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ENFERMAGEM EM SAÚDE

COMUNITÁRIA
Esboço do conteúdo
Parte 1 Definição de termos
Parte 2 Princípios Básicos do CHN
Parte 3 Papéis e funções do PHN
Parte 4 Níveis de cuidado
Parte 5 Níveis de clientela
Parte 6 Sistema de prestação de cuidados de saúde
Parte 7 Cuidados de Saúde Primários
Parte 8 Dez plantas herbais recomendadas pelo DOH
Parte 9 Processo de Enfermagem Familiar
Parte 10 Diagnóstico Comunitário
Parte 11 COPAR
Parte 12 Situação de Saúde Pública Selecionada
Parte 13 Estatísticas vitais
Parte 14 Epidemiologia
Parte 15 Demografia
Parte 16 Configuração de meta
Parte 17 Saneamento ambiental
Parte 18 Eventos Nacionais DOH
PARTE 1 DEFINIÇÃO DE TERMOS
A. Saúde pública
 Ciência e Arte de Prevenir Doenças, Prolongar a Vida, Promover a Saúde e a
eficiência através do esforço comunitário organizado para o saneamento do meio
ambiente, o controle de doenças transmissíveis, a educação dos indivíduos em
higiene pessoal, a organização de serviços médicos e de enfermagem para o
diagnóstico precoce e tratamento preventivo de doenças e o desenvolvimento de
mecanismos sociais para garantir a todos um padrão de vida adequado à
manutenção da saúde, organizando esses benefícios de modo a permitir que cada
cidadão realize o seu direito inato à saúde e à longevidade.
- Dr. CE Winslow
 Arte de aplicar a Ciência no Contexto da Política para Reduzir as Desigualdades
em Saúde e garantir a melhor saúde ao maior número
- QUEM
B. Enfermagem em Saúde Pública
 Área Especial da Enfermagem que combina as competências da enfermagem, da
saúde pública e de algumas fases da assistência social e funciona como parte do
programa total de saúde pública para a promoção da saúde, a melhoria das
condições do ambiente social e físico, a reabilitação de doença e incapacidade.
- QUEM
C. Enfermagem de Saúde Comunitária
 Serviço prestado por um profissional enfermeiro às comunidades, grupos,
famílias, indivíduos no domicílio, nos centros de saúde, nas clínicas, nas escolas,
nos locais de trabalho para a promoção da saúde, prevenção de doenças, cuidado
de doentes no domicílio e reabilitação.
- Ruth B. Freeman
 Prática de Enfermagem numa ampla variedade de serviços comunitários e áreas
de defesa do consumidor, e numa variedade de funções, por vezes incluindo
prática independente... a enfermagem comunitária certamente não está confinada
às agências de enfermagem de saúde pública.
- Jacobson
 A utilização do Processo de Enfermagem nos Diferentes Níveis de Clientela-
Indivíduos, Famílias, Grupos Populacionais e Comunidades, preocupados com a
Promoção da Saúde, Prevenção de Doenças e Incapacidades e Reabilitação
- Dra. Araceli Maglaya

Parte 2 Princípios Básicos do CHN


A. Breve História da Enfermagem
 A Comunidade é o paciente no CHN; A Família é a Unidade de Cuidado; e há
quatro níveis de clientela: Indivíduo, Família, Grupo Populacional (aqueles que
compartilham características comuns, estágios de desenvolvimento e exposição
comum a problemas de saúde – por exemplo, crianças, idosos) e a Comunidade
 No CHN, o cliente é considerado um Parceiro Ativo e não um destinatário passivo
de cuidados.
 A prática do CHN é afetada pelos desenvolvimentos na tecnologia da saúde, em
particular, pelas mudanças na sociedade em geral.
 O objetivo do CHN é alcançado através de esforços multissetoriais
 CHN faz parte do Sistema de Saúde e do Sistema de Serviços Humanos mais
amplo

B. Filosofia do CHN
 Uma filosofia é definida como um sistema de crenças que fornece uma base para
uma ação orientadora. Uma filosofia fornece a direção e descreve o que é, os
porquês e o como das atividades dentro de uma profissão.
 A prática do CHN é guiada pelas seguintes crenças:
Valores humanísticos da profissão de enfermagem defendidos
Componente único e distinto dos cuidados de saúde
M últiplos fatores de saúde considerados
Participação ativa dos clientes incentivada
Enfermeiro considera disponibilidade de recursos
Praticada a interdependência entre os membros da equipe de saúde
Científico e atualizado
As solicitações do CHN variam com o tempo e o local
A independência ou autossuficiência do povo é o objetivo final
A conectividade da saúde e do desenvolvimento é considerada

Parte 3 Papéis e Funções do Enfermeiro de Saúde Pública


A. Funções do CHN
 Médico ou Prestador de Cuidados de Saúde: utiliza o processo de enfermagem no
cuidado do cliente no domicílio através de visitas domiciliares e em unidades de saúde
públicas; realiza encaminhamento de pacientes para níveis apropriados de atendimento
quando necessário
 Educador de Saúde: utiliza habilidades de ensino para melhorar os conhecimentos,
habilidades e atitudes de saúde do indivíduo, da família e da comunidade e conduz
campanhas de informação sobre saúde para vários grupos com o propósito de promoção
da saúde e prevenção de doenças
 Coordenador e colaborador: estabelece vínculos e relações colaborativas com outros
profissionais de saúde, agências governamentais, setor privado, organizações não
governamentais e organizações populares para resolver problemas de saúde
 Supervisor: acompanha e supervisiona o desempenho das parteiras e demais auxiliares de
saúde; também inicia a formulação de programas de desenvolvimento e formação de
pessoal para parteiras e outros profissionais auxiliares de saúde como parte da sua função
de formação como supervisores
 Líder e Agente de Mudança: influencia as pessoas a participarem no processo global de
desenvolvimento comunitário
 Gerente: organiza o componente de serviço de enfermagem da agência de saúde local ou
unidade do governo local; além disso, como gestor do programa, o PHN é responsável
pela entrega do pacote de serviços prestados pelo programa de saúde à clientela alvo
 Pesquisador: participa da condução da pesquisa e utiliza os resultados da pesquisa na
prática
B. Responsabilidades do CHN
 Participar no desenvolvimento de um plano global de saúde, na sua implementação e
avaliação para as comunidades.
 Fornecer serviços de enfermagem de qualidade aos quatro níveis de clientela
 Manter coordenação/vínculos com outros membros da equipe de saúde, ONG/agências
governamentais na prestação de serviços de saúde pública
 Realizar pesquisas relevantes para os serviços CHN para melhorar a prestação de
cuidados de saúde
 Oferecer oportunidades de crescimento profissional e educação continuada para o
desenvolvimento da equipe
C. Campos Especializados de CHN
 Enfermagem de Saúde Mental Comunitária: um processo clínico único que inclui uma
integração de conceitos de enfermagem, saúde mental, psicologia social, psicologia, redes
comunitárias e ciências básicas
 Enfermagem em Saúde Ocupacional: a aplicação dos princípios e procedimentos de
enfermagem conservando a saúde dos trabalhadores em todas as ocupações
 Enfermagem em Saúde Escolar: a aplicação das teorias e princípios de enfermagem no
cuidado à população escolar
Parte 4 Níveis de Cuidado
A. Os três níveis de serviços de saúde
 Nível Primário de Atenção: delegado às cidades e municípios e é o primeiro
contato entre as pessoas da comunidade e os diferentes níveis de unidades de
saúde; refere-se aos cuidados de saúde prestados pelos funcionários do centro de
saúde
 Nível Secundário de Atendimento: prestado por médicos com formação básica
em saúde em hospitais distritais, hospitais provinciais e hospitais municipais;
essas instalações são capazes de realizar procedimentos cirúrgicos básicos e
exames laboratoriais simples; serve como centro de referência de unidades básicas
de saúde
 Nível Terciário de Atendimento: prestado por especialistas em centros médicos,
hospitais regionais e hospitais especializados como o Centro Pulmonar das
Filipinas; serve como centro de referência de unidades secundárias de saúde
B. Três níveis de serviços de saúde e o sistema de referência bidirecional

Saúde Nacional
Serviços, Centros
Médicos, Hospitais TERCIÁRIO
Terciários de Ensino e
Treinamento

Serviços Regionais de
Saúde,
Centros Médicos
Regionais
e Hospital de Treinamento
Serviços de saúde provinciais/municipais, SECUNDÁRIO
provinciais/municipais
Hospitais

Emergência/Hospitais Distritais

Unidades de Saúde Rurais, Hospitais Comunitários e Centros de


Saúde, Centros de Puericultura
PRIMÁRIO
Estação de Saúde de
REFERÊNCIA Barangay
da COMUNIDADE

*Existem DOIS NÍVEIS DE TRABALHADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE


PRIMÁRIOS, a saber:
1. Profissionais de saúde de aldeia ou Barangay: refere-se a profissionais de saúde
comunitários treinados ou voluntários auxiliares de saúde ou parteiras ou curandeiros
tradicionais.
2. Trabalhadores de Saúde de Nível Intermediário: referem-se a médicos generalistas
ou seus auxiliares, enfermeiros de saúde pública, inspetores sanitários rurais e parteiras.

C. Tipos de profissionais de saúde primários


Trabalhadores de saúde Nível intermediário Pessoal de saúde de
locais/de base hospitais de primeira
linha
E - comunidade treinada -médicos gerais -médicos
X -profissional de saúde -enfermeiros de saúde -enfermeiras
A -voluntária auxiliar de pública -Dentistas
M saúde -parteiras
P -parteira tradicional
eu
E
C -link inicial, primeiro -primeira fonte de cuidados -estabelece contacto
H contato da comunidade profissionais de saúde estreito com a aldeia e
A com profissionais de
R -trabalha em ligação com -atende a problemas de saúde de nível intermédio
A os trabalhadores dos saúde que vão além da para promover a
C serviços de saúde locais competência dos continuidade dos cuidados
T profissionais de saúde da do hospital para a
E -fornece medidas aldeia comunidade e para casa
R elementares de cuidados
de saúde curativos e -fornece apoio aos -fornece serviços de saúde
E preventivos profissionais de saúde da de apoio para casos que
U linha da frente em termos requerem instalações
S de supervisão, formação, hospitalares ou de
T serviços de referência e diagnóstico não
fornecimentos através de disponíveis nos cuidados
E ligações com outros de saúde
U sectores
C
S

Parte 5 Níveis de Clientela


* Quatro níveis de clientela no ambiente comunitário
A. Indivíduo
B. Família
C. Comunidade
D. Grupos Populacionais
A. Indivíduo
-abordagens básicas para olhar para o indivíduo
 Atomístico: o todo é igual à soma das partes
 Holística: o todo NÃO é igual à soma das partes; traça o relacionamento do
homem no suprassistema da sociedade

B. Família
-definido por Murray e Zentner é um pequeno sistema social e grupo de referência
primário composto por duas ou mais pessoas que vivem juntas e que são relacionadas por
sangue, casamento ou adoção ou que vivem juntas por acordo durante um período de
tempo.

C. Grupos Populacionais
- um grupo de pessoas que partilham as mesmas características, fase de
desenvolvimento ou exposição comum a factores ambientais específicos, resultando
assim em problemas de saúde comuns
* Grupos vulneráveis:
 Bebês e crianças pequenas
 Idade escolar
 Adolescentes
 Mães
 Homens
 Pessoas mais velhas

D. Comunidade
-um grupo de pessoas que compartilham fronteiras geográficas e/ou valores e
interesses comuns

Parte 6 Sistema de Prestação de Cuidados de Saúde

SISTEMA DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE


-a totalidade de todas as políticas, instalações, equipamentos, produtos, recursos humanos
e serviços que atendem às necessidades, problemas e preocupações de saúde das pessoas. É
grande, complexo, multinível e multidisciplinar

JOGADORES PRINCIPAIS
 Sector Público - em grande parte financiado através de um sistema orçamental baseado
em impostos, tanto a nível nacional como local, e onde os cuidados de saúde são
geralmente prestados gratuitamente no ponto de serviço
a. Nível Nacional – Departamento de Saúde como agência líder
b. Sistema de saúde local administrado por unidades do governo local

 Sector Privado - em grande parte orientado para o mercado e onde os cuidados de saúde
são pagos através de taxas moderadoras no ponto de serviço

A. O SETOR PÚBLICO
1. Departamento de Saúde
 Visão: O DOH é o líder, defensor ferrenho e modelo na promoção da saúde
para todos nas Filipinas
 Missão: Garantir saúde equitativa, sustentável e de qualidade para todos os
filipinos, especialmente os pobres, e liderar a busca pela excelência na saúde.
 Papéis e Funções: A Ordem Executiva 102 identificou o DOH como a
autoridade nacional de saúde que fornece assistência técnica e outros recursos
aos grupos envolvidos. Tem três funções específicas no sector da saúde e
diversas funções em cada função.
 LIDERANÇA EM SAÚDE
Funções:
a. LEADER na formulação, monitorização e avaliação de políticas,
planos e programas nacionais de saúde
b. DEFENDER na adopção de políticas, planos e programas de saúde
para abordar preocupações nacionais e sectoriais
c. INSTITUIÇÃO NACIONAL DE POLÍTICA E REGULAÇÃO onde
as unidades governamentais locais, organizações não-governamentais
e outros membros do sector da saúde envolvidos no bem-estar social e
no desenvolvimento ancoram os seus impulsos e orientações para a
saúde.

 ADMINISTRADOR DE SERVIÇOS ESPECÍFICOS


Funções:
a. GERENCIAR instalações de saúde e hospitais selecionados
b. ADMINISTRAR serviços diretos para problemas de saúde emergentes
que exigem novas tecnologias complicadas
c. FORNECER serviços de resposta emergencial de saúde, incluindo
sistema de encaminhamento e rede para traumas, lesões e eventos
catastróficos e, em casos de perigo público epidêmico generalizado,
sob orientação do Presidente e em consulta com a LGU em questão
d. ADMINISTRAR componentes especiais de programas específicos
como tuberculose, HIV-AIDS, etc.

 CONSTRUTOR E capacitador de capacidade


Funções:
a. GARANTIR os mais altos padrões alcançáveis de cuidados de saúde
de qualidade, promoção e proteção da saúde
b. INOVAR novas estratégias em saúde para melhorar a eficácia dos
programas de saúde
c. INICIAR a discussão pública sobre questões de saúde e divulgar os
resultados da investigação política para garantir a participação pública
informada na tomada de decisões políticas
d. SUPERVISIONAR a implementação, monitorização e avaliação de
planos, programas e políticas nacionais de saúde

 Objectivo do DOH: Implementação da Agenda de Reforma do Sector da


Saúde (HSRA)
 Estrutura para a implementação da HSRA: FOURmula ONE for
Health
a. FOURmula ONE para a saúde pretende implementar intervenções
críticas como um pacote único apoiado por infra-estruturas de gestão
eficazes e acordos de financiamento através de uma abordagem
sectorial
b. Isto visa garantir cuidados de saúde acessíveis e de qualidade,
especialmente para os setores mais desfavorecidos e vulneráveis da
população.
c. Esta estratégia tem QUATRO ELEMENTOS
1. Boa Governação – para melhorar o desempenho do sistema de
saúde a nível nacional e local.
2. Financiamento da Saúde – para promover investimentos maiores,
melhores e sustentados na saúde
3. Regulamentação Sanitária – para garantir a qualidade e
acessibilidade dos bens e serviços de saúde
4. Prestação de serviços de saúde – para melhorar e garantir a
acessibilidade e disponibilidade de cuidados de saúde básicos e
essenciais em instalações e serviços públicos e privados

 Objectivos do Sector da Saúde


- para facilitar a compreensão os objectivos do sector da saúde poderiam
ser divididos em 4 objectivos gerais, nomeadamente:

Melhorar o estado de saúde da população


a. Melhorar o estado geral de saúde da população
b. Reduzir a morbidade e a mortalidade por certas doenças
c. Eliminar certas doenças como problemas de saúde
pública
d. Promover estilo de vida saudável e saúde ambiental
e. Proteger grupos vulneráveis com necessidades especiais
de saúde e nutricionais

Garanta a entrega de serviços de qualidade


a. Fortalecer os sistemas de saúde nacionais e locais para
garantir uma melhor prestação de serviços de saúde
b. Prosseguir as reformas da saúde pública e dos hospitais
c. Reduzir os custos e garantir a qualidade e segurança
dos bens e serviços de saúde
d. Fortalecer a governação da saúde e os sistemas de apoio
à gestão

Melhorar o sistema de apoio aos grupos vulneráveis e


marginalizados
a. Instituir redes de segurança para os grupos vulneráveis
e marginalizados

Implementar gerenciamento adequado de recursos


a. Expandir a cobertura do seguro social de saúde
b. Mobilizar mais recursos para a saúde
c. Melhorar a eficiência na alocação, produção e
utilização de recursos para a saúde
 Principais planos de saúde rumo à “Saúde nas mãos do povo no ano
2020”
Um BARRIO Saudável deve ser:
a. Os residentes participam ativamente na obtenção de
uma boa saúde; eles são PARCEIROS na área da saúde.
b. Projeto Destaque: CAMPANHA BOTIKA SA PASO
c. Objetivo: manter plantas herbáceas em vasos para uso
familiar
Uma CIDADE Saudável deve ser:
a. O ambiente físico no local de trabalho, nas ruas e nos
locais públicos promove a saúde, a segurança, a ordem
e a limpeza através do apoio estrutural da mão de obra
b. Estratégias relacionadas com a saúde: Construção de
casas de banho públicas bem conservadas e geradoras
de rendimento; designação de “pook-sakayan, pook-
babaan”
Um local de alimentação saudável deve ser:
a. Restaurante onde:
-alimentos seguros e devidamente preparados,
armazenados e transferidos
-alimentos e bebidas nutritivos são servidos.
b. Cumpre as seguintes normas sanitárias:
-seguro, favorável ao meio ambiente
-com banheiros limpos
- manipuladores de alimentos estão clinicamente aptos
Um MERCADO Saudável deve ser:
a. Abastecimento de água adequado
b. Drenagem adequada
c. Instalações sanitárias bem conservadas
d. Descarte adequado de lixo e resíduos
e. Limpeza mantida
f. Alimentos de qualidade acessíveis
Um HOSPITAL Saudável deve ser:
a. Um “centro de bem-estar”
b. Promove cuidados preventivos
c. Centrado no paciente
Uma RUA Saudável deve ser:
a. Estradas bem conservadas e áreas de espera públicas
b. Calçadas limpas e sem obstruções
c. Com problemas mínimos de trânsito
d. Com aplicação da lei rigorosa e adequada
e. Projeto: Pook Tawiran
f. Objetivo: promover e reorientar as pessoas,
especialmente os pedestres que erram, no uso das faixas
de pedestres.
2. Unidades do governo local
-o Código do Governo Local de 1991 ou RA 7160 transformou as unidades do
governo local em comunidades autossuficientes e parceiros ativos na consecução dos
objetivos nacionais através de uma estrutura governamental mais responsiva e
responsável, instituída através de um sistema de descentralização

GOVERNADO
R
Nível Provincial Conselho Provincial de
Saúde
Gabinete Provincial de
Saúde
Hospital Provincial Hospital Distrital Outras instalações médicas e de saúde

PREFEITO

Nível Municipal Diretoria Municipal de Saúde

Secretaria Municipal de Saúde

Unidade de Saúde Rural/ Centro de Estação de Saúde de Barangay


Saúde
B. O setor privado
- composto por organizações comerciais e empresariais com orientação para o mercado
ou lucro e organizações não empresariais com orientação para serviços
Parte 7 Cuidados Primários de Saúde

Cuidados de Saúde Primários – são cuidados de saúde essenciais tornados


universalmente acessíveis a indivíduos e famílias da comunidade, por meios aceitáveis
para eles, através da sua plena participação e a um custo que a comunidade e o país
possam suportar em todas as fases do desenvolvimento.

 Estrutura Conceitual:
a. A saúde é um direito humano fundamental
b. A saúde é uma responsabilidade individual e coletiva
c. A saúde deve ser uma oportunidade igual para todos
d. A saúde é um elemento essencial do desenvolvimento socioeconómico

 Traduzida em ação, a ABORDAGEM PHC centra-se em:


Parceria com a comunidade
Distribuição equitativa dos recursos de saúde
Infraestrutura do sistema de saúde organizada e apropriada
P venção de doenças e promoção da saúde como foco
L com tinta multissetorial
Ênfase na tecnologia apropriada

 OBJETIVO DA APS (1978): Saúde para todos até o ano 2000

 A APS foi declarada em Alma-Ata, URSS, durante a Primeira


Conferência Internacional sobre APS, realizada de 6 a 12 de setembro de
1978 , com o patrocínio da OMS e do UNICEF.

 BASE JURÍDICA DA APS NAS FILIPINAS - Carta de Instrução


(LOI) 949 assinada em 19 de outubro de 1979 pelo ex-presidente
Ferdinand E. Marcos

 TEMA SUBJACENTE da implementação da APS nas Filipinas:


Saúde nas mãos do povo até 2020

 5A's da Assistência à Saúde segundo a APS


a. Disponível
b. Acessível
c. Acessível
d. Aceitável
e. Atingível
*A APS como política de prestação de serviços do DOH permeia todas as estratégias
e impulsos dos programas governamentais de saúde, desde o nível nacional até o
nível local e comunitário
Dimensão Cuidados de saúde Cuidados de Saúde Primários
comercializados
Meta Ausência de doença para o Prevenção de doenças
indivíduo Desenvolvimento socioeconômico
Foco do Cuidado Doente Indivíduos doentes e saudáveis
Configuração para Hospitalar Centros de saúde satélite
serviços Centrado na cidade Centros Comunitários de Saúde
De base rural
Acessível apenas a algumas Acessível a todos
pessoas
Pessoas Destinatários passivos de Participantes ativos nos cuidados
cuidados de saúde de saúde
Estrutura A saúde está isolada de outros A ligação inter e intrassetorial
setores da sociedade permite que a saúde seja integrada
nos esforços globais de
desenvolvimento socioeconómico
Processo Tomada de decisão de cima para Tomada de decisão de baixo para
baixo cima
Tecnologia Serviços curativos baseados na Os serviços promocionais e
medicina moderna e tecnologia preventivos combinam a medicina
sofisticada tradicional com a medicina
Médico dominado moderna
Tecnologia apropriada para
cuidados de saúde de primeira
linha
Resultado Dependência de profissionais de Empoderamento de pessoas ou
saúde autossuficiência

 Quatro Pedras Angulares ou Pilares da APS


Uso de tecnologia apropriada
Mecanismo de suporte disponibilizado
Participação ativa da comunidade
Articulação intra e intersetorial

a. TECNOLOGIA APROPRIADA implica o uso de métodos,


procedimentos, técnicas, equipamentos ou materiais que não sejam
apenas cientificamente sólidos, mas que também forneçam um serviço
ou produto social e ambientalmente aceitável ao menor custo
econômico.
CRITÉRIOS utilizados para determinar a adequação da
tecnologia:
Aceitabilidade: medida em termos do grau de utilização das pessoas
Complexidade: deve ser simples e fácil de aplicar nas condições
locais
Custo: deve ser acessível
Eficácia: deve produzir o efeito desejado
Segurança: o efeito da utilização não deve produzir danos
Escopo da tecnologia: atende a uma variedade de propósitos
Viabilidade: compatível com as condições locais

b. A ABORDAGEM MULTISSECTORIAL reconhece as ligações


intersectoriais e intrassectoriais na saúde. Com ligações intersectoriais,
os CSP reconhecem a integração dos planos de saúde com outros
sectores para o desenvolvimento TOTAL da comunidade.

 Elementos/Componentes da Atenção Primária à Saúde


Controle de doenças transmissíveis
Educação em saúde
Programa ampliado de imunização
Tratamento de doenças localmente endêmicas
Saneamento Ambiental
Saúde materno -infantil e planejamento familiar
Fornecimento de medicamentos essenciais
Nutrição e fornecimento adequado de alimentos
Tratamento de casos de emergência e prestação de cuidados médicos

Parte 8 Dez plantas herbais recomendadas pelo DOH

10 Plantas Medicinais (LUBBY SANTA)


L agundi
 Indicações: tosse, asma, febre, dores musculares
 Preparação: decocção ou xarope

U lasimang Bato
 Indicações: reduz o ácido úrico sérico em casos de artrite gotosa
 Preparação: Salada ou decocção
B awang
 Indicações: reduz o colesterol sérico
 Preparações: pode ser assado, embebido em vinagre ou usado para refogar

Bayabas
 Indicações: suas propriedades anti-sépticas são mais utilizadas para
limpeza de feridas, como enxaguatório bucal em casos de infecções da
cavidade oral e gengivite
 Preparação: decocção

Yerba Buena
 Indicações: para dores musculares
 Preparação: decocção

Sambong
 Indicações: seu efeito diurético é bom para edema e contra urolitíase
 Preparação: decocção

Uma mpalaya
 Indicações: para diabetes mellitus ou diabetes não dependente de insulina
 Preparação: decocção ou vapor

N iyug-niyogan
 Indicações: para infestação intestinal por Ascaris lumbricoides
 Preparação: prepare sementes secas e maduras de niyug-niyugan
T saang gubat
 Indicações: dor de estômago
 Preparação: decocção

Um kapulko
 Indicações: micose, tinea flava, pé de atleta e outros tipos de infecção
fúngica
 Preparação: cataplasma ou pomada

* DIRETRIZES
 Pesticidas químicos ou inseticidas podem deixar resíduos tóxicos nas
plantas. Estes não devem ser usados em plantas herbáceas
 Use panelas palayok ou de barro e uma colher de pau ao cozinhar
medicamentos fitoterápicos. Remova a tampa da panela quando a
preparação à base de ervas começar a ferver
 Use apenas a parte da planta recomendada
 Use a planta fitoterápica apropriada para cada sinal e sintoma observado
 Cuidado com reações alérgicas. PARE o uso de preparações à base de
plantas quando forem observadas reações alérgicas e indesejáveis
 Mantenha sempre os recipientes dos medicamentos fitoterápicos
devidamente rotulados
 Sempre mantenha as preparações de ervas fora do alcance das crianças
 RA 8423: utilização de plantas medicinais como alternativa para
medicamentos de alto custo
Políticas:
 As indicações/usos das plantas
 A parte da planta a ser utilizada
 Preparação de medicamentos fitoterápicos

Parte 9 Processo de Enfermagem Familiar


 Base de dados inicial
a. Estrutura e características familiares
b. Fatores socioeconômicos e culturais
c. Fatores Ambientais
d. Avaliação de saúde de cada membro
e. Valor dado à prevenção de doenças

 Avaliação de primeiro nível


a. Condição de bem-estar – declarada como POTENCIAL ou PRONTIDÃO –
um julgamento clínico ou de enfermagem sobre um cliente em transição de
um nível específico de bem-estar ou capacidade para um nível superior
b. Ameaças à saúde – condições que levam a doenças, acidentes ou
incapacidade de realizar o potencial de saúde de alguém
c. Déficits de saúde – casos de falha na manutenção da saúde (doença,
deficiência ou atraso no desenvolvimento)
d. Pontos de Estresse/ Situação de crise previsível – períodos previstos de
demanda incomum para o indivíduo ou família em termos de adaptação ou
recursos familiares

 Avaliação de segundo nível (com base nas Tarefas de Saúde da Família de


Freeman):
a. Capacidade de reconhecer a existência de um problema
b. Capacidade de tomar decisões em relação à tomada de ações de saúde
apropriadas
c. Capacidade de prestar cuidados de enfermagem ao familiar afetado
d. Capacidade de fornecer um ambiente doméstico que conduza à manutenção da
saúde e ao desenvolvimento pessoal
e. Capacidade de utilizar recursos da comunidade para cuidados de saúde

 Priorização de Problemas
a. Natureza do problema
 Condição de bem-estar
 Déficits de saúde
 Ameaças à saúde
 Crise previsível
b. Potencial Preventivo – refere-se à natureza e magnitude dos problemas
futuros que podem ser minimizados ou totalmente prevenidos se for feita
intervenção no problema em consideração.
c. Modificabilidade da Condição – refere-se à probabilidade de sucesso na
melhoria do estado de bem-estar, melhorando a condição, minimizando,
aliviando ou erradicando totalmente o problema através de intervenção
d. Saliência – refere-se à percepção e avaliação da família sobre os problemas
em termos de gravidade e urgência da atenção necessária

Escala para Classificação de Condições e Problemas de Saúde de acordo com


Prioridades

Critério Pontuação Peso


Natureza da condição
Estado de bem-estar 3
Déficit de saúde 3 1
Ameaça à saúde 2
Crise previsível 1
Modificabilidade da Condição
Facilmente modificável 2
Parcialmente Modificável 1 1
Não modificável 0
Potencial Preventivo
Alto 2
Moderado 2 1
Baixo 1
Saliência
Uma condição que precisa 2
de atenção imediata
Uma condição que não 1 1
precisa de atenção imediata
Não é percebido como uma 0
condição que precisa de
mudança

Parte 10 Diagnóstico Comunitário


A. O que é diagnóstico comunitário?
 Como perfil, é uma descrição do estado de saúde da comunidade, conforme
determinado pelos seus factores físicos, económicos, políticos e sociais. Ele
define a comunidade e declara os problemas da comunidade
 Como processo, é uma experiência de aprendizagem contínua para o
enfermeiro/coordenador do programa e para o pessoal, bem como para as pessoas
da comunidade.

B. Por que realizar o Diagnóstico Comunitário?


 Ter uma imagem clara dos problemas da comunidade e identificar os recursos
disponíveis para as pessoas da comunidade.
 O diagnóstico comunitário permite ao enfermeiro/coordenador do programa
definir prioridades para o planeamento e desenvolvimento de programas de
cuidados de saúde para a comunidade.
C. Quais são os tipos de diagnóstico comunitário?
Os tipos de diagnóstico comunitário podem variar de acordo com:
 Os objetivos ou grau de detalhe ou profundidade da avaliação;
 Os recursos; e
 O tempo disponível para o enfermeiro realizar o diagnóstico
comunitário
a. Diagnóstico comunitário abrangente – visa obter informações
gerais sobre a comunidade ou uma determinada população
b. Diagnóstico comunitário orientado para o problema – tipo de
avaliação que responde a uma necessidade específica

D. Quais são os elementos de um Diagnóstico Comunitário Abrangente?


1. Variáveis demograficas
-deve mostrar o tamanho, composição e distribuição geográfica da população

2. Variáveis socioeconômicas e culturais


a. Indicadores sociais
b. Indicadores econômicos
c. Indicadores ambientais
d. Fatores culturais
e. Outros factores que podem afectar directa ou indirectamente o estado de saúde
da comunidade
3. Padrão de saúde e doença
-se o enfermeiro tiver acesso a dados secundários recentes e confiáveis, então eles
poderão ser usados

4. Recursos de saúde
-refere-se à mão-de-obra, recursos institucionais e materiais fornecidos não só
pelo Estado, mas também aqueles que são contribuídos pelo sector privado e
outras organizações não-governamentais

5. Padrões políticos/de liderança


-reflectir o potencial de acção do Estado e das suas pessoas para responder às
necessidades e problemas de saúde da comunidade; reflete a sensibilidade do
governo à luta do povo por uma vida melhor

E. Quais são as fontes de dados na condução do diagnóstico comunitário?


1. Dados Primários - a fonte seriam as pessoas da comunidade através de
pesquisas, entrevistas, discussões em grupo focadas, observação e através das atas
reais das reuniões comunitárias
2. Dados secundários – a fonte seriam os registos organizacionais do programa,
registos do centro de saúde e outros registos públicos através da revisão dos
registos

F. Quais são as etapas para realizar um diagnóstico comunitário


1. Planejamento
a. Determinação dos Objetivos – o enfermeiro decide a profundidade e o
escopo dos dados que precisa coletar; independentemente do tipo de
diagnóstico comunitário a ser realizado, o enfermeiro deve determinar a
ocorrência e distribuição de condições ambientais, socioeconómicas e
comportamentais selecionadas importantes para a prevenção de doenças e
promoção do bem-estar

b. Definição da População do Estudo – com base nos objetivos, o enfermeiro


identifica o grupo populacional a ser incluído no estudo

c. Preparação da comunidade – chamadas de cortesia para reuniões são


essenciais para permitir que o enfermeiro formule os objectivos do
diagnóstico comunitário com os principais líderes da comunidade

d. Escolha da metodologia e instrumento de diagnóstico comunitário


*Três níveis de coleta de dados
1. Pessoas da comunidade
2. Agentes comunitários de saúde
3. Equipe do programa

*INSTRUMENTOS podem ser os seguintes:


 Questionário de pesquisa
 Lista de verificação de observação
 Guia de entrevista

2. Implementação
a. Coleta de dados reais
b. Coleta/organização de dados
c. Apresentação de dados
d. Análise de dados
e. Identificando os problemas de enfermagem em saúde comunitária
i. Problemas de estado de saúde – podem ser descritos em termos de
aumento ou diminuição da morbidade, mortalidade ou fertilidade
ii. Problemas de recursos de saúde - podem ser descritos em termos de
falta ou ausência de mão de obra, dinheiro, materiais ou instituições
necessárias para resolver problemas de saúde

iii. Problemas Relacionados à Saúde – podem ser descritos em termos


da existência de fatores sociais, econômicos, ambientais e políticos
que agravam as situações indutoras de adoecimento na comunidade
f. Definição de prioridades dos problemas de enfermagem em saúde
comunitária
g. Feedback para a Comunidade – são realizadas reuniões comunitárias para
informar as pessoas da comunidade sobre os resultados do diagnóstico
comunitário
h. Planeamento de Acção – os programas de acção são as actividades exigidas
pelos resultados do diagnóstico comunitário.

3. Avaliação – é necessário um esquema de avaliação para medir os resultados do


progresso do programa com base no plano de acção feito através do Diagnóstico
Comunitário.

Parte 11COPAR
A. Definições
 Uma abordagem de desenvolvimento social que visa transformar os pobres
apáticos, individualistas e sem voz numa comunidade dinâmica, participativa e
politicamente responsiva
 Um processo pelo qual uma comunidade identifica as suas necessidades e
objetivos, desenvolve confiança para agir em relação a eles e, ao fazê-lo, amplia e
desenvolve atitudes e práticas cooperativas e colaborativas na comunidade.

B. Importância da COPAR
 É uma ferramenta importante para o desenvolvimento comunitário e o
empoderamento das pessoas, pois ajuda os trabalhadores comunitários a gerar a
participação comunitária nas atividades de desenvolvimento
 Prepara pessoas/clientes para eventualmente assumirem a gestão de um(s)
programa(s) de desenvolvimento no futuro
 Maximiza a participação e o envolvimento da comunidade; recursos comunitários
são mobilizados para serviços comunitários
C. Princípios da COPAR
 As pessoas, especialmente os setores mais oprimidos, explorados e
desfavorecidos, estão abertas à mudança, têm a capacidade de mudar e são
capazes de provocar mudanças
 A COPAR deve basear-se nos interesses dos setores mais pobres da sociedade
 A COPAR deve levar a uma comunidade e sociedade autossuficientes

D. Processos/Métodos Utilizados
 Um Ciclo Progressivo de Ação-Reflexão-Ação que começa com questões
pequenas, locais e concretas, identificadas pelas pessoas e pela avaliação e
reflexão de e sobre as ações tomadas por elas
 Consciência – ELEVAR através da aprendizagem experiencial é fundamental
para o processo COPAR porque coloca ênfase na aprendizagem que emerge da
ação concreta e que enriquece a ação bem-sucedida
 A COPAR é participativa e de massa porque é principalmente dirigida e
tendenciosa a favor dos pobres, dos impotentes e dos oprimidos
 A COPAR é centrada no grupo e não orientada para o líder . Os líderes são
identificados, emergem e são testados através da ação, em vez de serem nomeados
ou selecionados por alguma força ou entidade externa.

E. Fases do Processo COPAR


1. Fase de Pré-Entrada
 A fase inicial do processo de organização onde o organizador comunitário
procura comunidades para servir/ajudar
 Critérios de design para a seleção do site
 Na verdade, selecionando o local para atendimento comunitário
2. Fase de entrada
 Por vezes chamada de fase de preparação social, uma vez que as actividades
aqui realizadas incluem a sensibilização das pessoas sobre os acontecimentos
críticos das suas vidas, motivando-as a partilhar as suas preocupações e,
eventualmente, mobilizando-as para tomarem medidas colectivas sobre estas
questões.
3. Organização – Fase de Construção
 Implica a formação de estruturas mais formais e a inclusão de procedimentos
mais formais de planejamento, implementação e avaliação de atividades em
toda a comunidade
 Realização de treinamentos para os líderes ou grupos organizados
desenvolverem suas demandas no gerenciamento de suas próprias
preocupações/programas
4. Fase de Sustentação e Fortalecimento
 Ocorre quando a organização comunitária já foi estabelecida e os membros da
comunidade já estão participando ativamente em empreendimentos
comunitários
 Espera-se que os diferentes comités criados na fase de construção da
organização já estejam a funcionar através do planeamento, implementação e
avaliação dos seus próprios programas, com orientação geral da organização
comunitária.
 Estratégias:
*Educação e treinamento
* networking e ligações
*desenvolver líderes secundários

Parte 12 Programas de Saúde Pública Selecionados


Parte 13 Estatísticas Vitais

ESTATÍSTICAS VITAIS - a aplicação de medidas estatísticas a eventos vitais que são


utilizadas para avaliar os níveis de saúde, doença e serviços de saúde de uma comunidade

INDICADORES DE SAÚDE - uma lista de informações que determinariam a saúde de uma


determinada comunidade, como população, taxa bruta de natalidade, taxa bruta de mortalidade,
taxas de mortalidade infantil e materna, taxas de mortalidade neonatal e taxa de mortalidade por
tuberculose

Indicadores de Saúde
 Aniversário
 Morte
 Casamentos
 Migração

INDICADORES ESTATÍSTICOS VITAIS COMUNS


 Taxas de fertilidade
 Taxa bruta de natalidade

Número de nascidos vivos em


=
um ano X 1000
População no meio do ano,
mesmo ano
Usado frequentemente devido à disponibilidade de dados
a. Mede a rapidez com que as pessoas são adicionadas à população através do
nascimento
b. Bruto, pois está relacionado à população total, incluindo homens, crianças e
idosos que não são capazes de dar à luz

 Taxa geral de fertilidade


Número de nascidos vivos em
=
um ano X 1000
População feminina no meio do ano de
a. 15 a 44 anos
Mais específico dodeque
idade
o CBR, uma
vez que os nascimentos estão
relacionados com o segmento da população considerada capaz de dar à luz
b. Em alguns países, a faixa etária reprodutiva é de 15 a 49 anos de idade

 Taxa de fertilidade específica por idade


Total de nascimentos em mulheres com idade
=
X anos X 1000
População de mulheres
a. Refinamento no meiono
mais preciso do ano com Xda
estudo anos
fertilidade

 Taxas de mortalidade
 Taxa bruta de mortalidade
Número de mortes em um ano
=
População no meio do ano,
X 1000

a.mesmo
Brutoano
porque a morte é afetada por diferentes fatores
b. Amplamente utilizado devido à disponibilidade de dados

 Taxa de mortalidade específica

Número de mortes no grupo


=
especificado X 1000
População no meio do ano,
a. mesmo
Especificado
ano de acordo com:
 Idade
 Sexo
 Ocupação
 Educação
 Exposição a fatores de risco
 Combinação do acima
b. Mais válido que o CDR ao comparar experiências de mortalidade entre grupos

 Taxa de causa de morte


Número de mortes por causa
=
especificada X 1000
a. TaxaPopulação no vez
bruta, uma meioque
do o
ano,
denominador inclui toda a população
mesmo ano
b. Poderia ser especificado relacionando as mortes por uma causa e grupo
específico à população do meio do ano desse grupo específico

 Taxa de mortalidade infantil


Nº de mortes menores de 1 ano
=
de idade X 1000
Nº de nascidos vivos, mesmo ano
a. ÍNDICE SENSÍVEL do nível de saúde em uma comunidade
b. TMI ELEVADO significa NÍVEIS BAIXOS de padrões de saúde secundários
a cuidados de saúde materna e infantil deficientes, desnutrição, saneamento
ambiental precário ou prestação deficiente de serviços de saúde
c. Pode ser reduzido artificialmente através da melhoria do registo de
nascimentos

 Taxa de mortalidade neonatal

Nº de mortes entre menores de 28 dias de idade


=Nº de nascidos vivos, mesmo ano X 1000

 Taxa de mortalidade pós-neonatal


Nº de óbitos por gravidez, parto e puerpério
= Número de nascidos vivos
X 1000

 Taxa de mortalidade materna


Nº de óbitos por gravidez, parto e puerpério
= Número de nascidos vivos
X 1000

a. Mede o risco de morrer por causas associadas ao parto


b. Afetado por:
 Práticas de saúde materna
 Verificação diagnóstica da condição materna ou causa da morte
 Completude do registro de nascimento

 Taxa de mortalidade perinatal


Mortes fetais, 28 semanas ou mais de gestação + mortes neonatais precoces, 1 semana de
idade no ano civil
= X 1000
Número de nascidos vivos

 Taxa de mortalidade proporcional

Nº de mortes por causa específica


= Total de mortes por todas as causas, mesmo ano
X 100

a. Usado para classificar a causa de morte por magnitude de frequência


b. Expresso em PERCENTAGEM

 Índice de Swaroop

Nº de mortes entre pessoas com 50 anos ou mais


= Total de mortes, mesmo ano
X 100
a. ÍNDICE BAIXO implica que a expectativa de vida é curta
b. Diretamente proporcional ao estado de saúde de uma população, onde os
países desenvolvidos têm um Índice de Swaroop mais elevado do que os
países em desenvolvimento

 Taxa de letalidade

Nº de mortes por uma causa específica


= Nº de casos da mesma doença
X 100
a. Mede o poder de matar de uma doença ou lesão
b. Um CFR ALTO significa uma doença mais fatal
c. A taxa depende de:
 Natureza da doença
 Verificação diagnóstica
 Nível de notificação na população
d. CFR dos hospitais MAIOR do que da comunidade

 Taxas de morbidade
 Taxa de incidência
Nº de NOVOS CASOS de doenças que se desenvolvem a partir
=
de um período de tempo X 100.000
População na área durante o mesmo período de tempo
a. Mede o desenvolvimento de uma doença em um grupo exposto ao risco da
doença em um período de tempo
b. Pode ser específico para idade e sexo

 Taxa de ataque
Nº de NOVOS CASOS de doenças que se desenvolvem a partir de
=
um período de tempo X 100
População em risco de desenvolver a doença durante o mesmo
a. Usado para um grupoperíodo de tempo e período de tempo limitados, geralmente
populacional
durante um surto ou epidemia

 Taxa de prevalência
a. Útil na descrição da ocorrência de condições crônicas e como base para a
tomada de decisões na administração de serviços de saúde
b. Útil também na computação de taxas de portadores e níveis de anticorpos
A. Prevalência de pontos

Nº de casos existentes (casos antigos e novos) de uma doença


=
em um determinado momento X 100
População examinada durante esse período
B. Prevalência do Período
Nº de casos existentes (casos antigos e novos) de uma doença em um
= determinado intervalo de tempo X 100
População examinada durante esse intervalo de tempo
INTERPRETAÇÃO DE ESTATÍSTICAS VITAIS
Fontes de dados
 Registros Vitais
a. A Lei do Registo Civil ou Lei da República n.º 3753 exige o registo de todos os
nascimentos e óbitos – a/o Gabinete Nacional de Censos e Estatística

b. PD 651 – exige que todos os profissionais de saúde registrem nascimentos dentro de


30 dias após o parto

 Relatórios semanais do pessoal de saúde de campo


 Censos Demográficos – realizados a cada 5 anos por conta do Gabinete Nacional de
Censos e Estatísticas
DIRETRIZES NA CLASSIFICAÇÃO DE DADOS
1. Cálculo de Eventos Vitais – todos os eventos vitais são registrados e relatados por local
de ocorrência, NÃO por local de residência
2. Cálculo da idade – a idade é registrada a partir do último aniversário
3. Classificação de doenças e causas de morte
a. Definição/Classificação do evento em numerador ou denominador para
consistência
b. Precisão da contagem do evento ou população em questão
c. Uso do numerador correto
d. Magnitude/Natureza da taxa

Parte 14 Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA – o estudo da distribuição de doenças ou condições fisiológicas, como


deformidades ou deficiências e até morte entre as populações humanas, e os fatores que afetam
essa distribuição

OBJETIVO: identificar fatores de causalidade como base para determinar medidas preventivas
e de controle

FASE DESCRITIVA – trata da coleta, organização e análise de dados referentes à ocorrência


de doenças outras condições de saúde

A. VERIFICAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO
-declarar a definição de uma doença/diagnóstico com base nos sinais e sintomas
apresentados
 Considere dois fatores:
1. Sensibilidade – indica a força de associação entre um sinal/sintoma e a
doença; pega a maioria dos casos e evita FALSOS NEGATIVOS
2. Especificidade – mostra a singularidade da associação entre um sinal/sintoma
e a doença; exclui não casos ou evita FALSOS POSITIVOS

B. DESCRIÇÃO DA DOENÇA/CONDIÇÃO
 Fatores que afetam a distribuição:
1. Lugar – fatores extrínsecos
2. Pessoa – características intrínsecas como idade, sexo, dotação genética e
outros fatores como ocupação, local de residência, renda são analisadas para
identificar grupos suscetíveis em uma determinada localidade

Fatores que afetam a reação da comunidade à invasão de agentes de doenças


a. Imunidade de Rebanho – estado de resistência de um grupo populacional a
uma determinada doença num determinado momento; nível de imunidade do
grupo
b. Status de suscetibilidade – determinado pelo número de indivíduos com
pouca ou nenhuma imunidade

Padrões de ocorrência de doenças


i. Epidemia - situação em que há uma alta incidência de novos casos de uma
doença específica além do esperado
ii. Endêmica – presença habitual de uma doença em uma determinada
localização geográfica, responsável pelo baixo número de imunes e suscetíveis
iii. Esporádico – a doença ocorre de vez em quando, afetando apenas um
pequeno número de pessoas em relação à população total
4. Pandemia – ocorrência global de uma doença

3. Tempo – padrões temporais; expresso diariamente, semanalmente,


mensalmente ou anualmente

C. ANÁLISE DO PADRÃO DE DOENÇA


- tenta-se descobrir se existe uma relação estatística entre uma doença e fatores
biológicos ou sociais

 Causal – quando há evidências que mostram que determinados fatores aumentam


a probabilidade de ocorrência de uma doença e uma alteração em um ou mais
desses fatores produz uma alteração na ocorrência da doença
 Não Causal
a. Espúrio – devido ao acaso ou preconceito causado por certos
procedimentos/aspectos envolvidos no estudo
b. Indireto – quando um fator e uma doença estão associados apenas porque
ambos estão relacionados a alguma condição subjacente comum
Parte 15 Demografia
A. DEMOGRAFIA
O estudo empírico, estatístico e matemático da população humana; derivado de duas
palavras gregas snyos , que significa pessoas e ypagly , que significa desenhar ou escrever

 Concentra-se em três eventos humanos comuns e observáveis:


a. Composição ou estrutura populacional
b. Distribuição da população no espaço
c. Tamanho da população

 Fontes de dados demográficos


a. Censo
b. Exemplos de pesquisas
c. Sistema de registro
Duas maneiras de atribuir pessoas
1. De Jure – as pessoas são designadas para locais onde normalmente
moram, independentemente de onde estejam no momento do censo
2. De Facto – as pessoas são designadas para o local onde se encontram
fisicamente no momento do censo, independentemente do seu local de
residência habitual
B. COMPONENTES
1. Composição da População – refere-se a todas as características mensuráveis das
pessoas que compõem uma determinada população
a. Proporção de sexo
Número de homens
= Número de mulheres
X 100

b. Rácio idade-dependência – utilizado como um índice da perda económica de


recursos humanos induzida pela idade
Nº de pessoas de 0 a 14 anos + Nº de pessoas de 65 anos ou mais
= Nº de pessoas de 15 a 64 anos
X 1000
c. Composição etária e sexual – apresentação gráfica da composição etária e sexual
de uma população através do uso de uma PIRÂMIDE POPULATÓRIA

d. Idade Mediana – idade abaixo da qual cai 50% da população e acima da qual cai
50% da população.

e. Expectativa de vida ao nascer – número médio de anos que se espera que uma
criança viva sob as condições de mortalidade para um determinado ano

2. Distribuição populacional
a. Distribuição Urbana – Rural – mostra a proporção de pessoas que vivem em
áreas urbanas em comparação com áreas rurais

b. Índice de aglomeração – indica a facilidade pela qual uma doença transmissível


pode ser transmitida de um hospedeiro para outro hospedeiro suscetível

c. Densidade Populacional – determina o congestionamento do local

3. Tamanho da população
a. Aumento Natural – diferença entre o número de nascimentos e o número de
mortes que ocorreram em uma população específica dentro de um determinado
período de tempo

b. Taxa de Aumento Natural – diferença entre CBR e CDR de uma população


específica dentro de um tempo especificado
Parte 16 Alvo – Configuração

DEFINIÇÃO DE ALVO
-Envolve o cálculo da população elegível para serviços de imunização. Desde que a meta
de imunização universal infantil de 80% foi alcançada em 1989, a meta para imunizações desde
1992 aumentou para 90%. Os dois objetivos mais importantes são os seguintes:
 Sustentabilidade da alta cobertura e,
 Manutenção de serviços de imunização de qualidade

A. População Elegível
1. Lactentes – para o PAV num barangay, município, distrito, província/cidade e
região, a definição de metas baseia-se em 3% da população total

2. Participantes da Escola BCG – use 3% da população total para calcular o número


de crianças que ingressam na primeira série em um ano

3. Mulheres grávidas – Todas as mulheres grávidas são elegíveis para o PAV. A


definição de metas deve incluir o número de gestações que terminarão em nascidos
vivos (3% da população total) mais o número de gestações (0,5% da população total);
assim, a percentagem de mulheres elegíveis na população total é de 3,5%

B. Calculando as necessidades de vacinas


*Como calcular as necessidades de vacinas
 Passo Um: Determinar a população elegível
 Passo Dois: Determinar o número de doses necessárias num ano multiplicando a
população elegível pelo número de doses para a imunização completa
DOSES ANUAIS NECESSÁRIAS = População elegível X Nº de doses

 Passo Três: Determine a taxa de desperdício de antígeno ou use o multiplicador


de desperdício. A partir do segundo passo, multiplique o produto pelo
multiplicador de desperdício para obter as necessidades anuais, incluindo o
subsídio de desperdício

DOSES ANUAIS COM SUBSÍDIO DE DESPERDÍCIO

= População elegível X Nº de doses X Multiplicador de desperdício

 Passo Quatro: Determine o número de ampolas ou frascos necessários dividindo


a dose anual pela dose por frasco ou ampola
NECESSIDADES ANUAIS DE VACINA POR DOSE DE FRASCO = Vacina Anual / Dose por

 Passo Cinco : Determinar a necessidade de vacina por mês ou trimestre

NECESSIDADES MENSAIS DE NECESSIDADES DE VACINAS


VACINA TRIMESTRES

= Total de frascos ou = Total de frascos ou


ampolas / 12 meses ampolas / 4 quartos
 Passo Seis : Determine a necessidade de vacina por mês ou trimestre com estoque
de reserva

NECESSIDADES MENSAIS DE VACINA

= (Total de frascos ou ampolas / 12 meses) X 1,25

C. Determinando os requisitos de agulha e seringa


*Como calcular os requisitos de agulha e seringa
 Etapa um: determinar a população elegível
 Etapa dois: determinar a população mensal elegível

POPULAÇÃO ELEGÍVEL MENSAL = População elegível anual / 12 meses

 Terceiro Passo: Multiplicar a população mensal elegível pelo número de doses


necessárias para cada antígeno
INJEÇÕES MENSAIS = População mensal elegível X doses necessárias por antígeno

 Passo Quatro: Determine a necessidade total, incluindo a quantidade adicional


de seringas e agulhas

TOTAL DE SERINGAS NECESSÁRIAS = Injeções mensais X 1,25 para


seringas

TOTAL DE AGULHAS NECESSÁRIAS = Injeções mensais X 1,50 para


agulhas
Parte 17 Saneamento Ambiental

SANEAMENTO AMBIENTAL
-é definido como o estudo de todos os fatores do ambiente físico do homem que podem exercer
um efeito deletério sobre sua saúde, bem-estar e sobrevivência.

OBJETIVO: erradicar e controlar os fatores ambientais na transmissão de doenças através da


prestação de serviços e instalações básicas a todos os lares

COMPONENTES:
 Programa de Saneamento de Abastecimento de Água
 Programa adequado de eliminação de excretas e esgotos
 Controle de insetos e roedores
 Programa de Saneamento Alimentar
 Programa de Gestão de Resíduos Hospitalares
 Estratégias para Minimização de Riscos à Saúde devido à Poluição Ambiental

A. Programa de Saneamento de Abastecimento de Água


Três tipos de instalações e abastecimento de água aprovados
Nível I Nível II Nível III
Ponto de origem Sistema de torneira comum ou Sistema de abastecimento de
postes de suporte água ou conexões residenciais
individuais
Um poço protegido ou Um sistema composto por uma Um sistema com fonte,
uma nascente fonte, um reservatório, uma rede reservatório, rede de distribuição
desenvolvida com de distribuição canalizada e canalizada e torneiras domésticas
saída mas sem sistema torneiras comunitárias, adequado para áreas urbanas
de distribuição para localizado a não mais de 25 densamente povoadas
áreas rurais onde as metros da casa mais distante em
casas estão pouco áreas rurais onde as casas estão
dispersas densamente aglomeradas

B. Programa adequado de eliminação de excretas e esgotos


Três tipos de instalações sanitárias aprovadas

Nível 1 Nível 2 Nível 3


Instalação sanitária sem Instalações sanitárias no local Tipos de transporte de água de
transporte de água do tipo carro de água com instalações sanitárias
vedação de água e descarga conectadas a fossas sépticas
com abóbada e/ou sistema de esgoto para
séptica/instalações de uma estação de tratamento
eliminação de fossa

C. Gestão adequada de resíduos sólidos


-refere-se a métodos satisfatórios de armazenamento, coleta e disposição final de resíduos
sólidos
RECUSAR é um termo geral aplicado a resíduos sólidos e semissólidos que não sejam
excrementos humanos. Os resíduos em lixo podem ser divididos em:
1. Lixo refere-se a restos de vegetais, animais e peixes de cozinhas e estabelecimentos
de alimentação. Esses materiais têm tendência a se deteriorar, exalando mau cheiro e
às vezes também servem de alimento para moscas e ratos.
2. Lixo refere-se a resíduos como garrafas, vidros quebrados, latas, resíduos de papel,
materiais têxteis descartados, porcelanas, pedaços de metal e outros materiais de
embalagem.
3. As cinzas são restos da queima de madeira e carvão. As cinzas podem se tornar um
incômodo por causa da poeira associada a elas
4. Estrume Estável é esterco animal coletado em estábulos
5. Animais mortos incluem cães, gatos, ratos, porcos e galinhas mortos que foram
mortos por veículos nas ruas e vias públicas
DUAS FORMAS DE ELIMINAÇÃO DE EXCRETA
Doméstico Comunidade
Enterro Aterro sanitário
Gravação aberta
Alimentação Animal
Compostagem
Esgoto de moagem e
eliminação

D. Programa de Saneamento Alimentar


Políticas:
1. Os estabelecimentos alimentares estão sujeitos a fiscalização
2. Cumprir os requisitos de licença sanitária para todos os estabelecimentos
alimentares
3. Cumprir com certificados de saúde atualizados para manipuladores de
alimentos, ajudantes, cozinheiros
E. Programa de Gestão de Resíduos Hospitalares
OBJETIVO: prevenir o risco de contrair infecção hospitalar e outras doenças
decorrentes do descarte de resíduos hospitalares infecciosos, patológicos e outros
Políticas:
1. O uso de tecnologia apropriada e materiais indígenas para o sistema HWM deve ser
adotado
2. A formação de todo o pessoal hospitalar envolvido na gestão de resíduos será uma
parte essencial do programa de formação hospitalar.
3. As portarias locais relativas às técnicas de coleta e descarte, especialmente
incineradores, serão institucionalizadas

F. Estratégias para Minimização de Riscos à Saúde devido à Poluição Ambiental


Isso inclui o seguinte:
a. Campanha contra arrotos de fumaça e campanha contra poluição do ar
b. Gestão zero de resíduos sólidos
c. Gestão de resíduos tóxicos, químicos e perigosos
d. Controle e monitoramento da maré vermelha
e. Manejo integrado de pragas e agricultura sustentável
f. Gestão de reabilitação do rio Pasig

Parte 18 Eventos Nacionais DOH


PRIMEIRO QUARTO sobre Diabetes
Janeiro Mês da Nutrição
Mês Nacional da Doação Voluntária de Sangue
17-23 Semana da Consciência do
Câncer Mês Nacional de Preparação para
Desastres
Fevereiro
16-22 Semana de controle da
hanseníase
TERCEIRO TRIMESTRE
Mês do Coração
Mês da Saúde Bucal Agosto
Campanha sobre Planejamento 1 Dia de Planejamento Familiar
Familiar 1-17 Semana Amiga Mãe-Bebê
Marchar 6-12 Semana Nacional dos Hospitais
24 Dia Mundial da TB 8-14 Ataque de asma
Mês da Saúde Feminina 19 Dia Nacional da TB
Mês de Prevenção de Queimaduras Mês Nacional do Pulmão
Mês de Conscientização sobre a Mês da Economia de Vista
Raiva Mês de Conscientização sobre o
Mês de Conscientização sobre o Câncer de Câncer de Pulmão
Cólon e Retal Setembro
SEGUNDO QUARTO 26 Dia Mundial do Coração
abril Mês de Conscientização sobre o
7 Dia Mundial da Saúde Câncer de Fígado
Mês de Conscientização sobre o Câncer em Mês de Conscientização sobre
Crianças
Genéricos
Poderia QUARTO TRIMESTRE
9-15 Semana da Maternidade Segura Outubro
23-29 Semana da Saúde no Trabalho
1-7 Semana Filipina Idosa
31 Dia Mundial Sem Tabaco
3-9 Semana Nacional de Saúde Mental
Mês Natural do Planejamento
3-9 Semana Nacional de Triagem
Familiar
Neonatal
Mês de Conscientização sobre o
Câncer Cervical 10-16 Semana de Educação em Saúde
Junho 17-23 Semana de Conscientização sobre
Osteoporose
5 Dia Mundial do Meio Ambiente
17-23 Semana de Conscientização sobre
14 Dia Internacional do Doador de Sangue
Segurança Alimentar
23 Aniversário DOH Mês de conscientização do câncer
Mês do Rim de mama
Mês sem fumar Mês Nacional da Criança
Mês de Conscientização sobre a novembro
Dengue
Mês de Conscientização sobre o
7 Dia de Fortificação Alimentar
Câncer de Próstata 7-13 Semana de Prevenção do Abuso de
Julho Substâncias
Semana Nacional de Conscientização
14 Dia Mundial do Diabetes
18-24
17 Dia de Conscientização sobre
DPOC
Mês de cuidados de saúde tradicionais e alternativos

dezembro
1 Dia Mundial da AIDS
10 Dia Nacional da Saúde Juvenil
11 Dia Mundial da Asma

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