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Técnicas Básicas em
Enfermagem
Introdução:
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3. ATENÇÃO A SAÚDE
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enfim, à restrição de atividades que dão sentido à vida.
O termo homeostático vem da palavra homeostase, que significa
a manutenção de um equilíbrio dinâmico relativamente estável e
constante do meio interno do equilíbrio emocional, manifestada pela
boa auto imagem e interação harmoniosa com o meio ambiente.
Para que o individuo, sua família e a comunidade possam
manter esse equilíbrio ou restaurá-lo quando descompensado, ou seja,
para que tenham acesso à saúde e possam mantê-la, é necessário o
esforço de todos os setores da sociedade, tanto governamentais como
não governamentais, para desenvolver ações que busquem a melhoria
das condições de vida do cidadão.
Nesse contexto, o setor de saúde tem um papel fundamental na
oferta de meios que promovam assistência à comunidade, por meio
dos diversos serviços de saúde.
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4. AMBIENTES HOSPITALAR
Hospital
Palavra de origem do latim “hopes” – hospede, que significa “ lugar
em que há pessoas hospedadas” . Foram diversas definições de
hospital dadas ao longo dos tempos na tentativa de conceituar mais
amplamente possível este ambiente fundamental no restabelecimento
da saúde perdida.
“Hospital é a parte integrante de um sistema coordenado de saúde,
cuja função e dispensar a comunidade completa assistência medica,
preventiva e curativa, inclusive serviços extensivos a família, em seu
domicilio e ainda certo treinamento medico e para – medico, e de
pesquisa biossocial”.
De acordo com capacidade:
Pequeno porte: ate 49 leitos
Médio porte: de 50 a 199 leitos
Grande porte: de 200 a 499 leitos
Porte especial: acima de 500 leitos
De acordo com a permanência da clientela:
Hospital dia Hospital de curta permanência
Hospital de longa permanência Hospital de crônicas
Tipos de Unidade de Saúde
Posto de Saúde: é uma unidade de saúde que presta assistência a uma
população determinada, estimado em ate 2.000 habitantes,
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assistência á saúde, em regime ambulatorial e de internação.
Deverá estar programada para atender agrupamentos populacionais
que não ultrapassam 15.000 habitantes, e em locais onde o centro de
saúde/hospital local ou regional é difícil, sendo coordenada pelo
centro de saúde.
Finalidades
Setores do hospital
Unidade do cliente
Limpeza da Unidade
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Estrutura Organizacional
Prontuário
Finalidades do Prontuário
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oferecer dados para estudos, pesquisa e arquivo.
O prontuário constitui-se em um documento legal e, portanto, deve
conter todas as informações relativas ao tratamento do paciente. Ele é o
testemunho escrito da qualidade da assistência prestada ao paciente
durante seu tratamento no serviço de saúde, por todos os profissionais
envolvidos nessa assistência.
Considerando os dados referidos por Carvalho (1973) e a
classificação adotada por Mezomo (1975), o prontuário médico contém
as seguintes informações:
Dados sociais: identificação do cliente/paciente, situação familiar e social
e termos de autorização e responsabilidade.
Equipe de Enfermagem
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Método de trabalho
5. O PACIENTE INTERNADO
Admissão
Assistência de Enfermagem
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5- Colha seus dados pessoais.
6- Verifique sinais vitais, peso e altura, registrando no prontuário.
7- Investigue antecedentes de: alergias, uso de medicamentos (quantos e
quais) e queixas recentes.
8- Relacione e guarde seus objetos de valor e dinheiro, observando a rotina
do hospital: arrolamento de valores ou entrega à família.
9- Avise aos demais setores, como o serviço de nutrição e dietética (SND),
sobre a nova admissão.
10- Inicie os procedimentos terapêuticos conforme prescrição médica ou de
enfermagem e a rotina da unidade.
Alta
Assistência de enfermagem
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2- Verifique se os impressos de solicitação de alta estão
preenchidos e assinados.
3- O paciente deve ser orientado e avisado (pelo medico ou enfermeiro).
4- Os pertences devem ser devolvidos ao paciente.
5- Ajude o paciente a vestir-se caso seja necessário.
6- Encaminhe-o até o enfermeiro para ser orientado quanto às
medicações, cuidados específicos e retorno.
7- Os demais serviços do hospital devem ser avisados sobre a alta do
paciente (inclusive o pessoal da limpeza).
8- A assistência de enfermagem deve ser prestada até a saída do paciente,
seguindo prescrição médica.
9- Se necessário, o paciente deve ser acompanhado até a saída do
hospital, em maca ou cadeira de rodas, pela enfermagem ou de acordo
com a rotina do hospital.
10- Realize a anotação de enfermagem.
5.6 Transferência
Assistência de enfermagem
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3- Informe a chefia da unidade receptora quanto aos dados de
maior relevância sobre o estado de evolução do paciente.
4- Avise o paciente e a família sobre a transferência e dê as orientações
necessárias.
5- Anote a transferência no prontuário e encaminhe-o junto com o
paciente.
6- Conduza o paciente em cadeira de rodas ou maca, junto com seus
pertences.
7- Apresente o paciente aos novos companheiros de quarto e às
dependências da nova unidade.
8- Em caso de transferência de hospital, deve seguir junto com o paciente
uma relação de todos os medicamentos administrados, tratamentos e
exames realizados.
Óbito
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6. CUIDADOS COM A UNIDADE DO CLIENTE
Limpeza diária
Lave as mãos;
Calce luvas;
Objetivos:
Prevenir infecções;
Material Necessário:
Colcha;
Fronha;
Toalha;
Travesseiro;
Luvas de procedimento;
Saco plástico;
Álcool a 70%.
Descrição da Técnica:
Cama Aberta:
Trata-se da cama que está sendo usada por um cliente que pode
deambular.
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Lavar as mãos.
Calçar uvas.
Organizar a unidade.
Cama Fechada:
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É a cama que está desocupada, aguardando a chegada do paciente,
devendo ser preparada após a desinfecção terminal da unidade.
CONSIDERAÇÕES
7. HIGIENE DO CLIENTE:
Higiene Oral
Finalidades:
Material
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Técnica
Lavar as mãos;
Explicar ao paciente o que vai ser feito;
Calcar luvas;
Reunir o material na mesa de cabeceira;
Colocar o paciente em posição confortável, com a cabeceira elevada ou
em decúbito lateral se estiver inconsciente. Caso o paciente esteja com
sonda nasogástrica, abri-la, para evitar náuseas e refluxo do conteúdo
gástrico para a boca;
Colocar a toalha na parte superior do tórax e pescoço do paciente, com
forro plástico, se necessário;
Verificar se o cuff da cânula endo-traqueal esta insuflado, para evitar que
a solução anti-séptica ou salivação penetre na traquéia, durante a
higienização;
Instilar água com auxilio da seringa, pelo orifício da cânula de guedel, e
fazer aspiração ao mesmo tempo;
Retirar a cânula de guedel e lavá-la em água corrente na pia do quarto e
recolocá-la, ou proceder a
sua troca por outra estéril, caso, seja necessário ou que conforme rotina,
já tenha dado 24 horas após a sua colocação;
Proceder a limpeza de toda a boca do paciente, usando as espátula
envoltas em gazes embebidas em solução anti-séptica. Limpar o palato
superior e toda a arcada dentaria;
Limpar a também a língua;
Enxugar os lábios com a toalha e lubrificá-los com vaselina;
Retirar luvas;
Lavar as mãos;
Recompor a unidade;
Anotar no prontuário o que foi feito e anormalidades detectadas.
Obs: – A troca do cadarço da cânula endotraqueal, deve ser feita pelo
Técnico/Auxiliar a cada 12 horas, ou quando se fizer necessário,
acompanhada do reposicionamento da cânula endotraqueal, que dever ser
feito pelo Enfermeiro da unidade. A higiene oral do paciente entubado
dever ser feita 01 vez a cada plantão.
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Objetivo:
Limpar a pele;
Promover conforto e bem estar do paciente;
Atividade circulatória.
Responsabilidade:
Descrição da técnica
Material:
Bacia com água morna;
Sabão neutro / shampoo;
Toalha;
Medicação se prescrita;
Pente;
Luvas de procedimento.
Impermeável (cliente em estado grave)
Passos
Banho de chuveiro
Objetivo:
Limpar a pele;
Promover conforto e bem estar do paciente;
Descrição da técnica
Material:
Passos:
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cervical e genitália;
Vestir o paciente;
Trocar a roupa de cama;
Retirar as luvas;
Manter o ambiente organizado;
Lavar as mãos;
Anotar no prontuário o procedimento realizado.
Banho medicamentoso
Objetivo:
Descrição da técnica
Material:
Passos:
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Não esfregar o paciente;
Evitar contato com os olhos;
Secar o corpo através de palpação para evitar a remoção dos resíduos do
banho medicamentoso;
Vestir e acomodar o paciente;
Aplicar emoliente ou medicamento tópico, quando prescrito;
Pentear os cabelos;
Limpar a cama e trocar a roupa de cama;
Retirar as luvas;
Manter o ambiente em ordem;
Lavar as mãos;
Anotar no prontuário no prontuário do paciente.
Banho de leito
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Objetivo:
Finalidade:
O banho no leito é um dos mais importantes procedimentos de
enfermagem pois: remove sujidade, suor, secreção e células
descamativas; promove a necessidade básica de higiene e conforto do
paciente; possibilita que o profissional de enfermagem faça a observação
da pele do paciente; promove o relaxamento muscular; ...
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BANHO DE ABLUSÃO
BANHO DE IMERSÃO
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Descrição da técnica
Material:
Toalha.
Passos:
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Material
01 balde;
01 jarra;
Pacote de gazes;
Comadre;
Toalha de banho;
Sabão liquido o P.V.P.I. degermante;
Luvas para procedimento;
Hamper;
Pinça auxiliar (Cheron);
Biombo;
Forro e saco plástico.
Técnica
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
Reunir o material e colocá-los sobre a mesa de cabeceira;
Calçar as luvas;
Trazer o hamper próximo ao leito;
Proteger a unidade com biombos;
Colocar o paciente em posição ginecológica, procurando expo-la o
mínimo possível;
Colocar o forro sobre o saco plástico, colocando-os sobre a região glútea;
Colocar a comadre sob a região glútea da paciente, com ajuda da mesma;
Irrigar monte pubiano e vulva com água, despejando-a suavemente com o
auxilio da jarra;
Despejar pequena porção de sabão liquido ou P.V.P.I. dergermante sobre
o monte pubiano;
Ensaboar a região pubiana com a pinça montada em gaze, de cima para
baixo sem atingir o anus, desprezando a gaze, apos cada movimento
vulva – anus;
Afastar os grandes lábios e lavá-la no sentido antero-posterior, primeiro
de um lado, desprezando a gaze e depois do outro lado;
Lavar por ultimo a região anal;
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Despejar a água da jarra, sobre as regiões ensaboadas;
Retirar a comadre;
Enxugar a região lavada com a toalha de banho ou com o forro que esta
sob a região glútea do paciente;
Colocar a paciente em posição de conforto;
Desprezar as roupas (toalha, forro) no hamper;
Lavar a comadre no banheiro, juntamente com o balde e jarra e guardá-
los;
Retirar a luva;
Lavar as mãos;
Anotar no prontuário.
Obs: – Se houver presença de secreção uretral e/ou vaginal, utilizar gazes
montadas na pinça para auxiliar retirando o excesso, antes de iniciar a
limpeza com água e sabão liquido ou P.V.P.I. dergermante.
Higiene íntima masculina
Material
01 balde;
01 jarra;
Pacote de gazes;
Comadre;
Toalha de banho;
Sabão liquido o P.V.P.I. degermante;
Luvas para procedimento;
Hamper;
Pinça auxiliar (Cheron);
Biombo;
Forro e saco plástico.
Técnica
Lavar as mãos;
Explicar o procedimento ao paciente;
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Reunir o material e levá-lo a unidade do paciente;
Proteger a unidade com biombos;
Trazer o hamper próximo ao leito;
Calcar as luvas de procedimentos;
Posicionar o paciente expondo somente a área genital;
Colocar o forro com plástico sob a região glútea do paciente;
Colocar a comadre sob a região glútea em cima do forro com a ajuda do
paciente;
Irrigar com a jarra com água, a região genital;
Dobrar e pinçar gaze com a pinça auxiliar;
Despejar pequena porção de sabão liquido ou P.V.P.I. degermante, sobre
os genitais;
Ensaboar os genitais com a pinça montada em gaze, desprezando a gaze,
a cada etapa;
Tracionar o prepúcio para trás s, lavando-o em seguida, com movimentos
únicos e circulares;
Iniciar a higiene intima pelo meato urinário, prepúcio, glande, corpo do
pênis, depois região escrotal e por ultimo a região anal;
Despejar o conteúdo da jarra sobre a região pubiana, pregas inguinais,
pênis e bolsa escrotal;
Tracionar o escroto, enxaguando a face inferior no sentido escroto
perineal;
Retirar todo o sabão liquido ou P.V.P.I. degermante;
Retirar a comadre;
Enxugar a região lavada com a toalha de banho ou com o forro que esta
sob a região glútea do paciente;
Posicionar o prepúcio;
Colocar a paciente em posição de conforto;
Desprezar as roupas no hamper (toalha, forro);
Lavar a comadre no banheiro, juntamente com o balde e jarra e guardá-
los;
Retirar a luva;
Lavar as mãos;
Anotar no prontuário.
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Obs: – Se houver presença de secreção purulenta na região uretral,
limpa-la com gaze, antes de proceder a limpeza com água e sabão.
Massagem de conforto
Objetivo:
Descrição da técnica
Material:
Cremes hidratantes;
óleos ;
Luvas de procedimento.
Passos:
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Colocar o paciente mais próximo da pessoa que fará a massagem;
Aquecer as mãos;
Espalhar o produto nas costas do paciente, fazendo massagens do ombro
até a nuca e raiz do cabelo, proporcionando um relaxamento;
Fazer deslizamentos profundos, com movimentos de baixo para cima,
sem fletir os braços, colocando mais força nos movimentos de ida, sem
perder o contato da pele nos movimentos de volta;
Passar para o amassamento, com movimentos circulares;
Passar para fricção: colocar uma mão sobre a outra fazendo movimentos
circulares;
Fazer deslizamentos suaves da mesma forma;
Terminar a massagem;
Vestir o paciente e deixá-lo em posição confortável;
Colocar o ambiente em ordem;
Lavar as mãos;
Anotar no prontuário.
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Inspecionar a pele várias vezes por dia.
Lavar a pele com sabão neutro, enxaguar e secar sem esfregar com uma
toalha macia.
Lubrificar a pele com um loção suave, para manter a pele macia e
maleável.
Evitar colchões mal-ventilados revestidos com plásticos ou material
impermeável.
Empregar programas intestinais e vesicais, para evitar a incontinência.
Estimular a deambulação e o exercício.
Promover a dieta nutritiva com proteína, vitaminas e ferro.
Alívio da Pressão:
Evitar a elevação da cabeceira do leito acima de 30º;
Reposicionar a cada duas horas.
Usar aparelhos especiais para acolchoar áreas específicas, como anéis de
flotação, almofadas de lã, colchões caixa de ovo, meias, coxins de
cotovelo.
Usar um colchão com pressão alternante ou colchão de ar para pacientes
de alto risco, a fim de evitar ou tratar as escaras de decúbito.
Fornecer o máximo possível de atividade e deambulação.
Aconselhar o deslocamento frequente do peso e a elevação ocasional das
nádegas fora da cadeira, enquanto estiver sentado.
Recomendações:
Estágio Um – eritema;
Estágio dois – ruptura da pele até a derme;
Estágio Três – ruptura da pele para dentro do tecido subcutâneo;
Estágio Quatro – penetra no osso, músculo ou articulação.
Descrição da técnica:
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Os cuidados com a deambulação e o transporte do cliente,
especialmente, em unidades de internação requerem atenção aos
princípios da mecânica corporal, prevenindo lesões e riscos ao
profissional e ao cliente.
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Movimentando o Cliente Para o Lado da Cama
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Objetivo: Evitar transmissão de doenças infecto contagiosas entre
profissionais e pacientes.
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• Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pêlos, células
descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de
infecções veiculadas ao contato;
• Prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões
cruzadas.
Passos:
Obs.: A anti-sepsia direta (álcool a 70%) sem lavagem prévia com água e
sabão. É indicada em casos especiais ligados a fatores relacionados a
estrutura física que dificultam de forma importante a lavagem das mãos
naquele momento, exceto quando houver sujidade não visível e/ou matéria
orgânica nas mãos.
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Iniciar o trabalho
Manusear medicamentos e alimentos
Calçar as luvas
DEPOIS DE
ANTES E DEPOIS DE
LUVAS
QUARTO PRIVATIVO
AVENTAIS
Objetivo:
Descrição do procedimento:
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- Doença invasiva por Neisseria meningitidis, como meningite,
pneumonia e sepse.
- Difteria, neumonia por Mycoplasma, coqueluche, peste pneumônica,
faringite estreptocócica, pneumonia ou escarlatina em lactentes e crianças
jovens.
- Adenovírus, influenza, caxumba, parvovírus B19, rubéola.
PRECAUÇÕES DE CONTATO
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- Clostridium difficile
- Para pacientes que usam fraldas ou se encontram incontinenes,
Escherichia coli, Shigella, hepatite A, rotavírus.
- Vírus sincicial respiratório, vírus da parainfluenza ou infecções por
enterovírus em crianças jovens, difteria, vírus do herpes simples.
- Impetigo, abcessos importantes (não contidos), celulites ou decúbitos.
- Pediculose, escabiose, furunculose estafilocócica em lactentes e crianças
jovens.
- Zoster.
- Infecções virais hemorrágicas.
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Exantema maculopapular com febre Rubéola,
para Aerossóis e coriza. Sarampo
Tosse, febre, infiltrado pulmonar em
paciente infectado pelo HIV. Tuberculose
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Os sinais vitais são medidas de várias estatísticas
fisiológicas procuradas por vários profissionais de saúde para avaliar as
funções corporais básicas. São assim chamados por serem indicadores
indispensáveis do estado de saúde da pessoa,ou seja, indicam o
funcionamento básico do organismo.
Objetivo:
Descrição do procedimento
Material:
Papel e caneta para anotar os resultados
Termômetro
Aparelho de PA
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Relógio de pulso
Álcool a 70 %
Passos:
VERIFICAR TEMPERATURA
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Passo a passo:
Lavar as mãos
Preparar a bandeja realizando assepsia;
Explicar ao paciente todo o procedimento
Pedir ao paciente para ficar em decúbito dorsal
Realizar a asspsia do termômetro e verificar se a coluna de mercúrio esta
abaixo de 35oC.
Enxugar a axila do paciente
Colocar o termômetro na axila, dobrando o braço sobre o peito do
paciente durante 3 a 5 minutos.
Realizar a leitura;
Realizar a assepsia do termômetro;
Anotar na folha de rascunho e transcrever para o prontuário.
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OBS: Regiões mais usadas para se verificar a temperatura:
Axilar (36,5 a 37 º C)
Femural (37 a 37,2 º C);
Oral (37,2 a 37,4 º C);
Retal (37,6 º C)
VERIFICAR PULSO
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Passo a passo:
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OBS.:
60 a 90 batimentos/min é considerado normal em adultos.
120 a 160 batimentos/ minuto em recém nascidos
80 a 120 batimentos/ minuto em crianças.
Normocardia: pulso entre 60 a 100 b
Bradicardia<60 bat./min.
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Passo a passo:
OBS.:
Freqüência respiratória normal: 12 a 20 movimentos respiratórios por minuto.
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< 120
< 80 Ótima
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11. CURATIVOS
Objetivo:
SF 0,9%;
Gazinha;
Esparadrapo / micropore;
Luva procedimento;
Pacote de curativo.
Passos:
Lavar as mãos;
Comunicar ao paciente o procedimento;
Expor a região necessária a execução do curativo;
Abrir o pacote de curativo sem contaminar;
Colocar as gazinhas no curativo sem contaminar;
Calçar luvas de procedimento;
Pedir para jogar SF 0,9% em jato para evitar contaminação;
Secar a ferida com gazinha;
Deixar a ferida exposta se local limpo e seco;
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Observações Gerais:
Ferida Contaminada
Objetivo:
Facilitar a cicatrização e drenagem de secreção;
Evitar disseminação de infecções.
Material:
Bandeja contendo:
Pacote de curativo;
Micropore / esparadrapo;
Compressa;
Luva de procedimento;
SF / ABD;
Gazinha;
Passos:
Reunir o material;
Lavar as mãos;
Comunicar o paciente o procedimento;
Expor a região necessária para a execução do curativo;
Abrir o pacote de curativo;
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OBSERVAÇÕES GERAIS:
Estas normas são para feridas infectadas e feridas abertas ou com perda de
substância, com ou sem infecção. Por estarem abertas, estas lesões são altamente
susceptíveis à contaminação exógena.
O curativo deve ser oclusivo e mantido limpo e seco.
O número de trocas do curativo está diretamente relacionado à quantidade de
drenagem, devendo ser trocado sempre que úmido para evitar colonização.
O curativo deve ser protegido durante o banho.
A limpeza da ferida deve ser mecânica com solução fisiológica estéril.
A anti-sepsia deve ser realizada com PVP-I tópico.
As soluções anti-sépticas degermantes são contra-indicadas em feridas abertas,
pois os tensoativos afetam a permeabilidade das membranas celulares, produzem
hemólise e são absorvidos pelas proteínas, interferindo prejudicialmente no
processo cicatricial.
Gaze vaselinada estéril é recomendada nos casos em que há necessidade de
prevenir aderência nos tecidos.
Em feridas com drenagem purulenta deve ser coletada cultura (swab), para
monitorizarão microbiológica.
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Objetivo:
Descrição do procedimento
Material:
Pacote de retirada de pontos com 1 pinça anatômica e 1 tesoura de
ponta curta e curva;
Gazinhas;
Solução degermante;
Luvas de procedimento.
Passos:
Fazer limpeza prévia com solução degermante;
Tracionar o ponto levemente até exposição de sua base;
Cortar o ponto na base rente a pele;
Retirar crostas com gazinha embebida com solução degermante;
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Manter ambiente em ordem;
Lavar as mãos;
Anotar procedimento no prontuário.
Obs.: Em caso de deiscência de sutura, fazer compressão local e curativo oclusivo.
Avaliar necessidade de interconsulta.
13. OXIGENOTERAPIA
TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
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Material
Passos:
Lavar as mãos;
Orientar o paciente sobre o procedimento;
Montar o sistema;
Medir o cateter do lóbulo da orelha a ponta do nariz;
Umedecer a ponta do cateter com SF;
Hiperestender a cabeça do cliente, a menos que seja contra-indicado;
Fazer deslizar o cateter até a orofaringe;
Observar sinais de asfixia;
Fixar o cateter com esparadrapo, ajustar o fluxo de oxigênio conforme
prescrito;
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Recomendações:
CAPACETE DE HOOD
Material Utilizado:
Passos:
NEBULIZAÇÃO
Material:
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Compressor de ar
Equipo de conexão
Nebulizador
Medicamento e soro fisiológico
Passos:
Monitorar a frequencia cardíaca antes e após o tratamento dos
pacientes que utilizam substâncias broncodilatadoras.
Explicar o procedimento ao paciente.
Colocar o paciente em uma posição confortável sentada ou em uma
posição de semi-Fowler.
Adicionar a quantidade prescrita de medicamento e soro fisiológico no
nebulizador. Conectar a extensão do nebulizador ao compressor e
estabelecer o fluxo conforme prescrição.
Instruir o paciente que realize uma respiração profunda mantendo a
máscara o mais próximo possível do nariz e boca.
Ao término do tratamento, estimular o paciente a tossir depois de
várias respirações profundas.
Registrar o procedimento no prontuário do paciente;
O equipamento é trocado a cada 24 horas.
VENTILAÇÃO MECÂNICA
Material:
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Circuito de ventilação;
Umidificador;
Equipo macrogotas;
ABD 500 ml;
Via aérea artificial;
Esparadrapo / micropore.
Respirador.
Passos:
Posicionamento:
Umidificação:
Recomendações:
Evitar tração do circuito evitando extubação acidental.
Observar agitação ou desconforto respiratório.
Objetivo:
Descrição da técnica:
Material:
Estetoscópio;
Fonte de oxigênio;
Aspirador elétrico;
Frasco coletor de secreções;
Extensão de látex estéril;
Sonda de aspiração de calibre adequado ;
Frasco de soro fisiológico a 0.9% de 250ml, ou ampola de ABD de
20ml para recém-nascido;
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Luvas de procedimento e de toque estéril;
Passos:
Lavar as mãos:
Explicar ao paciente o procedimento;
Proporcionar privacidade:
Calçar as luvas;
Colocar máscara ;
Medir previamente o tamanho da sonda a ser introduzido e proceder a
medida da sonda do orifício nasal ou da boca até o lóbulo da orelha
Lubrificar a ponta da sonda no soro fisiológico 0,9% para evitar
traumatismos:
Primeiramente aspirar cavidade nasal e depois a cavidade oral;
O tempo a ser gasto da introdução à retirada da sonda não deve ser superior
a 15 segundos (os pulmões não são oxigenados adequadamente durante a
aspiração).
Introduzir a sonda;
Pisar sobre o pedal do aspirador, aspirar utilizando movimentos rotatórios e
retirar a sonda com cuidado;
Dar um intervalo de 30 segundos a 01 minuto antes de uma nova aspiração.
Observar o estado do paciente. Recolocar oxigenoterapia ,se preciso.
Se possível, pedir ao cliente para respirar profundamente e tossir entre as
aspirações.
Repetir a aspiração, até a remoção de secreções, atentando sempre para as
condições do cliente.
Ao final introduzir a extremidade da sonda em um copo com soro
fisiológico a 0,9% ou frasco de ABD aspirando um pouco deste, para
promover a limpeza do látex evitando a obstrução do mesmo;
Desprezar a sonda no saco de lixo;
Guardar o látex em um saco plástico, campo estéril ou enviar para a
esterilização.
Manter a unidade em ordem.
Lavar as mãos.
Fazer a anotação no prontuário do paciente.
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Recomendações:
O alimento poderá ser administrado por diversas vias. A nutrição enteral pode
ser administrada por via oral (suplementos alimentares) ou por sondas (enterais,
gastrostomia/jejunostomias). A sonda enteral poderá ser posicionada no estômago,
duodeno ou jejuno, já as ostomias podem ser realizadas no estômago ou jejuno. Para
cada uma dessas vias, devemos ter cuidados específicos, que abordaremos a seguir.
Objetivo:
Promover aporte nutricional ao paciente para sua recuperação.
Preservação da seqüência normal do metabolismo intestinal e hepático;
Manutenção das reações normais de insulina e glucagon.
Material:
Alimento;
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Frasco de dieta;
Seringa;
Prato;
Copo;
Talher.
Passos:
Lavar as mãos;
Verificar a dieta prescrita;
Posicionar o paciente em Fowler ou sentado;
Colocar os pratos, copos ao alcance do paciente, cortar os alimentos se
necessário;
Retirar o material após a dieta, oferecer material para higienização oral;
Deixar o paciente confortável;
Manter o ambiente em ordem;
Lavar as mãos;
Anotar no prontuário aceitação / recusa de dieta.
Lavar as mãos;
Verificar a dieta prescrita;
Ajudar o paciente a sentar ou posição de Fowler;
Servir pequena quantidade de alimento de cada vez e vagarosamente,
incentivando o paciente durante toda a refeição;
Limpar a boca do paciente sempre que necessário;
Retirar o prato e oferecer água ao paciente;
Fazer higiene oral do paciente;
Deixar o paciente confortável;
Manter o ambiente em ordem;
Lavar as mãos;
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Lavar as mãos;
Verificar a dieta prescrita;
Colocar o paciente em posição de Fowler ou sentado;
Aspirar conteúdo gástrico e verificar estase;
Conectar o equipo a sonda;
Abrir pinça do equipo;
Observar o gotejamento;
Injetar água após o término da dieta;
Fechar a sonda;
Deixar o paciente confortável;
Manter o ambiente em ordem;
Lavar as mãos;
Anotar no prontuário: horário, quantidade, estase e observar distensão
abdominal.
Objetivo:
Material:
Passos:
Reunir material;
Lavar as mãos;
Calçar luvas de procedimento;
Explicar ao paciente o que vai ser feito.
Paciente feminino:
Paciente masculino:
É usado quando é necessário que o paciente permaneça com ela longos períodos na
bexiga, para controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em
pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, em pós-operatório de
cirurgias urológicas.
Recomendações:
A lavagem das mãos é obrigatória antes e depois de manusear o cateter, tubo e
bolsa de drenagem.
Em caso de mudança de decúbito e transporte clampar a SVD, para evitar refluxo
vesical.
O traumatismo da uretra pode ser minimizado com um cateter do tamanho
apropriado.
É necessário um sistema de drenagem urinária fechado pré montado e estéril, e não
deve ser desconectado antes, no decorrer nem depois da inserção do cateter.
A bolsa nunca deve ser levantada acima do nível da bexiga do paciente porque isso
causará o fluxo da urina contaminada da bolsa para a bexiga do paciente pela ação
da gravidade.
A bolsa de drenagem nunca deve tocar o chão. A bolsa e o tubo coletor são
trocados se houver contaminação, se o fluxo urinário for obstruído ou se as junções
do tubo começarem a vazar nas conexões.
A bolsa é esvaziada no mínimo a cada 8 horas, através da válvula de drenagem, e
com maior freqüência se houver um grande volume de urina, para reduzir o risco
de proliferação bacteriana.
Fixar a sonda de demora:
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- Criança grande e adulto :prender a sonda e o equipo de drenagem
na coxa.
- RN – fixação em ponte.
Permitir alguma folga do equipo, para acomodar os movimentos do paciente.
Manter o equipo sob a perna do paciente.
Limpar ao redor das áreas onde o cateter penetra no meato (junção meato
– cateter) com água e sabão durante o banho diário, para retirar os
resíduos.
Evitar o uso de talco e sprays na área perineal.
Evitar a tração sobre o cateter durante a limpeza.
Objetivo:
Descrição da técnica:
Material:
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Esparadrapo / micropore;
Dispositivo para punção venosa – scalp/jelco;
Algodão seco;
Álcool 70%;
Garrote;
Passos:
Reunir o material:
Lavar as mãos;
Orientar o paciente sobre o procedimento;
Calçar luvas de procedimento;
Escolher veia calibrosa e longe de articulações;
Garrotear o membro a ser puncionado, exceto cabeça;
Fazer tonsura da área se houver necessidade;
Fazer antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70% de forma
circular de dentro para fora por 30 segundos consecutivos;
Abrir o dispositivo de punção;
Puncionar veia com bisel do dispositivo voltado para cima;
Introduzir 2/3 do dispositivo na veia, terminar de introduzir a parte plástica e
retirar a parte metálica;
Fixar o dispositivo com esparadrapo ou micropore.
Conectar o tree way ao equipo;
Retirar as luvas de procedimento. Identificar o dispositivo com nome e data.
Manter o ambiente em ordem;
Lavar as mãos;
Anotar no prontuário o procedimento realizado.
Recomendações:
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Objetivo:
Descrição da técnica:
Material:
Rótulo de soro devidamente preenchido;
Soro prescrito;
Soluções a adicionar;
Algodão
Álcool 70%;
Fita adesiva;
Seringa com agulha;
Equipo de soro.
Passos:
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Recomendações:
Relações importantes para cálculo de gotejamento:
1ml = 20 gotas = 60 microgotas
1 gota = 3 microgotas
VIA ORAL
Material:
Bandeja com:
Seringa;
Copo descartável;
Medicamento;
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Rótulo de identificação: nome do paciente, leito, medicamento, dose e
horário.
Passos:
Conferir prescrição e preparar rótulo;
Lavar as mãos;
Agitar o medicamento antes do uso;
Preparar e/ou colocar o medicamento dentro do copo ou seringa;
Guardar o medicamento ao abrigo da luz e do calor;
Orientar o paciente sobre o procedimento;
Administrar o medicamento, certificando-se que o paciente realmente engoliu;
Oferecer água, suco ou leite após a administração de medicamento, observando
interações medicamentosas;
Manter o ambiente em ordem;
Lavar as mãos;
Checar a prescrição;
Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
VIA OFTALMOLÓGICA
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Materiais
Colírio com conta-gotas:
Gazes estéreis;
Luvas.
Passos
Lavar as mãos;
ATENÇÃO
Passos:
Lavar as mãos;
Posicionar o paciente sentado ou deitado em uma superfície plana com a cabeça
levemente inclinada para trás;
Se houver presença de secreção aderida nos cílios ou no canto dos olhos, esta
deve ser removida com uma gaze estéril, limpando na direção do canto interno
para o canto externo do olho;
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Orientar o paciente para olhar para cima ao instilar a medicação (para diminuir a
chance de reflexo corneano que poderia causar repuxamento e lesão nos olhos);
Expor o saco conjuntival exercendo uma leve tração no centro da região abaixo
dos cílios inferiores; isso irá formar uma pequena bolsa na qual a pomada deverá
ser instilada;
Iniciar a aplicação pelo canto interno e estender a medicação na direção do canto
externo.
Soltar a pálpebra inferior e pedir ao cliente que feche os olhos e mova-os
delicadamente para que a pomada se espalhe no seu interior;
Remover o excesso de pomada e limpar delicadamente os cílios do canto interno
para o externo com uma gaze estéril.
INSTILAÇÃO DE GOTAS
Materiais
Colírio com conta-gotas:
Gazes estéreis;
Luvas.
Passos
Lavar as mãos;
Desprezar a primeira gota da medicação;
Afastar a pálpebra inferior, pedir ao cliente para olhar para cima e pingar o
medicamento no centro do saco conjuntival (não encostar o conta-gotas no
cliente).
Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Recomendações:
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Materiais:
Luvas de procedimento;
Pomada;
Gaze;
Espátula.
Passos:
Lavar as mãos;
Verificar o local onde será aplicado o medicamento;
Fazer ou orientar o cliente para que faça a higiene local, se necessário;
Aplicar o medicamento com gaze, ou espátula envolvida com gaze e massagear.
Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Recomendações:
Quando a pomada estiver armazenada em um pote, retirar com espátula
esterilizada a porção a ser colocada sobre a gaze.
VIA RETAL
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Material:
Bandeja com gazinha;
Supositório;
Luva de procedimento.
Passos:
Lavar as mãos e reunir o material;
Orientar o paciente sobre o procedimento;
Deitar o paciente em decúbito dorsal (se lactente) ou decúbito lateral esquerdo com
a perna superior fletida (criança maior ou adulto);
Calçar as luvas de procedimento;
Afastar os glúteos com auxílio de uma gazinha;
Segurar o supositório com uma gazinha e introduzir no ânus delicadamente;
Aproximar com as mãos o glúteo para evitar a expulsão do supositório;
Retiras as luvas de procedimento;
Manter o ambiente organizado;
Lavar as mãos;
Registrar o procedimento, observações e checar o horário da prescrição médica.
VIA NASAL
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Material:
Medicamentos com conta-gotas;
Gaze estéril;
Luvas.
Passos:
Lavar as mãos;
Orientar o paciente para que assoe o nariz antes da administração do
medicamento;
Auxiliar o paciente para que se posicione em decúbito dorsal com a cabeça
voltada para trás. Pode ser necessária a utilização de um pequeno travesseiro
ou toalha sob seus ombros para ajudar a manter essa posição;
Com a sua mão dominante, pressione delicadamente a ponta do nariz para
trás de forma que as narinas possam ser expostas;
Introduzir o conta-gotas dentro de uma das narinas e instile a medicação
prescrita;
Pedir ao paciente que permaneça nesta posição por alguns minutos para
garantir que a medicação atravesse a cavidade nasal interna;
Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
VIA SUBCUTÂNEA
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Material:
Bandeja contendo:
Seringa 1ml;
Uma agulha de 13 x 4,5 utilizando-a em:
- RN: com ângulo de 45º
- Criança pequena: com ângulo de 90º
o Uma agulha de 25 x 7 com angulação de 45º em crianças grandes e
adultos.
Recipiente com algodão embebido em álcool 70%;
Luvas de procedimento;
Medicação prescrita.
Passos:
Lavar as mãos;
Reunir o material;
Conferir pela prescrição médica a data, o horário, o nome e a dosagem da
medicação;
Conectar a agulha para aspirar com o bisel voltado para a escala graduada da
seringa;
Testar a seringa e a agulha e protegê-las no campo;
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Aspirar a quantidade exata do medicamento prescrito, conforme
técnica de medicação intramuscular;
Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
Escolher a região adequada e fazer anti-sepsia, usando algodão embebido em
álcool a 70%;
Retirar o ar da seringa, colocando-a verticalmente e com a agulha voltada
para cima;
Segurar a seringa horizontalmente com uma das mãos;
Fixar o local, estirando ligeiramente a pele com o polegar e o indicador da
outra mão;
Introduzir a agulha à pele, atingindo o tecido subcutâneo com movimento
rápido e único.
Fixar a seringa com uma das mãos e aspirar, tracionando o êmbolo com a
outra mão para verificar se não atingiu algum vaso sanguíneo; caso isso
ocorra, mudar o local de aplicação;
Injetar o medicamento vagarosamente e observar as condições do paciente;
Pegar o algodão, colocando-o na pele acima da agulha;
Retirar a agulha, segurando-a pelo canhão, com movimento rápido e único;
Fazer ligeira compressão no local com algodão;
Acomodar o paciente e observá-lo por alguns minutos para ver se apresenta
alguma alteração;
Desprezar todo material descartável utilizado;
Lavar as mãos e proceder às anotações no prontuário.
VIA INTRADÉRMICA
Material:
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Bandeja contendo:
Passos:
Lavar as mãos;
Conferir pela prescrição médica a data, o horário, o nome, a dosagem da
medicação;
Testar a seringa e conectar a agulha na seringa com o bisel voltado para a escala
graduada;
Preparar a medicação da seguinte forma:
A - Uso de ampola
- Limpar o local serrado com algodão embebido em álcool;
- Quebrar a ampola protegendo-a com algodão;
- Desprezar o algodão juntamente com o gargalo da ampola;
- Colocar a ampola entre os dedos indicador e médio com uma das mãos e
pegar a seringa montada com a outra mão;
- Introduzir toda agulha na ampola e aspirar a quantidade de medicamento
necessária;
- Retirar a agulha da ampola.
B - Uso de frasco-ampola
- Retirar a tampa metálica do frasco;
- Fazer assepsia da tampa de borracha com algodão embebido em álcool;
- Aspirar o diluente seguindo os passos A-1 a A-4 quando se usa a ampola;
- Introduzir a agulha no frasco e injetar o diluente contido na seringa;
- Retirar a agulha do frasco e agitá-lo até conseguir uma mistura
homogênea;
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- Aspirar a quantidade de ar na seringa idêntica à do liquido a ser
aspirado;
- Introduzir a ponta da agulha no frasco e injetar o ar contido na seringa;
- Colocar o frasco e a seringa em posição vertical, com o êmbolo da
seringa voltado para baixo, e aspirar a quantidade prescrita da
medicação;
- Retirar a agulha e seringa do frasco. Trocar a agulha.
- Colocar a seringa em sua embalagem, protegendo o êmbolo.
- Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
- Fazer anti-sepsia ampla da pele, com ajuda dos dedos polegar e indicador
para facilitar a introdução da agulha. Os demais dedos devem ficar
debaixo do antebraço, proporcionando maior firmeza.
- Introduzir na pele apenas o bisel da agulha voltado para cima, o mais
superficial possível, formando um ângulo de 15 (com a pele);
- Injetar levemente a medicação;
- Retirar a agulha com movimento rápido e único;
- Observar a formação de pápula característica da injeção intradérmica;
- Desprezar o material descartável que foi utilizado;
- Lavar as mãos;
- Proceder às anotações no prontuário.
Recomendações:
Não friccione o local depois que você administrar uma injeção ID. Fazer isso
pode irritar o tecido subjacente e alterar os resultados quando se realiza um teste.
Em caso de utilizar a via para um teste cutâneo, avalie a resposta do paciente em
24 à 48h.
Locais para aplicação: O local mais comum é a parte ventral do antebraço; na
inserção deltóidea; na parte ventral dos hemitórax direito e esquerdo entre o l° e
3° espaços intercostal, e também nas regiões projetadas pelas escápulas.
Faça rodízio dos locais se o paciente precisar de injeções repetidas.
VIA INTRAMUSCULAR
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Material:
Bandeja contendo:
Seringa de 3 ou 5 ml;
Agulha esterilizada:
- Rn - 13 x 4,5 - utilizada com um ângulo de 90°;
- Crianças menores - 25x7- utilizada com ângulo de 45º;
- Crianças maiores e adultos - 25x7- utilizada com ângulo 90º.
Agulha 40 x 12 para aspiração.
Medicamento prescrito;
Recipiente com algodão embebido em álcool a 70º;
Luvas de procedimento
Medicamento prescrito.
Passos:
Lavar as mãos;
Verificar a data, horário, o nome do paciente e a dosagem da medicação;
Montar a seringa e testá-la;
Preparar a medicação da seguinte forma:
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A- Uso de ampola:
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- Introduzir a agulha no músculo com movimento único e rápido,
formando um ângulo com a pele, apropriado ao tamanho do paciente;
- Retirar a mão do músculo e fixar a seringa e com outra mão, aspirar,
tracionando o êmbolo, observando se retornou sangue para a seringa (se
houver sangue, mudar o local da aplicação);
- Introduzir lentamente o medicamento, observando possíveis reações
locais e gerais;
- Pegar um algodão e colocá-lo na pele acima da agulha; retirar a agulha,
segurando-a pelo canhão, com movimento rápido e único;
- Fazer uma ligeira compressão no local com algodão;
- Colocar o cliente em posição confortável e observá-lo por alguns minutos
para ver se apresenta alguma reação;
- Desprezar o material descartável utilizado;
- Lavar as mãos e proceder às anotações no prontuário, carimbando e
assinando as prescrições médicas.
Recomendações:
Vasto lateral:
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MESTRA – Centro Educacional Mestra Joana Lopes
grupo do quadríceps, localizando o seu terço médio, entre o joelho
e trocânter do fêmur. Introduzir a agulha com angulação pertinente a sua
massa muscular, conforme descrito acima. Injeção típica 1 a 4 ml (limite
de 5ml) em crianças maiores, para RN considerar 0,5 ml para aqueles
maiores que 1000 g e 0,25 ml para os menores.
Região dorsoglútea:
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MESTRA – Centro Educacional Mestra Joana Lopes
Deltóide:
É o último músculo de escolha para administração de medicação
intramuscular em crianças, devido a sua pequena dimensão. Para ser
utilizado na administração, a sua porção central deve ser localizada pela
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palpação de todo o músculo,
- observando desde a borda inferior do processo acromial que geralmente
se encontra na mesma direção da linha axilar até a sua porção inferior
que geralmente está na mesma direção da linha mamilar. Introduzir a
agulha de três a quatro dedos abaixo do processo acromial, em crianças
maiores. Injeção típica: 5,0 ml (limite 2 ml). Muito utilizado em adultos.
- Quando o paciente se queixa de dor e ansiedade devido às injeções IM de
repetição, entorpeça o local com gelo por vários segundos antes de
administrar a injeção. Quando se precisa injetar mais de 5 ml do
medicamento, divida entre dois locais diferentes.
- Quando o paciente é extremamente magro, pince delicadamente o
músculo para elevá-lo, de modo a não empurrar a agulha por completo
através do músculo.
- Quando necessário, ao administrar uma injeção IM numa criança de
menos de 5 anos de idade, fique de pé no lado oposto ao músculo vasto
lateral e incline-se por cima dela, de modo que seu tronco atue como uma
contenção.
- Faça rodízio dos locais se o paciente precisar de injeções repetidas.
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VIA ENDOVENOSA
Material:
Algodão
Álcool 70%;
Esparadrapo / micropore;
Material para punção venosa;
Passos:
Verificar a prescrição médica;
Lavar as mãos e reunir o material;
Orientar o paciente sobre o procedimento;
Aspirar o medicamento prescrito;
Retirar o ar da seringa;
Fechar a via do tree way para o soro e abrir a via do paciente e injetar a solução
prescrita;
Desconectar a seringa e fechar a via do tree way do paciente e abrir a do soro( se
tiver);
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Objetivos:
Descrição do procedimento
Material:
Glicosímetro
Fita teste
Luvas descartáveis
Gaze ou lenço de papel
Bola de algodão
Álcool a 70%
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Passos:
Preparar o dedo a ser lancetado, fazendo com que o paciente lave as
mãos com água e sabão. Secar por completo. Para a conveniência,
chumaço de algodão embebido em álcool pode ser utilizado, para
limpar o dedo.
Calçar as luvas descartáveis.
Ligar o glicosímetro. Preparar o aparelho, para validar a calibração
adequada com as fitas a serem utilizadas.
O aparelho indica que está pronto para testar a glicemia através de
mensagem ou símbolo. Alguns aparelhos exigem que a fita teste de
glicose seja inserida neste momento.
Perfurar o dedo do paciente lateralmente à extremidade do dedo usando
a lanceta / agulha, obtendo uma gota grande e pendente de sangue.
OBS: Muitas leituras inexatas de glicemia resultam de amostras de sangue
insuficiente.
Aplicar cuidadosamente o sangue na área de teste da fita.
Completando o teste:
O dedo lancetado é coberto com uma gaze, até que o sangramento ser
interrompido.
Manter o ambiente em ordem, guardando o glicosímetro em local
adequado bem como os materiais utilizados;
Desprezar o material contaminado;
Fazer registro no prontuário.
Objetivo:
Posição Dorsal
Indicada para exames do tórax, da cavidade abdominal e dos membros.
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Posição Ventral
Posição de Trendelenburg
Posição de fowler
Posição de Sims
Indicada para lavagens intestinais, aplicação de supositórios, exames retais e vaginais.
Posição Ginecológica
Posição de litotomia
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26. Referências
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