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AMBIENTE HUMANIZADO
Climatização; Iluminação natural;
Divisórias entre os leitos; Relógios visíveis para todos os leitos;
Garantia de visitas diárias dos familiares, a beira do leito;
Garantia de informações da evolução diária dos pacientes aos familiares por
meio de boletins.
HISTORICOS
Ontem
Hoje
Lugar para Lugar para “se recuperar e viver se recuperar e viver”;
Circula Circulações internas;
Visita como ajuda terapêutica;
Ambiente com luz natural e visão Ambiente com luz natural e visão exterior;
exterior;
Área acesso restrito, mas sem necessidade de necessidade de paramenta;
Pacientes inconscientes e conscientes;
Unidades especializadas.
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fracionados e ocorrem, geralmente, três vezes ao dia, ou seja, pela manhã, à tarde e
à noite, totalizando em torno de uma hora e meia a duas horas de visita diária.
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MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Cama hospitalar com ajuste de posição, grades laterais;
Carro ressuscitador com monitor, desfibrilador, cardioversor medicações e
material para entubação e extubação endotraqueal (carrinho de parada);
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ARRITMIA CARDÍACA
Também conhecida como disritmia ou “palpitação”, a arritmia cardíaca é
uma alteração nos batimentos do coração. Se ele bater muito rápido, é chamado de
taquicardia. Caso for muito lento, o nome dado é bradicardia. Normalmente, um
coração sadio e descansado tem de 60 a 100 batidas por minuto.
As arritmias podem ser benignas, que causam apenas desconforto, ou
malignas, com alto risco de morte súbita. A doença pode fazer com que o coração
não consiga bombear sangue suficiente para suprir as necessidades do corpo, o que
pode causar infarto.
A arritmia mais comum é a fibrilação atrial, ela ocorre devido ao ritmo
irregular proveniente dos átrios, que mandam estímulos de forma desorganizada e
rápida. Como resultado, há um ritmo irregular, que pode fazer com que o sangue
não circule como deveria, podendo gerar a formação de um trombo. O problema de
saúde aumenta com o avançar a idade.
FINALIDADE DO CORAÇÃO
Para realizar a irrigação sanguínea, o coração precisa de energia que vem
das artérias coronárias. Os batimentos ocorrem de forma organizada por meio de
um impulso elétrico, fazendo com que a contração do músculo seja efetiva para
bombear o sangue para o corpo e pulmões. Qualquer alteração que cause um
funcionamento elétrico inadequado do sistema de condução ocasiona as arritmias
cardíacas.
DIAGNÓSTICO
Ao ter algum sintoma de arritmia cardíaca, a pessoa deve procurar um
cardiologista que avaliará o histórico clínico do paciente, além de solicitar exames
capazes de auxiliar na identificação do problema, como:
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Ecocardiograma; Eletrocardiograma;
Estudo eletrofisiológico; Holter 24 horas
Monitores de eventos; Teste ergométrico.
SINTOMAS
Falta de ar; Dores no peito
Excesso de suor ;Sentir o coração lento ou acelerado
Desmaio súbito ; Palpitações
Tontura; Ansiedade
Palidez; Fatores de Risco.
Além desse fator, confira outros motivos que podem causar a doença e evite-os:
Alcoolismo; Diabetes;
Drogas e medicamentos; Estresse
Hipertensão; Poluição do arTabagismo.
PREVENÇÃO
A prevenção de arritmias cardíacas está associada ao que a pessoa faz
para evitar os fatores de risco. Para as doenças do coração, é indispensável o
controle da pressão arterial, obesidade, manter uma alimentação saudável, além de
incluir atividades físicas no dia a dia.
TRATAMENTO
Há diversos tipos de tratamento para a arritmia cardíaca, e a escolha depende
do tipo de arritmia, frequência e gravidade da doença.
Ablação por cateter: é realizada uma cauterização por meio de
radiofrequência no tecido cardíaco responsável pela arritmia. É feito com
cateteres introduzidos no coração.
Cardioversão elétrica: é um tipo de choque elétrico dado no tórax para
restaurar o ritmo normal do coração. Essa técnica é utilizada quando as
medicações falham ou quando a pessoa apresenta sintomas intensos.
Cirurgia cardíaca: intervenções cirúrgicas podem corrigir arritmias para tratar
outras doenças no coração.
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IMPLANTE DE MARCA-PASSO
O objetivo é que o marca-passo regule os batimentos do coração, e isso
acontece pelo estímulo elétrico do aparelho. Existem dois tipos de cirurgias para o
implante do marca-passo.
A mais comum é a endocárdia, que introduz os eletrodos do marca-passo
por meio das veias que chegam ao coração.
A outra, mais comum em crianças, chama-se epicárdica. Neste caso, os
eletrodos são implantados no músculo cardíaco.
TIPOS DE CHOQUES
O choque é uma situação que surge quando a quantidade de oxigênio no corpo esta
muito baixa a toxinas vão se acumulando, podendo acusar lesões em vários órgãos
e colocando a vida em risco.
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1. Identificar os sintomas
Os principais sintomas que precedem uma PCR são:
Dor torácica ; Sudorese; Palpitações precordiais; Tontura; Escurecimento visual
Perda de consciência; Alterações neurológicas ; Sinais de baixo débito cardíaco;
Parada de sangramento prévio
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
é o suporte oferecido, por meio de um aparelho, ao paciente que não
consegue respirar espontaneamente por vias normais devido a fatores como
doenças, anestesia e anomalias congênitas. Os ventiladores também são usados
para permitir descanso dos músculos respiratórios até que o paciente seja capaz de
reassumir a ventilação espontânea.
INDICAÇÃO
Existem duas modalidades distintas de ventilação mecânica:
Ventilação mecânica invasiva: quando o equipamento é conectado ao
paciente por meio de tubo endotraqueal ou traqueostomia.
Ventilação mecânica não invasiva: quando o equipamento é conectado ao
paciente através de máscaras.
A indicação de cada uma das modalidades e dos diversos modos
ventilatórios que elas oferecem ficará a cargo do médico responsável e dependerá
do quadro clínico do paciente.
As duas modalidades podem ser utilizadas tanto em ambiente hospitalar
como em domicílio.
A ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
É uma maneira eficaz de se garantir uma via aérea definitiva, sobretudo em
pacientes instáveis, consiste na colocação de um tubo dentro da via aérea através
da via aérea superior do paciente (boca – laringe – traqueia), utilizando um
laringoscópio.
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TRATAMENTO
Acidente vascular cerebral isquêmico – o tratamento consiste em desobstruir
o vaso cerebral afetado, normalizando a circulação cerebral.
Quanto mais rápido for iniciado, maiores as chances de salvar os neurônios
que estão em sofrimento, o que diminui muito ou até evita as sequelas do AVC.
Acidente vascular cerebral hemorrágico – o tratamento cirúrgico pode ser
necessário para conter a hemorragia.
Depois de estabilizada a situação, o tratamento se concentra na prevenção
de um novo derrame e na recuperação das funções afetadas.
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O TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO
Consiste em lesão física ao tecido cerebral que, temporária ou
permanentemente, incapacita a função cerebral.
O diagnóstico é suspeitado clinicamente e confirmado por imagens
(primariamente tomografia computadorizada).
Inicialmente, o tratamento consiste em suporte respiratório e manutenção
adequada de ventilação, oxigenação e pressão arterial (PA). Com frequência, a
cirurgia é necessária em pacientes com lesões mais graves para a colocação de
monitores a fim de medir a elevação da pressão intracraniana (PIC), descomprimir o
cérebro se a PIC estiver aumentada ou remover hematomas intracranianos.
Nos primeiros dias após a lesão, é importante manter a perfusão e
oxigenação cerebral adequada e prevenir complicações de alteração do sensório.
Sub sequentemente, muitos pacientes requerem reabilitação.
AS CAUSAS DO TCE
Quedas (especialmente em adultos mais velhos e crianças pequenas)
Acidentes com veículos automotores e outras causas relacionadas a
transporte (p. ex., acidentes de bicicleta, colisões com pedestres)
Agressões Atividades esportivas (p. ex., concussões relacionadas com
esportes)
SINAIS E SINTOMAS
Inicialmente, a maioria dos pacientes com TCE moderada ou grave perde a
consciência (normalmente por segundos ou minutos), embora alguns pacientes
apresentem lesões menores, alguns façam apenas confusões ou tenham amnésia (a
amnésia é normalmente retrógrada e causa perda de memória de segundos a
algumas horas antes da lesão).
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ELETROCARDIOGRAMA
O eletrocardiograma (ECG) é feito com um aparelhinho ligado a eletrodos
que avalia o ritmo dos batimentos cardíacos em repouso. É um exame bem simples,
usado rotineiramente tanto na triagem dos prontos-socorros quanto em checkups
preventivos solicitados pelo cardiologista.
O objetivo é ver se há alguma falha na condução elétrica pelo coração. Ou
seja, se existem bloqueios ou partes do músculo que não estão se movendo como
deveriam o que pode sinalizar problemas cardíacos.
O eletro é muito utilizado para flagrar arritmias e taquicardias ou
bradicardias, quando o peito bate rápido ou devagar demais, respectivamente.
Mas é um teste inicial. Ou seja, ele aponta possíveis suspeitas, que devem
ser confirmadas com outros exames.
O exame é realizado com indivíduo deita em uma maca e o profissional de
saúde espalha eletrodos para averiguar os impulsos elétricos de áreas diferentes do
coração. A oscilação captada é conduzida ao eletrocardiógrafo, aparelho que
durante cerca de cinco minutos registra a informação em gráficos impressos numa
bobina de papel.
Para não comprometer a leitura, a pele deve estar limpa e livre de roupas. Já
os eletrodos devem ficar bem fixados por isso que, às vezes, a retirada deles pode
doer um pouquinho. Como é super simples e nada invasivo, todos podem realizar
esse exame. O eletrocardiograma também não precisa de um preparo prévio —
nada de jejum ou algo do tipo.
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O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA
A maioria dos diagnósticos de IRA acontece com o paciente em estado
crítico. Para o tratamento adequado do problema, a triagem, é essencial e o primeiro
passo é entender se o indivíduo tem os seguintes sintomas:
Pressão ou dor no peito;
Inchaço nos membros inferiores;
Falta de ar ou fome;
Produção de urina diminuída;
Excesso de sono e fadiga; etc.
Uma vez identificados os sintomas e a possibilidade da doença, o paciente então
será submetido a uma bateria de testes. A bateria de testes inclui: exames de
sangue, de urina, de imagem, análise da produção de urina e biópsia.
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EDEMA PULMONAR
É um acúmulo anormal de líquido nos pulmões, que pode levar à falta de ar
o edema pulmonar geralmente é causado por insuficiência cardíaca, que leva ao
aumento da pressão nas veias pulmonares.
À medida que a pressão nesses vasos sanguíneos aumenta, o líquido é
empurrado para dentro dos espaços aéreos dos pulmões, chamados alvéolos. Esse
líquido acumulado interrompe o fluxo normal de oxigênio nos pulmões, resultando
em falta de ar. O principal fator que leva uma pessoa a ter mais facilidade para
apresentar edema pulmonar é a idade.
Pessoas mais velhas, acima dos 60 anos, são mais propensas a ter
insuficiência cardíaca e, assim, com risco aumentado de edema pulmonar também.
O mesmo vale para obesidade, excesso de peso contribui para a
insuficiência cardíaca e, consequentemente, para um eventual edema pulmonar
também.
Dependendo da causa, os sintomas de edema pulmonar podem aparecer
de repente ou se desenvolver ao longo do tempo.
Piora súbita dos sintomas associados com edema pulmonar crônico ou
edema pulmonar de alta altitude devem ser tratados imediatamente também.
Se o paciente estiver sentindo muita falta de ar, o primeiro passo do
tratamento é de primeiro-socorros: fornecer oxigênio, o que pode levar alívio a
alguns dos sintomas.
Se edema pulmonar não for tratado, ele pode aumentar a pressão na artéria
pulmonar e, eventualmente, o ventrículo direito em seu coração se tornará fraco e
começará a falhar. Isso poderá levar a complicações de saúde mais graves.
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NUTRIÇÃO PARENTERAL
Alimento administrado diretamente na veia, e que por conter os nutrientes
básicos (proteínas, gorduras e carboidratos), não necessita de digestão.
NUTRIÇÃO ENTERAL
Alimento administrado ao paciente geralmente através de sondas colocadas
no estomago ou intestino delgado.
NUTRIÇÃO NOSOENTERAL
Alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na
forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, formulada para
uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou
parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes
desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar,
ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou
sistemas
SONDAS
São introduzidas em diferentes orifícios (vesical, na bexiga, nasogástrica, no
estômago etc...) para permitir a drenagem de líquidos orgânicos, ou algumas vezes
infusão de soluções ou medicamentos. EX: Sondas vesicais e gastrointestinais
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O TRAUMA RAQUIMEDULAR
É inesperado e altera drasticamente a vida do indivíduo acometido, com
consequente repercussão no contexto familiar, social e econômico.
O quadro clínico varia de acordo com o nível e gravidade da lesão da
medula espinal, no entanto de modo geral caracteriza-se pelo comprometimento dos
movimentos (tetraplegia ou paraplegia) e da sensibilidade, além disso, é frequente a
ocorrência de alterações vasculares, respiratórias, urinárias, intestinais,
complicações por úlceras por pressão e infecções urinárias e pulmonares, que
aumenta a taxa de mortalidade.
POLITRAUMATISMO
Traumatismos são lesões provocadas no corpo por forças externas de
natureza física ou química. Politraumatismos ou traumas múltiplos são termos
médicos que descrevem a condição de uma pessoa que foi submetida a múltiplas
lesões traumáticas de diversas naturezas, as quais podem comprometer diversos
órgãos e sistemas.
Politraumatismos se há duas ou mais lesões graves em pelo menos duas
áreas do corpo e, menos frequentemente, duas ou mais lesões graves em uma área
do corpo.
É frequente que o politraumatizado sofra múltiplas fraturas em múltiplos
ossos, mas a condição vai muito além disso. Os politraumatismos estão
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DIAGNOSTICA O POLITRAUMATISMO
Na admissão ao hospital, qualquer paciente politraumatizado deve ser
submetido imediatamente ao diagnóstico por radiografia de sua coluna cervical,
tórax e pelve, para determinar possíveis lesões com risco de vida (por exemplo: uma
vértebra cervical fraturada, uma pelve severamente fraturada ou um hemotórax).
Feita essa pesquisa inicial, podem ser feitos raios X dos membros para avaliar a
possibilidade de outras fraturas.
TRATAMENTO DO POLITRAUMATISMO
Os primeiros atendimentos a um politraumatizado geralmente são feitos
ainda fora do hospital e deve ser observado, de pronto, o estado geral do paciente: a
pulsação, a respiração, a cor da pele, o estado de consciência, a capacidade de
movimentação, a reação à dor e a temperatura do corpo.
No hospital, é necessário atender emergencialmente, dando prioridade
àquela consequência do traumatismo que põe em maior risco a vida do paciente,
estabelecendo a seguinte ordem:
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AS COMPLICAÇÕES DO POLITRAUMATISMO
Infelizmente, muitas das vítimas de politraumatismos, apesar de
sobreviverem, não mais recuperam totalmente sua forma física e/ou mental prévia,
ficando com alguma sequela. Os politraumatismos podem levar a várias condições
incapacitantes, como amputações, lesões da medula espinhal, danos auditivos e
visuais definitivos, transtorno de estresse pós-traumático e outras condições
médicas.
A GASOMETRIA
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MORTE ENCEFÁLICA
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