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Cuidar
Cateterismo Vesical
(SVD)
Fonte:
https://www.google.com/search?q=aula+sobre+cateterismo+vesical+de+demo
ra. Acesso: 20/08/2019.
Cateterismo Vesical
(SVD)
• Objetivos:
• Incontinência urinária –
• Temporária ou permanente
• Parcial ou completa
• O que fazer?
• Utilizar fraldas, uropen, manter paciente limpo e seco, encaminhar
mais ao banheiro e ou oferecer comadres ou papagaio.
Problemas relacionados a eliminação urinária
• Retenção urinária:
• Colocar o paciente sentado, se não for contra indicado;
• Encaminhar o paciente ao banheiro, se não for contra indicado;
• Deixar água cair de uma torneira;
• Colocar as mãos do paciente em água morna ou colocar água morna
sobre o períneo;
• Se nenhuma manobra for eficiente realizar a SVA
(cateterismo intermitente)
Cateterismo Vesical
(SVD)
• Conceito:
• Cateterismo Urinário
Cuidados Concentração de
uréia
Prevenindo a infecção no
Cliente Cateterizado
- É necessário assepsia absoluta na introdução da sonda,
-Utilizar sistema fechado e estéril, e não deve ser desconectado
em momento algum,após a sondagem,
-A bolsa coletora nunca deve ser elevada acima do nível da
bexiga,devido o refluxo,
-Não deve permitir acumulo de urina no tubo, dobras impedem o
fluxo livre,
- A bolsa coletora não deve ficar em contato com o chão,
-A bolsa , e a sonda devem ser trocados se houver contaminação
se o fluxo urinário for obstruído ou se as junções do tubo
começarem a vazar nas conexões,
-A bolsa deve ser esvaziada, no mínimo a cada 8 horas, através
da valva de drenagem, com maior freqüência se houver grande
volume urinário, para reduzir o risco de proliferação bacteriana,
Prevenindo a infecção no
Cliente Cateterizado
-O cateter não deve ser desconectado do tubo/bolsa
coletora para amostra de urina para exame, irrigar,
deambular ou transportar o cliente,
-Pinçar/fechar o tubo coletor quando for manipular o
cliente, transportar, mudar decúbito, após abrir
-A lavagem das mãos é obrigatória antes e depois de
manusear o cateter, tubo e bolsa de drenagem,
-Quando a sonda é retirada, o cliente deve apresentar
diurese em até 8 horas, se for incapaz de urinar deve ser
novamente cateterizado com um cateter de menor
diâmetro
Cuidados de
Enfermagem
• Realizar higiene íntima 3x/dia,
• Observar e anotar leucorréias,
• Manter SVD fixada em fossa ilíaca, alternando local de fixação,
• Atentar para dobras no tubo,
• Desprezar diurese, aos sinais vitais, e anotar volume e aspecto da diurese no
prontuário,
• Fechar sonda sempre que for manipular o cliente, mudança de decúbito,
transferências,não esquecer de abrir,
• Pinçar sonda 2-4 horas antes de coletar amostra para exame(urina I), utilizar o
ejetor lateral para coleta após desinfecção,se o exame for urocultura com
antibiograma trocar todo o sistema.
• Programar troca de sonda conforme solicitação médica( 21 a 30 dias), se
diurese com grumos,pus ou obstrução ou conforme protocolo da instituição.
Principais terminologias
utilizadas
• Retenção urinária: impossibilidade de urinar, enquanto a função renal
continua a produzir a urina.
• Anúria: estado patológico caracterizado pela ausência completa ou
quase completa de urina na bexiga/ até 100ml em 24 horas.
• Oligúria: diminuição da quantidade de urina emitida em 24 horas / até
400 ml.
• Poliúria: aumento do volume urinário eliminado em 24 horas.
• Nictúria; diurese noturna.
• Disúria: dor ou dificuldade de urina.
• Incontinência: incapacidade de controlar a micção de forma voluntária.
• Hematúria: presença de sangue na urina
• Piúria: presença de pus na urina.
• Enurese: incontinência da urina sem causa orgânica.
• Polaciúria: emissão frequente de pequenas quantidades de urina.
Demonstração detécnica de troca de
drenagem vesical suprapúbica
Contribuição do Sr. José Eugênio de
Oliveira
Demonstração de técnica de troca de
drenagem vesical suprapúbica
Demonstração de técnica de troca
de drenagem vesical suprapúbica
Demonstração de técnica de troca
de drenagem vesical suprapúbica
Demonstração de técnica de troca
de drenagem vesical suprapúbica
Demonstração de técnica de troca
de drenagem vesical suprapúbica
Referência
MOZACHI, N. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 6ª
s 2006.
ed. Curitiba: Os autores,
POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 5ª ed.,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
SMELTZER, B. Brunner & Suddarth, Enfermagem Médico -
Cirúrgica. 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no
Atendimento de Enfermagem; 6.ed.Porto Alegre: ARTMED,
2001.