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Disciplina: Processo de cuidar

em Enfermagem

Professora: Brenna Leão


Para refletir.....

 a) O que significa ter saúde? O que contribui para que as pessoas tenham saúde?
 b) O que significa estar doente? O que favorece o adoecimento das pessoas?
 c) O que você faz quando adoece? O que significa para você ser cuidado?
 d) Como os trabalhadores de saúde interferem no processo saúde doença das pessoas?
Modelos explicativos do processo de saúde,
doença e cuidado
Modelo mágico-religioso ou xamanístico: Os povos da época concebiam as causas das
doenças como derivadas tanto de elementos naturais como de espíritos sobrenaturais. O
adoecer era concebido como resultante de transgressões de natureza individual e coletiva,
sendo requeridos, para reatar o enlace com as divindades, processos liderados pelos sacerdotes,
feiticeiros ou xamãs.
Modelo holístico: As medicinas hindu e chinesa, também na Antiguidade, traziam uma nova forma de
compreensão da doença. A noção de equilíbrio é que vai dar origem à medicina holística. Esta noção associa a
ideia de “proporção justa ou adequada” com a saúde e a doença. A saúde era entendida como o equilíbrio entre
os elementos e humores que compõem o organismo humano. A causa do desequilíbrio estava relacionada ao
ambiente físico, tais como: os astros, o clima, os insetos etc.
Modelo empírico-racional (hipocrático): Saúde, na concepção hipocrática, é fruto do equilíbrio dos humores;
a doença é resultante do desequilíbrio deles, e o cuidado depende de uma compreensão desses desequilíbrios
para buscar atingir o equilíbrio.
Modelo de medicina científica ocidental (biomédico): Desajuste ou falha nos mecanismos de adaptação do
organismo ou ausência de reação aos estímulos a cuja ação está exposto [...], processo que conduz a uma
perturbação da estrutura ou da função de um órgão, de um sistema ou de todo o organismo ou de suas funções
vitais.
Modelo sistêmico: O sistema, neste caso, é entendido como “um conjunto de elementos, de tal forma
relacionados, que uma mudança no estado de qualquer elemento provoca mudança no estado dos demais
elementos”, Ou seja, essa noção de sistema incorpora a ideia de todo, de contribuição de diferentes elementos
do ecossistema no processo saúde-doença, fazendo assim um contraponto à visão unidimensional e fragmentária
do modelo biomédico.
Modelo da História Natural das Doenças (modelo processual): O modelo da HND visa ao acompanhamento
do processo saúde-doença em sua regularidade, compreendendo as inter-relações do agente causador da doença,
do hospedeiro da doença e do meio ambiente e o processo de desenvolvimento de uma doença. Esta forma de
sistematização ajuda a compreender os diferentes métodos de prevenção e controle das doenças.
Determinação do processo saúde-doença

 Biológicas
 Patológicas
 Psicológicas
 Socioculturais
 Econômicas
 Ambientais
 Políticas
Conforme discutido desde o início deste capítulo, a saúde, a doença e o cuidado são determinados socialmente,
variando conforme os tempos, os lugares e as culturas, o que implica dizer que a organização das ações e
serviços de saúde e das redes de apoio social precisa ser planejada e gerida de acordo com as necessidades da
população de um dado território.

1- E para finalizarmos esse assunto faça um breve texto testificando o que você entendeu sobre o processo
saúde/doença
Diferentes demandas e modelos de
atendimentos
O que são modelos assistenciais?
São a forma como a assistência à saúde é organizada. Eles podem variar muito ao longo do tempo e espaço
em que estão inseridos, de acordo com as mudanças que ocorrem na sociedade como um todo.
Modelos hegemônicos

Este modelo privilegia as demandas espontâneas da população com atendimento médico


unicamente.
Tem como características principais: individualismo, saúde/doença da mercadoria, a história
da prática médica, medicalização dos problemas, privilégio da medicina curativa, estímulo ao
consumismo médico
Modelo Sanitarista

Essencialmente constituído de campanhas de saúde, programas especiais e vigilâncias.


Tem como principais exemplos de sua atividade: vacinação, controle de epidemias e
erradicação de endemias.
O modelo sanitarista tem os seguintes aspectos: remete a ideia de campanha e programa,
ilustra a saúde pública centrada no biomédico, fortalece a influência americana, desenvolve
programas especiais, incorpora ações de vigilância sanitária e epidemiológica.
Modelo médico assistencial privatista

Esse modelo é centrado também na demanda espontânea, porém baseado em procedimentos e


serviços especializados e na clínica. Ainda é o mais prestigiado na sociedade.
Modelo de Atenção gerenciada

O presente modelo está fundamentado a partir da análise de custo – benefício e custo


–, efetividade e na medicina baseada em evidências. Tem como principais áreas
a epidemiologia clínica, a informática e a bioestatística.
Como principais aspectos temos a retomada do aspecto saúde/doença como mercadoria, o
biologismo e a subordinação do consumidor.
O principal diferencial desse modelo é que há uma racionalização de procedimentos e serviços
especializados indo em direção oposta ao modelo médico assistencial privatista.
Modelos de campanhas sanitárias e programas
especiais

Consiste em uma combinação entre disciplinas biológicas e epidemiológicas, resultando em


uma atenção voltada para certas doenças e riscos e determinados grupos populacionais.
O modelo de campanhas sanitárias e programas especiais podem gerar alguns transtornos, por
existir um programa para cada doença, gerando dificuldade no controle de verbas, integração
entre unidades de serviços e gestão.
Propostas alternativas

Prevaleceram as propostas que enfatizavam a racionalização, o uso das tecnologias na atenção


médica e o gerenciamento eficiente. A principal foi a atenção primária à saúde ou medicina
comunitária.

A maior parte dessas propostas é com o objetivo de atender às demandas da


população e promover a integralidade da atenção.
Oferta organizada

Compreende as necessidades epidemiologicamente identificadas e mantém relações funcionais


e programáticas com a demanda espontânea no interior da unidade de saúde.

O local que se pautar pela oferta organizada atenderá os indivíduos por consulta, pronto-
atendimento, urgência/emergência. Também se preocupará com o ambiente, com o controle de
doenças e riscos e com o atendimento a demanda da comunidade.
Vigilância de saúde

Essa proposta visa: problemas de saúde, respostas sociais, correspondência entre níveis de
determinação e níveis de intervenção (controle de causas, de riscos e danos), práticas
sanitárias (promoção, proteção e assistência).

Seus principais aspectos: intervenção sobre os problemas de saúde; mais atenção a problemas
que requerem maior acompanhamento; relação entre as ações promocionais, preventivas e
curativas; atuação entre setores e ações sobre território.
Estratégia de saúde da família

O PSF (Programa de Saúde da Família), a princípio como parte do modelo Sanitarista de


campanhas, foi modificado para um modelo assistencial.

Foi criado como uma estratégia para a reorientação da atenção básica e permitindo inclusão
entre as propostas alternativas.
Multidisciplinaridade na saúde: o que é e qual a sua importância?

 Fornece um tratamento diferenciado aos pacientes;


 Profissionais formados em áreas distintas;
 Proporciona o máximo de eficiência a quem está sendo cuidado;
 O atendimento deve ser feito de forma humanizada;
História

A multidisciplinaridade na saúde foi criada pela necessidade de diminuir a


hiperespecialização, fazendo emergir novas especialidades.
No entanto, essa cisão de conhecimentos propiciou a divisão do trabalho, realizando uma
verdadeira quebra na distribuição de tarefas e especialidades.
Dessa forma, a multidisciplinaridade veio para solucionar esse problema, permitindo que cada
caso seja analisado e tratado de forma ampla de acordo com diferentes áreas da saúde.
A multidisciplinaridade envolve varias profissões: enfermeiros, médicos, psicólogos, odontólogos,
fisioterapeuta, técnico em enfermagem e nutricionistas.
 Esses profissionais devem ver o paciente como um todo, sem trabalhar de forma isolada na sua
especialidade
 Não ultrapassar as responsabilidades do outro profissional
 Não existe um modelo fixo de equipe, já que cada paciente terá demandas diferentes
 A comunicação entre os colaboradores é uma característica fundamental da multidisciplinaridade na saúde
Três pilares da multidisciplinaridade na saúde

 Capacitação profissional
 Autonomia
 Interface de trabalho
Características da multidisciplinaridade

 Os profissionais trabalham próximos, mas não exatamente juntos

 As equipes de saúde devem agir da mesma forma durante toda a assistência. Ou seja,
utilizar os mesmos métodos de cuidado

 Processo de produção de saber, como religião, tradição, experiências anteriores, cultura e


pensamentos, promovendo um diálogo entre esses aspectos e a ciência
Como montar uma equipe multidisciplinar?

 Procurar aprimorar a comunicação entre os especialistas e uni-los em busca de um mesmo


objetivo
 É essencial que os membros realizem reuniões clínicas de forma frequente
 Definir de forma clara o objetivo ao criar esse time
 Escolher as especialidades que vão compor a equipe
 Otimização no atendimento
 Maior conforto e segurança para os pacientes
 Redução de erros na equipe
 Olhares diferentes sobre um caso
 Maior colaboração entre os profissionais
 Solução de casos em diferentes complexidades
Processos de trabalho em Enfermagem

Na prática, o processo de enfermagem nada mais é do que passos que visam oferecer
aos pacientes um atendimento acertado, de acordo com seu histórico clínico e necessidades.
Ou seja, essas etapas criam uma linha de raciocínio para que o enfermeiro cuide de cada um
dos seus pacientes considerando suas particularidades.
Vale ressaltar que esses processos não são estabelecidos de acordo com cada hospital ou centro
de saúde onde o enfermeiro trabalha. Pelo contrário, existe uma padronização de etapas que
faz parte das atribuições dos profissionais da área.
O PE tem como propósito, para o cuidado, oferecer uma estrutura na qual as necessidades individualizadas da
pessoa (indivíduo, família, grupos, comunidades), possam ser satisfeitas. Para tanto, deve ser:
 Intencional: voltado para uma meta a ser alcançada
 Sistemático: promove a qualidade do cuidado, pois evita os problemas associados somente à intuição, ou à
produção de cuidados rotineiros
 Dinâmico: envolvendo mudanças contínuas, de acordo com o estado da pessoa, identificadas na relação
enfermeiro-pessoa; é um processo ininterrupto
 Interativo: baseando-se nas relações recíprocas que se dão entre enfermeiro-pessoa, enfermeiro-família,
enfermeiro-demais profissionais
 Flexível: pode ser aplicado em dois contextos: em qualquer local e prestação do cuidado e para qualquer
especialidade; suas fases podem ser usadas de modo sequencial ou concomitante, por exemplo, ao mesmo
tempo em que o enfermeiro implementa o plano de cuidado (oferece o cuidado), ele pode estar reavaliando a
pessoa e realizando novos diagnósticos.
 Baseado em teoria(s): isto é, teorias ou modelos teóricos da área de enfermagem e de outras áreas, como
medicina, psicologia, sociologia, antropologia, devem sustentar a operacionalização do PE.
Quais são as etapas dos processos de enfermagem?

 Coleta de dados ou investigação;


 Diagnóstico de enfermagem;
 Planejamento de enfermagem;
 Implementação;
 Avaliação.
Coleta de dados ou investigação

Quando um paciente chega ao hospital ou outra unidade de saúde, uma das primeiras ações
pelas quais ele vai passar será a coleta de dados. O enfermeiro deve se certificar das condições
de saúde do indivíduo e checar exames já realizados. O mais importante é que o processo de
coleta de dados seja contínuo, e não apenas no primeiro atendimento.
Diagnóstico de enfermagem

Nessa fase o profissional já consegue estabelecer quais tipos de intervenções serão necessárias
em um primeiro momento, após esclarecer alguns pontos na investigação inicial.
Planejamento de enfermagem

O enfermeiro deve se orientar baseado nos resultados que se pretende atingir com cada
paciente. Ao mesmo tempo, uma avaliação rigorosa deve ser feita para identificar se o plano
de ação definido está sendo eficiente para atingir as metas.
Implementação

A equipe de enfermagem, composta pelo enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de


enfermagem, também tem papel central nessa etapa, seja na aplicação de todos os
procedimentos adequados, quando na própria proteção durante a atuação, por meio do uso
de Equipamentos de Proteção Individual (EPIS), seja no respeito às normas de biossegurança.
E claro, é mais do que importante que tudo o que for executado seja anotado para a
reavaliação do paciente em um momento oportuno.
Avaliação

 O tratamento gerou os resultados esperados?


 Os indicadores do paciente tiveram mudanças?
 O diagnóstico inicial foi acertado?
SAE – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

É uma metodologia que organiza toda a operacionalização do Processo de Enfermagem. A


SAE planeja o trabalho da equipe e os instrumentos que serão utilizados, de acordo com o
procedimento que será realizado.
5 etapas da SAE

 Coleta de dados de Enfermagem ou Histórico de Enfermagem


 Diagnóstico de Enfermagem
 Planejamento de Enfermagem
 Implementação
 Avaliação de Enfermagem (Evolução)
Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP)

Segundo a resolução do Conselho Federal de Medicina CFM 1638/2002, prontuário é


o “documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas,
geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência
a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre
membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo”.
O prontuário do paciente pode ser em papel ou digital.
Beira-leito

Auxilia nos processos do cuidado ao paciente, em tempo real, a partir do armazenamento e


controle de diferentes informações, como:
 Tipo, horário e quantidade da medicação;
 Alterações no estado clínico;
 Sinais vitais;
 Se a medicação foi aplicada ou não;
 Entre outros.
Evolução de enfermagem

Não existe uma receita de bolo pra fazer uma evolução de enfermagem! Logo não existe um
único padrão para realiza-la. Lembre-se que uma evolução de enfermagem é um documento
que descreve o progresso do paciente durante o período em que esteve sob os cuidados de
enfermagem. Ela deve incluir informações relevantes sobre o estado de saúde do paciente, as
intervenções realizadas pelos profissionais de enfermagem e os resultados obtidos
1- Comece com uma introdução: a introdução deve conter as informações básicas do paciente, como nome,
idade, sexo, diagnóstico e outras informações relevantes.
2- Descreva o estado atual do paciente: descreva o estado geral do paciente, incluindo sinais vitais, nível de
consciência, aspecto da pele, condição respiratória, sistema cardiovascular, sistema nervoso, sistema digestivo,
entre outros.
3- Liste as intervenções realizadas: liste todas as intervenções realizadas pelos profissionais de enfermagem,
incluindo medicamentos administrados, procedimentos realizados, cuidados de higiene e alimentação.
4- Descreva os resultados obtidos: descreva os resultados obtidos a partir das intervenções realizadas. Isso
pode incluir melhora ou piora do estado de saúde do paciente, controle de sintomas, alterações nos sinais vitais,
entre outros.
5- Faça uma avaliação geral: avalie o progresso do paciente e sugira possíveis mudanças nos cuidados de
enfermagem. Isso pode incluir a sugestão de novas intervenções ou alterações nas que já foram realizadas.
6- Conclua com um resumo: faça um resumo das informações apresentadas na evolução de enfermagem. Isso
ajudará outros profissionais de saúde a entenderem a situação atual do paciente e a tomar decisões informadas
sobre o tratamento.
EXEMPLO - ADMISSÃO

Paciente admitido nesta unidade, procedente de casa, trazida pelo SAMU, trazido pela equipe
de atendimento da BR 040, devido quadro de crises convulsivas recorrentes, acidente
automobilístico (carro x carro/ carro x moto/ moto x moto). Chega em maca, em protocolo de
trauma, acordado, consciente, orientado, respiração espontânea em ar ambiente, mantendo sat
O² 98%, ausência de lesões. Desorientado, dispneico, Alimentação VO, informa ultima ingesta
a 1 dia. Informa eliminações fisiológicas presente. SSVV: 130X80, GC: 102, T: 35.4, FC: 109,
FR:20. Feito SAE: fazer curativa 1x ao dia, risco de queda, risco de lesão por pressão. Paciente
segue aos cuidados da enfermagem
É hora de colocar em prática as suas habilidades com a SAE evolução de enfermagem..
1- Faça uma SAE e evolução para cuidados de promoção a saúde de pacientes a sua escolha
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM

Ampliam-se os requisitos de qualificação dos trabalhadores e torna-se cada vez mais


generalizada a implementação de modelos de formação e de gestão da força de trabalho,
baseados em competências profissionais.
Enquanto atividades no processo de trabalho do enfermeiro, são citadas cinco como essenciais:
a dimensão assistencial, a gerencial, a educativa, a de pesquisa e a de participar politicamente.
Competência clínica

A competência clínica, por sua vez, compreende mais que a habilidade de tomar decisões.
Consiste na habilidade de unir conhecimento formal e experiência clínica, além de representar
um processo de desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo.
Institucionalmente, espera-se um enfermeiro
seja capaz de:
• Responder pelo cuidado do grupo de pessoas;
• Ser um profissional instrumentalizado para interagir em equipe;
• Identificar e intervir em situações clínicas específicas;
• Deter o domínio intelectual da dinâmica assistencial da unidade;
• Reconhecer o contexto de prática;
• Avaliar clinicamente o estado de saúde do indivíduo;
• Utilizar uma ferramenta científica de trabalho (Processo de Enfermagem);
• promover o controle da evolução de patologias de natureza transmissível e crônico-degenerativa;
Espera-se, ainda, que o profissional seja capaz
de:
• Atender à demanda dos serviços de saúde;
• Encaminhar a outros profissionais (caso necessário);
• Assistir a pessoa de forma individualizada, atendendo suas necessidades sistematicamente.
 Superar os códigos alienados e alienantes das rotinas vigentes;
 Reconhecer e implementar ações que pressupõem a existência de um novo processo de
formação e de atuação profissional;
 Possuir condições de pensar, sentir e agir, propondo novo Projeto de Ação
 Supervisionar/coordenar sua equipe
 Humanizar todas as consultas de enfermagem
Coordenador de enfermagem

 Significa liderar e orientar o pessoal


 Pouco adianta um bom planejamento e uma boa organização se as pessoas trabalham sem
orientação e coordenação adequadas
 A coordenação é o meio de direção que vai buscar, através da orientação e condução do
grupo de trabalho, o alcance dos objetivos
 Coordenação é uma função que liga, une, harmoniza todas as atividades, é a essência da
administração
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO (DUTRA, 2013)
1. Descreva os objetivos da supervisão no serviço de Enfermagem.
2. Discuta como a supervisão pode contribuir para obtenção de qualidade na assistência prestada à clientela.
3. Aponte dificuldades que podem ocorrer no desenvolvimento da supervisão.
4. Cite técnicas e instrumentos de supervisão em enfermagem.
5. Quais são as etapas do processo de supervisão em enfermagem?
6. Que resultados podem ser obtidos com o desenvolvimento da supervisão?
7. Qual a importância da coordenação em enfermagem?
8. O que devemos observar ao delegar?
ENFERMAGEM BASEADA EM
EVIDÊNCIAS
 É um instrumento do processo de produção em saúde que impõe desafios complexos para a
enfermagem
 Os profissionais de enfermagem utilizam esse instrumento de trabalho, entre tantos outros,
para gerar transformações na assistência à saúde das pessoas, nas dimensões individual e
coletiva, de modo a promover suas condições de saúde.
 As melhores evidências disponíveis, instrumentos essenciais para esse planejamento,
devem ser conhecidas pelos trabalhadores de saúde para possibilitar ponderações a respeito
da forma adequada de desenvolver o cuidado.
 Profissionais de enfermagem devem assumir responsabilidades e deveres éticos
 Organização do trabalho de enfermagem, via de regra, marcada pela divisão técnica do
trabalho.
 Tecer considerações a respeito da transferência e do intercâmbio de conhecimentos e
implementação de evidências.
 Pratica básica em enfermagem
 Pratica avançada em enfermagem

FIM...

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