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Saúde
Doenças agudas
As doenças agudas são aquelas que têm um curso acelerado, terminando
com convalescença ou morte em menos de três meses.
A maioria das doenças agudas caracteriza-se em várias fases. O inicio
dos sintomas pode ser abrupto ou insidioso, seguindo-se uma fase de
deterioração até um máximo de sintomas e danos,
Grande parte são infecções por vírus, bactérias, como por exemplo
Constipação/Resfriado, gripe, infecções gastrointestinais,
pneumonia, meningite.
Trauma físico.
Infarto, hemorragias e outras condições cardiovasculares.
Doenças Crônicas
Define-se como doença crônica aquela que não é resolvida num tempo
curto, definido usualmente em três meses.
As doenças crônicas não põem em risco a vida da pessoa num curto
espaço de tempo, sendo assim, não são consideradas emergências médicas. No
entanto, elas podem ser extremamente sérias.
Muitas doenças cônicas são assintomáticas ou quase assintomáticas a
maior parte do tempo, mas caracterizam-se por episódios agudos perigosos
e/ou muito incômodas.
Veja abaixo alguns exemplos:
Cancro/câncer
Diabetes mellitus
Doença hipertensiva
A maioria das doenças autoimunes
Algumas infecçõescomo a tuberculose, lepra, sífilis e
gonorréia.
A SIDA/AIDS
A maioria das parasitoses.
As doenças de causa genética em sua maioria (uma
pequena porção caracteriza-se por episódios agudos).
Enfermagem x Saúde x Doença
Unidade de internação
Papel da Enfermagem
Funções da Enfermagem
Enfermeiro(a):
Graduado na área, o enfermeiro é o responsável por organizar as
funções do técnico e do auxiliar. O profissional tem o domínio da
gestão de horários, atividades e demais funções das outras
especialidades, como também é capacitado para realizar os
procedimentos feitos pelos subordinados. Assim como toda a
parte administrativa.
Técnico de Enfermagem:
Profissional pertencente à área da saúde, integrante da equipe de
enfermagem sob supervisão do enfermeiro, com exercício
regulamentado pela lei do exercício profissional, com capacitação
para desenvolver ações de promoção, recuperação da saúde,
prevenção de doenças e reabilitação à sociedade, quer no âmbito
individual quanto no coletivo.
Esse profissional está apto a realizar os procedimentos técnicos.
Atuação em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), atendimento a
pacientes em pré e pós operatórios são funções desse trabalhador,
que pode cuidar de pacientes que estejam em estados mais
graves.
Auxiliar de Enfermagem:
Diferentemente do técnico e do enfermeiro, o auxiliar de
enfermagem não pode lidar com pacientes que estejam em
condições de saúde debilitadas. Ele pode realizar curativos, aplicar
vacinas, injeções, remédios, tirar sangue, esterilizar equipamentos
e outras funções tidas como mais “estáveis”.
Clínica Médica
É um setor hospitalar onde acontece o atendimento integral do indivíduo
com idade superior a 12 anos que se encontra em estado crítico ou semi-crítico,
que não são provenientes de tratamento cirúrgico e ainda àqueles que estão
hemodinamicamente estáveis, neste setor é prestada assistência integral de
enfermagem aos pacientes de média complexidade.
Clínica Cirúrgica
É um setor hospitalar onde acontece o atendimento integral do indivíduo
com idade superior a 12 anos que se encontra em estado crítico ou semi-crítico,
no pré e pós operatório, neste setor é prestada assistência integral de
enfermagem aos pacientes de média complexidade.
Cuidados Parciais
QTO CORREDOR MEDICAÇÃO TAREFAS
1a5 William Expurgo
Claúdia
6 a 10 Luana Postinho
11 a 15 Gabriela Mat. CME
Silmara
16 a 20 Gabriel Transporte
Cuidados Integrais
QTO CORREDOR TAREFAS
1–2 Isabela Expurgo
3–4 Nicole Postinho
5–6 Melissa Mat. CME
7–8 Airton Transporte
Exame físico
Ausculta cardíaca
Ausculta pulmonar
Inspeção Abdominal
SSVV
- Pressão Arterial
- Pulso
- Respiração
- Temperatura
- ....
Avaliação da dor
Parasitologia básica
Introdução à Parasitologia
1. Número de hospedeiros
Ascaris lumbricoides
Localização
Esquistossomose
Número de células
Parasitismo:
Especificidade do hospedeiro:
Dependendo das necessidades individuais de cada parasito, ele utilizará
apenas determinada espécie de hospedeiro ou um grupo de diferentes espécies
ou mais.
Quando o parasito exige apenas uma espécie de hospedeiro para
completar seu ciclo biológico, é dito monoxeno e, se a espécie for sempre à
mesma, será considerado estenoxeno.
Por outro lado, quando o parasito necessita de mais de uma espécie de
hospedeiro para completar seu ciclo biológico, um deles será o hospedeiro
definitivo e os demais são considerados hospedeiros intermediários.
Adaptações ao parasitismo
Morfológicas
Degenerativas – perdas ou atrofias de órgãos locomotores,
aparelhos digestivo, etc...
Hipertrofia – encontradas prioritariamente nos órgãos de
fixação, resistência ou proteção e reprodução.
Biológicas
Capacidade reprodutiva – produção de grandes quantidades
de ovos, cistos, ou outras formas infectantes.
Tipos de reprodução - reprodução mais fácil ou mais segura:
hermafroditismo, partenogênese, esquizogonia, etc...
Tropismos – para facilitar a propagação, reprodução ou
sobrevivência.
Relação parasito-hospedeiro
Existem diversos tipos de interação entre os parasitos e seus hospedeiros.
Mas com frequência, provocam uma resposta do sistema imunológico com
diferentes resultados:
destruição do próprio parasito e cura da infecção;
limitação da população parasitária, levando ao equilíbrio da relação;
hipersensibilidade ou inflamação, podem levar a necrose do tecido
em torno.
Ação espoliativa
Quando o parasito absorve nutrientes ou mesmo sangue do hospedeiro,
podem deixar pontos hemorrágicos na mucosa quando abandonam o local de
sucção.
Ação tóxica
Acontece quando algumas espécies produzem enzimas ou metabólicos
que podem lesar o hospedeiro.
Ação mecânica
Algumas espécies podem impedir o fluxo de alimento, bile ou absorção
alimentar.
Ação traumática
É provocada, geralmente, pela migração de formas larvais de helmintos,
embora vermes adultos e protozoários também possam fazê-lo.
Ação irriativa
Alguns parasitos têm a propriedade de sensibilizar o organismo humano,
causando fenômenos alérgicos.
Anóxia
Qualquer parasito que consuma o oxigênio da hemoglobina, ou produza
anemia, é capaz de provocar uma anóxia.
Relações desarmônicas
Entre espécies diferentes, em uma mesma comunidade, apresentam
nichos ecológicos iguais ou muito semelhantes.
Competição,
Canibalismo,
Parasitismo
Predatismo.
UNIDADE 4:
Patologias do Sistema Digestório.
Sistema Digestório
Nas duas imagens abaixo, seguem os elementos que compõem o grande
sistema digestório, bem como algumas de suas funções:
Estômago
Intestino delgado
Partiremos agora para o estudo de algumas patologias comuns do sistema
digestório:
Apendicite
Trata-se de uma inflamação do apêndice, um pequeno órgão parecido com o
dedo de uma luva, localizado na primeira porção do intestino grosso. Qualquer
pessoa corre o risco de ter uma inflamação do apêndice, o que, sem o tratamento
adequado, pode levar a graves complicações
Pedra na Vesícula
Função da vesícula
A vesícula biliar é um órgão presente no organismo humano em forma de pera.
Armazena até 50ml de bile, que é utilizada no sistema digestivo, não sendo
responsável por sua produção. Sua função é armazenar a bile, líquido produzido
pelo fígado que atua na digestão de gorduras no intestino.
Função da Bile
Causas
Não está claro o que pode causar a formação de cálculos biliares.
Normalmente, a bile contém substâncias químicas suficiente para dissolver o
colesterol excretado pelo fígado. Mas se o fígado excreta mais colesterol do que a
bile pode dissolver, o excesso de colesterol pode se transformar em cristais e,
eventualmente, em pedras.
Se a vesícula biliar não esvaziar corretamente ou com a frequência necessária,
pode haver alta concentração da bile e, assim, a formação dos cálculos.
Outra possível causa para o surgimento desses cálculos biliares é um
desequilíbrio na relação entre os solubilizantes e o colesterol. Esta relação fica
alterada não só quando aumenta o colesterol, mas também quando há uma
redução da quantidade de solubilizantes na bile, facilitando a formação de cálculos.
Fatores de risco
• Ser do sexo feminino.
• Ter 60 anos de idade ou mais.
• Estar acima do peso.
• Obesidade.
• Gravidez.
• Ter uma dieta rica em gordura e colesterol e pobre em fibras.
• Ter histórico familiar de cálculos biliares.
• Diabetes.
• Perda de peso muito rápida.
• Fazer uso de alguns medicamentos para baixar o colesterol.
• Fazer uso de medicamentos que contém estrogênio, como por exemplo,
terapia hormonal.
• Hemólise (destruição de hemácias) crônica.
• Cirurgia ou doenças que acometam a porção final do intestino delgado.
Principais sintomas
Pacientes com cálculos biliares podem não apresentar sintomas. Sendo
assim, os cálculos biliares são frequentemente descobertos durante exames de
rotina.
No entanto, se uma pedra grande bloquear o duto cístico ou o duto biliar
comum, a pessoa pode sentir uma dor parecida com a cólica abdominal. Esse
sintoma é conhecido como cólica biliar. A dor se vai se a pedra passar para a
primeira parte do intestino delgado (o duodeno).
Cirurgia
Há também a opção cirúrgica. Num procedimento chamado de
colecistectomia laparoscópica, o médico realiza cortes cirúrgicos pequenos e que
permitem uma rápida recuperação. Os pacientes frequentemente são enviados do
hospital para casa no mesmo dia da cirurgia ou na manhã seguinte.
Complicações possíveis
• Cálculos biliares não tratados podem bloquear o duto cístico ou duto biliar
comum. Esse bloqueio pode acarretar nos seguintes problemas:
• Colecistite aguda ou crônica
• Colangite
• Coledocolitíase
• Pancreatite
• Neoplasia de vias biliares
• Obstrução intestinal.
Prevenção
Uma pessoa pode reduzir o risco do desenvolvimento de cálculos biliares se
ela seguir algumas medidas recomendadas por médicos, tais como:
✓ Não pular as refeições;
✓ Manter um peso saudável. A obesidade e o excesso de peso aumentam o
risco de cálculos biliares. O ideal é reduzir a quantidade de calorias ingeridas e
praticar atividade física.
✓ Se precisar perder peso, o correto é fazê-lo lentamente. Perder peso muito
rapidamente também aumenta o risco de cálculos biliares.
Pancreatite
Função – suco pancreático
O suco pancreático é um líquido produzido pelo pâncreas e de grande
importância na digestão de proteínas, carboidratos, triglicerídeos e ácidos
nucléicos.
Insulina
A insulina é um hormônio de extrema importância para o organismo, sua
principal função é regular o metabolismo da glicose pelos tecidos do corpo,
tornando possível e aumentando a velocidade do transporte da glicose para dentro
das células, que lá serão transformadas em energia para o corpo.
Glucagon
O glucagon ajuda a manter os níveis de glicose no sangue ao se ligar aos
receptores do glucagon nos hepatócitos (células do fígado), fazendo com que o
fígado libere glicose - armazenada na forma de glicogênio - através de um processo
chamado glicogenólise. Esta glicose é então lançada na corrente sanguínea.
Causas da Pancreatite
Os fatores que ocasionam a pancreatite variam de acordo com a sua
especificidade, podendo ela ser: aguda, crônica, um pseudocisto pancreático ou um
abscesso pancreático.
Principais sintomas
• Calafrios;
• Pele fria e úmida;
• Dor abdominal;
• Febre;
• Fezes gordurosas;
• Sudorese;
• Náuseas;
• Icterícia leve;
• Vômitos;
• Fraqueza;
• Perda de peso.
Cuidados médicos:
Tratamento cirúrgico
• Cirurgia
Cirurgia para retirada da vesícula - Remoção cirúrgica da vesícula biliar.
• Especialistas
Cirurgião geral - Realiza uma série de cirurgias no abdômen, pele, mamas e
tecidos moles.
Gastroenterologista - Concentra-se no sistema digestivo e seus distúrbios.
Fatores de risco
• Alcoolismo
• Cálculos biliares
• Cirurgia abdominal
• Certos medicamentos
• Tabagismo
• Fibrose cística
• Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, quando usado no
tratamento de cálculos biliares
• História familiar de pancreatite
• Níveis elevados de cálcio no sangue (hipercalcemia), que podem ser
causadas por uma glândula paratireoide hiperativa (hiperparatiroidismo)
• Altos níveis de triglicérides no sangue (hipertrigliceridemia)
• Infecção
• Lesão no abdômen
• Câncer de pâncreas.
Diagnóstico
Se o médico acha que você tem pancreatite, ele ou ela vai fazer perguntas
sobre seu histórico médico e fazer um exame físico, juntamente com exames
laboratoriais e de imagem.
Exames de sangue
Dois testes de sangue que medem as enzimas são usados para diagnosticar
um ataque de pancreatite:
o Amilase sérica: Um aumento de amilase no sangue geralmente indica
pancreatite
o Lipase sérica: Pancreatite aguda geralmente aumenta o nível de lipase no
sangue.
• Outras análises de sangue podem ser feitas, tais como:
o Hemograma completo: O número de células brancas do sangue aumenta
durante um ataque de pancreatite, por vezes de forma dramática
o Testes de função hepática: Elevação das enzimas hepáticas,
particularmente de alanina aminotransferase e fosfatase alcalina, pode ser
um sinal de pancreatite aguda causada por cálculos biliares
o Bilirrubina: O nível de bilirrubina no sangue pode aumentar se o ducto biliar
comum é bloqueado.
Exames de imagem
✓ Os exames de imagem que podem ser feitos incluem:
✓ Tomografia computadorizada com contraste corante
✓ Ultrassonografia abdominal
✓ Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica
✓ Ultrassonografia endoscópica
✓ Ressonância magnética
✓ Colangiopancreatografia por ressonância magnética.
Outros exames
Se o seu médico não tem certeza se o seu tecido pancreático está infectado,
ele ou ela pode usar uma agulha para tirar algum fluido da área inflamada. O fluido
é então testado por organismos que podem causar a infecção.
Nos casos de pancreatite crônica grave, uma análise de fezes pode ser feita
para observar se há gordura nas fezes, o que é um sinal de que você pode não estar
absorvendo nutrientes o suficiente. Isso acontece quando o pâncreas não produz
as enzimas necessárias para digerir a gordura.
Convivendo/Prognóstico
Complicações possíveis
A pancreatite pode ser controlada com um estilo de vida saudável e
tratamento médico, quando necessário. Entretanto, alguns pacientes desenvolvem
complicações.
Estas complicações são raras, mas são mais comuns em pessoas com
pancreatite crônica:
Danos nos rins.
Câncer de pâncreas.
Diabetes.
Subnutrição.
Infecção pancreática.
Prevenção
Você não pode impedir completamente a pancreatite causada por cálculos
biliares. Mas você pode ser capaz de reduzir o risco de cálculos biliares se
formarem mantendo um peso saudável, fazendo uma dieta equilibrada e praticando
exercício físico regular.
Você pode reduzir a sua chance de ter pancreatite não ingerindo bebida
alcoólica. A quantidade de álcool necessária para causar pancreatite varia de uma
pessoa para outra. Geralmente, o consumo moderado é considerado não mais do
que duas bebidas alcoólicas por dia para homens e uma por dia para mulheres e
pessoas mais velhas. Além disso, fumar pode aumentar suas chances de ter
pancreatite. Se você fuma, é uma boa ideia interromper.
Gastrite
Tratamentos: medicamentos
Antiácido.
Neutraliza os efeitos do ácido estomacal.
Inibidor da bomba de prótons.
Diminui a liberação de ácido no estômago.
Penicilina.
Mata bactérias específicas ou interrompe o desenvolvimento delas.
Antibiótico.
Mata bactérias ou interrompe o desenvolvimento delas.
Medicamentos para diarreia.
Reduz a frequência e a urgência das evacuações.
Dicas de uma alimentação saudável
Dicas gerais
• Coma várias vezes durante o dia: pequenas porções de 5 a 6 vezes, assim
você nunca comerá grandes quantidades por estar com fome.
• Não faça uma alimentação baseada em um único tipo de alimento ou
nutriente. Tente variar ao máximo os alimentos.
• Inclua de 1 a 2 porções de frutas diariamente.
• Dê preferência aos queijos brancos, como o de minas, frescal, ricota e
cottage.
• Ao invés do açúcar refinado, utilize açúcar mascavo.
• Tome mais sucos naturais. Com isso, você naturalmente diminuirá o
consumo de refrigerantes. Caso a fruta seja doce, evite o consumo de açúcar no
suco.
• Não exagere no café, tome no máximo 2 xícaras ao dia.
• Quer deixar de consumir algum alimento? Não o compre! (simples, mas
funciona).
• Utilize óleos, gordura, sal e açúcar em pequenas quantidades.
• Limite o consumo de alimentos processados.
UNIDADE 5:
Patologias do Sistema Respiratório
Morfologia do Sistema Respiratório
O sistema respiratório é constituído por:
Pulmões – Localizam-se no interior da caixa torácica.
Vias Respiratórias – Estabelecem a comunicação com o exterior.
Fazem parte dessas vias as fossas nasais, faringe, laringe,
traqueia, os brônquios e bronquíolos.
Vias respiratórias
Fossas nasais
Consiste em duas cavidades que comunicam com o exterior através das
narinas. As fossas nasais possuem cílios como mostra na imagem abaixo.
Faringe
Permite a passagem do bolo alimentar (sistema digestivo); a passagem
do ar para a Laringe (sistema resp.) e faz dupla função controlada pela epiglote.
Laringe
A laringe é formada por tecido muscular e tecido cartilagíneo. É nela que
se encontra a epiglote que impede a entrada do bolo alimentar nas vias
respiratórias.
Alvéolos pulmonares
Respiração x Ventilação
Respiração Pulmonar: Troca de gases nos pulmões (O2 e CO2) =
processo mecânico.
Respiração Celular: Refere-se à utilização do O2 e à produção de
CO2 pelos tecidos = processo químico.
A ventilação pulmonar é indispensável para a realização das trocas
gasosas ao nível doa alvéolos pulmonares, uma vez que a deslocação dos
gases se deve à diferença de pressão.
Inspiração Expiração
Hematose celular: São trocas gasosas que ocorrem ao nível das células
dos órgãos através das quais o sangue arterial passa a sangue venoso. É
durante a circulação sistémica que ocorre esta hematose onde o sangue
arterial passa a venoso.
Patologias Respiratórias
Gripe X Resfriado
Pneumonia
Fatores de risco
Fumo: provoca reação inflamatória que facilita a penetração de
agentes infecciosos.
Álcool: interfere no sistema imunológico e na capacidade de
defesa do aparelho respiratório.
Ar-condicionado: deixa o ar muito seco, facilitando a infecção
por vírus e bactérias.
Resfriados mal cuidados/curados.
Mudanças bruscas de temperatura.
Principais sintomas
Dores locais: dores nas costas.
Tipos de dor: aguda no peito.
Tosse: com catarro ou seca.
No corpo: calafrios, fadiga, febre, mal-estar, pele fria e úmida ou
suor.
No sistema respiratório: falta de ar ou respiração rápida.
Também é comum: ritmo cardíaco acelerado .
Tratamentos
Medicamentos
Antibiótico - Mata bactérias ou interrompe o desenvolvimento delas.
Penicilina - Mata bactérias específicas ou interrompe o desenvolvimento
delas.
Cuidados médicos
Oxigenoterapia - Fornecimento de oxigênio extra para os pulmões de
pessoas com problemas respiratórios.
Possíveis complicações
Bacteremia: bactéria no sangue.
Derrame pleural: Acúmulo de líquido entre os tecidos que revestem os
pulmões e o tórax.
Derrame pleural:
Medicamentos
Diurético - Aumenta a produção de urina para liberar o excesso de sal e
água.
Antibiótico - Mata bactérias ou interrompe o desenvolvimento delas.
Asma
A asma pode ser leve ou interferir nas atividades diárias. Em alguns
casos, pode levar a um ataque com risco de vida.
A asma pode causar dificuldade para respirar, dor no peito, tosse e
respiração ofegante. Às vezes, os sintomas podem aparecer repentinamente.
Sintomas
Tosse: com catarro, seca, crônica, durante atividade física, à noite, forte
ou leve
No sistema respiratório: dificuldade ao respirar, falta de ar durante a
noite, infecções respiratórias frequentes, respiração pela boca, respiração
rápida ou respiração sibilante
Também é comum: ansiedade, aperto no peito, irritação na garganta ou
ritmo cardíaco acelerado
Tratamento
O tratamento da asma é feito por meio de cuidados individuais e do uso
de broncodilatadores.
A asma geralmente pode ser controlada com inaladores de resgate, que
tratam os sintomas, e inaladores de controle (esteróides), que os previnem. Os
casos graves podem exigir inaladores de ação prolongada que mantêm as vias
aéreas abertas, bem como esteróides orais.
Medicamentos
Broncodilatador - Ajuda a abrir as vias aéreas dos pulmões para facilitar
a respiração.
Corticóide - Modifica ou simula efeitos hormonais, muitas vezes para
reduzir a inflamação ou aumentar o crescimento e a reparação tecidual.
Cuidados médicos
Oxigenoterapia - Fornecimento de oxigênio extra para os pulmões de
pessoas com problemas respiratórios.
Sinusite
Condição na qual as cavidades ao redor das vias nasais inflamam. A
sinusite aguda pode ser desencadeada por um resfriado ou por alergias e pode
desaparecer por conta própria. A sinusite crônica dura até oito semanas e pode
ser causada por uma infecção ou por tumores.
Os principais sintomas incluem dor de cabeça, dor facial, secreção nasal
e congestão nasal.
Sintomas
Dores locais: atrás dos olhos, nariz, nos ouvidos, rosto, seios paranasais
ou testa.
Dor de cabeça: forte ou nasal.
Tosse: crônica.
No nariz: coceira, congestão, nariz escorrendo, perda de olfato, sentido de
olfato distorcido, espirros ou gotejamento pós-nasal.
No corpo: fadiga, febre ou mal-estar.
No sono: dificuldade em dormir ou ronco.
Na garganta: dor ou irritação.
No rosto: inchaço ou sensibilidade.
Na cabeça: pressão nos seios paranasais ou sensibilidade.
Também é comum: catarro, inflamação do ouvido, irritabilidade, pus ou
respiração bucal.
Tratamento
O tratamento depende da gravidade do caso.
A sinusite aguda geralmente não requer nenhum tratamento além do
alívio sintomático com medicamentos para a dor, descongestionantes nasais e
soro para lavagem nasal. A sinusite crônica pode exigir antibióticos.
Medicamentos
Descongestionante nasal - Alivia a congestão nasal, o inchaço e o
secreção nasal.
Penicilina - Mata bactérias específicas ou interrompe o desenvolvimento
delas.
Antibiótico - Mata bactérias ou interrompe o desenvolvimento delas.
Corticóide - Modifica ou simula efeitos hormonais, muitas vezes para
reduzir a inflamação ou aumentar o crescimento e a reparação tecidual.
Remédio para tosse - Bloqueia o reflexo da tosse. Alguns deles podem
afinar e soltar o muco, facilitando a limpeza das vias aéreas.
Anti-histamínico - Reduz ou interrompe uma reação alérgica.
Anti-inflamatórios não esteróides - Alivia a dor, diminui a inflamação e
reduz a febre.
Analgésico - Alivia a dor.
Cuidados médicos
Soro fisiológico - Água salgada utilizada para substituir fluidos corporais,
limpar feridas, hidratar os seios paranasais e lavar as lentes de contato.
Procedimento médico
Drenagem - Criação de uma abertura no corpo para remover fluidos,
como sangue ou pus.
Rinite
Enfisema pulmonar
O enfisema, também conhecido como enfisema pulmonar, é
uma DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) não contagiosa causada pela
grande exposição a agentes poluentes e/ou químicos e que acabam
danificando os alvéolos pulmonares. Em 80% dos casos, o tabaco é o principal
causador da doença.
Por mais que nós não percebamos, estamos expostos a agentes
degeneradores praticamente o dia todo, como a poluição, poeira, bactérias que
estão presentes no ar e fumaça de cigarro – até mesmo quando não somos
fumantes. E tudo isso acaba influenciando no funcionamento do nosso sistema
respiratório.
Sintomas
TOSSE constante
Falta de ar
Infecções pulmonares frequentes;
Produção de muco;
Redução de apetite;
Fadiga (cansaço);
Perda de peso;
Dificuldade para dormir;
Hipertensão arterial;
Em casos mais avançados da doença, pode ocorrer
deformidades nas unhas devido a baixa concentração de
oxigênio.
Tratamento
Medicamentos como inalantes
Os broncodilatadores são medicamentos que relaxam os músculos dos
brônquios e melhoram o fluxo de ar do paciente. Além deles, o médico pode
prescrever também corticosteróides, que aliviam os sintomas da inflamação
pulmonar.
Tratamento oral
Outros medicamentos podem ser prescritos para quem possui enfisema
pulmonar, como antibióticos que previnem possíveis infecções mais graves,
e mucolíticos, para diminuir o muco formado por conta da obstrução dos canais
respiratórios.
Oxigenoterapia
Nem todos os pacientes de enfisema pulmonar precisam fazer esse
tratamento, mas é preciso estar ciente de que, conforme a doença progride, a
necessidade do oxigênio aumenta. Portanto, o uso de oxigênio por intervenção
médica pode ocorrer também.
Cirurgia e reabilitação pulmonar
A cirurgia pode ser uma boa opção para quem tem o enfisema em estado
avançado. Ela consiste na diminuição do volume pulmonar, o que ajuda na
redução dos sintomas da doença, e em casos extremamente graves, o
transplante de pulmão também é uma alternativa.
Tratamentos alternativos
Existem alguns tratamentos naturais que podem ajudar a diminuir os
sintomas frequentes do enfisema, tais como:
O enxofre foi identificado como ajudante na hora de diminuir a
inflamação e o muco gerado por ela;
O ginkgo biloba ajuda a fortalecer os pulmões;
Alguns profissionais indicam o uso do extrato de sementes de uva,
pois se acredita que ele pode ajudar na redução da destruição de
células em fumantes.
Possíveis complicações
Pessoas diagnosticadas com enfisema pulmonar são mais propensas a
desenvolver as seguintes complicações:
Problemas cardíacos ocasionados pelo aumento da pressão das
artérias que ligam o coração e os pulmões.
Grandes buracos nos pulmões que além de reduzirem o espaço
disponível para o pulmão se expandir, aumentam a chance da
pessoa desenvolver pneumotórax (colapso pulmonar).
Por mais que sejam raros de ocorrer, colapsos pulmonares podem
atingir pessoas enfisematosas por conta da obstrução que já há
em seus pulmões.
Enfisema pulmonar
Edema pulmonar
Sangue
Componentes
Túnica íntima: Endotélio + Subendotélio = tecido conjuntivo frouxo.
Válvulas venosas
Artérias
Três tipos:
1. Grande calibre /elástica
2. Médio calibre/muscular
3. Pequeno calibre/arteríola
Todas apresentam:
Túnica intima (TI)
Túnica media (TM)
Túnica adventícia (TA)
Artéria de pequeno calibre e Arteríola
Capilares sanguíneos
Vênulas
Pericitos
• Localizados ao longo da superfície dos capilares ou vênulas.
• Relacionados à contração dos capilares.
• Após lesão, podem dar origem a células musculares lisas,
fibroblastos e células endoteliais.
Circulação linfática
Fatores de risco
Diabetes Mellitus
Estresse excessivo
Hipercolesterolemia
Hipertensão Arterial
Maus hábitos alimentares
Obesidade
Sedentarismo
Tabagismo
Tratamento
O tratamento pode variar entre mudanças no estilo de vida e reabilitação
cardíaca a medicamentos, endopróteses e cirurgia de bypass.
Medicamentos
Alteplase
Rompe coágulos que estão bloqueando o fluxo normal do
sangue nos vasos sanguíneos.
Anticoagulante
Ajuda a prevenir a formação de coágulos sanguíneos ou a
dissolver coágulos existentes.
Betabloqueador
Retarda a frequência cardíaca e diminui a pressão arterial.
Quando usado como colírio, reduz a pressão ocular.
Estatina
Diminui a produção de colesterol ruim pelo fígado.
Inibidor da ECA
Relaxa os vasos sanguíneos, reduz a pressão arterial e previne
danos nos rins relacionadas ao diabetes.
Procedimento médico
Stent coronário - Um tubo colocado nas artérias do coração
para mantê-las abertas.
Cateterismo cardíaco - Inserção de um tubo longo na virilha, no
pescoço ou no braço, levando-o pelos vasos sanguíneos até o
coração.
Angioplastia coronária - Desobstrução de uma artéria inflando
um balão dentro dela. Uma endoprótese também pode ser
inserida para manter a artéria aberta.
Angioplastia - Desobstrução de uma artéria inflando um balão
dentro dela. Também é possível inserir um stent para manter a
artéria aberta.
Cateterismo
Bypass
Ponte de Safena
Arritmia
Toda vez que o coração sai do ritmo certo, diz-se que há uma arritmia.
Ela ocorre tanto em indivíduos saudáveis quanto em doentes. Várias doenças
podem dispará-la, assim como fatores emocionais — o estresse, por exemplo, é
capaz de alterar o ritmo cardíaco.
Sintomas
Na taquicardia o principal sintoma é a palpitação. Já nas bradicardias
ocorrem tonturas e até desmaios.
Tratamento
Em alguns casos, os médicos simplesmente receitam remédios. Em
outros, porém, é necessário apelar para a operação. Hoje os cirurgiões
conseguem implantar no coração um pequeno aparelho, o marca-passo, capaz
de controlar os batimentos cardíacos.
Veias varicosas
Trombose venosa profunda
Embolia Pulmonar
Varizes
Varicocele
Ave isquêmico
UNIDADE 7:
Patologias do Sistema Imunológico
Conceitos básicos
Infecção Inflamação
Diapedese
Linfa
Tonsilas
Timo
O timo é um órgão linfático que se localiza no tórax, anterior ao coração.
A função do timo é promover a maturação dos linfócitos T que vieram da
medula óssea até o estágio de pró-linfócitos que vão para os outros tecidos
linfóides, onde se tornam ativos para a resposta imune.
Porém, o timo também dá origem a linfócitos T maduros que vão fazer o
reconhecimento do organismo para saber identificar o que é material estranho
ou próprio do organismo.
Baço
Linfonodos
Antígeno x anticorpo
Soro
Os soros são utilizados para tratar intoxicações provocadas pelo veneno
de animais peçonhentos ou por toxinas de agentes infecciosos, como os
causadores da difteria, botulismo e tétano.
Contém anticorpos prontos para atuar no organismo.
Lembrando as defesas do corpo
Nesse caso, entra em ação o sistema imunitário (ou imune), formado por
órgãos associados com a produção de leucócitos ou glóbulos brancos.
Leucócitos ou glóbulos brancos
A produção de anticorpos
Os organismos invasores contêm proteínas estranhas ao nosso corpo.
São chamadas de antígenos.
Os leucócitos do tipo linfócitos produzem os anticorpos que neutralizam
a ação tóxica dos antígenos.
Alguns linfócitos atuam como “células de memória” – assim, mesmo
depois da cura de determinada doença, tais células são capazes de voltar a
produzir anticorpos, caso o organismo seja novamente infectado.
Por isso existem doenças que temos somente uma vez, como por
exemplo, a caxumba e a rubéola.
Vacina
Doenças provocadas por vírus ou bactérias são evitadas com o uso das
vacinas. As vacinas induzem o nosso sistema imunitário a produzir anticorpos
específicos contra um determinado microrganismo.
Caso haja uma invasão na pessoa vacinada, os anticorpos já existentes
impedem que a doença nele se instale.
Soro
Imagine que o organismo de uma pessoa infectada não consegue
produzir anticorpos de que necessita, por não haver tempo hábil ou por se
encontrar muito debilitada. Nesse caso, ela deve receber a aplicação de soros.
Vacina X Soro
• Os soros diferem das vacinas por já conterem os anticorpos de
que o organismo necessita a serem usados para curar certas
enfermidades.
• A preparação de soros é feita com aplicação de
microrganismos mortos ou atenuados, ou ainda de suas
toxinas em animais como coelhos, cabras e cavalos.
• Depois da produção de anticorpos pelos animais citados, parte
do sangue deles é coletada e são usadas técnicas para isolá-
los e na produção dos soros.
Esclerose múltipla
Tireoidite de Hashimoto
Asma
Lúpus eritematoso sistêmico
Doença celíaca
Artrite reumatóide
Eczema e psoríase
UNIDADE 8:
Patologias do Sistema Tegumentar
Principais funções
Tato.
Barreira contra infecção.
Auxilia a regulação da temperatura do corpo.
Remove produtos de excreção.
Proteção contra a radiação ultravioleta do Sol.
Produz vitamina D.
Proteção
A pele é à prova d’água- barreira de queratina.
O sebo evita evaporação excessiva e mantém a hidratação.
A produção de melanina forma um escudo que protege o
núcleo contra raios ultravioletas.
Comunicação
Receptores enviam estímulos ao Cérebro e Medula Espinhal.
A cor da pele pode indicar alguma alteração interna:
- Pele amarelada: Disfunção Hepática.
- Pele cinzenta ou azulada: baixos níveis de O2 ou
elevados níveis de CO2.
Pele amarelada: Icterícia
Cianose
Apresenta coloração azulada (de azul-claro a lilás intenso da pele e
mucosas). É caracterizada pela Hemoglobina reduzida (desoxi-hemoglobina)
com valores iguais ou superiores a 5g/100ml.
Metabolismo de Vitamina D
Única vitamina que pode ser produzida no corpo.
Transformação de colesterol em Vitamina.
A vitamina D aumenta o nível de Ca sanguíneo promovendo a
absorção intestinal de Ca2+ e estimulando a liberação de Ca2+
pelos ossos.
Pele
É constituída de duas camadas: Epiderme (Epitelial) e Derme
(Conjuntivo).
Epiderme:
- Camada mais externa da pele.
- Avascular.
- Capacidade de regeneração (aproximadamente 4 dias).
- Impermeabilidade à água.
Derme:
- Possui 2 camadas: Papilar e Reticular.
- Papilas Dérmicas (Vascularizada + receptores de dor e de
tato).
- Papilas Reticulares (Vascularizada + Glândulas Sudoríparas
e Sebáceas + receptores de frio, calor e pressão).
- Tela Subcutânea (hipoderme): Une a pele aos órgãos e
estruturas + Amortecimento + isolante térmico.
Unhas
As unhas são placas córneas localizadas na falange distal dos dedos.
Cada unha recobre um leito ungueal, que tem estrutura comum de pele e não
participa de sua formação.
A unha cresce a partir da raiz, ou matriz, e é basicamente composta por
placas de queratina fortemente aderidas, a partir da diferenciação de células
epiteliais da raiz.
Pêlos
Possuem estrutura protéica queratinizada e crescem a partir de folículos
da camada subcutânea. Têm como função a proteção e regulação
térmica.
Glândulas Cutâneas
Sudoríparas:
Écrinas (comunicação externa por poros)
- Secreta o Suor.
- Encontrada na sola dos pés, palma das mãos e na testa.
Eczema
Úlcera vascular
Úlcera venosa
Desidratação
UNIDADE 9
Sistema Endócrino.
I) Hipotálamo
Recebe informações do sistema nervoso e secreta hormônios que atuam sobre
a hipófise anterior (Adenohipófise).
Possui neurônios que produzem os hormônios (oxitocina e antidiurético “ADH”),
que são armazenados e liberados pela hipófise posterior (Neurohipófise).
II) Hipófise
A) ADENOHIPÓFISE
Olhamos agora para os hormônios da Adenohipófise:
➔ Adrenocorticotrófico (ACTH)
Estimula o córtex da glândula suprarrenal a produzir os hormônios
glicocorticoides (cortisol).
➔ Prolactina (LTH)
• Desenvolvimento das mamas
• Produção de leite
• Homens (função desconhecida)
➔ Gonadotrófico
• Folículo estimulante (FSH)
o Homem
- Induz a produção de espermatozoide.
o Mulher
- Promove o desenvolvimento do folículo ovariano.
- Estimula o ovário a produzir estrógeno.
• Luteinizante (LH)
o Homem
- Induz o testículo a produzir testosterona
o Mulher
- Estimula a ovulação
- Desenvolvimento do corpo lúteo (amarelo)
B) NEUROHIPÓFISE
• Armazena e libera dois hormônios produzidos pelo hipotálamo
• Antidiurético (ADH) ou Vasopressina
• É liberado quando o volume de sangue cai abaixo de certo nível.
• Estimula a reabsorção de água nos rins
• Diminui o volume de urina excretado (antidiurético)
• Retém água no organismo
• Sua deficiência provoca uma perda de água excessiva e muita sede, síndrome
denominada diabetes insípidos.
➔ Antidiurético (ADH)
➔ Oxitocina
• Promove contrações no útero durante o parto
• Contração da musculatura lisa das glândulas mamárias, causando a ejeção
do leite.
• O Estímulo para a liberação da oxitocina é a sucção da mama pelo bebê.
III) Tireoide
• Localização: no pescoço, logo abaixo das cartilagens da glote.
Hipertireoidismo
A deficiência na produção dos hormônios T3 e Tiroxina (T4) pela tireoide, pode
ser causada devido à carência de iodo na alimentação, pois o iodo é parte constituinte
dos hormônios da tireoide. Essa deficiência pode estar relacionada também com a
destruição autoimune da tireoide (tireoidite). As consequências são: diminuição do
metabolismo celular, ganho de peso, bradicardia (desaceleração dos batimentos
cardíacos), mixedema (inchaço da pele), e bócio.
Hipotireoidismo na infância: O cretinismo, é um quadro que se caracteriza pelo
comprometimento do crescimento dos ossos e dos dentes, além de retardamento
mental.
o Calcitonina
Atua diminuindo a quantidade do íon cálcio (Ca²+) do sangue e aumentando a
concentração deste íon nos ossos. Ação: Hipocalcemiante
o Paratireoides
Localização: Duas de cada lado, atrás da glândula tireoide.
- Produz o hormônio chamado paratormônio.
- Responsável pelo aumento do nível de cálcio (Ca²+) no sangue.
- Retira cálcio dos ossos, aumentando o nível deste íon na corrente sanguínea.
O paratormônio e a calcitonina realizam o controle dos níveis normais de cálcio
no organismo.
o Suprarrenais (adrenais)
Localização: sobre os rins.
- Dividida em duas regiões
- Córtex: Região mais externa
- Produz os hormônios: Glicocorticoides (cortisol) e Mineralocorticoides
(aldosterona).
- Medula: Região interna
- Produz os hormônios: Epinefrina ou (Adrenalina) e Norepinefrina ou
(Noradrenalina).
Os hormônios do córtex na Suprarrenais:
o Glicocorticoides (derivados do colesterol)
- Hormônio mais importante: Cortisol ou Hidrocortisona.
- Liberado em situações de estresse.
- Atua na produção de glicose a partir de proteínas e gorduras (↑ glicemia).
- Reduz inflamações e alergias.
Obs.: É controlado pelo hormônio ACTH produzido pela Adenohipófise.
o Norepinefrina (noradrenalina)
- Atua em conjunto com a epinefrina nas respostas à situações de estresse.
- Acelera os batimentos cardíacos (taquicardia).
- Mantém a pressão sanguínea em níveis normais.
o Pâncreas
Localização: No lado esquerdo da cavidade abdominal.
- Glândula mista ou anfícrina (possui porção exócrina e endócrina)
- Produz dois hormônios: insulina e glucagon (porção endócrina)
- Produz o suco pancreático (porção exócrina)
Estrógeno
- Produzido pelos folículos ovarianos (folículos de Graaf);
- Determina o aparecimento das características sexuais secundárias femininas
(mamas, pelos pubianos, acúmulo de gordura em algumas regiões, etc.);
- Estimula o desenvolvimento do endométrio para receber o embrião;
- Induz o amadurecimento dos órgãos genitais; e
- Libido sexual.
Progesterona
- Produzida pelo corpo amarelo (corpo lúteo) que se origina do folículo ovariano
rompido durante a ovulação;
- Juntamente com o estrógeno, a progesterona atua preparando a parede do
endométrio uterino para receber o embrião;
- Estimula o desenvolvimento das glândulas mamárias.
CICLO MENSTRUAL:
1) O ciclo menstrual tem início no primeiro dia da menstruação.
2) No início do ciclo o FSH induz o desenvolvimento dos folículos ovarianos.
3) Os folículos ovarianos produzem estrógeno e induzem a liberação do
hormônio LH pela adenohipófise.
4) O estrógeno inicia o desenvolvimento do endométrio para receber o
blastocisto (embrião).
5) No 14º dia do ciclo menstrual o hormônio LH atinge níveis máximos e ocorre
a ovulação (liberação do ovócito II ou óvulo).
6) O folículo rompido origina o corpo lúteo (amarelo) que produz progesterona.
7) A progesterona produzida pelo corpo lúteo atua em conjunto com o estrógeno
no desenvolvimento do endométrio, aumentando sua espessura e vascularidade para
uma eventual gravidez.
8) As altas taxas de estrógeno e progesterona inibem a liberação de FSH e LH
e, por consequência, ocorre o atrofiamento do corpo lúteo.
9) Dessa maneira, os níveis de progesterona caem de forma acentuada e a
redução brusca na taxa desse hormônio faz com que a mucosa uterina sofra
descamação e ocorre a menstruação.
10) Se ocorrer gravidez, o embrião implantado na parede uterina produzirá o
hormônio HCG Gonadotrofina coriônica humana o qual estimulará o corpo lúteo a
manter a produção de progesterona e estrógeno.
11) Por volta do 4º mês de gestação o corpo lúteo degenera-se e a placenta
passa a produzir estrógeno e progesterona, mantendo a mucosa em contínua
proliferação.
UNIDADE 10
Sistema Hematológico.
• Regulação térmica
• Trocas gasosas (O2 e CO2)
• Defesa imunológica
Composição sanguínea
O Plasma é composto por:
• 90% Água
• 9% Proteínas (albumina, e globulinas e proteínas da coagulação)
• ~1% Compostos orgânicos (aminoácidos, vitaminas, hormônios, glicose
• Sais inorgânicos, íons, gases
• Células vermelhas
o Eritrócitos: (Ou glóbulos vermelhos)
✓ Discos bicôncavos (↑superfície),
✓ 7 a 8 µm diâmetro,
✓ 120 dias de vida,
✓ Flexíveis,
✓ Hemoglobina
✓ FUNÇÃO: Transporte de O2 e CO2
o Granulócitos (PMN)
✓ Neutrófilos
✓ Eosinófilos
✓ Basófilos
Granulocitopoese
o Agranulócitos
✓ Linfócitos
➔ Pp em órgãos e tecidos linfoides
➔ (Timo, baço, linfonodos, tonsilas, nódulos linfoides)
✓ Monócitos
➔ Circulam cerca de 8 horas e então entram nos tecidos
• Plaquetas
✓ Corpúsculos anucleados de 2 a 4 µm
✓ Fragmentos do citoplasma (400.000/ml)
✓ Citoplasma com grânulos (GRANULÔMERO)
✓ Feixes de microtúbulos periféricos (HIALÔMERO)
✓ Ativação do plasminogênio endotelial: FIBRINA
✓ Adesão e agregação plaquetária: COAGULAÇÃO
Sistema Renal.
O sistema renal tem como função filtrar o sangue que chega bombeado pelo
coração, regulando o volume intravascular.
A estrutura renal é constituída de dois rins, dois ureteres, bexiga e uretra. O
sangue chega ao rim pela artéria renal e no interior de cada rim, essa artéria se
ramifica em numerosas arteríolas aferentes presentes na região do córtex. Cada uma
destas arteríolas se ramifica em pequenos capilares denominados, glomérulos. Já os
milhares glomérulos presentes em cada rim são constituídos por pequenos
enovelados de capilares.
Aparelho urinário
Rim
O sangue flui no interior dos capilares onde é filtrado através da parede destes.
A capacidade de cada glomérulo em filtrar o sangue por volume compreende 125 ml
por minuto.
Néfron
Glomérulo
o IRA renal
✓ Lesão no tecido renal
Causas renais:
✓ Necrose tubular aguda
✓ Nefrite intersticial aguda
✓ Glomerulonefrites
✓ Doenças vasculares renais
Causas gerais:
✓ Hipotensão/choque
✓ Sepsis
✓ Rabdomiólise
✓ Drogas nefrotóxicas
• Insuficiência Renal Crônica (IRC): Perda da função renal progressiva,
insidiosa e inexorável.
o Principais causas:
✓ Glomerulonefrite crônica
✓ Nefroesclerose hipertensiva
✓ Nefropatia diabética
o Estadiamento:
✓ Fase de função renal normal sem lesão renal
✓ Fase de lesão com função renal normal
✓ Fase de insuficiência renal funcional ou leve
✓ Fase de insuficiência renal laboratorial ou moderada
✓ Fase de insuficiência renal clínica ou severa
✓ Fase terminal de insuficiência renal crônica
o Tratamento:
UNIDADE 12
Sistema Nervoso.
SNA Simpático
Conta com uma cadeia de gânglios simpáticos paravertebrais situadas
bilateralmente ao lado da coluna vertebral torácica e lombar.
SNA Parassimpático
Anatomicamente o sistema nervoso autônomo parassimpático situa-se na
porção cranial e caudal da coluna vertebral.
UNIDADE 13
Fisiologia do envelhecimento.
Anatomia do envelhecimento
Anatomicamente falando, os sinais externos mais comuns e característicos do
envelhecimento envolvem a pele, os cabelos e as unhas. Ao envelhecer, os cabelos
tornam-se brancos por falta de melanina na raiz e bulbo capilar. Na pele observamos
as rugas, o ressecamento e a perda da elasticidade.
Sistema Cardiovascular
Com o processo de envelhecimento, existe uma diminuição no bombeamento
de sangue, especialmente a partir da oitava década de vida, pela atrofia normal da
musculatura cardíaca, especialmente do ventrículo esquerdo.
O coração de um jovem bombeia, em um minuto, 5 litros de sangue, enquanto
aos 80 anos bombeia 2,5 litros. Com isso, há um menor aporte de oxigênio e de
nutrientes, principalmente nos rins e fígado, o que induz a uma maior toxicidade aos
medicamentos.
Além disso, ainda pode-se ver uma calcificação das válvulas cardíacas e a
perda da elasticidade das artérias.
Sistema Reprodutor
Com a vinda da menopausa a mulher cessa sua capacidade reprodutiva, não
podendo mais engravidar. Já nos homens o número de espermatozoides cai
sensivelmente, porém, continuam com a capacidade de gerar filhos.
Sistema Respiratório
Os pulmões ficam menos elásticos.
A atividade ciliar, que faz a limpeza das secreções, diminui de atividade,
proporcionando acúmulo de secreções que favorecem as infecções respiratórias e
dificulta as trocas de gases (oxigenação).
A musculatura do tórax perde a capacidade de eliminar secreções pela tosse,
de respirar profundamente expandindo os pulmões, e de expelir dióxido de carbono.
Sistema Osteomuscular
- Músculos
Verifica-se uma atrofia gradual e generalizada.
Há uma troca de massa nobre (músculos) por gordura, além de uma perda de
tônus e de força muscular, que favorecem a constipação intestinal e a incontinência
urinária, sendo esta última mais vista em mulheres.
- Ossos
Perda de densidade óssea que pode levar à instalação da osteoporose com
perda de estatura e risco maior de fraturas.
A flexibilidade diminui em função de calcificações nas vértebras.
E a perda da cartilagem que reveste os ossos das articulações, pode levar a
quadros graves de artrose com limitação funcional e dor intensa.
Sistema Digestório
A perda de dentes causa modificação na consistência da dieta, e o idoso passa
a ter dificuldade em ingerir alimentos sólidos e/ou pouco mais duros. Começa-se a
dar preferência para alimentos em consistência de purê, e carnes moídas ou mais
macias.
Há também uma redução da produção de saliva, ácido clorídrico e das enzimas
digestivas, acompanhado da diminuição do paladar por perda de células gustativas,
e diminuição da velocidade de esvaziamento do estômago, o que faz com que muitos
idosos percam um pouco o apetite.
Sexualidade
Nas senhoras verifica-se atrofia dos ovários, perda da elasticidade e
lubrificação vaginais. Nos homens diminuição quantidade de esperma e aumento da
próstata.
Ambos necessitam de maior quantidade de estímulos e de maior tempo para
atingirem o orgasmo.
- Audição
30% das pessoas idosas tem algum grau de perda auditiva.
Uma diminuição na sensibilidade para sons de alta frequência é esperada.
Não devemos confundir uma grande perda auditiva, com a diminuição citada
acima decorrente da idade. Devemos ter muita atenção para não confundir uma
perda auditiva decorrente de alguma doença, com o que é ocasionado pelo
envelhecimento normal.
- Paladar e olfato
Este sentido costuma estar bastante alterado a partir da sétima década, uma
vez que há uma diminuição da quantidade de glândulas gustativas.
Além de colocar a pessoa em risco de ingerir alimentos deteriorados, e de não
detectar o cheiro de fumaça em casos de incêndio, podem comprometer o prazer da
alimentação resultando em estados de desnutrição e suas consequências.
- Tato
Diminuição da sensibilidade ao tato incluindo calor, frio e ferimentos.
É interessante lembrar que o toque é um componente afetivo de grande
significado. Dessa forma, o comprometimento desse sentido anula essa forma de
prazer.
Considerações finais
As modificações que ocorrem com o envelhecimento, de maneira nenhuma
significam que as pessoas não possam continuar a ser ativas, muito menos que sua
aparência fique desagradável.
AS TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O envelhecimento é um fenômeno complexo que envolve inúmeros fatores, o
que consequentemente, provoca a elaboração de várias hipóteses e teorias voltadas
para explicar esse processo. Pela variedade de teorias fica evidente a falta de um
consenso sobre os conceitos básicos que poderiam explicar o fenômeno biológico
do envelhecimento, apesar de ser um processo palpável e visível.
Dentre as várias teorias do envelhecimento, nas últimas décadas, tem-se dado
maior atenção à Teoria dos RLs, isto é, sobre a atuação destas espécies reativas e
seus efeitos nocivos no organismo, enfocando principalmente a ação destes, no
envelhecimento. De acordo com esta teoria, o comprometimento fisiológico
desencadeado com o passar dos anos, seria em sua grande maioria oriundos da ação
dos RLs sobre os constituintes orgânicos, em detrimento a uma menor atividade do
sistema antioxidante.
Tendo como base esses argumentos, pode-se considerar a Teoria dos RLs,
viável e plausível, uma vez que, estudos comprovam a existência real dessas
espécies no organismo e a sua atuação.
Possivelmente a ação dos RLs, apesar de apresentar efeitos marcantes sobre o
organismo, explique parte do fenômeno biológico do envelhecimento, somando-se
às outras teorias, para que juntas, possam formar uma teoria fundamental que
esclareça, defina e interprete todas as modificações que ocorrem ao longo da vida e
que repercutem no envelhecimento. Para isso, ainda será necessário uma série de
pesquisas, para que se obtenha um amplo esclarecimento sobre esse processo
instigante, chamado envelhecimento.
PESQUISAR SOBRE A TEORIA EM CASCATA DA MORTE CELULAR PROGRAMADA
UNIDADE 14:
Reflitamos:
Quem era a mulher de décadas anteriores, e quem é a mulher hoje?
Herpes neonatal:
Lesões grandes, vesiculares e pustulosas. Na criança da imagem abaixo, ainda
apresentava encefalite por HSV-2.
Clamídia
Trata-se de uma infecção comum, e sexualmente transmissível, que pode não
apresentar sintomas. Também pode afetar diversas áreas do corpo.
Gonorréia
Infecção bacteriana sexualmente transmitida que, se não for tratada, pode
levar à infertilidade. Sua transmissão pode ocorrer:
• De mãe para bebê durante a gravidez, parto ou amamentação.
• Por sexo vaginal, anal ou oral sem proteção.
Sífilis
H I V causa A I D S
Síndrome de Fournier
É importante refletir sobre a discriminação gerada pela falta de conhecimento
sobre a doença.
As pessoas portadoras do HIV/AIDS são pessoas comuns como todos nós, e
portanto, merecem todo o nosso apoio e respeito como seres humanos que são.
Nunca discrimine alguém porque tem HIV/AIDS: muitos dos doentes ou portadores
receberam o vírus de suas mães ou de uma transfusão de sangue, e mesmo que
tenha sido por relação sexual, nunca sabemos quais as condições e contexto que a
pessoas vivia quando foi contaminada.
UNIDADE 15:
Nutrição.
Além dos nutrientes trazidos acima, não devemos esquecer que para que
nosso organismo funcione perfeitamente, e consiga absorver os nutrientes
consumidos, é essencial que haja nele um elemento fundamental: ÁGUA!
Abaixo, podemos ver a concentração de água nas diversas partes do
corpo:
Um indivíduo bem nutrido apresenta alguns fatores como:
• Aspecto saudável: pele, dentes, cabelos e unhas;
• Disposição física, mental e bom humor;
• Menor propensão de adoecer;
• Menor risco de desenvolver doenças relacionadas à má alimentação;
• Bom controle de doenças já instaladas e prevenção de complicações.
Colocando os alimentos em porções saudáveis para nosso corpo:
“De olho” nas calorias
Para muitas pessoas ainda existe o mito de que comer bem significa comer
muito! Principalmente àquelas pessoas mais velhas que trazem o conceito de que
estar um pouquinho acima do peso é sinal de saúde. Antigamente, até a década de
60, era bonito que as mulheres fossem mais gordinhas, pois isso era sinônimo de
saúde. Hoje em dia, a cultura nos traz algo diferente, em que se exalta a magreza
extrema, e os músculos a flor da pele.
No entanto, o que se pretende refletir aqui é que um prato de alimentação
saudável e balanceado não precisa ser muito calórico, nem em uma quantidade
acima do que nosso organismo precisa. Assim, vejamos dois exemplos abaixo:
A indústria alimentícia é uma das grandes vilãs dos distúrbios alimentares:
Desequilíbrios alimentares
• Obesidade
• Subnutrição
É importante o estudo dos fatores de risco pela área da saúde, uma vez que
existe a necessidade de trabalhar com a promoção e prevenção da saúde, ao invés
de focar no tratamento de um organismo acometido por algo que poderia ter sido
evitado.
A prevalência elevada de FR requer a implementação de estratégias que
reduzam a exposição a esses fatores. Este tipo de intervenção resulta na diminuição
do desenvolvimento desta doença.
No entanto....
Cenário atual
As doenças infecciosas, que era as verdadeiras vilãs, sendo a maior causa de
morte no início do século passado, hoje convivem ou cederam lugar às doenças
crônicas não transmissíveis (DCNTs), dependo da região do país.
Intervenção SUS
Essa transição epidemiológica exigiu uma reestruturação das políticas de
saúde pública, que se atentou para o desenvolvimento de estratégias para o controle
das doenças crônicas.
A Vigilância Epidemiológica e a abordagem dos FATORES DE RISCO
As ações da vigilância epidemiológica sobre as doenças crônicas contemplam:
1. Identificação da distribuição, magnitude e tendência de exposição da
população aos fatores de risco;
2. Identificação dos condicionantes sociais, econômicos e ambientais a eles
atrelados;
3. Planejamento, execução e avaliação de ações de prevenção e de controle;
4. Implementação de políticas públicas de promoção a saúde.