Professor: Clarides
• Perceber o imperceptível.
Hoga, 2004: afirma que é preciso que haja interação para o completo suporte físico
e emocional, junto a todos os clientes em estado grave ou não.
Pesquisas indicaram:
Waldow, 2004: entrevistou doentes que afirmaram que a família é fundamental para a
recuperação, pois ela é fonte de segurança, carinho e auxílio no cuidado.
Relação médico-cliente
Apesar de essa relação subentender o estabelecimento de um diálogo, o
mais frequente é o o monólogo, situação na qual o médico é o que mais fala,
o que determina, diagnostica, prescreve e comunica (ou não) ao paciente,
que deve receber as “ordens” e de preferência sem questionamentos. O
médico, na maioria das vezes, se mostra sem habilidade de interação com o
cliente e familiares.
.
Grosseman & Patrício, 2004: em quase todos os cursos de medicina do país,
o acadêmico é preparado para “catequizar” o cliente no sentido de ele
acatar ordens médicas como mandamentos de uma religião à qual devesse
aderir simplesmente pela fé no “possuidor do saber”. O comportamento
exageradamente técnico e focado na doença tem início na universidade.
FALTA DE HUMANIDADE
ESTRUTURA HOSPITALAR
VALORIZAÇÃO DO TRABALHO
E DO TRABALHADOR
RELAÇÃO
PROFISSIONAL/USUÁRIO
OBRIGADA!!!