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ÍNDICES

I. Introdução...........................................................................................................................2

II. Objectivos.......................................................................................................................3

III. Assistência Ao Paciente Na Fase Terminal....................................................................4

IV. Assistência Ao Morto......................................................................................................5

V. Preparação De Corpo......................................................................................................5

i. EPI (Equipamento De Proteção Individual)....................................................................7

ii. Importância do EPI hospitalar.........................................................................................7

VI. Enfermagem Na Alta De Utente.....................................................................................9

VII. Conclusão......................................................................................................................12

VIII. Referências Bibliográficas.........................................................................................13


I. Introdução

A Enfermagem - reconhecida por seu respectivo conselho profissional é uma profissão


que possui um corpo de conhecimentos próprios, voltados para o atendimento do ser
humano nas áreas de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde,
composta pelo enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem. No entanto, o presente
trabalho, será caracterizado pelos temas: enfermagem na alta de utente, cuidados com
utentes na fase terminal, preparacao de corpo.

onde no desenrolar desse trabalho, iremos abordar que, Na maior parte das situações, um
paciente na fase terminal, também apresenta condições físicas bastante comprometidas,
principalmente porque a susceptibilidade às infecções é notadamente maior nos pacientes
graves. Nestes casos, nem sempre se evidencia uma resposta terapêutica desejável e o
paciente acaba evoluindo para óbito. Tambem o paciente em regime de internamento
pode resultar em alta que significa que o período de internamento do paciente finaliza-se
com a alta hospitalar, decorrente de melhoria em seu estado de saúde, ou por motivo de
óbito. Entretanto, a alta também pode ser dada por outros motivos descritos no trabalho a
desenvolver. E tambem, no contrario da alta por melhoria ou outros motivos fora de
Morte, temos a Morte hospitalar. A morte ou óbito significa a cessação da vida, com
interrupção irreversível das funções vitais do organismo e, legalmente, deve ser
constatada pelo médico. Com o seguimento do preparo do proprio corpo em destaque
com o processo vulgarmente conhecido por mumificação, onde o tecnico de enfermagem,
faz a limpesa do corpo apos a confirmaçao do óbito, para posterior depositar em lugares
recomendados que um cadaver seja conservado antes da entrega do corpo aos familiares
para o enterro.

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II. Objectivos

Objectivo Geral

Descrever Procedimentos, Tecnicas de enfermagens a utentes:

Em fase terminal, Preparo de corpo e Cuidados a utentes em Alta.

Objectivos Especificos

 Identificação de pacientes em fase terminal (estado geral de saude)


 Esclarecer os procedimentos e tecnicas usadas para estes pacientes;
 Procedimentos legais para assistencia de um Obito;
 Tecnicas de preparo de um corpo (mumificação);
 Procedimentos de EPI

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III. Assistência Ao Paciente Na Fase Terminal

Segundo (GHEZZI 1970), a adaptação e possível aceitação da doença, pelo doente e


familiares, dependerão, além de outros fatores, da atitude da equipe multiprofissional frente
ao diagnóstico. Assim, é fundamental que o pessoal de enfermagem examine seus
sentimentos e dificuldades frente à situação "morte" . Deve-se lembrar que nem mesmo os
profissionais da saúde aceitam naturalmente a morte .

Na maior parte das situações, um paciente com infecção severa também apresenta condições
físicas bastante comprometidas, principalmente porque a susceptibilidade às infecções é
notadamente maior nos pacientes graves. Nestes casos, nem sempre se evidencia uma
resposta terapêutica desejável e o paciente acaba evoluindo para óbito. Qualquer que seja a
causa ou doença que provoque a morte, observa-se que muitos chegam à fase terminal sem
alterações no estado de consciência e quando são informados sobre a gravidade e evolução
não-satisfatória da doença apresentam reações emocionais distintas. Assim, a família pode
sentir-se desorientada sobre como agir ou o que dizer ao paciente, uma vez que a abordagem
sobre a morte é muito dolorosa e de difícil compreensão e aceitação. Porém, é importante que
ela sinta que o paciente está recebendo a melhor assistência possível e que tudo está sendo
feito para minimizar sua dor. Se o paciente ou um familiar manifestar o desejo de receber
assistência espiritual, a equipe de enfermagem pode viabilizar seu encontro com o
representante de sua escolha. A compreensão dos seus sentimentos é fundamental para a
definição da abordagem mais propícia e eficaz. A forma de proporcionar conforto, apoio e
encorajamento ao paciente e familiares dependerá das circunstâncias, estado emocional e
crenças, bem como do grau de sensibilidade e preparo da equipe que presta atendimento.
Alterações corporais que normalmente antecedem a morte indicam para a equipe que as
condições do paciente são graves e a resposta ao tratamento não é satisfatória. É comum a
presença de sinais e sintomas neurológicos como agitação psicomotora, estado de
inconsciência, diminuição ou abolição de reflexos, relaxamento muscular, queda da
mandíbula, incapacidade de deglutição, acúmulo de secreção orofaríngea, relaxamento
esfincteriano e midríase. Outras alterações indicam falência cardiocirculatória e respiratória,
como pulso filiforme, hipotensão arterial, choque, taquicardia ou bradicardia, dispnéia
acentuada, respiração ruidosa e irregular, cianose, equimoses, pele pálida e fria, sudorese fria
e viscosa. Nesta fase, é importante garantir ao paciente a privacidade e a companhia dos seus
entes queridos, mantendo-o em quarto ou utilizando biombos caso ele encontre-se em

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enfermaria. A enfermagem deve zelar para que os cuidados de higiene corporal sejam
realizados com a freqüência necessária, bem como as mudanças de decúbito e o adequado
alinhamento de seu corpo, em cama confortável e com grades. Os olhos devem ser mantidos
ocluídos se o reflexo palpebral estiver abolido, visando evitar ulceração da córnea. Para
manter a permeabilidade das vias aéreas superiores, deve-se realizar aspirações freqüentes de
secreções, promover o umedecimento do ar inspirado e retirar as próteses dentárias.

IV. Assistência Ao Morto

A morte ou óbito significa a cessação da vida, com interrupção irreversível das funções vitais
do organismo e, legalmente, deve ser constatada pelo médico. Após a morte, observa-se
esfriamento do corpo, manchas generalizadas de coloração arroxeada, relaxamento dos
esfíncteres e rigidez cadavérica. A equipe de enfermagem deve anotar no prontuário a hora da
parada cardiorrespiratória, as manobras de reanimação, os medicamentos utilizados, a hora e
causa da morte e o nome do médico que constatou o óbito. Somente após essa constatação
inicia-se o preparo do corpo: limpeza e identificação, evitar odores desagradáveis e saída de
secreções e sangue e adequar a posição do corpo antes que ocorra a rigidez cadavérica. Faz-se
necessário lembrar que o cadáver merece todo respeito e consideração, e que sua família deve
ser atendida com toda a atenção, respeitando-se sua dor e informando-a cuidadosamente, de
modo compreensível, sobre os procedimentos a serem realizados. Geralmente, é o médico
quem fornece a informação da causa e hora da morte; no entanto, atualmente, a presença do
familiar junto ao paciente terminal tem sido incentivada e autorizada (visitas liberadas), o que
permite à família acompanhar mais de perto a situação. Na medida do possível, durante a fase
terminal, é imprescindível que a equipe de enfermagem sensibilize-se na ajuda/amparo ao
familiar dopaciente, o que pode ser conseguido ouvindo-o com atenção, tocando-o, rezando
com ele e incentivando-o para que traga músicas suaves que o paciente e família gostem.

V. Preparação De Corpo

Antes de preparar o material a ser utilizado, verificar


se há necessidade de realizar a higiene do corpo; a
seguir, providenciar algodão, pinça pean ou similar,
atadura de crepe, benzina ou similar para remover
esparadrapo, maca sem coxim, lençóis, biombo (se
houver outros pacientes no quarto) e etiqueta de

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identificação preenchida e assinada pelo enfermeiro ou responsável. Após a limpeza do corpo
e retirada de drenos, sondas, cateteres e outros objetos, realizar o tamponamento de cavidades
caso não haja contra-indicação religiosa/cultural e se esta for a rotina normal da instituição.

Com o auxílio da pinça

Tamponar com algodão as seguintes cavidades:


 Ouvido;
 Nariz;
 Boca;
 Ânus;
 Vagina (se for mulher).

Objetivando deste modo evitar a saída de secreções.

Antes que ocorra a rigidez cadavérica


 fechar os olhos do morto;
 Colocar dentadura ou ponte móvel (se houver);
 Com o auxílio de ataduras de crepe, fixar o queixo, pés e mãos.

A etiqueta de identificação deve ficar presa ao pulso, e o


corpo mantido em posição anatômica: Decúbito dorsal e
braços sobre o tórax. O corpo deve ser transferido para maca
forrada com lençol disposto em diagonal com o qual será
enrolado, coberto e transportado ao necrotério. Os valores e
pertences devem ser entregues aos familiares - na ausência
dos mesmos, arrolados e guardados em local apropriado.
Recomenda-se não descartar pertences que aparentemente não
possuem valor, como papel de orações, revistas, etc.,
deixando para os familiares a tarefa de selecionar o que deve ser desprezado.

Após esses procedimentos, dar destino adequado aos aparelhos e materiais utilizados na
reanimação e providenciar a limpeza da unidade tais como:
 Desfibrilador (para unidades que tenham);
 Aparelho electrocardiograma;
 AMBU (Artificial Manual Breathing Unit);

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 Balao de oxigenio;
 Aventais
 Macara
 Luvas
 Ceringas;
 outros equipamentos necessarios

Para o seguimento desses toso metodos tanto na assistencia de obito assim como no
paciente terminal, existem protocolos que são denominados de EPI, como passamos a
desenvolver abaixo, e sem esse equipamento, o profissional corre grandes riscos de se
contaminar ou mesmo contaminar o local ou paciente.

i. EPI (Equipamento De Proteção Individual)

O Equipamento de Proteção Individual – “EPI” é todo dispositivo ou produto, de uso


individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de
ameaçar a sua segurança e a sua saúde, O uso deste tipo de equipamento só deverá ser
feito quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente
em que se desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não
forem viáveis, eficientes e suficientes para a atenuação dos riscos e não oferecerem
completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais
e do trabalho.

ii. Importância do EPI hospitalar


Como sabemos, os hospitais e as clínicas são
ambientes que requerem atenção redobrada não
só com a limpeza, mas também com o uso e
o descarte correto de materiais. Afinal, o perigo
de contaminação nesses estabelecimentos é
grande e, para evitar que isso ocorra, é preciso
seguir com rigor os padrões de segurança
vigentes.
Como ilustra na imagem, os equipamentos
basicos de proteçã Individual, são entre eles listados:

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 Óculos de proteção – os óculos de proteção precisam ser utilizados quando há risco
de excreções ou secreções respingarem no enfermeiro. Assim, esse EPI hospitalar
protege os olhos de componentes químicos, entre outros.

É importante utilizar óculos hospitalares que realmente sejam confeccionados de acordo com
as normas vigentes. Eles precisam ser de acrílico, de modo a não interferirem na visão.
Também devem ter proteção lateral e dispositivo para que a superfície não embace.

 Avental - O avental é empregado, devendo ser de uso único e, portanto, individual.


Sua função é servir de barreira contra secreções e substâncias que fazem mal à saúde.
Itens feitos em algodão devem ser sobrepostos por um material impermeável. Tal
equipamento protege tanto a roupa como a pele do profissional.
 Máscara cirúrgica - Empregada em diversos procedimentos, a máscara cirúrgica é
um EPI hospitalar que combate acidentes de risco biológico. Além disso, evita
a transmissão de doenças por meio de fluidos durante o contato dos profissionais de
saúde com o paciente.
 Sapatos fechados - Esses equipamentos de EPI são utilizados pelos Tecnicos de
Enfermagem durante o dia a dia de trabalho e na realização de procedimentos
clínicos e hospitalares.

Eles são imprescindíveis em locais com umidade e quantidade considerável de material


infectante, tais como centros cirúrgicos e central de esterilização. vale destacar que os sapatos
fechados também são citados em norma regulamentadora.

 Touca - Além de proteger os profissionais de componentes contaminantes, a


touca evita a queda de cabelos no momento da execução de tarefas. Por esse motivo, é
um EPI hospitalar muito importante em estabelecimentos de saúde.

Máscara com filtro químico - Esse EPI da saúde é indicado para profissionais que
necessitam manipular substâncias químicas tóxicas (germicidas com emissão de fortes
odores, por exemplo). Como o próprio nome sugere, protege o organismo contra os efeitos de
produtos químicos.

 Máscara PFF2/N95 - Esse tipo de máscara é aconselhado para a proteção contra


doenças específicas, pois impede completamente que os agentes nocivos à saúde e
presentes no ar acessem as vias aéreas dos profissionais de saúde.

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Ela evita, por exemplo, a transmissão de varicela, sarampo, tuberculose, síndromes
respiratórias graves e COVID-19, provocada pelo contato com o vírus Sars-CoV-2.

 Protetor facial de acrílico (viseira) - O


protetor facial de acrílico conhecido
como Viseira, deve ser utilizado em
laboratórios, durante a limpeza
mecânica de instrumentos hospitalares
(expurgos e central de esterilização, por
exemplo) e até mesmo no setor de
necropsia.

Ele é feito desse material para permitir a


perfeita visão durante a execução dos
procedimentos. Tal equipamento de EPI
protege toda a face, inclusive a parte lateral.
Para tanto, deve ser adaptado ao rosto do
profissional.

VI. Enfermagem Na Alta De Utente

Periodo de Internamento do Utente

O paciente procura o hospital por sua própria vontade (necessidade) ou da família, e a acção
ocorre por indicação médica ou, nos casos de doença mental ou infectocontagiosa, por
processo legal instaurado.

O internamento é a admissão do paciente para ocupar um leito hospitalar, por período igual
ou maior que 24 horas. Para ele, isto significa a interrupção do curso normal de vida e a
convivência temporária com pessoas estranhas e em ambiente não-familiar. Para a maioria
das pessoas, este fato representa desequilíbrio financeiro, isolamento social, perda de
privacidade e individualidade, sensação de insegurança, medo e abandono. A adaptação do
paciente a essa nova situação é marcada por dificuldades pois, aos fatores acima, soma-se a
necessidade de seguir regras e normas institucionais quase sempre bastante rígidas e

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inflexíveis, de entrosar-se com a equipe de saúde, de submeter-se a inúmeros procedimentos
e de mudar de hábitos.

Ao receber o paciente na unidade de internamento, o profissional de enfermagem deve


providenciar e realizar a assistência necessária, atentando para certos cuidados que podem
auxiliá-lo nessa fase.

É importante lembrar que, mesmo na condição de doente, a pessoa continua de posse de seus
direitos: ao respeito de ser chamado pelo nome, de decidir, junto aos profissionais, sobre seus
cuidados, de ser informado sobre os procedimentos e tratamento que lhe serão dispensados, e
a que seja mantida sua privacidade física e o segredo sobre as informações confidenciais que
digam respeito à sua vida e estado de saúde.

O tempo de permanência do paciente no hospital dependerá de vários fatores: tipo de doença,


estado geral, resposta orgânica ao tratamento realizado e complicações existentes.
Atualmente, há uma tendência para se abreviar ao máximo o tempo de internamento, em vista
de fatores como altos custos hospitalares, insuficiência de leitos e riscos de infecção
hospitalar.

Cuidados na Alta de Utente

O período de internamento do paciente finaliza-se com a alta hospitalar, decorrente de


melhora em seu estado de saúde, ou por motivo de óbito. Entretanto, a alta também pode ser
dada por motivos tais como:

 A pedido do paciente ou de seu responsável;


 Nos casos de necessidade de transferência para outra instituição de saúde;
 Na ocorrência de o paciente ou seu responsável recusar-se a seguir o tratamento,
mesmo após ter sido orientado quanto aos riscos, direitos e deveres frente à
terapêutica proporcionada pela equipe.

Na ocasião da alta, o paciente e seus familiares podem necessitar de orientações sobre:

 Alimentação;
 Tratamento medicamentoso;
 Atividades físicas e laborais;
 Curativos e outros cuidados específicos.

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É nesse momento em que a participação da equipe multiprofissional é importante para
esclarecer quaisquer dúvidas apresentadas.

Após a saída do paciente, há necessidade de se realizar a limpeza da cama e mobiliário; se o


mesmo se encontrava em isolamento, deve-se também fazer a limpeza de todo o ambiente
(limpeza terminal):
 Teto;
 Paredes;
 Piso;
 Banheiro

As rotinas administrativas relacionadas ao preenchimento e encaminhamento do aviso de alta


ao registro, bem como às pertinentes à contabilidade (instituicoes que cobram a estadia do
utente como clinicas privadas) e apontamento em censo hospitalar, deveriam ser realizadas
por agentes administrativos. Na maioria das instituições hospitalares, porém, estas ações
ainda ficam sob o encargo dos profissionais de enfermagem.

O paciente poderá sair do hospital só ou acompanhado por familiares, amigos ou por um


funcionário (assistente social, auxiliar, técnico de enfermagem ou qualquer outro profissional
de saúde que a instituição disponibilize); dependendo do seu estado geral, em transporte
coletivo, particular ou ambulância. Cabe à enfermagem registrar no prontuário:

 A hora de saída;
 Condições gerais;
 Orientações prestadas;
 Como e com quem deixou o hospital.

Outros aspectos

Um aspecto particular da alta diz respeito à transferência para outro setor do mesmo
estabelecimento, ou para outra instituição. Deve-se considerar que a pessoa necessitará
adaptar-se ao novo ambiente, motivo pelo qual a orientação da enfermagem é importante.
Quando do transporte a outro setor ou à ambulância, o paciente deve ser transportado em
maca ou cadeira de rodas, junto com seus pertences, prontuário e os devidos registros de
enfermagem. No caso de encaminhamento para outro estabelecimento, enviar os relatórios
médico e de enfermagem.

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VII. Conclusão

No trabalho acima arolado, constatamos que, os procedimentos de enfermagem a serem


seguidos em todas as etapas da vida do utente na unidade hospitalar, são de extrema
importancia e que sejam feitos de forma certa com equipamento certo.

Como arolamos no tocante a EPI, sabendo que a unidade hospitalar, é um local de risco, tem-
se a cumprir com todos os procedimentos e regulamentos pasmados para a segurança tanto do
utente assim como do profissional de saúde. E quanto ao modo de cuidados do utente em
nossa unidade hospitalar, cabe ao tecnico procurar o encorajamento e a adaptação do mesmo,
quanto a situação em que ele se encontra, para manter o utente confortavel de modo a
monitorar com eficacia o estado geral da saude do paciente.

E para frisar tambem que no tocante à alta do utente da nossa unidade, precisa tomar-se
medidas de precaução de modo a garantir que o utente saia da nossa unidade com
recomendação que baste para a continua manutenção da saude do Paciente.

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VIII. Referências Bibliográficas

APECIH - Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. Manual de


Microbiologia Clínica aplicada ao controle de infecção hospitalar. São Paulo: APECIH, 1998.

APECIH - Esterilização de artigos em unidades de saúde. Manual de Microbiologia Clínica


aplicada ao controle de infecção hospitalar. São Paulo: APECIH, 1998.

FERNANDES, AT. As infecções dentro do ambiente hospitalar. In: Âmbito Hospitalar, 96:
5-14, 1997

ICS, Ministério da Saúde. Manual de enfermagem. 2012

FURST, EV.et.all WEITZEL, MH. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:


Interamericana, 1977.

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