, equilíbrio entre repouso e
exercício e encaminhamento para serviços comunitários para apoio.
Manejo farmacológico » O tratamento farmacológico envolve a
administração de agentes antirreumáticos
modificadores da doença não biológicos
nos primeiros 3 meses após o início da
doença;
Cuidados de enfermagem
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REFERÊNCIAS
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