Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MÓDULO 3
UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA (UTI ADULTO)
1
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
2
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
HISTÓRIA DA UTI
3
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
DEFINIÇÕES
4
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
5
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
INFRAESTRUTURA DA UTI
RECURSOS FÍSICOS
6
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
d) Cardioscopia;
e) Temperatura;
f) Pressão arterial não-invasiva.
Cada leito deve dispor de instalações de gases com: oxigênio, ar
comprimido e vácuo clínico.
RECURSOS HUMANOS
7
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
8
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
ADMISSÃO NA UTI
9
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
MODELO DE PRIORIDADES
10
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
11
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
O que é a admissão?
MATERIAL NECESSÁRIO
01 Sistema a vácuo para aspiração (montado e testado)
01 Cama hospitalar / KIT de roupas de cama
01 Estetoscópio; Termometro; glicosímetro
01 Monitor Multiparâmetros com cabos de monitorização não invasiva
01 Ventilador pulmonar mecânico (montado e testado)
01 Suporte de soro
04 Equipamentos para infusão contínua e controlada de fluidos ("bomba
de infusão")
01 Dispositivo bolsa-válvula máscara (ambú)
Máscara de venturi, com diferentes concentrações O2
Carrinho de emergência próximo ao leito de admissão
12
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
AGENTE AÇÃO
Recebe informações referente
ao paciente pelo enfermeiro da
unidade transferidora tomando
conhecimento adequado do
motivo da internação e seu
grau estabilidade/instabilidade;
ENFERMEIRO Delega equipe de enfermagem
responsável pela recepção do
paciente
Recebe o prontuário, exames
de imagens,medicações das 24
horas.
Informa ao paciente(se
possível) sobre a permanência
e orientações do setor;
Verificar se o paciente e/ou
acompanhante apresenta
alguma dúvida em relação a
sua internação e orientá-lo, se
possível
Orientar o paciente e/ou
acompanhante em relação à
localização das instalações
sanitárias, horário das
refeições, nome do médico e
da enfermeira de plantão, se
possível.
Realizar sistematização da
assistência de
enfermagem(SAE).
Registrar o paciente no censo
do setor
Comunicar ao Serviço de
Nutrição e Dietética (SND) a
dieta prescrita para o paciente
admitido
Solicitar o laboratório em caso
de exames de urgência.
Providenciar placa de
identificação do paciente e
colocá-la na cabeceira do leito
Realiza o registro de admissão
no prontuário do paciente
13
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
14
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Frequência Cardíaca
15
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Eletrocardiograma(ECG)
Oximetria de Pulso
16
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Frequência respiratória
Higienizar as mãos;
17
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
18
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
DISPOSITIVOS INVASIVOS
INTRODUÇÃO
19
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
20
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
21
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Investigar nível de
consciência e colaboração do
paciente para, quando
possível, garantir um meio
efetivo de comunicação.
Checar a fixação e a
estabilidade do dispositivo
ventilatório.
Aproximar o VM do leito do
paciente.
Soltar os circuitos do VM do
suporte.
Abaixar a cabeceira.
Elevar o mais precocemente a
cabeceira.
MUDANÇA DE DECÚBITO Fixar os circuitos no suporte
22
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Investigar nível de
consciência e colaboração do
paciente para, quando
possível, garantir um meio
efetivo de comunicação.
Garantir adequada sedação
e/ou analgesia pré-transporte
conforme os protocolos
clínicos da unidade.
Realizar transferência do
paciente do leito para a maca
com o auxílio de pelo menos
três funcionários.
Checar a fixação e posição do
dispositivo ventilatório,
TRANSPORTE DO PACIENTE adaptando ao leito o
respirador transporte, o
reanimador de Muller ou o
dispositivo bolsa-válvula
juntamente com o torpedo de
oxigênio.
Transferir todos os sistemas
de monitorização para o
monitor da UTI de imediato e
trocar o respirador de
transporte, o reanimador de
Muller ou o dispositivo bolsa-
válvula pelo VM do setor,
avaliando a adaptação do
paciente por 5 minutos.
23
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Evitar o tracionamento do
dispositivo ventilatorio com
os circuitos do VM durante o
posicionamento do paciente
para exames diagnósticos,
como radiografia de tórax,
broncoscopia, endoscopia
digestiva alta e baixa,
toracocentese, toracotomia,
dentre outros.
24
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Prerrogativa do cuidado de
enfermagem, a sondagem gástrica
consiste na inserção de uma sonda
através do nariz ou da boca do
paciente até o estômago,
representando um método importante
para o diagnóstico e o tratamento de
lesões gastrintestinais e
multissistêmicas.
25
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
26
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
27
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
28
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
29
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Definição
30
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Infantil Adulto
31
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
RESPONSABILIDADES
Médico:
32
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Enfermeiro:
Técnico de Enfermagem:
Avental estéril
Luva cirúrgica
Máscara
Touca
Escova com solução antisséptica
33
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
34
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
35
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
36
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
• Liq
́ uido extracelular : cerca de
20% do peso corporal, dividida em
5% no meio intersticial e 15% no
meio intravascular.
37
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Tardios:
taquicardia,
hipotensão postural,
pulso filiforme ,
obnubilação, febre,
coma, choque
hipovolêmico Morte
CUIDADOS DE Classificar o grau da Avaliar o grau investigar
ENFERMAGEM desidratação: leve, de edemas possíveis
moderada ou grave periféricos presenças de
repor o volume segundo suas edemas
perdido segundo localizações periféricos ou
prescrição médica Administrar pulmonares
repor os sais de diuréticos realizar balanço
acordo com a segundo hídrico
necessidade do prescrição Administrar
paciente e segundo médica realizar manitol segundo
prescrição médica balanço hídrico prescrição médica
realizar balanço
hídrico
38
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
39
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
com periodicidade
Hipercalemia ou Taxa de Iatrogenias Fraqueza Realizar
hiperpotassemia potássio função renal muscular eletrocardiograma
sérico alterada. Alterações do de controle com
superior a trato periodicidade
5,5 mEq/l gastrointestinal, Monitorização
como náuseas cardíaca contínua ,
e cólicas se necessário
distúrbios da
condução
cardíaca
Hipocalcemia Taxa Osteoporose, Tetania, Monitoramento das
sérica de hipoparatireoid sensações de vias aéreas
cálcio ismo, pós- formigamento Atentar para nível
abaixo de paratireoidecto nas pontas dos de consciência e
8,5 mg/dl mia, dedos, na boca convulsões
pancreatite, e nos pés e Atentar para risco
insuficiência sinais de de quedas
renal, Trousseau e
insuficiência Chevostek
de vitamina D
Hipercalcemia Taxa Tumores Fraqueza Monitoramento
sérica de malignos muscular, cardíaco contínuo
cálcio Hiperparatireoi descoordenaçã Controle do pulso
acima de dismo o, confusão quanto a quaisquer
10,5 mg/dl mental, anormalidades
anorexia, Atenção durante a
náuseas, administração de
constipação e digitálicos
parada
cardíaca
40
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
DISTÚRBIOS ÁCIDO-BASE
41
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Já o íon bicarbonato(HCO3-) é
a base mais comumente encontrada
no sangue humano e sua
concentração é regulada pelos rins.
Quando o pH do nosso sangue está
muito ácido, um dos mecanismos do
nosso organismo é liberar o
bicarbonato na corrente sanguinea
afim de manter um equilibrio (acido-
base) e o corpo funcione em perfeita
homeostasia.
42
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
43
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Resumindo...
44
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
45
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Introdução
A disfunção respiratória é uma das situações crit́ icas mais comuns com
necessidade de internação em UTI . A falência de um dos componentes
primários do sistema respiratório , seja da troca gasosa na membrana
alveolocapilar ou da bomba ven - tilatória, pode resultar em quadro de
insuficiência com necessidade de suporte ventilatório para manutenção das
trocas e redução do trabalho respiratório.
Definição
Classificação
Tipo I ou hipoxêmica
Tipo II ou hipercápnica.
Mista
46
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Dispneia
Taquipneia
Manifestações neurológicas
Cianose
Coma
Morte
47
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Diagnóstico
Quadro clinico
Exames de imagem : RX de tórax
Exames laboratoriais: Gasometria arterial
Tratamento
Principais indicações:
Situações de hipoxemia:
PaO2 ‹ 60mmHg e SatO2 ‹ 90% em ar ambiente e repouso
SatO2 < 88% durante exercícios ou sono em cardiopatas ou
pneumopatas
Parada Cardiorrespiratória
Redução do trabalho cardiopulmonar excessivo
48
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
49
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Vantagens: confortável por longos períodos de tempo, não impede a fala, a tosse
50
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Máscara de traqueostomia
51
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
52
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Máscara de Venturi
53
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Finalidade
Umidificar o ar inspirado
Oferecer aporte de oxigênio
Fluidificar secreções
Administrar medicamentos
Máscara de Venturi
Máscara de TQT
Aparelho de ventilação não-invasiva (BIPAP)
Ventiladores mecânicos (final do ramo da conexão em Y)
Efeitos Benéficos
Efeitos Deletérios
Toxicidade pulmonar:
Depressão do sistema respiratório
Atelectasias por absorção
Diminuição do surfactante pulmonar
54
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
DEFINIÇÃO
55
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Barotrauma
Alterações hemodinâmicas e cardiológicas: hipotensão,
alterações de ritmo
Aumento da pressão intra-abdominal: alterações gastrintestinais,
renais, hepáticas etc.
Redução dos mecanismos de higiene bronquial (tosse e cílios)
Aumento do risco de infecção
Efeitos neurológicos: aumento da pressão intracraniana, redução
da perfusão cerebral
Complicações psicológicas: estresse, insegurança, ansiedade,
tremores
VNI VMI
56
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Hipoventilação e apneia;
Insuficiência respiratória e hipoxemia refratária a oxigenoterapia;
Falência mecânica do aparelho respiratório;
Aumento do trabalho muscular respiratório e fadiga muscular;
Reanimação por parada cardiorrespiratória.
Exacerbação da DPOC
Exacerbação da asma
Edema agudo de pulmão
Pós extubação
Fase Mudança da
inspiratória fase inspiratória
para expiratória
Mudança da Fase
fase expiratória expiratória
para
inspiratória
57
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
Neonato: 0,5s
Pediatria: 0,8 a 1s
Adulto: 1,0 a 1,5s
58
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
VOLUME CORRENTE
FiO2
FLUXO INSPIRATÓRIO
PARÂMETROS: FREQUÊNCIA
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
59
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
PARÂMETROS: SENSIBILIDADE
SENSIBILIDADE
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA VM
60
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Exemplo: Sedação
Assisto/controlada
SIMV
Pressão de suporte
61
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Modalidade Assisto/Controlada
O que é?
Indicação
Possíveis reações
O que é?
Indicação
O paciente tem um drive respiratório, mas não consegue sustentar durante
todo o período de ventilação espontânea,às vezes necessita do auxílio do
respirador.
Possíveis reações
62
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
O que é?
Todos os ciclos respiratórios são espontâneos, ou seja, disparados e
ciclados pelo paciente. O ventilador assiste a ventilação mecânica, através
de uma pressão positiva pré-determinada durante a inspiração.
Comumente uma modalidade utilizada em processo de extubação.
Indicação
Indicada para pacientes que possuem drive respiratório, e que tenha uma
musculatura conservada.
Possíveis reações
Preserva a musculatura respiratória, porém pode levar a hipoventilação,
fadiga muscular.
63
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
64
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
65
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
ANTIARRÍTMICOS
Amiodarona
Um agente antiarrítmico, utilizado no tratamento das
arritmias ventriculares e de taquiarritmias
ventriculares com repercussão hemodinâmica
refratárias a outros tratamentos.
Reações adversas:
Hipotensão arterial.
Parada cardiorrespiratória.
Choque cardiogênico
Insuficiência cardíaca congestiva.
Bradicardia.
Taquiarritmias ventriculares.
Bloqueio atrioventricular.
Intervenções de enfermagem:
No inić io da terapia ou durante o ajuste da
dose, deve-se monitorar a pressão
arterial, frequência cardia
́ ca e ritmo cardia
́ co.
Diante de qualquer alteração , a equipe médica deverá ser avisada
imediatamente.
As soluções de amiodarona preparadas em bolsas de PVC e infundidas
em equipos do mesmo material têm perda significativa do fármaco ,
cerca de 40% ao longo de 12 horas.
Lidocaína
Reações adversas:
Arritmias cardíacas.
Hipotensão arterial
Bradicardia.
Convulsão.
Tremor.
Letargia.
Sonolência
Parestesias.
66
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Assistolia.
Intervenções de enfermagem:
Monitoração contínua de ECG e de PA.
Monitoração contínua da velocidade de infusão.
Manter próximo do leito carro de emergência.
ANALGÉSICOS
Tramadol
Reações adversas:
Sudorese.
Vasodilatação.
Tontura.
Cefaleia.
Sonolência.
Constipação intestinal.
Sensação de mal-estar generalizado em infusão rápida.
Intervenções de enfermagem:
Monitorar, antes e após a administração, a PA e a função ventilatória.
Morfina
Reações adversas
Agitação psicomotora.
Ansiedade.
Elevação da frequência cardíaca.
Elevação ou redução da pressão arterial.
Dispneia.
Sedação.
Sonolência.
Sudorese.
Tontura.
67
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Palpitações.
Inquietação.
Tremores.
Dependência.
Intervenções de enfermagem:
Monitoração da função ventilatória (frequência e profundidade).
Monitoração do ritmo e da frequência cardíaca.
Na administração intramuscular, utilizar preferencialmente a região
glútea.
Orientar para que o cliente mude de decúbito lentamente para minimizar
a hipotensão postural
Fentanila
Analgésico narcótico que se caracteriza por possuir
as propriedades de rápido inić io de ação e curta
duração.
Reações adversas:
Depressão ventilatória e apneia
Rigidez muscular.
Bradicardia.
Hipotensão arterial.
Arritmias ventriculares.
Sedação
Distensão abdominal.
Intervenções de enfermagem:
Monitoração contínua para reações de hipersensibilidade, como
convulsões e/ou arritmias cardíacas.
Monitoração da função ventilatória
SEDATIVOS
Midazolam
68
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Reações adversas:
Arritmias cardia
́ cas.
Laringoespasmo.
Redução da PA.
Depressão ventilatória e apneia(em casos de dose
elevada ou administração rápida).
Náuseas.
Êmese.
Intervenção de enfermagem:
A administração intravenosa deve ser executada lentamente, sob
supervisão médica e com materiais e equipamentos de suporte à mão.
Monitorizar SpO2 e sinais vitais
Propofol
Reações adversas:
Acidose respiratória.
Bradicardia.
Hipotensão arterial.
Convulsões.
Depressão ventilatória e apneia.
Edema pulmonar.
Tonturas.
Êmese.
Intervenções de enfermagem:
Antes e durante a administração , deve-se próximo ao leito material e
equipamento de reanimação cardiorrespiratória.
Administrar lentamente, observando as reações do cliente.
Administrar em via exclusiva (a solução lipídica favorece a proliferaç ão
rápida de microrganismos).
A administração da solução deve ser concluída em até 12 horas após
aberto o frasco.
O equipo de infusão e o volume residual do frasco que não utilizados
devem ser descartados
69
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
DROGAS VASOATIVAS(DVAS)
Dobutamina
Reações adversas:
Angina.
Flebite.
Cefaleia.
Elevação da PA sistólica.
Hipocalemia.
Intervenções de enfermagem:
Monitoração contínuada PA e frequência cardíaca.
Monitoração cuidados da velocidade de infusão.
O fármaco é incompatível com soluções alcalinas , devendo ser
administrado preferencialmente em via exclusiva , evitando-se também o
flush.
Em casos de infusão por acesso venoso periférico , observação
constante do local de punção para prevenir o extravasamento local.
Intensificar mudança de decúbito.
Dopamina
70
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Reações adversas:
Arritmias cardíacas.
Taquicardia.
Angina.
Hipotensão arterial.
Vasoconstrição.
Dispneia.
Bradicardia.
Hipertensão arterial.
Náuseas e êmese.
Palpitação.
Redução do débito urinário.
Intervenções de enfermagem:
Monitoração contínua da PA e ECG
Se possível, monitoração do débito urinário e balanço hídrico.
Observar constantemente a coloração e a temperatura das
extremidades.
Monitoração cuidados da velocidade de infusão.
Intensificar mudança de decúbito.
Não infundir junto com bicarbonato de sódio.
Noradrenalina
Reações adversas:
Bradicardia.
Hipertensão arterial.
Cefaleia.
Redução do débito urinário.
Cianose de extremidades.
Flebite.
71
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Intervenções de enfermagem:
Monitoração contínua de PA e do ECG.
Monitoração do débito urinário.
Droga fotossensível
Administrar em via exclusiva.
Não interromper a infusão da droga.
Monitoração cuidados da velocidade de infusão(BIC)
Observação constante de coloração e de temperatura de extremidades.
Intensificar mudança de decúbito.
Quando em infusão por acesso venoso periférico , observar
constantemente o local de punção , pois o extravasamento pode
ocasionar necrose tecidual
Adrenalina
Reações adversas:
Arritmias ventriculares.
Hemorragia subaracnóidea ou cerebral.
Hipertensão arterial.
Angina.
Obstrução da artéria central da retina.
Oligúria.
Convulsão.
Depressão do sistema nervoso central.
Cefaleia.
Intervenções de enfermagem:
Monitoração contínua de ECG e PA.
Monitoração da função ventilatória.
Monitoração do débito urinário.
Em infusão contin ́ ua , monitorar a velocidade
de infusão, utilizando via exclusiva.
Pode ser administrada por via EV,IM,SC, e
intracardíaca de acordo com a indicação
médica
Proteção da luz (fotossensivel)
Não infundir com bicarbonato de
sódio(precipitação com solução alcalina)
72
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Nitroprussiato de sódio
Reações adversas:
Aumento da frequência cardíaca.
Sudorese.
Tontura.
Náuseas e êmese.
Cefaleia.
Irritação.
Hipotensão arterial.
Natriurese.
Intervenções de enfermagem:
Deve ser diluído prioritariamente em SG 5%
Não interromper a infusão subitamente(efeito rebote)
Fotossensível
Monitorar SSVV e BH
Administrar em BIC
Infusão em AVP e CVC
Desprezar em caso de coloração marrom escura, azulada ou alaranjada.
Nitroglicerina
Vasodilatador coronariano, antianginoso
inicial em clientes com provável do r
torácica isquêmica . Produz
vasodilatação das artérias e veias ,
aumentando a oferta de oxigênio ao
miocárdio.
Reações adversas:
Hipotensão arterial.
Taquicardia.
Palpitações.
Síncope.
73
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Cefaleia.
Hipotensão
Intervenções de enfermagem:
Diluir o fármaco em solução de glicose a 5%.
Utilizar frascos e equipos de infusão isentos de PVC para evitar a
adsorção do fármaco.
Monitoração contínua de PA e de FC
74
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
SUPORTE NUTRICIONAL
INTRODUÇÃO
75
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
76
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
77
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Câncer
Trauma
Cirurgias
Grandes queimaduras
Pancreatite
Disfagia
Nasoenteral(nasoduodenal): sonda
locada na segunda porção do duodeno ,
para pacientes com alto risco de
aspiração, refluxo, retardo no
esvaziamento gá strico, náuseas e
vômitos;
78
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
79
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
80
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
81
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
82
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
83
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Extravazamento da NP
Infecção do cateter
Contaminação da fórmula
Hiperglicemia
Hipoglicemia(terapia insulínica adjunta a NPT)
84
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
HUMANIZAÇÃO NA UTI
INTRODUÇÃO
85
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
86
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Os pacientes mostram
maior satisfação com uma
organização das visitas mais
flexível e adaptada a suas
próprias necessidades e às dos
membros de sua família.
87
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
88
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
89
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
90
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Os profissionais de saúde
vivenciam o trabalho a partir de
uma perspectiva profundamente
vocacional. A entrega diária ao
serviço e ao auxílio à pessoa
doente exige grande
compromisso e envolvimento,
que proporcionam uma enorme
satisfação pessoal quando as
expectativas são alcançadas, o trabalho se desenvolve com qualidade,
os pacientes se curam, o sofrimento é evitado e goza-se o
reconhecimento merecido. Todavia, quando as coisas não vão bem, o
desgaste emocional é considerável. Quando esse desgaste coincide
com a ausência de cuidado da própria saúde e bem-estar surge a
chamada síndrome de Burnout ou, como também é conhecida, síndrome
do desgaste profissional.
91
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
92
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
93
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
94
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
-Afasia: perda da palavra falada, escrita ou mímica, por alterações nos centros
nervosos.
impedir infecção.
tamanho normal.
95
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
debilidade e anemia.
-Consciência: estado geral que nos torna aptos a julgar, refletir e decidir.
96
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
-Inter: prefixo que indica “entre”, “no meio” (ex: intercostal-entre duas costelas).
-Laceração: dilaceração.
-Lombar: relativo a lombo, ou região que fica ao lado da espinha, sobre os rins,
entre o tórax e a bacia.
97
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
-Pirexia: Febre.
98
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
99
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
100
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
101
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
102
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
UTI NEONATAL
Introdução
103
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
104
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
105
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
RECURSOS FÍSICOS
Sala de espera
Banheiros
Recepção/secretaria
Vestiário/banheiros dos funcionários
Copa/sala dos funcionários
Sala de reuniões
Sala da chefia de enfermagem/quarto de descanso
Sala da chefia médica/quarto de descanso
Lavabo
Corredor interno
Corredor externo
Expurgo
Sala de preparo/esterilização de material
Lactário
Área de recebimento
Área de preparo e esterilização
Armazenagem e distribuição
Área para ordenha e coleta de leite
Sala de cuidado intensivo
Sala de cuidado semi-intensivo
Sala de pré-alta
Isolamento (antecâmara e expurgo, lavabo, ar-condicionado com
pressão negativa)
Sala de armazenagem de equipamentos
Sala de armazenamento de material
RECURSOS MATERIAIS
106
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
RECURSOS HUMANOS
107
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Admissão na UTIN
Material necessário
108
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Equipamento
MATERIAL
109
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
110
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
intracraniana
Registro de admissão
DATA
HORA
IDENTIFICAÇÃO
HORA DO NASCIMENTO
IG
PESO
DIAGNOSTICO/ MOTIVO INTERNAÇÃO
PROCEDENCIA
ATIVIDADE E REATIVIDADE
COR DA PELE
APGAR
RESPIRAÇÃO
PROCEDIMENTOS E ACOMODAÇÃO
PELE/ ABDOME
ELIMINAÇÕES
VALORES SSVV
ASSINATURA
111
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
NUTRIÇÃO DO RN
ALIMENTAÇÃO DO RN PREMATURO
Antes de 36 a 37 semanas, o
RN precisa de atenção redobrada
quanto à alimentação e é muito
suscetível à aspiração , por ainda nã o
ter atingido maturidade suficiente para
coordenar seus mecanismos de
sucção e deglutição . As contrações
esofágicas também são
descoordenadas e o reflexo do
engasgo pode não estar presente.
112
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Gavagem simples
Sondagem oro/nasogástrica
113
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Materiais:
Procedimento:
1. Higienizar as mãos
2. Organizar o material
3. Posicionar o paciente em decúbito dorsal
4. Medir a extensão da sonda a ser introduzida : asa do nariz (se
nasogástrica) ou da comissura labial (se orogástrica) ao lóbulo da orelha, e
deste até o apêndice xifoide
5. Marcar a sonda , com tira de esparadrapo , amarrando a fixação sobre a
tira
6. Monitorar o RN com oximetria de pulso (durante o procedimento , o RN
pode ter estimulação do reflexo vagal , com ocorrência de bradicardia e
apneia)
7. Apoiar a cabeça do R N com a mão , levantando-a suavemente com
ligeira flexão
8. Introduzir a sonda pela cavidade oral, com movi- mentos precisos até a
medida prévia,
9. Aspirar o conteúdo gás trico utilizando seringa de 3 ml. Caso não haja
conteúdo, injetar 1 ml de ar com movimento único, auscultando ruid ́ o aéreo
com estetoscópio sobre a região epigástrica
10. Fixar a sonda
11. Colocar o RN em posição confortável
12. Recolher o material utilizado
13. Higienizar as mãos
14. Registrar
114
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
115
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Gastrostomia e jejunostomia
O finger(dedo) é
utilizado quando o RN
precisa ser treinado para a
transição de gavagem para
o seio materno, a fim de que
ele não perca o estímu lo de
sucção, além de fortalecer a
musculatura oral e seu
reflexo de coordenação.
Copinho
116
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Aleitamento materno
117
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Nutrição parenteral
Vias de administração
118
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
119
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
A solução parenteral deve ser infundida por fluxo controlado (em bomba
de infusão) de acordo com a prescrição médica (conferência diária da vazão
prescrita).
Observar permeabilidade do acesso e presença de sinais flogísticos.
Complicações
120
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Quadro clínico
Gemidos expiratórios e cianose (ocorrem ocasionalmente)
Taquipneia persistente sem dispneia (resolvendo-se em cerca de 5 dias)
Retrações intercostais mínimas ou ausentes
Ruídos respiratórios normais
Respiração gemente e batimento das aletas nasais podem estar
presentes
Processo resolve-se em 12 a 72 horas
Saturação de oxigênio dentro dos parâmetros normais.
Diagnóstico
Tratamento
Administração de oxigênio, se necessário, para manter PO2 arterial
dentro dos parâmetros de normalidade
Manutenção do recém-nascido em jejum
Manutenção da saturação de oxigênio entre igual ou acima 95%
Manutenção da temperatura nos parâmetros normais (ambiente térmico
neutro), pois diminui a necessidade de oxigênio
Hidratação intravenosa adequada para manter o equilíbrio hidreletrolítico
121
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Administração de glicocorticosteroides
(esteroides) no pré-natal, pois induzem a
maturidade pulmonar fetal, ocorrendo maior
ramificação das vias respiratórias e também
aumento da produção de surfactante. O resultado é
melhor em fetos < 32 semanas de gestação.
Devem ser administrados, preferencialmente, 24 a
48 horas antes do nascimento
Quadro clínico
122
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Diagnóstico
Quadro clínico
Radiografia do tórax
Gasometria arterial
Tratamento
O tratamento recomendado inclui:
Redução da hipoxemia e diminuição do trabalho da respiração por meio
de ventilação mecânica assistida ou CPAP nasal
Administração de surfactante
Monitoramento da gasometria, correção de acidoses
Manutenção da PaO2 em níveis normais
Manutenção da temperatura corporal e sinais vitais dentro dos
parâmetros normais
Manutenção do equilíbrio hidreletrolítico e glicose
PNEUMONIA
123
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Pneumonia neonatal:
QUADRO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO
História clínica pré- e pós-natal
Radiografias
Culturas de aspirado endotraqueal e hemocultura
Hemograma
Cultura de urina
TRATAMENTO
De acordo com o resultado do hemograma e das radiografias, deve-se
iniciar terapia antimicrobiana com antibiótico de longo espectro. Após os
resultados das culturas e do antibiograma, podem ser feitos os ajustes nos
tipos de antibiótico de acordo com a sensibilidade da bactéria; no caso de
infecção viral, deve-se iniciar administração de um antiviral; se a cultura for
positiva para fungo, deve-se iniciar administração de um antifúngico.
124
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
OXIGENOTERAPIA NA NEONATOLOGIA
Todos os pacientes que estejam recebendo oxigênio, seja qual for o método
de administração, devem ser conectados ao oxímetro de pulso e avaliados
periodicamente por meio de gasometria, para estimativa dos níveis de oxigênio
no sangue.
125
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Oxímetro de pulso
O oxímetro de pulso é um método não
invasivo que avalia a oxigenação dos tecidos
por meio de espectrometria infravermelha e
reflete a saturação de oxigênio da
hemoglobina. Nos neonatos, os eletrodos
devem ser colocados nas extremidades ou nos
dedos (superiores ou inferiores).
Cânula nasal
O oxigênio é administrado em sistema de baixo fluxo através
de um dispositivo de plástico ou silicone , composto por duas pontas
que se projetam em direção às narinas com
fluxo contin
́ uo , e umidificado . Normalmente o
fluxo não deve ultrapassar 1litro por minuto
(l/min), pois pode provocar irritação da mucosa
nasal e fariń gea , além de deglutição de ar .
Recomendase a utilização de um blender
(misturador de gases , se possiv́ el , com
aquecedor), pois haverá melhor controle da
administração de oxigênio.
126
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
O2 circulante (Incubadora) - É um
método pouco utilizado devido as concentrações
indicadas pelos fabricantes não correspondem e
são necessários fluxos muito altos (mais de 10
L/min) para atingir uma FiO2 de 60% em 20 a 30
minutos. Qualquer abertura nas portas da
incubadora provoca uma queda rápida na FiO2 e
um tempo longo será necessário para atingir a
taxa desejada.
127
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
128
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
129
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Nível de consciência
Nível de conciência Características
Estado de consciência ou alerta Responde ativamente aos
estímulos com respostas
orientadas em tempo e espaço
Estado de letargia Responde com respostas lentas
, podendo apresentar-se
confuso
Estado de obnubilação Responde quando estimulado,
obedecendo a estímulos
simples.Normalmente
apresenta-se muito sonolento
Estado de torpor Responde muito pouco a
estímulos verbais e ao estimulo
doloroso. Obtém-se abertura
dos olhos ou sons
incompreensíveis
Estado de coma Ausência de consciência e da
capacidade de
despertar.Indivíduo encontra-se
completamente irresponsivo.
Tipos de coma
130
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
131
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Escala de Ramsay
132
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
AVALIAÇÃO PUPILAR
133
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Introdução
Sinais e sintomas:
134
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
135
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Definição
136
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Aspectos fisiopatológicos
Etiologia
Entre as principais causas de morte encefálica no Brasil, estão:
Acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico ou hemorrá gico – 47%;
Traumatismo cranioencefálico (TCE) – 39%;
Tumores intracranianos – 4%;
Outras causas, como encefalopatia anóxica – 10%.
Avaliação
neurológica e quadro clínico
Reflexo pupilar
Tamanho e reatividade pupilar :
espera-se encontrar midria
́ se bilateral
sem reflexo fotomotor
137
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Reflexo corneano
Ausência de fechamento palpebral e /ou
desvio conjugado dos olhos para cima
Reflexo oculocefalógiro
Explora-se com movimentos rápidos
de rotação da cabeça no sentido
horizontal e flexão e extensão do
pescoço: espera-se constatar
ausência do deslocamento ocular no
sentido contrário aos movimentos
realizados.
Reflexo oculovestibular
Teste de apneia
Ausência de movim entos ventilatórios e
manutenção de p CO2 em valor min ́ imo de
60 mmHg.
138
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Exames complementares
Além da avaliação clínica neurológica protocolar , exames
complementares devem ser realizados para confirmação final do quadro de
ME.
Desfecho diagnóstico
139
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
INTRODUÇÃO
Sabe-se que o número de
pessoas que sofrem queimaduras é
grande, seja nos países desenvolvidos
ou em desenvolvimento . Nos Estados
Unidos, cerca de 1,25 milhão de pessoas
sofrem algum tipo de queimadura por
ano, representando a quarta maior causa
de morte por trauma no país . Do total de
vítimas de aciden tes por queimaduras ,
51 mil necessitam de internação
hospitalar, 2.500 evoluem para óbito e
10 mil ficam com algum tipo de sequela.
DEFINIÇÃO
ETIOLOGIA
As queimaduras por agentes térmicos
ocorrem pela exposição a líquidos supera quecidos,
como água , óleo e líquidos inflamávei s.Embora os
líquidos quentes se jam os principais causadores de
queimaduras té rmicas, o frio também pode cau sar
140
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS
CLASSIFICAÇÃO
Quanto à profundidade
141
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Quanto à extensao
̃
142
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
Quanto à gravidade
QUADRO CLÍNICO
143
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
DIAGNÓSTICO
144
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
145
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
146
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
147
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO:
CAUSAS
148
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
SINTOMAS
149
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
SINTOMAS
Ingurgitamento jugular
Hepatomegalia congestiva
Edema de membros inferiores
Ganho de peso
Ascite
Anorexia
Náuseas
Fraqueza
TRATAMENTO:
150
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
151
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
FATORES DE RISCO
Tabagismo
Hipertensão arterial
Colesterol alto
Sobrepeso e obesidade
Sedentarismo
Diabetes Mellitus
Idade: o risco aumenta para homens acima de 45 anos ou para
mulheres acima de 55 anos História familiar de DAC
SINTOMAS
O exame fiś ico deve ser realizado, porém, em geral, os dados são pouco
expressivos. Nos casos mais graves , observam-se sinais de instabilidade
hemodinâmica e choque, nos quais agitação, congestão pulmonar, pulsos finos
e sinais de má perfusão periférica tornam -se evidentes . A aferição dos sinais
vitais também deve ser realizada e pode -se encontrar taquicardia, taquipneia e
hipotensão.
DIAGNÓSTICO
152
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
TRATAMENTO
153
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
COMPLICAÇÕES
154
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
ELETROCARDIOGRAMA(ECG) 12 DERIVAÇÕES
• ECG (Eletrocardiograma) é um
exame realizado pela enfermagem ou
pelo médico no qual é detectada a
atividade elétrica do coração.
155
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
156
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
157
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
MATERIAIS:
158
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
TÉCNICA DO PROCEDIMENTO
159
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
BIBLIOGRAFIA
160
ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO CAMILO DE LÉLLIS
161