Você está na página 1de 19

SAÚDE PÚBLICA

ESCOLA APLICAÇÃO
CURSO TÉC. DE ENFERMAGEM
TURMA 2022/2024
PROFESSORA RITA DUTRA
ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
1-Definições Gerais
1.1--A expressão saúde coletiva é uma invenção tipicamente brasileira que
surgiu em fins da década de 1970, na perspectiva de constituir uma nova
articulação entre as diferentes instituições do campo da saúde.

1.2--Definição atual: Compreende um conjunto complexo de saberes e


práticas relacionados ao campo da saúde, envolvendo desde organizações
que prestam assistência à saúde da população até instituições de ensino e
pesquisa e organizações da sociedade civil. Compreende práticas técnicas,
científicas, culturais, ideológicas, políticas e econômicas (Carvalho, 2002).

1.3-Enfermagem em saúde Coletiva: É o ramo da enfermagem que está


direcionado a saberes e práticas aplicados em prol da coletividade.
SUS – SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE :
 2.DEFINIÇÃO : O Sistema Único de Saúde - SUS- foi criado pela Lei Orgânica da Saúde n.º 8.080/90
com o objetivo de alterar a circunstância de disparidade na assistência à Saúde da população,
tornando obrigatório a assistência de saúde, sem ônus a qualquer cidadão, não sendo permitido
qualquer cobrança de dinheiro sob qualquer pretexto. Assim, o SUS não é um serviço ou uma
instituição, mas um Sistema que significa um conjunto de unidades, de serviços e ações que
interagem para um fim comum. Esses elementos integrantes do sistema referem-se ao mesmo
tempo, às atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde.
 2.1- Componentes do SUS : Do Sistema Único de Saúde fazem parte os centros e postos de saúde,
hospitais - incluindo os universitários, laboratórios, hemocentros (bancos de sangue), além de
fundações e institutos de pesquisa, como a FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Vital
Brazil.
 2.2- Benefícios para o cidadão : Por meio do Sistema Único de Saúde, todos os cidadãos têm direito
a consultas, exames, internações e tratamentos nas Unidades de A.M.C.R 2 ENFERMAGEM EM SAÚDE
COLETIVA Saúde vinculadas ao SUS, sejam públicas (da esfera municipal, estadual e federal) ou
privadas, contratadas pelo gestor público de saúde.
 2.4-Financiamento do SUS: O SUS é destinado a todos os cidadãos e é financiado com recursos
arrecadados através de impostos e contribuições sociais pagos pela população em geral e compõem
os recursos do governo federal, estadual e municipal.
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS E ORGANIZATIVOS
Baseado nos preceitos constitucionais a construção do SUS se norteia pelos
seguintes princípios doutrinários:
1. UNIVERSALIDADE – É a garantia de atenção à saúde por parte do sistema, a
todo e qualquer cidadão. Com a universalidade, o indivíduo passa a ter
direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como àqueles
contratados pelo poder público. Saúde é direito de cidadania e dever do
Governo: municipal, estadual e federal.
2. EQÜIDADE – É assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a
complexidade que cada caso requeira, more o cidadão onde morar, sem
privilégios e sem barreiras. Todo cidadão é igual perante o SUS e será
atendido conforme suas necessidades até o limite do que o sistema puder
oferecer para todos.
3. INTEGRALIDADE - É o reconhecimento na prática dos serviços de que: cada
pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade; as ações de
promoção, proteção e recuperação da saúde formam também um todo
indivisível e prestar assistência integral.
PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS
1. REGIONALIZAÇÃO e HIERARQUIZAÇÃO - Os serviços devem ser organizados em níveis
de complexidade tecnológica crescente, dispostos numa área geográfica delimitada e
com a definição da população a ser atendida. Isto implica na capacidade dos serviços
em oferecer a uma determinada população todas as modalidades de assistência, bem
como o acesso a todo tipo de tecnologia disponível, possibilitando um ótimo grau de
resolubilidade
O acesso da população à rede deve se dar através dos serviços de nível primário de
atenção que devem estar qualificados para atender e resolver os principais problemas
que demandam os serviços de saúde. Os demais, deverão ser referenciados para os
serviços de maior complexidade tecnológica. A rede de serviços, organizada de forma
hierarquizada e regionalizada, permite um conhecimento maior dos problemas de saúde
da população da área delimitada, favorecendo ações de vigilância epidemiológica,
sanitária, controle de vetores, educação em saúde, além das ações de atenção
ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de complexidade.
2. RESOLUBILIDADE - É a exigência de que, quando um indivíduo busca o atendimento ou
quando surge um problema de impacto coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente
esteja capacitado para enfrenta-lo e resolvê-lo até o nível da sua competência.
PRICÍPIOS ORGNIZATIVO

3. DESCENTRALIZAÇÃO - É entendida como uma redistribuição das


responsabilidades quanto às ações e serviços de saúde entre os vários níveis de
governo, a partir da idéia de que quanto mais perto do fato a decisão for
tomada, mais chance haverá de acerto. Assim, o que é abrangência de um
município deve ser de responsabilidade do governo municipal; o que abrange um
estado ou uma região estadual deve estar sob responsabilidade do governo
estadual, e, o que for de abrangência nacional será de responsabilidade federal.
4. PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS - É a garantia constitucional de que a população,
através de suas entidades representativas, participará do processo de formulação
das políticas de saúde e do controle da sua execução, em todos os níveis, desde o
federal até o local. A participação deve se dar nos Conselhos de Saúde, com
representação paritária de usuários, governo, profissionais de saúde e
prestadores de serviço.
5. COMPLEMENTARIEDADE DO SETOR PRIVADO - A Constituição definiu que,
quando por insuficiência do setor público, for necessário a contratação de
serviços privados, isso deve se dar sob três condições:
SETOR PRIVADO

1ª - a celebração de contrato, conforme as normas de direito público, ou seja,


interesse público prevalecendo sobre o particular
2ª - a instituição privada deverá estar de acordo com os princípios básicos e
normas técnicas do SUS. Prevalecem, assim, os princípios da universalidade,
eqüidade, etc., como se o serviço privado fosse público, uma vez que, quando
contratado, atua em nome deste ;
3ª - a integração dos serviços privados deverá se dar na mesma lógica
organizativa do SUS, em termos de posição definida na rede regionalizada e
hierarquizada dos serviços. Dessa forma, em cada região, deverá estar
claramente estabelecido, considerando-se os serviços públicos e privados
contratados, quem vai fazer o que, em que nível e em que lugar.
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

3.História Natural da doença é a denominação dada ao conjunto de


processos interativos que engloba as inter-relações do agente, do
suscetível e do meio ambiente que afetam o processo global e seu
desenvolvimento, desde as primeiras forças que designam o estímulo
patológico no meio ambiente, ou em qualquer outro lugar, passando pela
resposta do homem ao estímulo, até as alterações que levam a um
defeito, invalidez, recuperação ou morte.
A história natural da doença tem seguimento com a sua fundação e
evolução no homem. É o período da patogênese. Este período se inicia
com as primeiras ações que os agentes patogênicos desempenham sobre
o ser afetado. Seguem-se as reações bioquímicas em nível celular,
prosseguindo com as perturbações na forma e na função, evoluindo para
defeitos permanentes, cronicidade, morte ou cura.
TIPOS DE PREVENÇÃO: PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA

3.1-Prevenção é o conjunto de medidas que visam evitar a doença na coletividade,


utilizando medidas que acabem com a patologia, ou a minimizem na população.

Primária - quaisquer atos destinados a diminuir a incidência de uma doença numa


população, reduzindo o risco de surgimento de casos novos;
São exemplos a vacinação , o tratamento da água para consumo humano, de medidas
de desinfecção e desinfestação ou de ações para prevenir a infecção por HIV , e outras
ações de educação e saúde ou distribuição gratuita de preservativos etc.
Secundária - quaisquer atos destinados a diminuir a prevalência de uma doença numa
população reduzindo sua evolução e duração;
Um exemplo é o rastreio do cancer do colo uterino, causado pela transmissão sexual
do HPV .
A prevenção secundária consiste em um diagnostico precoce e tratamento imediato.
TIPOS DE PREVENÇÃO

Terciária - quaisquer atos destinados a diminuir a prevalência das incapacidades


crônicas numa população, reduzindo ao mínimo as deficiências funcionais
consecutivas à doença.
Como exemplo, podem-se citar ações de formação a nível de escolas ou locais de
trabalho que visem anular atitudes fóbicas em relação a um indivíduo infectado
pelo HIV .
Outro exemplo, a nível da saúde ocupacional seria a reintegração daquele
trabalhador na empresa, caso não pudesse continuar a exercer, por razões
médicas, o mesmo tipo de atividades.
4- Programas dos Centros de Saúde e
PSF:
4.1-PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA –
PAISMIC. O objetivo maior do PAISM é atender a mulher em sua integralidade,
em todas as fases da vida, respeitando as necessidades e características de
cada uma delas.
4.1.1-As áreas de atuação do PAISM são divididas em grupos baseados nas fases
da vida da mulher, a saber: • Assistência ao ciclo gravídico puerperal: pré-natal
(baixo e alto risco), parto e puerpério; • Assistência ao abortamento; •
Assistência à concepção e anticoncepção-; • Prevenção do câncer de colo
uterino e detecção do câncer de mama; (Portaria 3040 de 21 de junho de 1998
do Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Combate ao Câncer do
Colo Uterino); • Assistência ao climatério; • Assistência às doenças
ginecológicas prevalentes; • Prevenção e tratamento das DST/AIDS; •
Assistência à mulher vítima de violência.
Programas dos Centros de Saúde e PSF:
4.2-TRO-TERAPIA DE REIDRATAÇÃO ORAL: Tem por objetivo corrigir o desequilíbrio
hidroeletrolítico pela (restabelecendo em nível o mais próximo possível, a água e os
eletrólitos reduzidos durante a diarreia), manter e recuperar o estado nutricional.
4.3-IRA – INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA: Visa atender as crianças com IRA que é um
conjunto de doenças, que acomete principalmente crianças e que se espalha com
facilidade, passando de uma pessoa para outra, dando mais de uma vez na mesma
criança. As infecções respiratórias agudas, principalmente a pneumonia, podem trazer
risco de vida quando não tratadas. A criança é acompanhada por este Programa até a
melhora do Quadro patológico.
4.4-PCCU- PROGRAMA DE CÂNCER DO COLO UTERINO: Consiste no desenvolvimento e
na prática de estratégias que reduzam a mortalidade e as repercussões físicas,
psíquicas e sociais do câncer do colo do útero e de mama. ( com a introdução do
programa viva mulher).
4.5-PROAME- PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO É um Programa de
saúde pública, de atendimento ambulatorial, com atuação de uma equipe
multidisciplinar que acompanha o crescimento e o desenvolvimento de crianças de 0 a
6 meses de vida, orientando e incentivando as mães para que amamentem seus filhos
exclusivamente ao seio durante esse período.
Programas dos Centros de Saúde e PSF:
4.6-AIDP-ASSISTÊNCIA INTEGRAL AS DOENÇAS PREVALENTES O objetivo é reduzir a
morbimortalidade de crianças de zero a cinco anos de idade. A estratégia AIDPI
incorporou as ações do Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança
(PAISC), porém introduzindo o conceito de integralidade. Propõe um novo modelo
de abordagem à saúde da criança no primeiro nível de atenção, sistematizando o
atendimento clínico e integrando ações curativas com medidas preventivas e de
promoção da saúde.
4.7-DST-AIDS - PROGRAMA DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS A
missão do Programa Nacional de DST e Aids (PN-DST/AIDS) é reduzir a incidência
do HIV/aids e melhorar a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/aids.
Para isso, foram definidas diretrizes de melhoria da qualidade dos serviços
públicos oferecidos às pessoas portadoras de aids e outras DST; de redução da
transmissão vertical do HIV e da sífilis; de aumento da cobertura do diagnóstico e
do tratamento das DST e da infecção pelo HIV; de aumento da cobertura das
ações de prevenção em mulheres e populações com maior vulnerabilidade; da
redução do estigma e da discriminação; e da melhoria da gestão e da
sustentabilidade.
PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA OU ESTRATÉGIA DE
SAÚDE DA FAMILAR
4.8. O programa é entendido como uma estratégia de reorientação do modelo
assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais
em unidades básicas de saúde. Estas equipes são responsáveis pelo
acompanhamento de um número definido de famílias, localizadas em uma área
geográfica delimitada. As equipes atuam com ações de promoção da saúde,
prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, e na
manutenção da saúde desta comunidade.

4.9-PACS-PROGRAMA DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE Ao Programa a de saúde


da Família também está associado o PACS, que cria esse ator, o Agente Comunitário
de Saúde , morador da comunidade onde trabalha e atua. Ele deve ser
instrumentalizado para desenvolver ações de educação em saúde e apoiar a
comunidade na melhoria das suas condições de vida. Desempenha papel relevante
de interlocutor com a comunidade, que pode contribuir para identificação mais
cuidadosa de suas necessidades e ainda estimular a participação da comunidade no
controle de suas condições de saúde e de qualidade de vida
Programas dos Centros de Saúde e PSF:

4.10- PLANEJAMENTO FAMILIAR Programa que engloba a assistência ao


planejamento familiar deve incluir acesso à informação e a todos os métodos e
técnicas para a concepção e contracepção cientificamente aceitos, e que não
coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas.
4.11- PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL O Programa de Saúde Mental busca reverter
o atual modelo baseado na internação em hospitais psiquiátricos por serviços
que privilegiem o atendimento fora dos hospitais.
4.12 – PROGRAMA DE SAÚDE BUCAL: Cujo objetivo é assistir a necessidades dos
usuários pra tratamento odontológico.
5-DOENÇAS INFECCIOSAS
5- A doença infecciosa ou doença transmissível é qualquer patologia causada por um
agente biológico por exemplo: vírus, bactéria, parasita , em contraste com causa física
(por exemplo: queimadura , intoxicação, etc.).
5.1-SARAMPO – É uma doença exantemática. Trabalhos de assistência, e integração de
Epidemiologia: É um dos cinco exantemas da infância clássicos, com a varicela rubéola,
eritema infeccioso e roséola. É altamente infeccioso e transmitido por secreções
respiratórias como espirro e tosse
Sintomas: As manifestações iniciais são febre alta, tosse rouca e persistente, coriza,
conjuntivite e fotofobia (hipersensibilidade à luz). Surgem manchas brancas na mucosa
da boca (que são diagnósticas). Surgem ainda manchas maculo papulares avermelhadas
na pele, inicialmente no rosto e progredindo em direção aos pés, durando pelo menos
três dias, e desaparecendo na mesma ordem de aparecimento.
Diagnóstico e tratamento: O diagnóstico é clinico devido às características muito
típicas, especialmente as manchas de Koplik - manchas brancas na mucosa da boca
parte interna da bochecha. Pode ser feita detecção de antígenos em amostra de soro.
A prevenção é por vacina Tríplice viral , feita com cepa de vírus vivo atenuado. O
tratamento é sintomático.
5-DOENÇAS INFECCIOSAS
5.2-RUBÉLOLA A Rubéola ou Rubela é uma doença causada pelo vírus da rubéola e
transmitida por via respiratória. É uma doença geralmente benigna, mas que
pode causar malformações no embrião em infecções de mulheres grávidas.
Epidemiologia A rubéola é um dos cinco exantemas ( com marcas vermelhas na
derme) da infância. Os outros são o sarampo, a varicela, o eritema infeccioso e a
roséola. Progressão e sintomas: A transmissão é por contacto direto, secreções ou
pelo ar. O vírus multiplica-se na faringe e nos órgãos linfáticos e depois
dissemina-se pelo sangue para a pele. A infecção, geralmente, tem evolução
benigna e em metade dos casos não produz qualquer manifestação clínica. As
manifestações mais comuns são febre baixa (até 38ºC), aumento dos gânglios
linfáticos no pescoço, hipertrofia ganglionar retro-ocular e suboccipital, manchas
(máculas) cor-de-rosa (exantemas) cutâneas, inicialmente no rosto e que
evoluem rapidamente em direção aos pés e em geral desaparecem em menos de
5 dias. Outros sintomas são a vermelhidão (inflamação) dos olhos (sem perigo),
dor muscular das articulações, de cabeça e dos testículos, pele seca e congestão
nasal com espirros.
Atenção : O vírus da rubéola só é verdadeiramente perigoso quando a infecção
ocorre durante a gravidez, com colonização de vírus na placenta e infecção do
embrião, notadamente durante os primeiros três meses de gestação. Nestes
casos a rubéola pode causar aborto, morte fetal, parto prematuro e
malformações congênitas (cataratas, glaucoma, surdez, cardiopatia congênita,
microcefalia com retardo mental ou espinha bífida). A infecção nos primeiros três
meses da gravidez pelo vírus da rubéola é suficiente para a indicação de aborto
voluntário da gravidez.
Diagnóstico: O diagnóstico clínico é complexo por semelhança dos sintomas com
os dos outros exantemas. É mais frequentemente sorológico, com detecção de
anticorpos específicos para o vírus, ou por ELISA (teste imunoenzimático que
permite a detecção de anticorpos específicos no soro).
Tratamento: • Não existe tratamento antiviral especifico • Normalmente é
sintomático (analgésicos como o paracetamol) Vacina: A vacina utilizada na idade
de 12 meses é a Tríplice viral , e mais tarde em mulheres em idade fértil não
grávidas Dupla Viral. A vacina é composta por vírus vivos atenuados, cultivados
em células de rim de coelho ou em células diplóides humanas. Pode ser
produzida na forma monovalente, associada com sarampo (dupla viral) ou com
sarampo e caxumba (tríplice viral). A vacina se apresenta de forma liofilizada,
A prevenção ocorre através da Imunização por meio de vacina.
A vacina utilizada na idade de 12 meses é a Tríplice viral , e mais tarde em
mulheres em idade fértil não grávidas Dupla Viral. A vacina é composta por vírus
vivos atenuados, cultivados em células de rim de coelho ou em células diplóides
humanas. Pode ser produzida na forma monovalente, associada com sarampo
(dupla viral) ou com sarampo e caxumba (tríplice viral). A vacina se apresenta
de forma liofilizada, devendo ser reconstituída para o uso. Após sua
reconstituição, deve ser conservada à temperatura positiva de 2º a 8º C, nos
níveis local e regional. No nível central, a temperatura recomendada é de
menos 20º C. Deve ser mantida protegida da luz, para não perder atividade. A
vacina é utilizada em dose única de 0,5 mL via subcutânea.

Você também pode gostar