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Objetivo:
●
Promover aporte nutricional
ao paciente para sua
recuperação.
●
Preservação da sequência
normal do metabolismo
intestinal e hepático;
●
Manutenção das reações
normais de insulina e
glucagon.
ADMINISTRAÇÃO DE DIETA
Objetivo:
➢
Promover a drenagem de urina em situações em que há impedimento da micção espontânea.
➢
Monitorização contínua do débito urinário;
➢
Aliviar distensão vesical pela retenção de urina;
➢
Em casos excepcionais para obter amostra de urina para exames;
➢
Preparo pré – operatório, para diminuir o perigo de lesão vesical;
➢
Para evitar que o paciente urine de forma espontânea após operações perineais.
SONDAGEM DE ALIVIO (SVA)
➢
Gaze estéril; ➢
Explicar ao paciente o que vai ser
➢
SF 0,9% - 125 ml; feito.
➢
Xylocaína gel;
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Comadre;
➢
Bolsa coletora estéril.
Paciente feminino:
➢
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Colocar a paciente em posição ginecológica protegida com o lençol;
➢
Abrir a bandeja de cateterismo vesical;
➢
Proceder a lavagem externa com PVPI degermante, iniciando pelas coxas, monte de Vênus (trocar a gaze embebida em degermante para cada
região lavada)
➢
Proceder a lavagem externa com PVPI tópico nos grandes lábios e finalmente nos pequenos lábios .
➢
Colocar pinça utilizada presa à borda do campo da bandeja;
➢
Enxaguar com SF 0,9%;
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Trocar de luva, utilizar luva estéril;
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Proteger campo cirúrgico com compressa estéril e/ou campo próprio;
➢
Pegar a sonda dentro da bandeja e conectar a sonda ao sistema de drenagem;
➢
Colocar Xylocaína na ponta da sonda;
➢
Introduzir a sonda pelo meato urinário;
➢
Colocar a bolsa coletora abaixo do nível do paciente.
➢
Retirar as luvas ;
➢
Recolher todo o material;
➢
Deixar unidade organizada;
➢
Anotar no prontuário procedimento realizado.
Paciente masculino:
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Proceder a lavagem externa com PVPI degermante, iniciando pelas coxas, escroto; (trocar a gaze embebida em degermante para cada região lavada).
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Proceder a lavagem externa com PVPI degermante iniciando pelo corpo do pênis em direção a raiz das coxas; fazer num único sentido, deixar agir por 2
minutos, retirar o
➢
excesso com SF 0,9%;
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Friccionar a glande delicadamente, com gaze embebida com PVPI-tópico.
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Retirar as luvas de procedimento;
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Abrir o pacote com a sonda;
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Calçar as luvas estéreis;
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Colocar campo estéril sobre as coxas, abdômen;
➢
Pegar a sonda dentro da bandeja e conectar a sonda ao sistema de drenagem;
➢
Lubrificar a sonda com Xylocaína gel;
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Introduzir a sonda delicadamente, evitando traumatismo;
➢
Colocar a bolsa coletora abaixo do nível do paciente.
➢
Retirar as luvas.
➢
Recolher todo o material;
➢
Deixar unidade organizada;
➢
Lavar as mãos;
➢
Anotar o procedimento no prontuário.
SONDAGEM DE DEMORA (SVD)
É usado quando é necessário que o
paciente permaneça com ela longos
períodos na bexiga, para controlar o
volume urinário, possibilitar a
eliminação da urina em pacientes
imobilizados, inconscientes ou com
obstrução, em pós-operatório de
cirurgias urológicas.
Recomendações:
➢
A lavagem das mãos é obrigatória antes e depois de manusear o cateter, tubo e bolsa de drenagem.
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Em caso de mudança de decúbito e transporte clampar a SVD, para evitar refluxo vesical.
➢
O traumatismo da uretra pode ser minimizado com um cateter do tamanho apropriado.
➢
É necessário um sistema de drenagem urinária fechado pré montado e estéril, e não deve ser desconectado antes, no decorrer nem
depois da inserção do cateter.
➢
A bolsa nunca deve ser levantada acima do nível da bexiga do paciente porque isso causará o fluxo da urina contaminada da bolsa para
a bexiga do paciente pela ação da gravidade.
➢
A bolsa de drenagem nunca deve tocar o chão. A bolsa e o tubo coletor são trocados se houver contaminação, se o fluxo urinário for
obstruído ou se as junções do tubo começarem a vazar nas conexões.
➢
A bolsa é esvaziada no mínimo a cada 8 horas, através da válvula de drenagem, e com maior freqüência se houver um grande volume
de urina, para reduzir o risco de proliferação bacteriana.
➢
Fixar a sonda de demora:
- Criança grande e adulto :prender a sonda e o equipo de drenagem na coxa.
- RN – fixação em ponte.
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Permitir alguma folga do equipo, para acomodar os movimentos do paciente.
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Manter o equipo sob a perna do paciente.
Cuidados com a sonda:
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Limpar ao redor das áreas onde o cateter penetra no meato (junção meato – cateter)
com água e sabão durante o banho diário, para retirar os resíduos.
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Evitar o uso de talco e sprays na área perineal.
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Evitar a tração sobre o cateter durante a limpeza.