Md8 Guia Do Aluno 2023.2

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA
REITOR
Sérgio Fiúza de Mello Mendes
VICE-REITOR
João Paulo Mendes Filho
PRÓ-REITOR DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

João Paulo Mendes Filho
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO E EXTENSÃO

Sílvia Mendes Pessôa
PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO
Lílian Mendes Acatauassú Nunes
COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO E EXTENSÃO

Gisele Seabra Abrahim
CURSO DE MEDICINA
COORDENAÇÃO DO CURSO
Milena Coelho Fernandes Caldato
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO
Fabíola de Carvalho Chaves de Siqueira Mendes
COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO
Élia de Sousa Santos Paranhos de Azevedo
COORDENAÇÃO DE HABILIDADES PROFISSIONAIS

Cássio Caldato
COORDENAÇÃO DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE – MISC

Cybelle Cristina Pereira Rodrigues
COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO DOCENTE

Ana Emília Vita Carvalho
COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

Cláudio Eduardo Corrêa Teixeira
COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ismari Perini Furlaneto
COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO, CULTURA E CONEXÕES – NC3

Luciana Brandão Carrera
NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE

Cristiane Martinez de Almeida
GERÊNCIA ADMINISTRATIVA OPERACIONAL DO CAMPUS JOÃO PAULO DO VALLE

MENDES
Anderson Lacerda Filgueira de Araújo
DIREÇÃO ADMINISTRATIVA DO CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DO CESUPA

Cássio Bitar Hachem
DIREÇÃO TÉCNICA DO CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DO CESUPA – CEMEC

Erica Gomes Cavalcante
GERÊNCIA ADMINISTRATIVA OPERACIONAL DO CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS
DO CESUPA
Leanes Batalha dos Santos
COORDENAÇÃO DO 1º SEMESTRE
Rosana Telma Lopes Afonso
Walther Augusto de Carvalho
Celice Cordeiro de Souza Bergh Pereira
Ciane Martins de Oliveira
Kátia Soares de Oliveira
Ismaelino Mauro Nunes Magno
Matheus Rocha Maia
Mariana Diniz Araújo
SUPERVISÃO DO INTERNATO
Isabella Rolo Sarrazin
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE CLÍNICA CIRÚRGICA

Cássio Caldato
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE CLÍNICA MÉDICA

Vanessa Campos Couto da Rocha
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE MEDICINA INTERNA E ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Matheus Rocha Maia e Cybelle Cristina Pereira Rodrigues
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE PEDIATRIA

Marisa Eiró Miranda
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Brenda Diniz Rodrigues
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE CLÍNICA CIRÚRGICA 2 / INTRODUÇÃO À URGÊNCIA E

EMERGÊNCIA
Adenauer Marinho de Oliveira Góes Junior
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Ariney Costa de Miranda
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE CLÍNICA ESPECIALIZADA

Eliane Regine Fonseca Santos
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE SAÚDE MENTAL E DO IDOSO

Cristiane Ribeiro Maués
COORDENAÇÃO DO INTERNATO DE SAÚDE COLETIVA E GESTÃO EM SAÚDE

Haroldo José de Matos
COORDENAÇÃO DO INTERNATO RURAL

Anete Umbelina Ferreira de Almeida Lins
CORPO DOCENTE – 8º SEMESTRE
COORDENAÇÃO
Mariana Diniz Araújo
TUTORES
Fabíola de Carvalho Chaves de Siqueira Mendes
Flávia Vasconcelos da Silva
Hatsumi Miyashiro Iwamoto Melo
Louise Pinheiro Moutinho Machado
Lucianna Serfaty de Holanda
Mariana Dinis Araújo
Mariane Redivo Aljonas
INSTRUTORES DO LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL

Alex Cézar Massoud Salame da Silva
Celice Cordeiro de Souza Bergh Pereira
Claúdio Eduardo Corrêa Teixeira
Luciana Mota Silva
Luiza Fleury de Figueiredo Serruya
Mauro Moreira Marques
INSTRUTORES DE HABILIDADES CLÍNICAS

Alianne Andrade Pacheco
Claudia Regina Dias Siqueira
Lucas Fialka de Castro
Selma Parente Sousa Andrade
INSTRUTORES DE HABILIDADES TERAPÊUTICAS

Isaias Burlamaqui de Moraes Junior
INSTRUTORES DO AMBULATÓRIO DE PRÁTICAS MÉDICAS

Antônio Fernando Bandeira Coelho Dias (Oftalmologia)
Claúdio Tobias Acatauassú Nunes (Otorrinolaringologia)
Daniele Azevedo Valente (Neurologia)
Débora Lucas Ribeiro Queiroz (Ginecologia)
Eliza de Lemos Barbosa (Pediatria)
Henrique da Costa Miranda (Neurologia)
Lauro José Barata de Lima (Oftalmologia)
Leonardo Mendes Acatauassú Nunes (Otorrinolaringologia)
Mariana Tótola Força (Otorrinolaringologia)
Marília Gabriela Queiroz da Luz (Ginecologia)
Marisa Eiró Miranda- Pediatria
Renato Valério Rodrigues Cal (Otorrinolaringologia)
Yago Andrei Balieiro de Castro (Neurologia)
INSTRUTORES DO MISC
Andréa Luzia Vaz Paes
Cibele Maria de Almeida
Cybelle Cristina Pereira Rodrigues
Erica Furtado Azevedo Coelho
Évila Fernanda Lameira de Melo Sodré
Janaína Cunha Romeiro
Jorge Luiz Andrade Coelho
Leila Suely Aviz Lima
Marques Santa Rosa Malcher
Rayssa Pinheiro Miranda
Robson Tadeu da Silva Dantas
Ronaldo Costa Monteiro
Rosângela Camila Maciel Maia
Valnice Ferreira Campos Lodi
MANUAL DO ALUNO
MEDICINA CESUPA
8º PERÍODO
2º SEMESTRE - 2023
Milena Coelho Fernades Caldato Coordenação

Fabíola de Carvalho Chaves de Siqueira Mendes Edição/Organização
Mariana Diniz Araújo Revisão
Cassio Caldato Revisão
Cybelle Cristina Pereira Rodrigues Revisão
Élia de Sousa Santos Paranhos de Azevedo Revisão
Pedro Henrique Lima Santos Capa
Imagem por Senivpetro no Freepik Imagem (capa)
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 6
2. SEMANA PADRÃO ............................................................................................................. 7
3. UNIDADE CURRICULAR – MÓDULOS TEMÁTICOS ................................................... 45
4. UNIDADE CURRICULAR – MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE
(MISC) ................................................................................................................................... 70
5. UNIDADE CURRICULAR – HABILIDADES PROFISSIONAIS (HP) .............................75
6. AVALIAÇÃO NAS UNIDADES CURRICULARES ............................................................75
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ......................................................................... 108
8. ENDEREÇOS INSTITUCIONAIS ................................................................................... 109
1. APRESENTAÇÃO
Prezado(a) Aluno(a),
Você inicia agora o 8º período do Curso de Medicina. O internato se

aproxima e está cada vez mais curta a caminhada para você se tornar um profissional
médico. Até aqui você conviveu e seguirá em contato com metodologias ativas de
aprendizagem utilizadas nas unidades curriculares do Curso. Essas são distribuídas
ao longo de sua semana acadêmica padrão, e ocorrerão em diversos cenários com
diferentes objetivos de aprendizagem a fim de alcançarmos a nossa missão de
formar profissionais de qualidade que dominem a realidade local e o contexto global
por meio de um projeto educacional inovador.
Desse modo, disponibilizamos esse manual a você. Ele reúne as principais

informações relacionadas ao período do curso que você inicia, podendo ser
consultadas de forma fácil e rápida. Para informações mais detalhadas, você poderá,
também, estar consultando outros documentos que serão citados ao longo deste
manual, ou ainda, buscar informações com os professores/coordenadores de cada
unidade curricular, identificados nas primeiras páginas deste guia.
Por fim, é com muita alegria então que lhe recebemos nesse novo período
do Curso, desejando, sempre, sucesso nessa nova etapa!
Prof.ª Fabíola de Carvalho Chaves de Siqueira Mendes

Coordenadora do Núcleo de Planejamento - Medicina
6
2. SEMANA PADRÃO
8º PERÍODO
PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
LAB. MORFO
*PRÁTICAS Turma A
MÉDICAS (8h às 10h) HAB.CLÍNICAS
Grupos Turma 2
D4/D5/D6 HAB.TERAP. (8h às 12h)
(8h às 12h) Turma 2
*PRÁTICAS *PRÁTICAS
(8h às 10h)
MÉDICAS MÉDICAS
MANHÃ Grupos Grupos
D1/D2/D3 LAB. MORFO D7/D8/D9
(8h às 12h) Turma B (14h às 18h)
(10h às 12h)
HAB.CLÍNICAS LAB. MORFO
Turma 1 Turma C
(8h às 12h) HAB.TERAP. (8h às 10h)
Turma 1
(10h às 12h)
INTERVALO
*PRÁTICAS *PRÁTICAS
SESSÃO SESSÃO
MÉDICAS MÉDICAS MISC
TARDE TUTORIAL TUTORIAL
Grupos E1/E2/E3 Grupos E4/E5/E6 (14h às 18h)
(14h às 18h) (14h às 18h)
(14h às 18h) (14h às 18h)
DISCUSSÃO DISCUSSÃO
NOITE - - -
TEMÁTICA TEMÁTICA
7
*RODÍZIOS DOS GRUPOS DAS PRÁTICAS MÉDICAS:
1º RODÍZIO 2º RODÍZIO 3º RODÍZIO

GRUPO
Período Ambulatório/Local Período Ambulatório/Local Período Ambulatório/Local
31/07/23 a Otorrinolaringologia 11/09/23 a Neurologia 30/10/23 a Oftalmologia
D1
09/09/23 (CEMEC) 28/10/23 (CEMEC) 08/12/23 (CEMEC)
31/07/23 a Oftalmologia 11/09/23 a Otorrinolaringologia 30/10/23 a Neurologia
D2
31/07/23 a Neurologia 11/09/23 a Oftalmologia 30/10/23 a Otorrinolaringologia
D3
31/07/23 a Otorrinolaringologia 11/09/23 a Oftalmologia 30/10/23 a Neurologia
D4
31/07/23 a Neurologia 11/09/23 a Otorrinolaringologia 30/10/23 a Oftalmologia
D5
31/07/23 a Oftalmologia 11/09/23 a Neurologia 30/10/23 a Otorrinolaringologia
D6
D7 08/12/23
09/09/23 (CEMEC) 28/10/23 (CEMEC) (CEMEC)
D8 08/12/23
D9
31/07/23 a Pediatria 30/10/23 a Ginecologia
E1 -
09/09/23 (Preventório) 08/12/23 (CEMEC) -
31/07/23 a Ginecologia 11/09/23 a Pediatria
E2 - -
09/09/23 (CEMEC) 28/10/23 (Preventório)
8
E3 - -
E4 - -
09/09/23 (Preventório) 08/12/23 (CEMEC)
E5 - -
E6 - -
9
3. UNIDADE CURRICULAR – MÓDULOS TEMÁTICOS
A unidade curricular de modulo temático é composta pelas atividades de sessão

tutorial, do laboratório morfofuncional e discussão temática. Elas ocorrem no campus João
Paulo do Valle Mendes e, no oitavo período do curso, os módulos temáticos estudados
são: XXII – Apresentações Clínicas 4 (Urgência e Emergência), XXIII –
Apresentações Clínicas 5 (Clínica Pediátrica); XXIV – Apresentações Clínicas 6
(Ginecologia e Obstetrícia).
3.1 MODULO TEMÁTICO XXII– APRESENTAÇÕES CLÍNICAS 4 (URGÊNCIA E

EMERGÊNCIA)
Cada vez mais observa-se que, pelo atendimento médico de Urgência e Emergência,
milhares de vidas são salvas diariamente. Mas a realidade era outra até final do século
passado, na qual a maioria dos pacientes críticos, admitidos em hospitais, indubitavelmente,
evoluíam para o óbito.
Graças aos avanços das tecnologias no campo da saúde e às mudanças curriculares
nas escolas médicas, que nos últimos 50 anos foram significativos, hoje, ser admitido como
paciente grave no setor de urgência e emergência deixou de ser uma “quase” sentença de
morte.
Nesse cenário de riscos e incertezas, o raciocínio clínico, as destrezas manuais e as
habilidades comportamentais do médico são imprescindíveis frente à necessidade absoluta
na tomada de decisões (às vezes imediatas) que determinam a redução de desfechos
negativos, como o óbito e a instalação de sequelas limitantes.
Por esse motivo, neste módulo, é de grande valia os conhecimentos adquiridos nas
ciências básicas e na clínica médica, os quais viabilizarão, através da espiralização dos
conhecimentos, o aprendizado e a compreensão das diferentes condutas de urgência e
emergência na prática clínica diária.
Imbuídos nesse desafio de estabilizar vidas em cenários críticos, veremos que a
aprendizagem em Urgência e Emergência não requer apenas conhecer protocolos, diretrizes
e conhecimentos transmitidos, mas sim, obrigatoriamente, minimizar o sofrimento do
paciente com o conhecimento até aqui construído.
Prof. Ismaelino Mauro Nunes Magno
45
3.1.1 Objetivos
a) Geral
Compreender as bases técnico-científicas necessárias para a atuação do médico em

situações de Urgência e Emergência, objetivando a assistência à saúde dos pacientes em
situações críticas, incluindo os gravemente enfermos.
b) Específicos
• Identificar os principais aspectos do ATENDIMENTO AO PACIENTE GRAVE na

emergência: postura profissional, anamnese, exame físico, prioridades na abordagem,
suporte básico e avançado de vida;
• Descrever a fisiopatologia, achados clínicos, exames complementares, diagnóstico e
princípios gerais da abordagem na INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA e
SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO NO ADULTO E
NA CRIANÇA;
• Descrever a conduta frente à INGESTÃO e ASPIRAÇÃO DE CORPO ESTRANHO
e complicações;
• Identificar as drogas e procedimentos relacionados à SEQUÊNCIA RÁPIDA DE
INTUBAÇÃO;
• Descrever a abordagem inicial do paciente com REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE
CONSCIÊNCIA citando as principais causas não traumáticas, achados clínicos,
exames complementares, diagnóstico e diagnóstico diferencial;
• Caracterizar a abordagem inicial, achados clínicos, diagnóstico e conduta das
INTOXICAÇÕES EXÓGENAS AGUDAS;
• Descrever a abordagem nas situações de urgência/emergências aos DISTÚRBIOS DO
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO, achados clínicos, exames complementares e
diagnóstico diferencial;
• Descrever a abordagem nas situações de urgência/emergências aos DISTÚRBIOS
HIDROELETROLÍTICOS (com enfase nos distúbios do sódio e potássio), achados
clínicos, exames complementares e diagnóstico diferencial;
• Estabelecer a abordagem inicial, diagnóstico e tratamento das ALTERAÇÕES
ENDÓCRINAS que necessitam de intervenção imediata (crise tireotóxica,
hipoglicemia, estado hiperosmolar hiperglicêmico, cetoacidose diabética e insuficiência
adrenal aguda);
• Diferenciar URGÊNCIA DE EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA, fazendo diagnóstico
diferencial com as pseudocrises hipertensivas, destacando os sinais de gravidade,
complicações (edema agudo de pulmão, acidente vascular encefálico) e tratamento
(indicação de UTI);
• Descrever os achados clínicos, exames complementares, medidas gerais no atendimento
de emergência e conduta terapêutica no ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO;
46
• Descrever a fisiopatologia da SÍNDROME CORONARIANA AGUDA seus achados
clínicos, exames complementares, medidas gerais no atendimento de emergência e
conduta terapêutica;
• Descrever os achados clínicos, exames complementares, medidas gerais no atendimento
de emergência e conduta terapêutica nos casos de INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
AGUDA;
• Descrever a abordagem às principais ARRITMIAS CARDÍACAS relacionadas a risco
de morte;
• Identificar os princípios da cardioversão química e elétrica, indicações, contra-
indicações e complicações;
• Descrever a sistematização da RESSUSCITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA em
adultos e crianças, com ênfase para a abordagem adotada pela American Heart
Association para o suporte básico de vida (BLS) e suporte avançado de vida (ACLS),
• Identificar os princípios do atendimento ao paciente POLITRAUMATIZADO,
identificar prioridades e sistematização do atendimento (ABCDE), conforme
recomendado no suporte avançado de vida no trauma (ATLS);
• Descrever a abordagem inicial ao paciente com TRAUMATISMO
RAQUIMEDULAR;
• Descrever a abordagem inicial no TRAUMA NA GRÁVIDA (suporte avançado de
vida, investigação de vitalidade fetal).
• Descrever a abordagem inicial à vítima de AFOGAMENTO: suporte básico e avançado
de vida, medidas pré-hospitalar e hospitalar, classificação e prognóstico quanto à
gravidade e complicações;
• Caracterizar a fisiopatologia das QUEIMADURAS, tipos, agentes, manifestações,
repercussões sistêmicas e abordagem hospitalar inicial além dos critérios de internação
(gravidade);
• Descrever a fisiopatologia, avaliação inicial, diagnóstico e tratamento do paciente em
CHOQUE;
• Estabelecer os princípios diagnósticos, terapia imediata e de seguimento na
ANAFILAXIA;
• Estabelecer os princípios e indicações da TERAPIA TRANSFUSIONAL (grupos
sanguíneos, tipos Rh, reações transfusionais);
• Caracterizar os tipos de acidentes por OFIDISMO, principais complicações,
diagnóstico e conduta.
47
3.1.2. Árvore temática
48
3.1.3 Bibliografia básica
AZEVEDO, Luciano C. P Medicina intensiva: abordagem prática. Editora Manole, 2022.

E-book. ISBN 9786555767902. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555767902/.
BAJAJ, Divyansh; SACHDEVA, Ashutosh; DEEPAK, Desh. Foreign body

aspiration. Journal of Thoracic Disease, [s. l.], 13 mar. 2020. Disponível em:
https://jtd.amegroups.com/article/view/38679/pdf
BARROSO, Weimar K. S. et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq.

Bras. Cardiol. v. 116, n.3, p. 516-658, 2021. Disponível em:
https://abccardiol.org/article/diretrizes-brasileiras-de-hipertensao-arterial-2020/.
BERNOCHE, Claudia et al. Atualização da Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e

Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2019.
Arq. Bras. Cardiol., v.113, n. 3, p. 449-663, set. 2019. Disponível em:
https://abccardiol.org/article/atualizacao-da-diretriz-de-ressuscitacao-cardiopulmonar-e-
cuidadoscardiovasculares-de-emergencia-da-sociedade-brasileira-de-cardiologia-2019/
BRASIL. Ministério Da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção

Especializada e Temática. Guia para uso de hemocomponentes. Secretaria de Atenção
à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. 2. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2015. 136 p.: il. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_uso_hemocomponentes_2ed.pdf
COTRAN, Ramzi S.; ROBBINS, Stanley L. KUMAR, Vinay et al. Robbins e Cotran
patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458p.
CUPO, Palmira. Intoxicações exógenas na Sala de Urgência. Revista Qualidade HC, 24

jul. 2017. Disponível em:
https://www.hcrp.usp.br/revistaqualidade/uploads/Artigos/210/210.pdf
EVANS, Laura et al. surviving sepsis campaign: international guidelines for management of
sepsis and septic shock 2021. Intensive Care Med. v. 47, n. 11, p.1181-1247. doi:
10.1007/s00134-021-06506-y. Epub 2021 Oct 2. Disponível em:
https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s00134-021-06506-y.pdf
Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2.ed. Brasília:

Fundação Nacional de Saúde, 2001. Disponível em:
https://www.icict.fiocruz.br/sites/www.icict.fiocruz.br/files/Manual-de-Diagnostico-e-
Tratamento-de-Acidentes-por-Animais-Pe--onhentos.pdf
MARCONDES-BRAGA, Fabiana G. et al. Atualização de Tópicos Emergentes da Diretriz

Brasileira de Insuficiência Cardíaca – 2021. Arq. Bras. Cardiol. v.116, n. 6, p.1174-1212,
2021 Disponível em: https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-
782X-abc-116-06-1174/0066-782X-abc-116-06-1174.x55156.pdf
MARTINS, Herlon S. et al. Emergências Clínicas: Abordagem Prática. Editora Manole,

2015. E-book. ISBN 9788520446980. Disponível em:
49
NICOLAU, José Carlos et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina
Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST – 2021. Arq.
Bras. Cardiol. v. 117, n. 1, p. 181-264, jul. 2021. Disponível em: https://abccardiol.org/wp-
content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-117-01-0181/0066-782X-abc-117-01-
0181.x55156.pdf
SHARMA, Sonny A. et al. Analysis of the 2019 American Heart Association (AHA) Focused
Update on Advanced Cardiovascular Life Support. J Cardiothorac Vasc Anesth. v.35,
n.5, p .1516-1523, 2021. Disponível em:
https://www.ahajournals.org/doi/epub/10.1161/CIR.0000000000000732
VELASCO, Irineu T. et al. Medicina de emergência: abordagem prática. Manole, 2022.

3.1.4 Bibliografia complementar
ABELAIRAS-GÓMEZ, Cristian et al. El ahogamiento: epidemiología, prevención,

fisiopatología, reanimación de la víctima ahogada y tratamiento
hospitalario. Emergencias, 2019. Disponível em:
https://medicalsuite.einstein.br/pratica-medica/GuiaPraticaMedica/07-Hospital.pdf
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 10. ed. Guanabara Koogan, 2021. E-
book. ISBN 9788527738378. Disponível em:
BUENO, Marco A.S. Condutas em emergências: unidade de primeiro atendimento

(UPA) Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo: Atheneu, 2009. v. 2. il.
JESCHKE, M.G. et al. Burn injury. Nat Rev Dis Primers, v. 6, n. 11, 2020.
https://doi.org/10.1038/s41572-020-0145-5. Disponível em:
https://www.nature.com/articles/s41572-020-0145-5#citeas
REBER, Laurent L.; HERNANDEZ, Joseph D.; GALLI, Stephen J. The pathophysiology of
anaphylaxis. J Allergy Clin Immunol, v.140, n.2, p.335-348,2017.
ROCHWERG, Bram et al. Official ERS/ATS clinical practice guidelines: noninvasive

ventilation for acute respiratory failure. Eur Respir J. v. 50, n. 2, p. 1602426, 2017.
[https://doi. org/10.1183/13993003.02426-2016]. Disponível em:
https://erj.ersjournals.com/content/erj/50/2/1602426.full.pdf
50
3.1.5 Calendário de atividades
S T Q Q S S
31 1 2 3 4 5
A1 M1 M1 F1
7 8 9 10 11 12
A2 M2 M2 F2
A3
14 15 16 17 18 19
AGOSTO
M3 M3 F3
21 22 23 24 25 26
A4 M4 M4 F4
28 29 30 31 1 2
A5 M5 M5 F5
4 5 6 7 8 9
SETEMBRO
R M PM
A - Abertura do Problema
F - Fechamento do Problema
M - Roteiro do Laboratório Morfofuncional
R - Reunião de Tutores
PM - Prova do Módulo
15/08/23 – FERIADO (Adesão do Pará à Independência)

07/09/23 – FERIADO (Independência do Brasil)
Nota: As discussões temáticas ocorrerão preferencialmente em dias da semana conforme a

semana-padrão do período do curso. Maiores informações serão divulgadas posteriormente
pela Coordenação de etapa.
51
3.2 MODULO TEMÁTICO XXIII – APRESENTAÇÕES CLÍNICAS 5 (CLÍNICA
PEDIÁTRICA)
Bem-vindos ao módulo de Apresentações Clínicas 5 – Clínica Pediátrica! Depois de

tantos conhecimentos sobre crescimento celular, ataque e defesa, anatomia, histologia e
fisiologia de todos os sistemas corporais, do passeio pelas fases da vida e pelos mistérios da
mente e do cérebro, sempre baseando nossa prática em evidências, agora estamos no ano
dos casos clínicos nas sessões tutoriais! Neste módulo, continuaremos a seguir os 7 passos,
para chegar a um diagnóstico preciso, passando por diagnósticos diferenciais coerentes e
estabelecendo conduta terapêutica apropriada. Faremos de tudo para salvar, agora, o nosso
pequeno paciente, o verdadeiro motivo da nossa profissão.
A Clínica Pediátrica é especialidade médica ímpar, onde devemos lembrar que não
estamos trabalhando com um “adulto pequeno”, e sim com um ser repleto de peculiaridades
e características fisiológicas únicas que, além disto, por vezes ainda não fala, o que nos obriga
a ter um raciocínio clínico aguçado e, sobretudo, desenvolver o chamado “feeling”
pediátrico, que muitas vezes já nos sugere possíveis diagnósticos, analisa a gravidade, antes
de sequer colocarmos a mão no pequeno paciente.
Trabalhar com um paciente onde a queixa principal pode ser um choro diferente, ou
uma recusa alimentar e as informações geralmente provêm de interlocutores, gera
dificuldades na anamnese, que devem ser compensadas com técnicas semiológicas
diferenciadas para o estabelecimento de um diagnóstico correto, utilizando o menor número
possível de exames complementares.
Lidar com um cenário familiar onde a saúde do bem mais precioso daquela família
está em jogo, requer sensibilidade diferenciada do médico assistente. Por isso, para atingir
tal nível de excelência médica, a partir de agora vocês deverão colocar em prática todo o
conhecimento científico acumulado nos três primeiros anos, toda a habilidade clínica e de
comunicação adquiridas e, sobretudo, todos os princípios éticos de respeito à pessoa
humana, lembrando, mais uma vez, que a ciência-arte da Medicina no capítulo pediátrico
adquire dimensões e emoções diferenciadas, onde diferenciado também é o sorriso saudável,
de agradecimento sincero daquela criança que recebeu o atendimento adequado, um
diagnóstico preciso e um tratamento eficaz. Sucesso!
Prof.ª Milena Coelho Fernandes Caldato e

Prof. Bruno Acatauassú Paes Barreto
52
3.2.1 Objetivos
a) Geral
• Reconhecer que o nascimento, crescimento e o desenvolvimento são fenômenos

adaptativos que ocorrem de forma integrada;
• Caracterizar os aspectos epidemiológicos, a fisiopatologia, o diagnóstico, diagnóstico
diferencial, prevenção e tratamento das doenças mais prevalentes na infância,
correlacionando com as respectivas faixas etárias, quais sejam: recém-nascido,
lactentes, pré-escolares, escolares e adolescentes.
b) Específicos
• Reconhecer as adaptações morfológicas e funcionais que ocorrem nos diversos

sistemas, desde o recém-nascido até o completo desenvolvimento do ser humano,
DIFERENCIANDO AS MODIFICAÇOES FISIOLÓGICAS DOS PROCESSOS
PATOLÓGICOS;
• Reconhecer as condições do pré-natal, do parto e do pós-parto que interferem no bebê,
na unidade mãe-bebê e na família, identificando e caracterizando as afecções mais
freqüentes deste período da vida, com ênfase para: a PREMATURIDADE e suas
consequências; as INFECÇÕES CONGÊNITAS (TORCHS e HIV) e suas
principais complicações e tratamento; a ICTERÍCIA NEONATAL, suas principais
causas, abordagem terapêutica e consequências; assim como dos DISTÚRBIOS
RESPIRATÓRIOS DO RECÉM-NASCIDO;
• Correlacionar o ESTADO NUTRICIONAL e suas repercussões no desenvolvimento
da criança e do adolescente, com ênfase para os aspectos epidemiológicos, diagnóstico,
medidas de prevenção, condutas e complicações dos principais distúrbios metabólico-
nutricionais na infância: DESNUTRIÇÃO E OBESIDADE;
• Descrever os aspectos epidemiológicos, classificação, etiologia, fisiopatologia,
diagnóstico, diagnóstico diferencial, medidas de prevenção (programa de eliminação),
tratamento e complicações das principais DOENÇAS EXANTEMÁTICAS DA
INFÂNCIA: varicela, sarampo, rubéola, citomegalovirose, exantema súbito da
infância, escarlatina, eritema infeccioso (Parvovírus B19) e arboviroses;
• Descrever os aspectos epidemiológicos, etiologia, fisiopatologia, diagnóstico,
diagnóstico diferencial e tratamento da DOENÇA DIARRÉICA na infância (Diarréia
aguda, persistente ou crônica), assim como suas principais complicações (distúrbios
hidroeletrolíticos, comprometimento pôndero-estatural, anemia etc..), identificando a
importância da Terapia de Reidratação Oral (TRO) e a hidratação venosa no
controle da desidratação, como estratégia para redução da mortalidade infantil;
• Descrever os aspectos epidemiológicos, a fisiopatologia, meios para o diagnóstico dos
principais agentes, tratamento específico, principais complicações e as medidas de
prevenção das PARASITOSES INTESTINAIS mais prevalentes na infância.
• Descrever a fisiopatologia da DOR ABDOMINAL CRÔNICA RECORRENTE
correlacionando-a com os fatores causais de maior prevalência na infância (parasitose
intestinal) e estabelecendo as medidas de prevenção;
53
• Descrever os aspectos epidemiológicos, a fisiopatologia, meios para o diagnóstico dos
principais agentes, tratamento específico, principais complicações e as medidas de
prevenção das mais prevalentes INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES,
com ênfase para a faringotonsilite, a sinusite e a otite;
• Descrever os aspectos epidemiológicos, classificação, fisiopatologia, diagnóstico, e
tratamento, medidas de prevenção e as principais complicações das mais prevalentes
INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS INFERIORES com ênfase para as
pneumonias, bronquiolites e coqueluche, como principais responsáveis pela
mortalidade por esse grupo de causas;
• Descrever os aspectos epidemiológicos, a fisiopatologia, causas, condutas gerais e
tratamento específico das principais causas de TOSSE CRÔNICA NA INFÂNCIA
com ênfase para o Lactente Sibilante, a Asma e a Doença do Refluxo Gastro-Esofágico
(DRGE);
• Descrever os aspectos epidemiológicos (formas, mecanismo de transmissão - contatos
domiciliares e familiares), fisiopatologia, formas clínicas, diagnóstico (clínico e
laboratorial), esquemas terapêuticos e as medidas de prevenção disponíveis contra a
TUBERCULOSE NA INFÂNCIA;
• Descrever a fisiopatologia das ANEMIAS, suas repercussões sistêmicas, métodos
diagnósticos, tipos mais prevalentes (anemia ferropriva, hemoglobinopatias),
prevenção e tratamento;
• Descrever os aspectos epidemiológicos das principais INFECÇÕES DE PELE:
bacterianas (impetigo, furunculose e celulite); fúngicas (micoses superficiais,
dermatite “das fraldas”) e parasitárias (escabiose), assim como seus aspectos
clínicos, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento;
• Descrever os aspectos epidemiológicos, classificação, causas, fisiopatologias,
diagnóstico, diagnóstico diferencial, tratamento e complicações das INFECÇÕES DO
TRATO URINÁRIO, da GLOMERULONEFRITE DIFUSA Aguda (pós-
estreptocócica) e da SÍNDROME NEFRÓTICA;
• Fazer o diagnóstico diferencial da DOR MÚSCULO ESQUELÉTICA Idiopática e
recorrente (“Dor em Membros”), com ênfase para as artrites na infância e suas
possíveis causas: Febre Reumática, Artrite Idiopática Juvenil, artrites reacionais,
artrite séptica e doenças onco-hematológicas que se manifestam com dor em
membros;
• Descrever a epidemiologia, achados clínicos / laboratoriais, diagnóstico e tratamento
da FEBRE REUMÁTICA;
diagnóstico e diagnóstico diferencial da SÍNDROME ICTÉRICA NA INFÂNCIA
(icterícia neonatal, hepatite viral e síndrome colestática), estabelecendo o tratamento,
as medidas de prevenção específicas e suas principais complicações;
• Descrever os aspectos epidemiológicos, classificação, causas, fisiopatologia,
diagnóstico e diagnóstico diferencial da SÍNDROME FEBRIL INFÂNCIA.
• Descrever os aspectos epidemiológicos, classificação, tipos, causas, fisiopatologia,
diagnóstico e tratamento das MENINGITES mais incidentes na infância;
54
diagnóstico e diagnóstico diferencial da SÍNDROME CONVULSIVA na criança.
• Descrever os aspectos epidemiológicos, etiológicos, fisiopatologias, diagnóstico,
diagnóstico diferencial, medidas de prevenção, tratamento e complicações das doenças
da quadra infantil (Sarampo, Varicela, Rubéola, Parotidite);
• Descrever os aspectos epidemiológicos, manifestações clínicas, diagnóstico, medidas
de prevenção, tratamento e complicações dos principais DISTÚRBIOS
ENDOCRINOLÓGICOS na infância, com ênfase para o Diabetes melitus do tipo 1,
hipotireoidismo e baixa estatura;
• Descrever os aspectos epidemiológicos relativos aos maus tratos na infância, com
enfâse à violência sexual, identificando características clínicas de suspeição (principais
tipos de lesões), abordagem diagnóstica e conduta (médica, psicológica, social e
judicial).
55
56
ALVES, João G.B.; ALBUQUERQUE, Carlos H.B.L.D. Diagnóstico Diferencial em

Pediatria. MedBook, 2013. 9786557830444. Disponível em:
CAMPANHA, Patrícia P.A.; BUENO, Arnaldo C. Neonatologia (Série Pediatria Soperj).

Manole, 2022. 9786555766240. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555766240/. Acesso em: 23 mai.
2022.
CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio; BURNS, Dennis A.R; LOPEZ, Fabio A. Tratado de

Pediatria: Sociedade Brasileira De Pediatria. 5. ed.São Paulo: Manole, 2022. v.2.
CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio; BURNS, Dennis A.R; LOPEZ, Fabio A. Tratado de

Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 5. ed. São Paulo: Manole, 2022. v.1.
CARVALHO, W. B. D. Neonatologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2020. (Coleção Pediatria)

9786555762426. Disponível em:
FONSECA, Adriana R.; RODRIGUES, Marta Cristine F. Reumatologia pediátrica.

Manole, 2021. (Série Pediatria SOPERJ). 9786555765168. Disponível em:
HAY, William et al. Current Pediatria atual: diagnóstico e tratamento.22. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2016. 9788580555226. Disponível em:
ALMEIDA, Maria F.B, GUINSBURG, Ruth. Reanimação do recém-nascido ≥34

semanas em sala de parto: diretrizes 2022 da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria; 2022. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/sbp/2022/junho/06/DiretrizesSBP-
Reanimacao-RNigualMaior34semanas-MAIO2022a.pdf
ALVES, C.A.D. Endocrinologia pediátrica. São Paulo: Manole, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520458020/pageid/4.
AVELAR, Luiz Eduardo T.; BORDONI, Leonardo S.; CASTRO, Marcelo Mari D. Atlas de
medicina legal. MedBook Editora, 2014. E-book. ISBN 9786557830086. Disponível em:
BRASIL. Ministério Da Saúde. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação.

Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf.
57
BRASILEIRO FILHO, Geraldo B. Patologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan: Grupo
GEN, 2021. 9788527738378. Disponível em:
COTRAN, Ramzi S. et al. Robbins & Cotran Patologia Bases Patológicas das Doenças.
8.ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2016. 9788595150966. Disponível em:
GUINSBURG, Ruth; ALMEIDA, Maria F.B Reanimação do recém-nascido <34

semanas em sala de parto: diretrizes 2022 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria; 2022. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/sbp/2022/junho/06/DiretrizesSBP-
Reanimacao-RNmenor34semanas-MAIO2022a.pdf
JUNQUEIRA, Luiz. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica: Texto e Atlas. 13.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. E-book. ISBN 9788527732178. Disponível em:
MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 8.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022.
PAWLINA, W. Ross Histologia :Texto e Atlas. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
SATO, M. A (org) Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2021.
SILVA, L. R.; SOLÉ, D. Diagnóstico em pediatria.Manole, 2022. v. 2 E-book. ISBN

SILVA, L. R.; SOLÉ, Di. Diagnóstico em pediatria. Manole, 2022. v.1 E-book. ISBN
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Manual de avaliação nutricional. 2. ed.

(Atualizada). São Paulo: SBP, 2021
58
S T Q Q S S
11 12 13 14 15 16
SETEMBRO A1 M1 M1 F1
18 19 20 21 22 23
A2 M2 M2 F2
25 26 27 28 29 30
A3 M3 M3 F3
2 3 4 5 6 7
A4 M4 M4/M5 F4
9 10 11 12 13 14
A5 M5 F5
OUTUBRO
A6
16 17 18 19 20 21
F6 M6 M6 R
23 24 25 26 27 28
PM
27/09/23 – Teste de Progresso Individual às 14h

09/10/23 – FERIADO (Pós-Círio)
12/10/23 – FERIADO (N. Srª Aparecida)

59
3.3 MODULO TEMÁTICO XXIV – APRESENTAÇÕES CLÍNICAS 6
(GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA)
Eis que nos encontramos com o módulo de apresentações clínicas em ginecologia e

obstetrícia! Todos os conhecimentos acumulados no estudo do crescimento,
desenvolvimento, reprodução e sexualidade humana serão muito valiosos no entendimento
do complexo funcionamento do corpo feminino, desvendando com maior profundidade os
detalhes do processo biológico de formação do ser humano, desde a embriogênese até o
fascinante momento do nascimento.
Vamos aprender a interpretar os sinais e sintomas das principais patologias que
acometem a mulher nos períodos da adolescência, menacme e senectitude. Conhecer meios
de diagnóstico e medidas preventivas contra as neoplasias mais prevalentes na mulher, visto
que uma das principais causas de morte entre as brasileiras é o câncer de mama e o câncer
do colo do útero, doenças que se detectadas precocemente poderiam ser curadas e não
levariam à morte tantas mães, esposas e filhas.
Tanto os médicos generalistas como os especialistas de outras áreas, terão
necessidade de compreender as peculiaridades do sexo feminino, nas esferas biológica,
psicológica e social. Não é papel exclusivo do “ginecologista”, por exemplo, detectar
situações de violência contra a mulher. Saber encaminhá-la aos órgãos competentes e tomar
as primeiras medidas de atendimento é dever de todos os profissionais de saúde, sendo a
responsabilidade do “médico”, seja qual for sua área, ainda maior.
Com a certeza de tão empolgante missão é com grande prazer que vamos juntos
caminhar por esta trilha nem sempre “cor de rosa”, porém fascinante que é o universo
feminino. Sejam bem-vindos e aproveitem ao máximo!
Prof.ª Ana Carla Araújo Campos
60
3.3.1 Objetivos
a) Geral
• Conhecer as doenças mais prevalentes da mulher nas fases da adolescência, do menacme,

da gestação e do climatério, bem como o diagnóstico diferencial, tratamento e ações
destinadas à recuperação da saúde da mulher, considerando seus fatores de risco.
• Fortalecer as noções básicas de anamnese e exame ginecológico e obstétrico.
b) Específicos
• Identificar as doenças mais prevalentes da mulher nas fases da adolescência, do

menacme, na gestação e no climatério;
• Correlacionar os sintomas ginecológicos mais relatados na anamnese com seus possíveis
agentes causais;
• Identificar e interpretar exames complementares básicos utilizados para detecção das
patologias ginecológicas mais comuns;
• Descrever os tipos mais comuns de VULVOVAGINITES e destacar procedimentos
diagnósticos e terapêuticos da mulher gestante e não grávida;
• Correlacionar os principais agentes etiológicos, os aspectos epidemiológicos e clínicos,
procedimentos propedêuticos, terapêuticos e as principais complicações das
INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS associadas a CORRIMENTO
VAGINAL, VERRUGAS E ÚLCERAS GENITAIS;
• Descrever as principais causas, diagnóstico e manejo da DOR PÉLVICA CRÔNICA;
• Descrever as principais causas, diagnóstico e manejo da DOENÇA INFLAMATÓRIA
PÉLVICA;
• Caracterizar as principais DISFUNÇÕES ENDÓCRINAS NO MENACME
(amenorréia, oligomenorreia, anovulação crônica, dismenorréia, síndrome da tensão
pré-menstrual e hiperprolactinemia);
• Descrever as causas, o fluxograma diagnóstico e o tratamento das principais causas de
AMENORRÉIA;
• Estabelecer as diferenças no diagnóstico e manejo da DISMENORRÉIA PRIMÁRIA
E SECUNDÁRIA;
• Definir INFERTILIDADE, identificar as causas; manejo e investigação do casal
infértil;
• Determinar as principais causas de SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL,
procedimentos diagnósticos e conduta;
• Reconhecer os sintomas que compõem a SÍNDROME CLIMATÉRICA e saber como
manejá-los, além de compreender a importância dos exames realizados no período;
• Diferenciar a TERAPIA HORMONAL das terapêuticas substitutivas para paciente
com síndrome climatérica, com ênfase nos benefícios, riscos, indicações e
contraindicações das mesmas;
61
• Descrever as causas, diagnóstico e manejo da INCONTINÊNCIA URINÁRIA na
mulher, com ênfase na incontinência urinária de esforço, na bexiga hiperativa e na
síndrome da bexiga dolorosa;
• Identificar as diferenças clínicas e radiológicas das lesões BENIGNAS E MALIGNAS
DA MAMA;
• Caracterizar os aspectos epidemiológicos e clínico-diagnóstico das lesões
precursoras e neoplásicas do aparelho genital feminino e demonstrar as estratégias
preventivas do SUS;
• Descrever os mecanismos de ação, indicações e principais contra-indicações dos
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS, enfatizando os hormonais;
• Descrever os MEIOS DIAGNÓSTICOS DE GRAVIDEZ E CALCULAR IDADE
GESTACIONAL;
• Descrever o manejo dos principais SINTOMAS DO PERÍODO GRAVÍDICO-
PUERPERAL;
• Descrever diagnóstico e tratamento da PRENHEZ ECTÓPICA;
• Descrever a rotina e protocolo de assistência PRÉ-NATAL na gravidez de risco
habitual, identificando as situações de médio e alto risco;
• Interpretar adequadamente os exames complementares de rotina e que se fizerem
necessários durante o pré-natal;
• Identificar os princípios da PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS DURANTE A
GESTAÇÃO, reconhecendo o risco dos principais medicamentos usados;
• Caracterizar as consequências clínicas, causas, diagnóstico e tratamento das
SÍNDROMES HEMORRÁGICAS PRECOCES E TARDIAS NA GESTAÇÃO;
• Descrever a etiologia, evolução clínica, diagnóstico e tratamento das principais
DOENÇAS INFECCIOSAS NA GESTAÇÃO (sífilis, toxoplasmose, rubéola,
citomegalovírus, herpes);
• Descrever os aspectos clínicos do acompanhamento da grávida HIV-positiva
(enfatizar protocolo de profilaxia da transmissão vertical do Ministério da Saúde).
• Explicar os aspectos epidemiológicos e fisiopatológicos das principais
INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS NA GESTAÇÃO (enfatizar diabetes,
tromboembolismo, infecção do trato urinário);
• Explicar a fisiopatologia, manifestações clínicas, complicações (eclâmpsia e
síndrome HELLP), diagnóstico e tratamento da Síndrome Hipertensiva
Específica da Gestação (SHEG);
• Descrever a fisiopatologia, diagnóstico, acompanhamento e uso de imunoglobulinas na
ISOIMUNIZAÇÃO pelo fator Rh;
• Descrever as causas, diagnóstico, complicações e conduta na AMNIORREXE
PREMATURA;
• Descrever as causas, sintomas, complicações, diagnóstico e conduta nas
ANORMALIDADES DO LÍQUIDO AMNIÓTICO (oligoâmnio e polidrâmnio);
62
• Descrever a PROPEDÊUTICA FETAL BÁSICA, no rastreamento de malformação,
restrição do crescimento intrauterino, sofrimento fetal crônico e agudo;
• Descrever os compartimentos que permeiam o binômio mãe e feto;
• Descrever o diagnóstico das FASES LATENTE E ATIVA DO TRABALHO PARTO,
relacionando com a fisiologia do mecanismo de parto;
• Citar e explicar as causas de TRABALHO DE PARTO DISTÓCICO;
• Descrever a ASSISTÊNCIA AO TRABALHO DE PARTO nas diferentes fases
clínicas e uso do PARTOGRAMA, reconhecendo as distócias do parto e descrevendo o
manejo destas intercorrências
• Descrever as causas, diagnóstico e conduta no ÓBITO FETAL;
• Conceituar TRABALHO DE PARTO PREMATURO E GESTAÇÃO
PROLONGADA e descrever as causas, aspectos clínicos e conduta;
• Relacionar as indicações, cuidados e implicações da CESARIANA;
• Descrever os aspectos clínicos fisiológicos e as principais anormalidades do
PUERPÉRIO;
• Descrever a fisiopatologia e as complicações do ACRETISMO PLACENTÁRIO;
• Realizar o diagnóstico diferencial entres os tipos de ABORTAMENTO (incluindo o
abortamento molar) e descrever o manejo conforme os achados clínicos, laboratoriais e
ultrassonográficos;
• Caracterizar os aspectos médico-legais e éticos em Ginecologia e Obstetrícia (dos temas
relacionados aos objetivos de aprendizagem do módulo temático).
63
64
BEREK, Jonathan S. Tratado de Ginecologia. 15.ed. Rio de Janeiro: guanabara Koogan,

2015. E-book. ISBN 978-85-277-2398-5. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2398-5/.
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças

de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções
Sexualmente Transmissíveis – IST. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. Acesso: World
Wide Web:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_atecao_integral_ist.pdf
ISBN 978-65-5993-276-4
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção

Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção
à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos
de Atenção Básica, n° 32).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de

Ações Programáticas. Manual de gestação de alto risco. Brasília: Ministério da Saúde,
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LASMAR, Ricardo B. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

LIAO, Adolfo. Ginecologia e obstetrícia Febrasgo para o médico residente. 2. ed.

São Paulo: Manole, 2020. E-book. ISBN 9786555763249. Disponível em:
MARTINS-COSTA, Sérgio H. et al. Rotinas em Obstetrícia.7. ed. Porto Alegre: Artmed,

2017. ISBN 9788582714102. Disponível em:
MONTENEGRO, Carlos A. B.; FILHO, Jorge R. Rezende Obstetrícia, 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. E-book. ISBN 9788527730723. Disponível em:
ZUGAIB, Marcelo; FRANCISCO, Rossana P. V. Zugaib obstetrícia 4.ed. São Paulo:

Manole, 2020. E-book. ISBN 9788520458105. Disponível em:
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Barros A.C, Carvalho F.M. Lesões precursoras ou marcadoras de alto risco de

câncer de mama. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e
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65
BENETTI-PINTO, C.L.; SOARES JÚNIOR, J. M. YELA DA. Protocolo FEBRASGO -
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Sistema Único de Saúde – CONITEC. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas
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Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.
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Adsorvida Difteria, Tétano e Coqueluche (Pertussis Acelular) Tipo adulto –
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https://saude.es.gov.br/Media/sesa/PEI/Informe_Tecnico_para_Implantacao_da_Vacin
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Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, Brasília: Ministério da
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BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da
violência sexual contra mulheres e adolescentes. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde,
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prevencao_agravo_violencia_sexual_mulhe
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BRASIL Ministério Da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar:

orientações para prática em serviço. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília:
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Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no
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CORLETA, Helena Von Eye; CAPP, Edison. Ginecologia endócrina. Porto Alegre:
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(FEBRASGO). Rastreamento e propedêutica do câncer de mama. São Paulo:
FEBRASGO; 2021 (Protocolo FEBRASGO- Ginecologia, n. 89).
66
(FEBRASGO). Abordagem clínica das lesões mamárias palpáveis e não palpáveis.
São Paulo: FEBRASGO, 2021 (Protocolo FEBRASGO-Ginecologia, n. 87).

(FEBRASGO). Abordagem clínica dos grupos de risco elevado para câncer de
mama. São Paulo: FEBRASGO; 2021. (Protocolo FEBRASGO-Ginecologia, n. 47.
Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/12/1046504/femina-2019-473-
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(FEBRASGO). Incontinência urinária de esforço. São Paulo: FEBRASGO; 2021
(Protocolo FEBRASGO-Ginecologia, n. 50. Disponível em:
https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/05/1224084/femina-2021-493-p198-204-
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(FEBRASGO). Infecção do trato urinário. São Paulo: FEBRASGO: 2021 (Protocolo
FEBRASGO-Ginecologia, n. 49. Disponível em: https://sogirgs.org.br/area-do-
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(FEBRASGO). Sangramento uterino anormal. São Paulo: FEBRASGO; 2021. (Protocolo
FEBRASGO-Ginecologia, n. 28/ Comissão Nacional Especializada em Ginecologia
Endócrina). Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/media/k2/attachments/11-
SANGRAMENTO_UTERINO_ANORMAL.pdf.

(FEBRASGO). Síndrome da bexiga hiperativa. São Paulo: FEBRASGO; 2021.
(Protocolo FEBRASGO-Ginecologia, n. 52, Comissão Nacional Especializada em
Uroginecologia e Cirurgia Vaginal.

(FEBRASGO). Síndrome dolorosa vesical. São Paulo: FEBRASGO; 2021. (Protocolo
FEBRASGO-Ginecologia, n. 48, Comissão Nacional Especializada em Uroginecologia e
Cirurgia Vaginal). Disponível em: https://sogirgs.org.br/area-do-associado/Sindrome-
dolorosa-vesical-2021.pdf
FERNANDAS, Cesar E.; SILVA DE SÁ, Marcos F. TRATADO DE OBSTETRÍCIA

FEBRASGO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Ministério da Saúde. Federação Brasileira

das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Sociedade Brasileira de Diabetes.
Rastreamento e diagnóstico de diabetes mellitus gestacional no Brasil. Brasília,
DF: OPAS, 2016. Disponível em:
https://www.febrasgo.org.br/images/pec/CNE_pdfs/Rastreamento-Diabetes.pdf
SANTOS FILHO O.O.; TELINI, A.H. Infecções do trato urinário durante a gravidez.
São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO);
2018. (Protocolo FEBRASGO - Obstetrícia, no. 87). Comissão Nacional Especializada em
Gestação de Alto Risco). Disponível em: https://sogirgs.org.br/area-do-
associado/infeccoes-do-trato-urinario-durante-a-gravidez.pdf
67
SANTOS, Adriano Paião. Urgências e Emergências em Ginecologia e Obstetrícia.
São Paulo: Manole, 2018. E-book. ISBN 9786555762198. Disponível em:
SOUZA, Alex S.R.; LIMA, Marcelo M.S. Medicina Fetal. 2. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
ZAJDENVERG L. et al. Rastreamento e diagnóstico da hiperglicemia na gestação.

Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes (2022). Disponível em:
https://diretriz.diabetes.org.br/rastreamento-e-diagnostico-da-hiperglicemia-na-
gestacao/?pdf=4878
68
S T Q Q S S
23 24 25 26 27 28
OUTUBRO
M1 M1 A1
30 31 1 2 3 4
F1 M2 F2
A2
6 7 8 9 10 11
A3 M3 M2/M3 F3
NOVEMBRO
13 14 15 16 17 18
A4 M4 F4
20 21 22 23 24 25
A5 M4/M5 M5 F5
A6
27 28 29 30 1 2
F6 M6 M6 R
4 5 6 7 8 9
DEZEMBRO
PM
02/11/23 – FERIADO (Finados)

15/11/23 – FERIADO (Proclamação da República)
08/12/23 – FERIADO (N. Srª Conceição)

69
4. UNIDADE CURRICULAR – MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA
COMUNIDADE (MISC)
O Módulo de Interação em Saúde na Comunidade (MISC) do Curso de

Medicina do Centro Universitário do Estado do Pará objetiva operacionalizar a concepção
de integração ensino-serviço-comunidade, através de atividades desenvolvidas
semanalmente, até a 8ª etapa do curso, fazendo parte de uma proposta educacional baseada
na vivência social, com trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar.
O ambiente de ensino deste módulo é a Unidade Básica de Saúde (UBS) e sua área
de abrangência dos municípios de Belém e Ananindeua. Esta área na comunidade inclui
grupos sociais, escolas, locais de trabalho, instituições sociais e famílias, entre outras.
A meta do MISC é proporcionar aos estudantes, através de um trabalho contínuo

durante todo o curso de graduação, a aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes
necessárias à prática profissional em atenção primária à saúde, tornando o futuro
profissional não somente sensibilizado em relação à importância do trabalho nas UBS/SUS,
mas preparado para prosseguir como um participante ativo de programas de base
comunitária. Nas atividades do módulo de interação em saúde na comunidade será utilizada
a metodologia da Problematização que se caracteriza por observar a realidade, identificar
os problemas e buscar soluções para aplicá-las na comunidade e é utilizada nas situações
que envolvem a vida em sociedade.
4.1 MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE – 8º PERÍODO

(MISC 8)
4.1.1 Ementa
Atividade na UBS. Visita domiciliar. Visita à Unidade de Referência. Princípios da Bioética.

Código de Ética Médica e do Estudante de Medicina. Eutanásia. Ortotanásia. Distanásia.
Mistanásia. Suicídio Assistido. O médico frente a situação de aborto. Aspectos Éticos do
aborto. Terapia paliativa. Abordagem Familiar. Aspectos éticos e legais do transplante de
órgãos e tecidos. Plano Terapêutico Singular. Programas e Políticas de Saúde. Aspectos
éticos do Prontuário Médico.
4.1.2 Conteúdo programático
• Princípios da Bioética;
• Relação Médico-paciente: habilidades de comunicação e erro médico;
• Terapia paliativa e abordagem Familiar;
• Resolução CFM 1995/2012;
• Atestado de Óbito: peculiaridades éticas e médico legais;
70
• Sigilo profissional: o respeito à autonomia;
• Transplantes de órgãos e tecidos;
• Aborto;
• Dilemas Morais na APS;
• Aspectos Éticos do Prontuário Médico;
• O Código de Ética Médica.
4.1.3 Objetivos de aprendizagem
• Realizar atendimento individual aos pacientes dos programas prioritários e de livre

demanda das UBS priorizando as ações de promoção da saúde e prevenção das doenças,
seguindo os preceitos éticos e de humanização;
• Solicitar os testes diagnósticos adequados e compatíveis com a atenção primária;
• Estabelecer terapêutica adequada e com uso racional de medicamentos. Encaminhar os
pacientes que assim necessitarem aos níveis superiores de atenção à saúde através do
sistema de Referência e Contrarreferência;
• Elaborar de maneira adequada os documentos médicos (prontuários, receitas, solicitação
de exames, formulário de Referência e contrarreferência e atestados médicos) e orientar
os pacientes de modo a atender as suas necessidades;
• Apresentar propostas de solução e realizar atividades de intervenção na comunidade para
os principais problemas identificados;
• Realizar capacitação para ACS sobre temas de Atenção primária;
• PISC: Realizar atividades com a comunidade e apresentar propostas de solução para os
principais problemas identificados. Na MD8 será realizado o Plano Terapêutico Singular
de um paciente ou família ou território.
4.1.4 Competências específicas
• Conhecer as diretrizes da Atenção Primária da Saúde (APS) de acordo com a Política

Nacional de Atenção Básica (Portaria MS/GM nº 2436 de 22 /09/2017) do Ministério da
Saúde (MS);
• Aperfeiçoar a dinâmica do atendimento médico individual, priorizando o raciocínio
clínico e a estruturação diagnóstica com bases semiológicas e tratamento;
• Realizar atendimento médico individual de acordo com diretrizes éticas do Conselho
Federal de Medicina e de humanização (HUMANIZA-SUS) do MS;
• Identificar e interpretar os exames complementares de maior valor preditivo positivo que
corroborem com a hipótese diagnóstica do atendimento;
• Estabelecer o plano Terapêutico Singular (PTS) para os casos selecionados em conjunto
com a equipe de saúde e docente;
• Conhecer os Princípios que regem atividade médica a partir da Bioética;
• Aprimorar a prática da relação médico-paciente respeitando os Princípios da Bioética;
71
• Conhecer as normas de Gestão em saúde, priorizando as fases do Planejamento,
Execução, Custo e Controle das Ações;
• Identificar o conceito de bioética e os princípios que a norteiam;
• Compreender os Dilemas éticos mais comuns na prática da Atenção Primária à Saúde;
• Interpretar o Código de Ética Médica e do Estudante de Medicina;
• Saber preencher o prontuário médico, levando em consideração seus aspectos éticos e
legais;
• Elencar um problema dentro da Estratégia Saúde da Família para a realização do Projeto
de Intervenção de Saúde na Comunidade- Projeto Terapeutico Singular.
COHEN, C.; OLIVEIRA, R. A. D. Bioética, direito e medicina. Barueri: Editora Manole,

1. ed. 2020. Disponível em: Minha Biblioteca.
DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria I.; GIUGLIANI, Elsa R J.; et al. Medicina
ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidência. Grupo A,
FRANCO, Laércio J.; PASSOS, Afonso Dinis C. Fundamentos de epidemiologia.

Editora Manole, 2022. E-book. ISBN 9786555767711. Disponível em: Minha Biblioteca.
GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti (Org.). Tratado de medicina de família e
comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2018. 2 V. 2ª
edição.
MCWHINNEY, Ian R.; FREEMAN, Thomas. Manual de medicina de família e

comunidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 471p.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, Marcelo. Rouquayrol - Epidemiologia e saúde. 8. ed.

Rio de Janeiro: MedBook Editora, 2017. Disponível em: Minha Biblioteca.
BRASIL. Manual de Cuidados Paliativos ANCP. Ampliado e atualizado 2ª edição.

ANCP (Academia Nacional de Cuidados Paliativos) 2012, 592 p. Disponível em:
http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/24326/4052575_345331.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. A declaração de óbito: documento necessário e

importante / Ministério da Saúde, Conselho Federal de Medicina, Centro Brasileiro de
Classificação de Doenças. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.38 p. – (Série A.
Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/agosto/14/Declaracao-de-Obito-
WEB.pdf
72
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de ações
Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao abortamento: norma técnica
/ ministério da saúde, Secretaria de atenção à saúde, Área técnica de saúde da mulher. – 2.
ed. – Brasília: ministério da saúde, 2011. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_abortamento_norma_
tecnica_2ed.pdf
BRASÍLIA. Erro médico e responsabilidade civil / Fernando Gomes

Correia-Lima. – Brasília: Conselho Federal de Medicina, Conselho Regional de Medicina do
Estado do Piauí, 2012. 92 p. Disponível em:
https://portal.cfm.org.br/images/stories/biblioteca/erromedicoresponsabilidadecivil.pdf
BRASÍLIA. Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018,

modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019 / Conselho Federal de
Medicina – Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2019. Disponível em:
http://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf
BRASÍLIA. Diário Oficial da União. RESOLUÇÃO Nº 2.173, DE 23 DE NOVEMBRO DE

2017. Critérios do diagnóstico de morte encefálica. Conselho Federal de Medicina.
Disponível em: https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20171205/19140504-
resolucao-do-conselho-federal-de-medicina-2173-2017.pdf
BRASÍLIA. RESOLUÇÃO CFM nº 1.995/2012(Publicada no D.O.U. de 31 de agosto de 2012,

Seção I, p.269-70). Diretivas antecipadas de vontade dos pacientes. Disponível em:
http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2012/1995_2012.pdf
4.1.7 Cenários de prática/ Instrutores
• UBS 28 de Agosto- Profª Me. Valnice Ferreira Campos Lodi

• UBS Guanabara- Profª Drª Claudia Marques Santa Rosa Malcher
• UBS Guanabara- Prof. Me. Ronaldo Costa Monteiro
• UBS Júlia Seffer- Profª Me. Cibele Maria de Almeida
• UBS Júlia Seffer- Profª Me. Cybelle Cristina Pereira Rodrigues
• UBS Nova União- Profª Drª Andréa Luzia Vaz Paes
• UBS Paracuri 1- Profª Me. Évila Fernanda Lameira de Melo Sodré
• UBS Paracuri 2- Profª Rayssa Pinheiro Miranda
• UBS Paulo Frota - Profª Me. Erica Furtado Azevedo Coelho
• UBS Paulo Frota - Profª Me. Janaína Cunha Romeiro
• UBS Parque Guajará- Prof. Me. Jorge Luiz Andrade Coelho
• UBS Pedreirinha- Prof Robson Tadeu da Silva Dantas
• UBS Tenoné 1- Profª Me. Leila Suely Aviz Lima
• UBS Tenoné 2- Prof. Me. Roberto José Tamargo Falcón
73
DATAS ATIVIDADES LOCAL

• Apresentação da programação semestral e do Plano de
Ensino do MISC
03/08/2023 UBS/USF
• Planejamento das atividades do semestre com os
alunos
10/08/2023 • Atividade na UBS/USF UBS/USF
• Atividade na UBS/USF
31/08/2023 UBS/USF
• Avaliação FOR1 e Orientação do PISC
21/09/2023 • TBL: BIOÉTICA CESUPA
19/10/2023 UBS/USF
• Avaliação FOR2 e Orientação do PISC
23/11/2023 UBS/USF
• Avaliação FOR 3
30/11/2023 • Prova Teórica CESUPA
07/12/2023 • Apresentação do PISC: PTS CESUPA
74
5. UNIDADE CURRICULAR – HABILIDADES PROFISSIONAIS (HP)
As Habilidades Profissionais (HP) é uma unidade curricular presente nos 8

primeiros períodos do Curso de Medicina do CESUPA. A cada período, diferentes atividades
integram as HP, sendo, portanto, a unidade desenvolvida em uma vasta diversidade de
cenários, como o Laboratório de Habilidades Clínicas, Laboratório de Habilidades
Cirúrgicas, Laboratório de Informática, Ambulatórios do Centro de Especialidades Médicas
do CESUPA - CEMEC, Ambulatórios conveniados como os do Centro Social Santo
Agostinho e Instituto Evandro Chagas. No caso do oitavo período, integram as HP 8:
Habilidades Clínicas VIII, Habilidades Terapêuticas e Práticas Médicas. As duas
primeiras são realizadas no campus João Paulo do Valle Mendes, enquanto as Práticas
Médicas acontecem no CEMEC (ambulatórios de Neurologia, Oftalmologia,
Otorrinolaringologia e Ginecologia) e no Preventório Santa Terezinha (ambulatório
de Pediatria).
A seguir, apresentamos informações relevantes, como os objetivos de
aprendizagem, referências bibliográficas e cronograma de atividades das disciplinas
citadas.
5. 1 HABILIDADES CLÍNICAS VIII
5.1.1 Ementa
Abordagem dos principais temas em Medicina de Emergência, por meio dos enfoques
objetivo e prático visando promover nos acadêmicos maior aptidão e confiança durante a
tomada de condutas frente a afecções de alta incidência e gravidade protagonizadas no
departamento de emergência.

• Via aérea básica e avançada;
• Suporte básico de vida;
• Suporte avançado de vida;
• Atendimento inicial ao paciente politraumatizado pré-hospitalar;
• Abordagem a dor torácica na urgência;
• Infarto Agudo do Miocárdio.
• Identificar sinais de insuficiência respiratória aguda;

• Realizar as manobras manuais de abertura de via aérea: Chin lift e Jaw-thrust;
75
• Aplicar os dispositivos básicos de via aérea: cânula orofaríngea, cânula nasofaringea;
• Conhecer os dispositivos de oferta de oxigênio e suas indicações;
• Aplicar os dispositivos avançados da via aérea: Intubação orotraqueal, Máscara laríngea,
fio guia e Bougie;
• Conhecer a sequência rápida de intubação;
• Indicar as principais situações de se permeabilizar a via aérea;
• Definir as indicações e contraindicações de ventilação não invasiva;
• Definir uma via aérea difícil;
• Identificar via aérea falha;
• Conhecer as indicações de cricotireoidostomia cirúrgica;
• Realizar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar em ambiente pré-hospitalar e
hospitalar;
• Realizar o atendimento inicial do paciente politraumatizado no ambiente pré-hospitalar
seguindo o XABCDE;
• Realizar a colocação colar cervical;
• Indicar e usar o torniquete;
• Indicar e realizar o tratamento pré-hospitalar de trauma torácico fechado: curativo em
C e toracocentese de alívio;
• Indicar e realizar imobilização de membros fraturados para transporte;
• Saber diferenciar as principias hipóteses em pacientes com dor torácica no
departamento de emergência;
• Abordar de forma sistemática pacientes com infarto agudo do miocárdio.
GRAU. Pré-hospitalar 2a ed.: Editora Manole, 2015. E-book. ISBN 9788520448847.

Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448847/.
MORAES, Márcia Vilma Gonçalves de. Atendimento Pré-Hospitalar - Treinamento

da Brigada de Emergência do Suporte Básico ao Avançado.: Editora Saraiva, 2010.
NETO, Augusto S.; DIAS, Roger D.; VELASCO, Irineu T. Procedimentos em

Emergências. Editora Manole, 2016. E-book. ISBN 9788520452110. Disponível em:
TIMERMAN, Sergio. Emergências Médicas - Passo a Passo. Grupo GEN, 2019. E-

76
VELASCO, Irineu T.; NETO, Rodrigo Antonio B.; SOUZA, Heraldo Possolo de; et al.
Medicina de emergência: abordagem prática. Editora Manole, 2022. E-book. ISBN
DATA TEMA LOCAL

01 e Campus João Paulo do Valle Mendes/Centro de
Acolhimento
03/08/23 Simulação Reaistica

Via aérea 1

Via aérea 2
24 e Revisão 1 Campus João Paulo do Valle Mendes/Centro de

29/08/23 Via aérea 1 e 2 Simulação Reaistica
31/08 e Revisão 2 Campus João Paulo do Valle Mendes/Centro de

05/09/23 Via aérea 1 e 2 Simulação Reaistica

RCP Básica

RCP Avançada

Revisão Geral

MINI OSCE
Campus João Paulo do Valle Mendes/Centro de

10/10/23 PHTLS - 1
Simulação Reaistica

17/10/23 PHTLS-2

19/10/23 PHTLS - 1
PRÁTICA Campus João Paulo do Valle Mendes/Centro de

24/10/23
MONITORADA Simulação Reaistica
77
26/10/23 PHTLS 2

31/10/23 Revisão Geral

07/11/23 IMOBILIZAÇÕES

09/11/23 Revisão Geral

14/11/23 Revisão 1

16/11/23 IMOBILIZAÇÕES

21/11/23 Revisão Geral 1
REVISAO Campus João Paulo do Valle Mendes/Centro de

23/11/23
IMOBILIZAÇÕES Simulação Reaistica

28/11/23 Revisão geral 2

30/11/23 Revisão 1 e 2

MINI OSCE
07/12 Simulação Reaistica
OSCE Campus João Paulo do Valle Mendes/Centro de

14/12/23
(manhã e tarde) Simulação Reaistica
78
5. 2 HABILIDADES TERAPÊUTICAS
5.2.1 Ementa
Princípios farmacológicos, indicação e prescrição das principais classes farmacológicas

disponíveis no Brasil.
• Antibióticos: classes, indicação nas principais infecções bacterianas comunitárias e

hospitalares;
• Dor e Febre;
• Tratamento das dislipidemias;
• Hipertensão arterial sistêmica e crise hipertensiva;
• Síndromes Coronarianas Agudas;
• Edema Agudo Pulmonar;
• Choque Cardiogênico;
• Infusão endovenosa e prescrição hospitalar;
• Cetoacidose diabética e Estado Hiperosmolar Hiperglicêmico;
• Broncoespasmo, crise alérgica e choque anafilático;
• Arboviroses (Dengue, Zika e Chikungunya);
• Principais Acidentes com Animais Peçonhentos e sua abordagem terapêutica.
• Conhecer as principais classes de antibióticos existentes no Brasil, apresentações,

mecanismo de ação, principais indicações e efeitos adversos desses fármacos;
• Conhecer a terapêutica antimicrobiana das principais infecções bacterianas
comunitárias: infecção de partes moles, ITU, IVAS, PAC, Pneumonite Química,
Gastroenterites, Abdome Agudo e Meningites Agudas, assim como: vias de
administração e diluição de fármacos, prescrição médica ambulatorial e hospitalar;
• Conhecer a terapêutica antimicrobiana das principais infecções bacterianas
hospitalares: ITU Nosocomial, Infecção do Sítio Cirúrgico, Infecção de Corrente
Sanguínea Secundária a Cateter, Pneumonia Nosocomial, assim como: vias de
administração e diluição de fármacos, prescrição médica ambulatorial e hospitalar;
• Reconhecer a abordagem terapêutica da dor (aguda muscular, esquelética, inflamatória
e crônica) e febre, reconhecendo os principais fármacos analgésicos, anti-inflamatórios
e antitérmicos utilizados no Brasil, suas principais indicações, posologia, efeitos
adversos e interações medicamentosas;
• Conhecer a terapêutica da hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia, principais
fármacos utilizados no Brasil, suas principais indicações, posologia, efeitos adversos e
interações medicamentosas;
• Conhecer a terapêutica da Hipertensão Arterial, assim como da crise hipertensiva,
considerando os principais fármacos anti-hipertensivos utilizados no Brasil, suas
principais indicações, posologia, efeitos adversos e interações medicamentosas;
79
• Compreender a terapêutica das Síndromes Coronarianas Agudas e complicações como
Edema Agudo de Pulmão e Choque Cardiogênico, também considerando os principais
fármacos utilizados no Brasil, suas principais indicações, posologia, efeitos adversos e
interações medicamentosas;
• Conhecer e realizar a infusão endovenosa padrão de coloides e cristaloides nas
principais apresentações clínicas da prática médica, assim como, as principais
particularidades das prescrições hospitalares em geral;
• Conhecer a terapêutica antidiabética, oral e injetável, assim como da Cetoacidose e
Coma Hiperosmolar, considerando os principais fármacos utilizados no Brasil, suas
principais indicações, posologia, efeitos adversos e interações medicamentosas;
• Reconhecer a terapêutica de ataque contra o broncoespasmo, considerando os
principais fármacos utilizados no Brasil, suas principais indicações, posologia, efeitos
adversos e interações medicamentosas;
• Reconhecer a terapêutica de ataque contra a crise alérgica e choque anafilático,
considerando os principais fármacos utilizados no Brasil, suas principais indicações,
posologia, efeitos adversos e interações medicamentosas;
• Conhecer a terapêutica atual (baseada nas orientações do Ministério da Saúde do Brasil)
das principais arboviroses brasileiras e da Amazônia (ênfase em Dengue, Zika Vírus e
Chykungunia);
• Realizar o diagnóstico e resultante tratamento dos principais acidentes ofídicos,
aracnídeos e peixes no Brasil e região Amazônica.
BARROSO, WKS et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq Bras
Cardiol. n. 116, v.3, p. 516-658, 2021.
BRUTON, L L.; HILAL-DANDAN, R. As bases farmacológicas da terapêutica de

Goodman e Gilman. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2018. 9788580556155. Disponível em:
FALUDI, AA et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da

Aterosclerose, 2017. Arq Bras Cardiol, n,109, supl.1:1-76, 2017.
JAMESON et al. Manual de Medicina de Harrison. 20. Ed. Artmed, 2021
KATZUNG, Bertram G.; TREVOR, Anthony J. Farmacologia básica e clínica. 15. ed.
Artmed, 2017.
LIRA, R. et.al. Tratamento farmacológico da hiperglicemia no DM2. Diretriz Oficial

da Sociedade Brasileira de Diabetes (2022). DOI: 10.29327/557753.2022-10, ISBN: 978-65-
5941-622-6.
VELASCO, I.T et al. Medicina de Emergência. Abordagem prática. 16.ed. Manole. 2022.
80
BRAGHIROLLI, Iglesias D. et al. Farmacologia Aplicada. Porto Alegre: SAHAH, 2018.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo B. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.

FORTER, Corey et al. Washington: Manual de Terapêutica Clínica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012. E-book. ISBN 978-85-277-2464-7. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca. com.br/#/books/978-85-277-2464-7/.
NORRIS, Tommie L. Porth Fisiopatologia.10. ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan

,2021. 9788527737876. Disponível em:
PINTO, Wagner de J. Bioquímica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

SMITH, Collen; MARKS, Allan D.; LIEBERMAN, Michael. Bioquímica médica básica
de Marks: uma abordagem clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
81
DATA TEMA LOCAL

Introdução ao T.B.L. e Habilidades
02/08/2023 Campus João Paulo do Valle Mendes
Terapêuticas (Pactuação)
09/08/2023 Antibióticos Campus João Paulo do Valle Mendes
Principais Infecções Bacterianas
Comunitárias
Principais Infecções Bacterianas
Hospitalares
Primeira Revisão de Antibióticos
30/09/2023 (Principais Infecções Bacterianas Campus João Paulo do Valle Mendes
Comunitárias e Hospitalares)
06/09/2023 Dor e Febre Campus João Paulo do Valle Mendes
13/09/2023 Dislipidemia Campus João Paulo do Valle Mendes
Hipertensão Arterial (Crise e
Emergência Hipertensiva)
Infarto Agudo do Miocárdio (I. A.
27/09/2023 M.), Edema Agudo de Pulmão Campus João Paulo do Valle Mendes
(E.A.P.) e Choque Cardiogênico.
Infusão Endovenosa e Prescrição
Hospitalar.
Diabetes (Cetoacidose e Coma
Hiperosmolar)
Arboviroses (Dengue, Zika e
Chikungunya) – Parte 1/2
Arboviroses (Dengue, Zika e
Chikungunya) – Parte 2/2
01/11/2023 Acidentes com Animais Peçonhentos Campus João Paulo do Valle Mendes
Aula Experimental no Sistema “Body
Interact” de simulação médica,
Caso clínico: SEPSE e CHOQUE
SÉPTICO – PARTE I/II
Aula Experimental no Sistema “Body
Interact” de simulação médica,
Caso clínico: SEPSE e CHOQUE
SÉPTICO – PARTE II/II
Segunda Revisão de Antibióticos
29/11/2023 (Principais Infecções Bacterianas Campus João Paulo do Valle Mendes
Comunitárias e Hospitalares
Bacterinas Comunitárias e
06/12/2023 Hospitalares, em estilo lúdico: Campus João Paulo do Valle Mendes
“GAMIFICAÇÃO”.
82
5. 3 PRÁTICAS MÉDICAS - PEDIATRIA
5.3.1 Ementa
Anamnese e exame físico direcionados à população pediátrica. Diagnóstico e conduta nas

afeções mais prevalentes da infância.
• Tratamento farmacológico da febre;

• PAC;
• Rinossinusite (bacteriana e viral);
• Tonsilites (virais e bacterianas);
• Resfriado comum;
• Síndrome gripal;
• Obesidade;
• Anemias;
• Infecção do trato urinário;
• Parasitoses intestinais;
• Desidratação;
• Diarreia;
• Doenças exantemáticas;
• Piodermites;
• Escabiose;
• Pediculose;
• Tíneas;
• Molusco.
• Realizar adequadamente a anamnese, os exames físicos geral e específico em pediatria

(ex: peso/estatura, oroscopia, otoscopia, PA etc);
• Elaborar receita de forma organizada e executar a prescrição com letra legível e sem
rasuras contendo o nome completo do paciente, a data, medicamento, via de
administração, quantidade, posologia, tempo de duração;
• Reconhecer as indicações para o uso racional de antibióticos, antitérmicos,
antiparasitários e conhecer as apresentações mais utilizadas no ambulatório;
• Reconhecer o estado nutricional em crianças e adolescentes, bem como solicitar exames
laboratoriais para diagnosticar possíveis comorbidades, dar orientações não
farmacológicas para a correção de erros alimentares e aquisição de hábitos de vida
saudáveis;
• Reconhecer as principais doenças exantemáticas da infância (Sarampo, rubéola,
exantema súbito, escarlatina, eritema infeccioso, dengue, Zika, Chikungunya,
citomegalovírus, varicela) quadro clínico, medidas de prevenção, complicações,
solicitação e interpretação de exames e diagnóstico diferencial;
83
• Diagnosticar e tratar as infecções de vias aéreas superiores (IVAS) com ênfase em
rinossinusite, faringotonsilite e otites;
• Diagnosticar e tratar infecções de vias aéreas inferiores com ênfase em pneumonia
adquirida na comunidade e bronquiolites;
• Reconhecer os principais sinais de alarme de doença grave.
• Reconhecer as principais infecções de pele, seu diagnóstico, diagnóstico diferencial e
tratamento.
FONSECA, Eliane Maria Garcez Oliveira da; PALMEIRA, Tereza Sigaud S. Pediatria
ambulatorial. Editora Manole, 2021. E-book. ISBN 9786555765229. Disponível em:
RIVITTI-MACHADO, Maria Cecilia da M. Dermatologia pediátrica. (Coleção Pediatria

do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo). Editora Manole, 2022. E-book. ISBN 9786555764963.
RODRIGUES, Joaquim C. Doenças respiratórias. 3a ed. (Coleção Pediatria). Editora

Manole, 2019. E-book. ISBN 9786555762402. Disponível em:
JÚNIOR, Dioclécio C.; BURNS, Dennis Alexander R.; LOPEZ, Fábio A. Tratado de
pediatria. v.1. Editora Manole, 2021. E-book. ISBN 9786555767476. Disponível em:
JÚNIOR, Dioclécio C.; BURNS, Dennis Alexander R.; LOPEZ, Fábio A. Tratado de
pediatria. v.2. Editora Manole, 2021. E-book. ISBN 9786555767483. Disponível em:
84

GRUPO
D1
D2
D3
D4
D5
D6
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D8 08/12/23
D9
E1 -
E2 - -
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E4 - -
E5 - -
E6 - -
86
5. 4 PRÁTICAS MÉDICAS – GINECOLOGIA
5.4.1 Ementa
Noções gerais em ginecologia, raciocínio clínico, exame especular, exame físico das mamas,
toque ginecológico e coleta de citologia oncótica do colo uterino
• Propedêutica ginecológica;
• Corrimento vaginal;
• Doença inflamatória pélvica;
• Infecções sexualmente transmissíveis;
• Dor pélvica crônica;
• Amenorreia;
• Sangramento uterino anormal;
• Planejamento familiar;
• Climatério;
• Rastreamento de câncer de colo de útero e de mama.
• Realizar adequadamente anamnese e exame físico em ginecologia;

• Diagnosticar e tratar as principais infeções em ginecologia;
• Reconhecer causas de dor pélvica crônica;
• Reconhecer de sangramento uterino anormal;
• Identificar os critérios elegibilidade de métodos contraceptivos;
• Interpretar os principais complementares em ginecologia;
• Coletar colpocitologia oncótica;
• Realizar exames físicos de mama, especular e toque ginecológico.
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

Amenorreia. São Paulo: FEBRASGO; 2021. (Protocolo FEBRASGO-Ginecologia, n.
25/Comissão Nacional Especializada em Ginecologia Endócrina).
Carvalho NS, Carvalho BF, Linsingen RV, Takimura M. Doença inflamatória pélvica. São
Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO);
2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 25/ Comissão Nacional Especializada em
Doenças Infecto-Contagiosas

Endometriose. São Paulo: FEBRASGO; 2021 (Protocolo FEBRASGO-Ginecologia, n.
2/Comissão Nacional Especializada em Endometriose).
87
Linhares IM, Amaral RL, Robial R, Eleutério Junior J. Vaginites e vaginoses. São Paulo:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), 2018.
(Protocolo Febrasgo – Ginecologia, no 24/ Comissão Nacional Especializada em Doenças
Infectocontagiosas

Anticoncepção hormonal combinada. São Paulo: FEBRASGO; 2021. (Protocolo
FEBRASGO-Ginecologia, no 65/ Comissão Nacional Especializada em Anticoncepção).

Anticoncepcional hormonal apenas de progestagênio e anticoncepção de emergência. São
Paulo: FEBRASGO; 2021. (Protocolo FEBRASGO-Ginecologia, no 66/ Comissão Nacional
Especializada em Anticoncepção).
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Métodos

anticoncepcionais reversíveis de longa duração. São Paulo: FEBRASGO; 2021. (Protocolo
FEBRASGO-Ginecologia, no 64/ Comissão Nacional Especializada em Anticoncepção).
BRASIL Ministério Da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no

Sistema Único de Saúde – CONITEC. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas
para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis
(IST). Brasília: Ministério da Saúde 2021. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_at
encao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf.
88

GRUPO
D1
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D3
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90
5. 5 PRÁTICAS MÉDICAS – OFTALMOLOGIA
5.5.1 Ementa
Noções gerais do exame físico oftalmológico. Avaliação dos sinais e sintomas mais comuns
na oftalmologia. Diferenciação de perda aguda e perda crônica da visão e de doenças
oftalmológicas como ametropias. Síndrome do olho vermelho. Manifestações oculares nas
doenças sistêmicas.
• Fundoscopia;
• Ametropias;
• Síndrome do olho vermelho;
• Perda aguda x Perda crônica de visão;
• Manifestações Oculares nas doenças Sistêmicas.
• Conhecer e aplicar a técnica da Fundoscopia direta;

• Conhecer as ametropias e como corrigi-las;
• Reconhecer as principais causas e diagnósticos diferenciais de síndrome do olho
vermelho e propor plano terapêutico;
• Conhecer as principais causas de perda de visão aguda e crônica;
• Reconhecer as principais alterações visuais que ocorrem nas diversas doenças sistêmicas.
DANTAS, Altamir M. Essencial em Oftalmologia. Grupo GEN, 2010. E-book. ISBN 978-85-
700-6496-7. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-
700-6496-7/.
SOUZA-DIAS, Carlos. Manual da residência de oftalmologia. Editora Manole, 2018. E-book.

ISBN 9788520461402. Disponível em:
SCHOR, Paulo; CHAMON, Wallace; JR, Rubens B. Guia de oftalmologia. Editora Manole,
91

GRUPO
D1
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93
5. 6 PRÁTICAS MÉDICAS – OTORRINOLARINGOLOGIA
5.6.1 Ementa
Conceitos teóricos gerais em Otorrinolaringologia. Patologias de ouvido, nariz, seios

paranasais, faringe e laringe, bem como suas relações com os demais aparelhos e sistemas
do corpo humano. Semiologia otorrinolaringológica. Diagnóstico e tratamento de infecções
das vias aéreas superiores. Diagnóstico e tratamento das perdas auditivas nas diversas
idades. Semiologia e diagnóstico frente às síndromes vestibulares agudas e crônicas, bem
como seu tratamento. Diagnóstico e tratamento (clínico e cirúrgico) da obstrução de vias
aéreas superiores, incluindo a abordagem do paciente respirador oral e/ou que apresente
apneia obstrutiva do sono. Diagnóstico e tratamento das disfonias e disfagias altas
(faringolaríngeas). Prevenção e diagnóstico de neoplasias da boca, faringe e laringe.
• Anatomofisiologia do aparelho auditivo e vestibular;

• Semiologia do aparelho auditivo;
• Otites médias: agudas e crônicas;
• Otites externas;
• Perdas auditivas;
• Triagem auditiva neonatal;
• Semiologia do equilíbrio e aparelho vestibular (Bed-side tests e exames
complementares);
• Síndromes vestibulares (VPPB; Doença de Ménière; Migrânea vestibular);
• Anatomifisiologia do nariz e seios paranasais;
• Semiologia do aparelho respiratório superior (nasofibroscopia);
• Rinites alérgicas e não alérgicas;
• Obstrução respiratória (Síndrome do respirador oral; Apneia obstrutiva do sono;
indicações de adenamigdalectomia);
• Infecções de Vias Aéreas Superiores (faringotonsilites; rinossinusites agudas e crônicas;
IVAS de repetição: otites, sinusites e faringotonsilites);
• Anatomofisiologia da boca, faringe e laringe;
• Disfonias;
• Disfagias superiores (Síndrome do Refluxo faringolaríngeo);
• Lesões elementares da mucosa oral;
• Câncer de boca, faringe e laringe.
• Conhecer a anatomofisiologia do aparelho auditivo;

• Realizar adequadamente a otoscopia reconhecendo seus marcos anatômicos;
• Diagnosticar otite média aguda, indicando seus principais agentes etiológicos e possíveis
complicações, e propor terapêutica adequada;
• Diagnosticar e tratar otites externas, cerume impactado ou outros corpos estranhos de
orelha externa;
94
• Realizar o diagnóstico diferencial da hipoacusia e da surdez nas diferentes faixas etárias:
Schwannoma vestibular, otosclerose, perda auditiva congênita, presbiacusia, perda
auditiva induzida por ruído, surdez súbita;
• Interpretar a audiometria tonal, vocal e impedanciometria no diagnóstico da perda
auditiva;
• Indicar a realização de Emissões Otoacústicas e PEATE (BERA) como triagem ou
investigação diagnóstica da perda auditiva;
• Conhecer a triagem auditiva neonatal universal – TANU;
• Conhecer a anatomofisiologia do aparelho vestibular e do equilíbrio;
• Diferenciar as clinicamente as síndromes vertiginosas centrais e periféricas;
• Realizar adequadamente a semiologia do aparelho vestibular e do equilíbrio (pesquisa de
nistagmo espontâneo e semiespontâneo, Cover Test, teste de Romberg, teste de Fukuda,
Teste do impulso cefálico e manobras para diagnóstico de VPPB);
• Conhecer e diferenciar as principais síndromes labirínticas: Vertigem Postural
Paroxística Benigna, Neurite Vestibular, Síndrome/ Doença de Ménière, Labirintite,
Migrânea Vestibular;
• Conhecer a anatomofisiologia do nariz e seios paranasais;
• Realizar a rinoscopia anterior com espéculo nasal;
• Acompanhar o exame videonasofibroscópico, reconhecendo as estruturas anatômicas
observadas e apontando suas funções;
• Diagnosticar a rinite alérgica e não alérgica, e classificá-la quanto à sua gravidade e
frequência;
• Manejar o diagnóstico e tratamento da obstrução de vias aéreas superiores (desvio de
septo nasal, hipertrofia de conchas nasais inferiores, hipertrofia adenoamigdaliana);
• Conhecer os critérios de indicação de adenoamigdalectomia;
• Conhecer a síndrome do respirador oral, e suas consequências no desenvolvimento
craniofacial;
• Conhecer a apneia obstrutiva do sono, incluindo suas repercussões clínicas
cardiovasculares e respiratórias, bem como as indicações para sua avaliação adicional
com polissonografia;
• Diagnosticar e conhecer a fisiopatologia da Rinossinusite aguda;
• Diferenciar a rinossinusite aguda viral, a pós-viral, e a rinossinusite aguda bacteriana;
• Definir rinossinusite crônica, e conhecer seus tipos com e sem pólipos nasais;
• Conhecer a anatomofisiologia da faringe e da laringe, incluindo o mecanismo da fonação;
• Definir IVAS de repetição (otites, rinossinusites ou faringotonsilites);
• Acompanhar o exame de videolaringoscopia flexível, reconhecendo as estruturas
anatômicas observadas e apontando suas funções;
• Diagnosticar as disfonias, reconhecendo algumas lesões laríngeas, como nódulo, pólipo e
granuloma vocal;
95
• Diagnosticar a disfagia alta, e acompanhar o exame de videoendoscopia de deglutição;
• Diagnosticar e investigar as possíveis causas do refluxofaringolaríngeo, bem como sua
conduta terapêutica;
• Conhecer os principais fatores de risco para o câncer de boca, fazendo o diagnóstico
diferencial com as lesões elementares benignas da mucosa oral;
• Conhecer os principais fatores de risco para o câncer de faringe e laringe, bem como seus
sítios mais frequentes de acometimento.
GANANÇA, Fernando F.; PONTES, Paulo. Manual de Otorrinolaringologia e

Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Editora Manole, 2011. E-book. ISBN 9788520452332.
LALWANI, Anil K. CURRENT Otorrinolaringologia - cirurgia de cabeça e

pescoço.: Grupo A, 2013. E-book. ISBN 9788580552478. Disponível em:
LEE, K J. Princípios de otorrinolaringologia. Grupo A, 2010. E-book. ISBN

PILTCHER, Otavio B.; COSTA, Sady S.; MAAHS, Gerson S.; et al. Rotinas em
otorrinolaringologia. (Série Rotinas). Grupo A, 2014. E-book. ISBN 9788582710975.
PINNA, Fabio de R.; BENTO, Ricardo F. Manual de residência em

otorrinolaringologia.: Editora Manole, 2018. E-book. ISBN 9788520462379. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520462379/.
BEAR, Mark F. Neurociências.: Grupo A, 2017. E-book. ISBN 9788582714331. Disponível

BITTAR, Roseli Saraiva M.; GANANÇA, Mauricio M.; GANANÇA, Fernando F.

Otoneurologia Clínica.: Thieme Brazil, 2019. E-book. ISBN 9788554652166. Disponível
FÁVERO, Mariana L.; PIRANA, Sulene. Tratado de Foniatria.: Thieme Brazil, 2019. E-
ROSENTHAL, Laura H S.; PATADIA, Monica O.; STANKIEWICZ, James A.

Otorrinolaringologia: Manual Prático em Cores. Thieme Brazil, 2018. E-book. ISBN
96
TSUJI, Domingos H.; HACHIYA, Adriana. Videonasolaringoscopia Flexível:
Fundamentos Teóricos - Aplicação Prática - Protocolos de Avaliação. Thieme
Brazil, 2017. E-book. ISBN 9788567661629. Disponível em:
97

GRUPO
D1
D2
D3
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D6
D7 08/12/23
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D9
E1 -
E2 - -
98
E3 - -
E4 - -
E5 - -
E6 - -
99
5. 7 PRÁTICAS MÉDICAS – NEUROLOGIA
5.7.1 Ementa
Noções gerais em Neurologia. Semiologia neurológica. Patologias do sistema nervoso:

epidemiologia, fatores de risco, classificação, patogênese, critérios diagnósticos,
tratamento, farmacologia do sistema nervoso, fatores prognósticos exames clínicos e
complementares (laboratoriais, genéticos e neuroimagem), diagnósticos diferenciais. Sinais
de alarme em neurologia. Ética médica. Humanização no atendimento neurológico.
• Cefaleias;
• Crises epilépticas e epilepsia;
• Síndromes demenciais;
• Transtornos do movimento;
• Doença cerebrovascular;
• Doenças neuromusculares;
• Mielopatias;
• Ataxias;
• Doenças desmielinizantes;
• Transtornos do sono;
• Alterações neurológicas nas doenças sistêmicas;
• Agentes terapêuticos em neurologia: fármacos anticrise; antiparkinsonianos;
antidepressivos e anticolinesterásicos.
• Diagnosticar e diferenciar clinicamente os principais tipos de cefaleia primárias:

migrânea com e sem aura - crônica e episódica; cefaleia do tipo tensional e em salvas;
• Reconhecer os sinais de alarme para cefaleias secundárias;
• Realizar anamnese adequada para o paciente com história de crise epiléptica, aplicando
a classificação simplificada para o tipo de crise (ILAE);
• Aplicar os critérios para o diagnóstico de Epilepsia nos pacientes com queixa de crises
epilépticas;
• Realizar avaliação neurológica adequada para o paciente com queixa de fraqueza,
diferenciando clinicamente entre aquelas de origem central e periférica;
• Reconhecer os principais sinais e sintomas da síndrome medular;
• Reconhecer clinicamente as principais síndromes neuromusculares: polineuropatia,
radiculopatia, miastenia e miopatias;
• Realizar avaliação neurológica adequada para o paciente com queixa de tremor,
aplicando critérios diagnósticos para o tremor essencial e a síndrome parkinsoniana;
• Aplicar os critérios diagnósticos para a doença de Parkinson;
• Realizar avaliação cognitiva adequada nos pacientes com queixas de esquecimentos;
100
• Reconhecer os exames clínicos e complementares indicados para rastreio no paciente
com transtorno neurocognitivo;
• Aplicar os critérios diagnósticos da doença de Alzheimer e reconhecer os principais
diagnósticos diferenciais, especialmente aqueles potencialmente reversíveis como:
déficit de vitamina B12, neuroinfecções (sífilis, hepatites e HIV),
inflamatórias/autoimunes, distúrbios metabólicos e estruturais;
• Reconhecer os principais fármacos utilizados e suas indicações para: tratamento de
cefaleias primárias, epilepsia, profilaxia secundária para acidente vascular encefálico
isquêmico, dor neuropática, doença de Alzheimer, doença de Parkinson e epilepsia em
regime ambulatorial;
• Formular plano terapêutico de alívio e manutenção específico para pacientes com
cefaleia;
• Identificar as doenças sistêmicas com complicações neurológicas mais comuns:
colagenoses, diabetes melito, transtornos da tireoide, insuficiências renal e hepática;
• Referenciar os pacientes com déficit funcional motor e/ou cognitivo para terapia de
reabilitação (fisioterapia; fonoaudiologia; terapia ocupacional; psicologia).
BERTOLUCCI, Paulo H F.; FERRAZ, Henrique B.; BARSOTINI, Orlando Graziani P.; et al.
Neurologia: diagnóstico e tratamento. Editora Manole, 2021. E-book. ISBN
BICHUETTI, Denis; BASTITELLA, Gabriel Novaes de R. Amerepam - Manual do

Neurologia, 2ª edição. Grupo GEN, 2018. E-book. ISBN 9788527734561. Disponível em:
CAMPBELL, William W.; BAROHN, Richard J. DeJong - O Exame Neurológico. Grupo

GEN, 2021. E-book. ISBN 9788527738415. Disponível em:
JR., Carlos Roberto M.; JR., Marcondes C F.; MARTINEZ, Alberto R M.; et al. Semiologia
Neurológica. Thieme Brazil, 2016. E-book. ISBN 9788567661605. Disponível em:
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2 São Paulo: Atheneu Editora,

2007, 363 p.
SPLITTGERBER, Ryan. Snell Neuroanatomia Clínica. Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN
FISHER, R. S. et al. Manual de instrução da ILAE 1017 para a Classificação Operacional dos
Tipos de Crises Epilépticas. Epilepsia, v. 58, p. 1-32, 2017.
101
JAMESON, J L.; FAUCI, Anthony S.; KASPER, Dennis L.; et al. Manual de medicina de
Harrison. Grupo A, 2021. E-book. ISBN 9786558040040. Disponível em:
JUNIOR, Luis Marcos F. Neurologia para generalistas: o básico que todo médico deve saber.
Editora Manole, 2022. E-book. ISBN 9786555767797. Disponível em:
KOWACS, Fernando et al. Consenso da Sociedade Brasileira de Cefaleia sobre o tratamento

da migrânea crônica. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/anp/a/3svFXdx7gzM6cwZXyHJ6jvf/?lang=en.
NITRINI, Ricardo. Condutas em neurologia 13a ed. Editora Manole, 2019. E-

SANTOS, Paulo Sergio Faro et al. Consenso da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBCe) para
o tratamento profilático da migrânea episódica: parte II. Arquivos de Neuro-
Psiquiatria, v. 80, p. 953-969, 2023. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/anp/a/kFCt4Br3MxbfFFd6zq5LjXK/abstract/?format=html&lan
g=pt.
102

GRUPO
D1
D2
D3
D4
D5
D6
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D8 08/12/23
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E1 -
E2 - -
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E3 - -
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E5 - -
E6 - -
104
6. AVALIAÇÃO NAS UNIDADES CURRICULARES
6.1 AVALIAÇÃO NOS MÓDULOS TEMÁTICOS
A avaliação nos módulos temáticos é feita através de 2 componentes: formativo e

somativo.
a) Avaliação Formativa
A avaliação formativa acontece a cada encontro nos ambientes de sessão tutorial e
laboratório morfofuncional.
b) Avaliação Somativa
A avaliação somativa acontece através da prova do módulo, realizada ao final da

unidade curricular.
A média final do aluno é constituída pela média geométrica das avaliações acima
citadas, sendo atribuído peso específico a cada uma delas, conforme o quadro abaixo:
Quadro 01 - Pesos das Avaliações nos Módulos Temáticos

AVALIAÇÃO PESO
Formativa da Sessão
4,0
Tutorial
Formativa do Lab.
1,0
Morfofuncional
Prova do Módulo 5,0
TOTAL 10,0
Fonte: Coordenação de Avaliação/CESUPA
6.2 AVALIAÇÃO NO MISC
A avaliação MISC é feita através de 2 componentes: formativo e somativo.
a) Avaliação Formativa
A avaliação Formativa do MISC deverá ser realizada seguindo-se as normas da
Coordenação do Curso de Medicina seguindo o seguinte fluxo:
i As atividades são desenvolvidas nas Unidades Básicas de Saúde, especificamente

na Estratégia Saúde da Família de acordo com o roteiro individual (Plano de aula)
do professor previsto nas competências e atividades de cada etapa.
ii Ao final de cada período avaliativo, haverá em reunião de grupo para analisar as
atividades realizadas, definir a situação das não realizadas, programar o período
avaliativo seguinte e tomar conhecimento das notas parciais. Esta reunião será
realizada na UBS/UMS, sempre que possível, com a presença de representante
da gestão da referida unidade.
105
iii A nota formativa parcial (FOR 1, FOR2 e FOR3) será a soma das notas obtidas
diariamente, dividido pelo número de dias de aula previsto na programação. O
dia em que o aluno faltar receberá nota 00 (ZER0) e não haverá reposição de
atividade para fins de nota.
iv A nota parcial da Avaliação Formativa do MISC será lançada no “PROFESSOR
ON LINE (FOR1, FOR2 e FOR3)”. A média das 03 avaliações será a nota da
Avaliação Formativa do semestre.
v A nota da avaliação Formativa terá peso 04 que será computada com as notas da
Avaliação Somativa que terão peso 06.
b) Avaliação Somativa
A Avaliação Somativa será constituída de três partes: TRABALHO ESCRITO

+ APRESENTAÇÃO ORAL + PROVA TEÓRICA, sendo atribuído peso específico a
cada uma delas.
Quadro 02 - Pesos da Avaliação Somativa do MISC

ATIVIDADE PESO
Trabalho escrito do PISC 1,5
Apresentação oral 1,5
Prova teórica 3,0
TOTAL 6,0
Fonte: Coordenação de Avaliação/CESUPA
6.3 AVALIAÇÃO NAS HABILIDADES PROFISSIONAIS
A avaliação nas HP é feita através de 2 componentes: formativo e somativo.

A avaliação formativa é feita diariamente pelo professor, por meio de critérios pré-
estabelecidos, em acordo do grupo de professores e comissão de avaliação, que valorizam a
habilidade a ser executada pelo aluno, conhecimento teórico do assunto envolvido, relação
aluno-professor, aluno-aluno, aluno-paciente, postura e pontualidade. A avaliação
somativa das HP consta de provas práticas e teóricas, que variam conforme a natureza da
habilidade profissional envolvida.
6.4 AUSÊNCIA EM ATIVIDADES AVALIATIVAS
Considerando que o ensino-aprendizagem no curso de Medicina é processual e,

necessariamente presencial, na sua maioria, as avaliações devem refletir as conquistas e
fragilidades do aluno, permitindo ao mesmo um aprendizado contínuo e crescente. Dessa
106
forma, reforça-se que o aluno deve evitar ao máximo se ausentar das atividades, pois faltas
poderão ocasionar prejuízos em sua avaliação formativa, bem como da ausência dos
conteúdos e habilidades trabalhados em sala. Para conhecimento de maiores detalhes sobre
como as faltas poderão impactar na nota da avaliação formativa, orienta-se ler o Manual
de Avaliação.
Nos casos de ausência em avaliações somativas, disponibliza-se ao aluno a
possibilidade de fazer a Prova Substitutiva.
6.5 RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A recuperação da aprendizagem é destinada aos alunos que apresentem

dificuldades encontradas e não superadas no percurso acadêmico e necessitem de um
trabalho mais direcionado. Visando permitir a recuperação da aprendizagem do discente
que não obteve a média final satisfatória para aprovação (nota: 7,0), é ofertada a
oportunidade de realização de Prova Substitutiva, desde que o discente tenha obtido a
média final da unidade curricular mínima de 4,0 (quatro) e frequência igual ou superior a
75% (setenta e cinco por cento) da cargahorária da unidade curricular.
6.6 PROVA SUBSTITUTIVA
A Prova Substitutiva é um instrumento avaliativo disponibilizado aos alunos que

tiveram ausência em avaliações somativas ou que necessitam de recuperação de
aprendizagem. Detalhes sobre como ela se aplica em cada uma dessas situações e de forma
particular em cada unidade curricular, estão disponíveis no Manual de Avaliação.
6.7 REPROVAÇÃO
Para obter aprovação na unidade curricular, o aluno deve obter média final
superior ou igual 7,0 (sete) e possuir frequência mínima de 75%.
Pode ocorrer a reprovação direta em uma unidade curricular, ou seja, sem o acesso
a recuperação ou à Prova substitutiva, caso o discente tenha obtido uma média final igual ou
inferior a 4,0 e/ou frequência menor que 75%.
Ao aluno reprovado em até 02 (dois) módulos temáticos do mesmo período é
admitida a promoção para o semestre subsequente cursando dependência, até seu ingresso
no 6º semestredo curso de Medicina. A partir do 7º semestre do curso, a incompatibilidade
de horário para realização das duas (02) dependências em paralelo à atividade regular do
semestre impossibilita a progressão. A dependência deve ser cumprida em horários não
107
conflitantes com as unidades curriculares do período regular.
6.8 INSTRUMETOS DE AVALIAÇÃO

Maiores detalhamentos dos instrumentos de avaliação de cada unidade curricular,
e outras informações, você encontra no Manual de Avaliação que pode ser acessado na
área restrita do seu aluno on-line.
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Informações relacionadas à instituição, como Estatuto e Regimento Geral e
destaques para chamadas de editais e processos seletivos, podem ser consultados através
do site www.cesupa.br
Além disso, destacamos que toda a programação (calendário de
atividades) apresentada neste manual está sujeita a modificações conforme
necessidade.
108
8. ENDEREÇOS INSTITUCIONAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA
• UNIDADE JOÃO PAULO DO VALE MENDES

Av. Almirante Barroso, 3775 – Souza.
Tel: 3205-9000/ 3205-9044.
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• CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DO CESUPA - CEMEC

Av. Governador José Malcher, 1242 – São Brás.
Tel:. 3205-9376 / 3205-9379 / 3205-9380.
• UNIDADE GOVERNADOR JOSÉ MALCHER

Av. Governador José Malcher, 1963 – São Brás.
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• UNIDADE NAZARÉ
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• UNIDADE ALCINDO CACELA 1

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Tel: 3205-9301

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Tel: 4009-9180

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