Você está na página 1de 6

Aula 1 – APS, REGULAÇÃO, TELESSAÚDERS  Princípios do SUS:

 Universalização: a saúde é um direito de cidadania


 Níveis de Atenção
de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar
 Atenção Primária – USFs, UBS, porta de entrada
este direito, sendo que o acesso às ações e
preferencial ao sistema.
serviços deve ser garantido a todas as pessoas.
 Atenção Secundária – Ambulatório de
 Equidade: o objetivo é diminuir desigualdades.
especialidades, UPAs, hospitais de média
Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos
complexidade.
serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm
 Atenção Terciária – Hospitais de alta complexidade
necessidades distintas. Em outras palavras,
equidade significa tratar desigualmente os
 Nível de atenção é diferente de nível de prevenção
desiguais, investindo mais onde a carência é maior.
 Prevenção primária – prevenir doenças, vacinas
 Integralidade: considera as pessoas como um
 Prevenção secundária – prevenir agravos das
todo, atendendo a todas as suas necessidades.
doenças
Para isso, é importante a integração de ações,
 Prevenção terciária – reabilitação
incluindo a promoção da saúde, a prevenção de
 Prevenção quaternária – prevenir danos causados
doenças, o tratamento e a reabilitação.
por intervenções médicas desnecessárias
Juntamente, o princípio de integralidade
pressupõe a articulação da saúde com outras
 APS: Atenção Primária à Saúde como nível de atenção:
políticas públicas, para assegurar uma atuação
“A atenção primária é aquele nível de um sistema de serviço intersetorial entre as diferentes áreas que tenham
de saúde que oferece a entrada no sistema para todas as repercussão na saúde e qualidade de vida dos
novas necessidades e problemas, fornece atenção sobre a indivíduos.
pessoa (não direcionada para a enfermidade) no decorrer
do tempo, fornece atenção para todas as condições, exceto  Organização do Sistema
as muito incomuns ou raras, e coordena ou integra a
atenção fornecida em algum outro lugar ou por terceiros. “

 APS como modelo de organização do sistema de


saúde:

“Um sistema de saúde com base na APS é composto por um


conjunto central de elementos funcionais e estruturais que
garantem a cobertura e o acesso universal a serviços
aceitáveis à população e que aumentem a equidade.
Oferece cuidados abrangentes, integrados e apropriados
com o tempo, enfatiza a prevenção e a promoção e
assegura a atenção no primeiro atendimento. As famílias e  Regulação de encaminhamentos ambulatoriais do
as comunidades são sua base de planejamento e ação. Um interior do estado do RS para POA:
sistema de saúde com base na APS requer uma sólida  São regulados por médicos em um sistema
fundação legal, institucional e organizacional, bem como informatizado chamado GERCON. Essa regulação,
recursos humanos, financeiros e tecnológicos adequados e realizada exclusivamente pelo TelessaúdeRS-UFRGS
sustentáveis. Adota práticas de gerenciamento otimizado e pelo Complexo Regulador Ambulatorial do RS,
em todos os níveis para alcançar qualidade, eficiência e feita de acordo com os protocolos do RegulaSUS
eficácia, e desenvolve mecanismos ativos para maximizar a com o objetivo de priorizar os casos com maior
participação individual e coletiva em saúde. Um sistema de gravidade, diminuir o tempo de espera para
saúde com base na APS desenvolve ações intersetoriais consulta especializada e resolver boa parte do
para abordar outros determinantes de saúde e equidade. “ problema.
 Atributos essenciais da APS:
 1º contato: a porta de entrada.
 Longitudinalidade: a continuidade do cuidado e o
estabelecimento do vínculo.
 Integralidade: a abrangência do cuidado.
 Coordenação: informação, comunicação,
articulação e ordenação nos diversos níveis de
atenção.
 Derivados: orientação familiar, comunitária e
valorização cultural.
 Teleconsultoria: Consulta registrada e realizada entre papeletas, exames e demais folhas de observações médicas,
profissionais e restores da área da saúde, por meio de assim como limitar o manuseio e o conhecimento dos
internet, telefone, aplicativos etc. (atenção primária) prontuários por pessoas não obrigadas a sigilo profissional.
 Telediágnostico: transmissão de gráficos, imagens e
 Consulta Ambulatorial:
dados para emissão de laudo ou parecer por médico
 Apresenta componentes de arte e técnica
com Registro de Qualificação de Especialista na área
 Modelo centrado na doença e diagnóstico X
relacionada ao procedimento.
Modelo centrado na pessoa
 Propósito: Entendimento do paciente através da
Aula 2 – A Consulta Ambulatorial - Prontuário, registro aquisição de informações (anamnese, exame
e documentos médicos. clínico/complementares) para formulações de
hipóteses diagnósticas e planos terapêuticos
 Código de Ética do Estudante de Medicina (2018)
 Objetivo principal: Estabelecer boa comunicação
V - O estudante de medicina guardará absoluto respeito  Preferência por perguntas abertas: Como vai? O
pelo ser humano e atuará sempre em benefício deste (...) que o (a) Sr. (a) sente? Há quanto tempo?
 Cuidado com perguntas fechadas: As costas doem?
IX - O estudante guardará sigilo a respeito das informações Faz uma semana que o(a) Sr. (a) sente isso?
obtidas a partir da relação com os pacientes e com os  O que fazer?
serviços de saúde.
1.Entender o motivo da consulta
XII - O estudante terá, para com os colegas, respeito,
consideração e solidariedade (...) 2.Considerar outros problemas, crônicos ou não

Art. 3º O acadêmico de medicina, quando em exercício das 3.Alcançar um entendimento compartilhado dos problemas
atividades no cenário de formação ou associando sua entre o médico e o paciente
imagem à escola médica, deve adotar postura e vestimenta
4.Negociar junto ao paciente as condutas mais adequadas
segundo as normas da instituição.
frente aos problemas identificados
Art. 4º Durante atendimentos e em locais de acesso restrito,
5.Envolver o paciente no manejo de seus problemas
o acadêmico de medicina deve manter identificação visível,
de acordo com as regras das instituições de ensino e 6.Usar o tempo e recursos adicionais (intervenções
saúde. diagnósticas etc.) de forma adequada

Art. 12. O estudante de medicina é, por definição, 7.Estabelecer ou manter uma boa relação médico-paciente
integrante do sistema de saúde e não deve se valer da
facilidade do acesso a este para qualquer benefício próprio.

Art. 20. Em atividades de aprendizagem prática e/ou


teórica, é dever do acadêmico de medicina respeitar os
professores e pacientes envolvidos e dedicar sua atenção
inteiramente ao atendimento e/ou conteúdo ministrado,
evitando distrações com aparelhos eletrônicos e conversas
alheias à atividade.

Art. 22. O estudante de medicina deve preservar a imagem


do professor, solicitando autorização prévia para gravações
em áudio e/ou vídeo do conteúdo ministrado, não sendo
permitida sua comercialização.

Art. 23. Cabe ao estudante demonstrar empatia e respeito


pelo paciente.

Art. 27. O acadêmico de medicina deve compreender as


individualidades no processo de ensino e aprendizagem de
seus pares e não os recriminar ou constrangê-los por
eventuais dificuldades de aprendizado.
 Estrutura da consulta:
Art. 28. O estudante de medicina deve respeitar a  Apresentação pessoal
privacidade, que contempla, entre outros aspectos, a  Anamnese (QP, HDA, HMP, HF, RS)
intimidade e o pudor dos pacientes.  Exame clínico/físico
Art. 32. O estudante de medicina deve manusear e manter  Exames complementares
sigilo sobre informações contidas em prontuários,  Hipóteses diagnósticas
 Discussão e plano terapêutico
 Objetivo
 Registrar consulta em prontuário médico:  Observações do profissional: aparência, estado
 Não perder contato (visual) com paciente geral da pessoa, como lida com afeto, aspectos
 Pode ser realizada durante ou no final da consulta cognitivos.
 Não “acumular consultas” para registro  Achados físicos
 Dados de exame clínico
 Registro:  Exames complementares
 Deve fornecer acesso rápido aos dados.
 Nenhum registro vai conter todas as informações  Avaliação
sobre uma pessoa, mas deve conter as  A síntese estruturada é o problema ou condição da
informações úteis sobre o motivo da consulta ou consulta.
problema de saúde apresentado.  Problemas: incluem desde fatos, dados
 relevantes e sintomas até diagnóstico(s)
 ITENS IMPORTANTES:  Situação atual de problema crônico
 Lista de problemas  Impressão do médico sobre o caso
 Medicações em uso
 Alergias e riscos maiores à saúde  Plano
 Não se devem registrar informações duvidosas,  Manejos elaborados em conjunto com a pessoa
incorretas ou exageradas. O registro médico é um  Manejo: orientações, medicações,
documento legal, permanente.  procedimentos
 Esse registro serve para comunicar para o próprio  Investigação: exames complementares
médico ou para um colega o que foi feito e o que  Referenciamentos
se pensou fazer sobre a situação da pessoa  Educação e promoção da saúde
atendida. O registro também mostra o progresso  Estudo
que uma pessoa está tendo ou não em relação ao
seu cuidado.  Gestão de tempo
 O paciente tem direito de acesso ao seu
prontuário, o mesmo possui validade jurídica.  Conclusão da consulta:
 Outros profissionais lerão as anotações buscando  Explicação/revisão das combinações
informações específicas. (O formato SOAP existe  Certificar-se do entendimento do paciente
para tornar mais fácil e prático encontrar essas  Reforçar autonomia
informações.)  Evitar o “sinal da maçaneta”
 Um registro claro, completo e objetivo facilita a
comunicação entre os profissionais, auxilia nas  Documentos médicos
decisões clínicas, otimiza recursos, evita excesso de
É vedado ao médico: (Código de Ética Médica, 2019)
exames, encaminhamentos e intervenções
desnecessárias. Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta
ou ilegível...
 Método SOAP:
 S – Subjetivo Art. 22. Deixar de obter consentimento do paciente ou de
 O – Objetivo seu representante legal após esclarecê-lo sobre o
 A – Avaliação procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco
 P – Plano iminente de morte.

Art. 31. Desrespeitar o direito do paciente ou de seu


 Estrutura
representante legal de decidir livremente sobre a execução
 Subjetivo
de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de
 A síntese estruturada é o motivo da consulta
iminente risco de morte.
 Sintoma(s), diagnósticos relatados
 História familiar e social Art. 34. Deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o
 Hábitos: alimentares, tabagismo, etilismo prognóstico, os riscos e os objetivos do tratamento, salvo
 História passada quando a comunicação direta possa lhe provocar dano,
 Contexto devendo, nesse caso, fazer a comunicação a seu
 Expectativas, medos, angústias representante legal.
 Demandas por processos de cuidado, como
atestado, solicitação de exames, medicações Art. 85. Permitir o manuseio e o conhecimento dos
 Demanda por seguimento no cuidado de doenças prontuários por pessoas não obrigadas ao sigilo profissional
estabelecidas quando sob sua responsabilidade;
Art. 87. Deixar de elaborar prontuário legível para cada  Laboratoriais
paciente;  Radiologia simples (raio-x e eco)
 Laudo APAC (Autorização para Procedimentos de
§ 1º O prontuário deve conter os dados clínicos necessários
Alta Complexidade)
para a boa condução do caso, sendo preenchido, em cada
 Tomografias
avaliação, em ordem cronológica com data, hora, assinatura
 Ressonâncias
e número de registro do médico no Conselho Regional de
Medicina;
 EXEMPLO SOAP
Art. 88. Negar ao paciente ou, na sua impossibilidade, a seu
Um novo paciente, um homem de 52 anos, vem ao seu
representante legal, acesso a seu prontuário, deixar de lhe
consultório para um exame físico de rotina. Trouxe um ECG
fornecer cópia quando solicitada, bem como deixar de lhe
de dezembro de 2020 normal que realizou por solicitação
dar explicações necessárias à sua compreensão, salvo
própria. Não tem nenhuma história clínica significativa e
quando ocasionarem riscos ao próprio paciente ou a
não toma nenhuma medicação regularmente. Seu pai
terceiros;
morreu aos 74 anos por ataque cardíaco. Sua mãe tem 80
Art. 89. Liberar cópias do prontuário sob sua guarda exceto anos e é hipertensa. Dois irmãos mais jovens não têm
para atender a ordem judicial ou para sua própria defesa, nenhuma condição clínica crônica conhecida. Não fuma,
assim como quando autorizado por escrito pelo paciente; não ingere álcool, não usa drogas e não faz exercícios. Ao
exame físico, sua pressão arterial é de 127/82 mmHg, pulso
Art. 91. Deixar de atestar atos executados no exercício de 80 batimentos por minuto (bpm), frequência respiratória
profissional, quando solicitado pelo paciente ou por seu de 18 movimentos respiratórios por minuto (mpm), altura
representante legal; de 1,70 m e peso 86,25 kg (IMC 29,8 kg/m2). Apresenta
bom estado geral, ausculta cardíaca com ritmo regular,
 Tipos de receituários:
bulhas normofonéticas e sem sopros, a ausculta pulmonar
 Receituário simples – uma via
não revela alterações. Você solicitou alguns exames
 Receituário simples – duas vias para
laboratoriais que julgou pertinentes e orientou medidas
antimicrobianos
preventivas como cuidados alimentares e prática de
 Receituário especial – duas vias
atividades físicas.
 Como prescrever? S: Sexo masculino, 52 anos.
MC ou QP: vem para exame de rotina. Sem queixas.
Trouxe ECG realizado por solicitação própria.
HF mãe 80 anos, hipertensa. Pai falecido aos 74, causas
cardíacas. Dois irmãos saudáveis.
Nega tabagismo, etilismo, drogadição.
Não realiza exercícios físicos.

O: ECG (dez/2020): normal


BEG
TA 127/82
FC 80
FR 18
A 1,70
P 86,25
IMC 29,8
AC e AP sem alterações

A: Sobrepeso
Sedentarismo
 Nome do paciente, Data, Assinatura, Registro CRM.
P: Solicito exames laboratoriais;
 Nome da substância ou comercial; Oriento dieta e exercícios;
 Dosagem (quantas miligramas?)
 Quantidade (xx comprimidos, contínuo, para 7
dias, 30 dias...)
Aula 3 – Método clínico centrado na pessoa.
 Via de administração (oral, intramuscular,
subcutânea, endovenosa, inalatória...)  Relatório Flexner - foi responsável pela mais
 Posologia (quantas unidades do medicamento por importante reforma das escolas médicas de todos os
unidade de tempo: Ex.: 1 comprimido de 8/8horas tempos nos Estados Unidos da América (EUA), com
por 7 dias) profundas implicações para a formação médica e a
medicina mundial.
 Requisição de exames
 Comunicação verbal e não verbal (gestos,
 Método clínico centrado na pessoa (MCCP) surgiu da emoções, expressões)
demanda pelas pessoas por um atendimento que  Perguntas abertas
contemplasse de maneira mais integral suas  Deixar a pessoa falar nos 2 primeiros minutos
necessidades, preocupações e vivências relacionadas à da consulta
saúde ou as doenças
 Não deixar de lado aspectos técnicos: Anamnese,
 Mudança de mentalidade: exame clínico, solicitação de exames, prescrição, ...
 Tirar a pessoa (pct) da posição de passividade;  ENTENDIMENTO INTEGRADO
 Profissional soberano – compartilhar o poder;
 Buscar equilíbrio entre o subjetivo e o objetivo;

 Componentes:
 Atual:
1. Explorando a saúde, a doença e a experiência da
doença
2. Entendendo a pessoa como um todo
3. Elaborando um plano conjunto de manejo de
problemas
4. Fortalecendo a relação entre a pessoa e o médico

 2010
1. Explorando a doença e a experiencia da doença
2. Entedendo a pessoa como um todo
3. Elaborando um plano conjunto de manejo de
problemas
4. Incorporando prevenção e promoção a saúde
5. Intensificando o relacionamento entre pessoa e  2. Entendendo a pessoa como um todo: (+ importante)
médico  Stewart (2017) observa que as doenças de alguém
6. Sendo realista são apenas uma das dimensões da sua condição de
pessoa, portanto são uma forma restrita de
 2017: entender a experiência da doença e o sofrimento
1. Explorando a saúde, a doença e a experiencia da que a pessoa sente.
doença  O entendimento da pessoa como um todo melhora
2. Entedendo a pessoa como um todo a interação do médico com a pessoa sob cuidado e
3. Elaborando um plano conjunto de manejo de pode ser muito útil quando os sinais e sintomas
problemas não apontam uma doença claramente definida, ou
4. Fortalecendo a relação a relação entre a pessoa e o quando a resposta a uma experiência de doença
médico. parece exagerada ou fora de propósito.
 Dimensões do contexto - o sentido de saúde e a
 1. Explorando a saúde, a doença e a experiência da experiência de doença variam de acordo com o
doença. contexto no qual se insere a pessoa.

“Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e


social e não apenas a mera ausência de doença ou
enfermidade” (OMS, 1946).

 A doença tem foco no corpo, não na pessoa.


 A experiência da doença lida com sentimentos.
 SIFE (em inglês, FIFE):
 Sentimentos da pessoa – medo de estar doente...
 Ideias – pensamento da pessoa sobre sua
 A pessoa: Sua história de vida, aspectos pessoais
situação...
(crenças, vivências) e de desenvolvimento;
 Funcionamento – efeito da doença na sua vida...
 Contexto próximo: Sua família, comunidade,
 Expectativas – sobre o médico, o tratamento...
emprego, suporte social;
 Contexto amplo/distante: Sua comunidade,
 Compreender a experiência com a doença:
cultura, ecossistema.
 Atentar a “dicas” e “movimentos”
 Utilizar o acompanhante para adquirir infos OU
dispensar quando necessário.
 Ferramentas como genograma e ecomapa.

 3. Elaborando um plano conjunto de manejo de


problemas:
 Encontrar um projeto comum para tratar dos  Benefícios:
problemas  ↑ satisfação das pessoas e médicos;
 Melhora na aderência aos tratamentos;
1 – Definição do problema a ser manejado.  ↓ de preocupações e ansiedade;
 ↓ de sintomas;
2 – Estabelecimento de metas e prioridades do tratamento.
 ↓ na utilização dos serviços de saúde;
3 – Identificação dos papéis a serem assumidos pela pessoa  ↓ de gastos em saúde;
e pelo médico.  ↓ das queixas por má-prática;
 Melhora na saúde mental;
 Melhora adesão.
 Melhora na situação fisiológica e na recuperação
 Incluir ações de prevenção e promoção da saúde:
de problemas recorrentes.
 Melhorar a saúde
 Reduzir riscos
 Detecção precoce de doenças
 Diminuir efeitos da doença
 Evitar intervenções e procedimentos
desnecessários ou de risco
 Trabalho em equipe (multiprofissional)

 4. Fortalecendo a relação entre a pessoa e o médico:


 Organização do tempo:
 Demora permitida
 Múltiplas queixas: Priorizar problemas,
oferecer espaço de retorno
 Conciliar ciência e humanização
 Centrar na pessoa:
 Envolver as pessoas ou famílias nas decisões.
 Manter as pessoas ou famílias informadas.
 Melhorar a comunicação com as pessoas e
famílias.
 Dar às pessoas e às famílias aconselhamento e
suporte.
 Obter consentimento informado para aqueles
procedimentos ou processos de maior risco ou
possibilidade de dano.
 Obter retorno das pessoas e famílias e ouvir
suas opiniões sobre o cuidado prestado.
 Ser franco e leal quando efeitos colaterais
ocorrerem; reconhecer os erros.

Você também pode gostar