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HABILIDADES MÉDICAS
PLANO DE ENSINO
CIRURGIA GERAL
Reitor
Flávio Foguel
Vice-Reitor
Elisabet Aguirre
CLÍNICA MÉDICA
Pró-Reitora Acadêmica
2021/2
ETAPA 7
SEMANA PADRÃO
CIRURGIA CONFERÊNCIA
MANHÃ TUTORIA PEDIATRIA PEDIATRIA TUTORIA
GERAL ESTUDO
ALMOÇO
Semana 20/12
20 RECESSO
ESCOLAR
CLINICA MÉDICA
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Obje=vo Geral:
Objetivos Específicos:
5
CLINICA MÉDICA
METODOLOGIA
Atividades práticas:
Atividades em ambulatório de ensino as segundas-feiras à tarde, quartas-feiras pela manhã e
tarde, com atendimento ambulatorial de pacientes. Os alunos serão divididos em grupos fixos,
sem rodízio entre professores durante o semestre.
O aluno deve usar os conhecimentos adquiridos para atendimento de pacientes, com elaboração
de anamnese e realização de exames físico, assim como registro adequado das informações
obtidas no prontuário do paciente. O aluno deve passar a história clínica com o professor para que
sejam formuladas hipóteses diagnósticas e definida propedêutica e terapêutica.
Atividades teóricas: Serão agendadas conferências sobre temas de clínica médica, conforme
cronograma. A participação é obrigatória para todos os alunos.
Em caso de falta, o aluno deve protocolar o atestado na CAE em até 48h, o professor pode optar
pela reposição da aula ou por um trabalho com tema relacionado ao conteúdo ministrado.
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CLINICA MÉDICA
METODOLOGIA
FALTAS
Em caso de falta, o aluno deverá protocolar o atestado na CAE em até 48h, e comunicar o
professor coordenador via e-mail (prof.ª Giovana – Giovana.feuser@univag.edu.br, com cópia para
prof.ª Gabriela – gabriela.teixeira@univag.edu.br). Após deferido o pedido de reposição, esta se
dará da seguinte forma:
1- Escolha de um caso clínico de primeira consulta (para cada dia de reposição) relacionado ao
tema do ambulatório cursado, que deverá ser realizado buscando os prontuários dos pacientes
atendidos no ambulatório do UNIVAG nas semanas em que houveram as faltas.
3- Discutir o caso, fundamentando com base em PCDT e outras referências adotas (plano de
ensino):
• Análise das condutas adotadas (conduta propedêutica e conduta terapêutica).
• Investigações adicionais necessárias, caso seja identificado mais de um problema
de saúde (mesmo que este não seja abordado durante a consulta realizada no ambulatório) –
sugestão propedêutica.
• Discussão da sua interpretação para as condutas adotadas.
A atividade deverá ser devolvida via e-mail, no prazo de 7 dias após o deferimento do pedido de
reposição.
Não será permitida a reposição prática da atividade perdida neste período de pandemia, devido
a restrição quanto ao número de alunos no ambulatório.
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CLINICA MÉDICA
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CLINICA MÉDICA
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CLINICA MÉDICA
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CLINICA MÉDICA
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CLINICA MÉDICA
SEMINÁRIOS
Critérios diagnósticos e classificação da hipertensão arterial sistêmica e estratificação de risco
cardiovascular (DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSAO ARTERIAL 2020)
OBJETIVOS:
a) Aferição da pressão arterial: Conhecer as técnicas de aferição da pressão arterial; aferição
dentro e fora do consultório; diferenças em adultos, idosos e obesos;
b) Recomendações para diagnóstico e segmento e valores de referência
c) Diferenciação e técnica de MRPA e MAPA
d) Classificação da HAS (Hipertensão, normotensão, pré-hipertensão)
e) Diferenciação efeito do avental branco, hipertensão do jaleco branco, hipertensão
mascarada, hipertensão sistólica isolada.
f) Estratificação do risco cardiovascular adicional e global, identificação das doenças
ateroscleróticas adicionais; análise do escore global de risco e presença de fatores
agravantes.
OBJETIVOS:
a) Diferenciar urgência hipertensiva de emergência hipertensiva
b) Entender a fisiopatologia e as principais lesões de órgão alvo (rins, pulmão, arterial e SNC)
c) Conhecer sucintamente as principais síndromes associadas ao quadro encefalopatia
hipertensiva, dissecção aguda de aorta, AVCH, edema agudo de pulmão
d) Conhecer o manejo da crise hipertensiva (meta de manejo da pressão arterial) e as
principais drogas envolvidas
REFERÊNCIAS: Tratados de Clínica Médica (Harrisson e Cecil); Martin JFV, Higashiama E, Garcia E,
Luizon MR, Cipullo JP. Hypertensive crisis profile. Prevalence and clinical presentation. Arq Bras
Cardiol. 2004;83(2):131-6-30. doi:/S0066-782X2004001400004;
DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL 2020, Arq Bras Cardiol. 2021; 116(3):516-658
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CLINICA MÉDICA
Obje\vo:
a) Recordar as diferentes classificações do DM e suas principais e\ologias
b) Conhecer o fluxograma de diagnós\co do DM, assim como valores de referência
c) Conhecer o conceito de rastreamento e as indicações dentro da DM 2
REFERÊNCIAS: Clínica Médica USP – Volume 2 – Ed Manole; Tratados de Clínica Médica (Harrisson e Cecil);
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020/ Organização José Egídio Paulo de Oliveira, Renan
Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. -- São Paulo : Editora Clannad, 2019. Vários autores.
2) Hipoglicemia, coma hiperosmolar não cetótico e cetoacidose diabética
Objetivo:
a) Entender o conceito e a fisiopatologia das complicações do diabetes (hipoglicemia, como
hiperosmolar não cetótico e cetoacidose diabética
b) Entender as principais diferenças clínicas entre estas manifestações
c) Conhecer o diagnóstico e princípios do tratamento de cada uma delas.
REFERÊNCIAS: Clínica Médica USP – Volume 5 – Ed Manole; Tratados de Clínica Médica (Harrisson e Cecil);
3) Dislipidemia
Obej\vo:
a) Entender a classificação das dislipidemias (e\ológica, laboratorial, etc)
b) Conhecer os Valores de referência e a estra\ficação de risco dos paciente
c) Buscar o uso de disposi\vos de controle e conhecer o alvo medicamentos que se deve buscar
REFERÊNCIAS: Clínica Médica USP – Volume 5 – Ed Manole; Tratados de Clínica Médica (Harrisson e Cecil);
Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017
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CLINICA MÉDICA
CRONOGRAMA DE CONFERÊNCIAS
Cronograma de Conferências ETAPA 7
Data Tema Professor
23/08 HAS – abordagem terapêutica Prof Marcos Tenuta
16/08 Insuficiência Cardíaca Prof Larissa
06/09 Doença arterial coronariana estável Prof Danilo
13/09 Doença arterial coronariana instável Prof Danilo
18/10 Diabetes Mellitus – abordagem terapêutica Prof Cristianne
25/10 Insuficiência adrenal aguda e crônica Prof Cristianne
01/11 Cefaleia Prof Raphael Ridolfi
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
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CLINICA MÉDICA
Anexos
• Anexo 1 –
Estratégia SOAP para estruturação do prontuário médico- o método clínico centrado na pessoa
O registro da história clínica e de vida de cada pessoa e/ou família, materializado na forma de
prontuários impressos ou eletrônicos, constitui memória valiosa para o profissional de saúde, além de instrumento
de apoio à decisão clínica e à qualidade do cuidado prestado.
Os registros ajudam a garantir a continuidade e a longitudinalidade do cuidado, auxiliam na
comunicação e tomada de decisão em equipe e permitem um arquivo de dados-base das pessoas e famílias em
seguimento, fornecendo eventualmente também dados para investigação científica ou prova para diligências legais
(RAMOS, 2008).
Todo registro médico deveria conter uma lista completa de todos os problemas do paciente,
incluindo os diagnósticos claramente estabelecidos e todos os outros achados não explicados que ainda não são
manifestações claras de um diagnóstico específico, como por exemplo alterações de exame físico ou sintomas.
Sendo assim deve-se:
• Considerar que a lista de problemas não é estática, mas deve ser atualizada a qualquer momento
• Registrar cada problema com o maior grau de certeza diagnóstica.
• Não registrar uma lista de hipóteses diagnósticas ou de sinais e sintomas.
• O problema deve ser registrado como ativo, inativo ou resolvido.
• No paciente internado, a lista de problemas deve ser atualizada pelo menos diariamente.
Então para o registro da consulta no prontuário deve-se seguir a seguinte ordem:
(S) SUBJETIVO: Registramos aqui as informações baseadas na experiência da pessoa que está sendo atendida.
Podemos anotar além das queixas, os sentimentos. Motivo do atendimento, anamnese, problema(s)
apresentado(s).
(O) OBJETIVO: Informações aferidas do ponto de vista médico ficam neste espaço. Dados do exame físico e/ou
resultados dos exames complementares.
(A) AVALIAÇÃO: Aqui fica algo similar ao Hipóteses Diagnósticas quando comparamos ao modelo tradicional de
registro, só que neste médoto de registro, este é o espaço para incluímos o(s) problema(s) evidenciado(s) na S.O.A.P
09 ... 10 consulta relacionando-o(s) com sua resolução ou não (diabetes descompensada, hipertensão arterial
controlada, etc.). Caso não haja elementos para elaborar um diagnóstico preciso durante a consulta, aqui podem
ser reproduzidos novamente os sinais/sintomas mais pertinente para sua linha de raciocínio clínico (Ex.: cefaleia
hemicraniana pulsátil há 24 horas, febre isolada há três dias, etc.).
(P) Plano: A proposta terapêutica elaborada pelo médico deve encontra-se neste item; medicações prescritas,
solicitações de exames complementares, orientações realizadas, encaminhamentos e pendências para o próximo
atendimento, ou seja, um plano de ação para o seu paciente. Este método permite que você possa ordenar as
informações do atendimento em uma sequência lógica para rápida consulta quando necessário, inclusive no
próximo encontro com o paciente, quando o médico pode questionar se o mesmo colocou em prática o Plano
proposto no último item do registro, o “P”, como uso de fármacos prescritos ou realização de exames solicitados¹.
Muitas consultas estão alicerçadas em problemas de cunho social ou emocional, fato que exige a exploração dos
seus componentes. Muitas informações contidas na avaliação (“A”) não são passíveis de tratamento farmacológico,
mas sempre o médico pode cuidar e contribuir para a saúde da pessoa frente à situação apresentada¹.
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CLINICA MÉDICA
Anexos
Sugere-se então, com o objetivo de unificar as práticas assistenciais dentro da clínica UNIVAG que as consultas
em prontuário sejam compostas por:
1ª CONSULTA
RETORNO:
Deve constar de um cabeçário contendo data, nome e idade do paciente, diagnósticos prévios, sendo que
estes devem ser sempre atualizados e medicamentos em uso.
Posteriormente deve vir um subjetivo, com as queixas da doença atual desde a última consulta, o que mudou
após início da terapêutica instituída, e fatos novos que forem reclamados
Na sequencia o item objetivo composto por sinais vitais e um exame físico direcionado, além de exames
solicitados
E em seguida o item Hipótese diagnóstica deve ser amplamente debatido, sempre com o fim de definir um
diagnóstico.
E por fim deve contem itens com a nova conduta propedêutica, conduta ou plano terapêutico e
posteriormente uma análise da consulta.
EX:
17/08/17
Ambulatório de Clínica
João, 35 anos
Hipertensão Arterial desde 2015
Lombalgia crônica
Gastrite por uso de AINE
Em uso de: Omeprazol 20mg de pela manhã
Losartana 50m 1x/dia
Subjetivo: .....
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PEDIATRIA
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA: 22 horas
PRÁTICA: 32 horas
TOTAL: 54 horas
EMENTA
Conhecimento teórico e prático do atendimento pediátrico, com ênfase na anamnese
de crianças e adolescentes, suas etapas, interpretação e do exame físico e seus
passos fundamentais.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• METODOLOGIA
• Atividades práticas: Atividades em ambulatório de ensino nas quartas, quintas-feiras pela
manha e sextas-feiras pela tarde com atendimento ambulatorial de pacientes nas Clínicas
integradas da UNIVAG. Os alunos serão divididos em grupos fixos. O aluno deve elaborar
a anamnese e exame físico conforme roteiro previamente elaborado pela disciplina
registrando adequadamente as informações obtidas no prontuário do paciente. A história
clínica deve ser repassada com o professor para que sejam formuladas hipóteses
diagnósticas e definida propedêutica e terapêutica.
• Atividades teóricas
• Antes do início do atendimento dos pacientes, os professores realizarão um seminário com
os alunos com temas previamente selecionados e indicados aos alunos para estudo
prévio. Os temas discutidos semanalmente serão: Vacinação e efeitos adversos, Curvas
de Crescimento, Prevenção de acidentes na infância e Lesões de pele mais comuns em
crianças. A participação nos seminários é obrigatória e será computada na nota de
avaliação formativa bem como os temas serão cobrados na avaliação somativa.
• Serão agendadas conferências sobre temas de pediatria conforme cronograma. A
presença é obrigatória para todos os alunos. Os temas abordados serão: Consulta
pediátrica; Parâmetros de avaliação do crescimento; Curvas de Crescimento; Desvios de
crescimento mais prevalentes; Avaliação do desenvolvimento infantil; Mecanismo da
lactação; Valor nutritivo e imunológico do leite humano; Alimentação complementar do
lactente, alimentação saudável do pré-escolar ao adolescente; Distúrbios alimentares mais
prevalentes; Distúrbios nutricionais na criança obesidade e desnutrição; Desenvolvimento
do sistema imune; Imunizações com ênfase na atualização do calendário de vacinação da
criança e de adolescente; Saúde Mental e Saúde Bucal.
• *Observação: Enquanto durar a Pandemia de Coronavírus as conferências serão
realizadas por videoconferência pelo Zoom e disponibilizada a gravação no AVA ou
poderão ser ministradas presencialmente nas salas híbridas com agendamento
prévio e numero reduzido de alunos na sala.
PEDIATRIA
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PEDIATRIA
SEMINÁRIOS DE PEDIATRIA 7ª ETAPA
Local: CLINICAS INTEGRADAS
HORÁRIO: 7:30-8:00
Semana: 09/08 a 13/08: Reunião para apresentação do curso TURMA A
Semana: 16/08 a 20/08: Reunião para apresentação do curso TURMA B
AVALIAÇÃO
A nota será composta pela soma da avaliação teórica - somativa ( AT ) com peso 7
com a nota das atividades práticas - formativa (AP ) com peso 3 , conforme fórmula
a seguir :
AVALIAÇÃO FORMATIVA
ETAPA:
PONTUALIDADE - APRESENTAÇÃO PESSOAL
COMPORTAMENTO - ÉTICA
Avaliação: 0 a 10 PESO: 3
_______
ENTREVISTA - EXAME FÍSICO (Laboratório)
DESEMPENHO - CONHECIMENTO
ORGANIZAÇÃO - EFICIÊNCIA
HABILIDADE
CONTEUDO DA AULA:
____________________________________
Nome do aluno TOTAL Assinatura do Aluno
(I+II+III)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
NOME DO PROFESSOR:______________________
Assinatura:________________________________ data:_____________
AVALIAÇÃO SOMATIVA
A avaliação somativa vale 70% da nota do aluno. Será realizada através de prova escrita
em datas conforme calendário acadêmico.
-
23
PLANO DE ENSINO
DIVISÃO DE ATIVIDADES
DIVISÃO DE ATIVIDADES
24
GRUPOS PEDIATRIA - 1 BIMESTRE 2021/2
1A 1B
João Victor Iiyama Koike Andressa Amorim de Melo Porto
Lucas Julio Pires Derrick Reded Silva Souza
25
GRUPOS PEDIATRIA - 2 BIMESTRE 2021/2
1A 1B
Roberta Ribeiro Borges Frattari Bruna Souza do Espirito Santo
Thais Costaneski Eduarda Bonatto Volpe
Victor Mazuchini Gabriela Mendonça Zuntini
Victoria Luiza Ferreira Araujo Vieira Isabella Trevisan Silva
2A 2B
Matheus Ribeiro Barbosa Cruz Ana Flavia Pereira da Silva
Pedro Otávio Rubira do Espirito Santo Ana Luisa Negrão Silva
Tainá da silva Rossanelli Andressa Luana França Martins
Antonio Sabino Rodrigues Filho
3A 3B
Lara Betania Alves Carvalho Glauber Katsume Fujioka
Maria Eugênia Rocha G de Oliveira Abrão Igor Louredo Cândido
Samuel Quinteiro Martha Igor Menegat Caetano
Vitória Emanueli Pires de Oliveira Joanna Imbriani Samaniego
4A 4B
Larissa Cristina da Costa Lima Carine Victalina Tadão de Almeida Godóes
Mariana Correia Silva Carlos Henrique de Moura Gonçalves
Maurilio Henrique Rodrigues de Oliveira Alves Daniel Grande Meira Cordeiro Alves
Raissa Varanda Dantas Matos
5A 5B
João Victor Iiyama Koike Ana Paula Alves Lima
Lucas Julio Pires Ana Paula Munhoz
26
HABILIDADES DE AMBULATÓRIO
Subgrupos – Pediatria GRUPO A 1 BIMESTRE
27
HABILIDADES DE AMBULATÓRIO
Subgrupos – Pediatria GRUPO A 2 BIMESTRE
28
HABILIDADES DE AMBULATÓRIO
Subgrupos – Pediatria GRUPO B 1 BIMESTRE
29
HABILIDADES DE AMBULATÓRIO
Subgrupos – Pediatria GRUPO B 2 BIMESTRE
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HABILIDADES DE AMBULATÓRIO
PROFESSORES
PEDIATRIA
Quarta Manhã
1.Marianne
2.Lillian
3.Luciana
Quinta Manhã
1.Lillian
2.Elaine
3.Luciana
Sexta Tarde
1.Marianne
2.Elaine
3.Lívia
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CIRURGIA GERAL
EMENTA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
- Sedimentação de noções de ética e relacionamento com o paciente.
- Atendimento ambulatorial supervisionado de pacientes com patologias cirúrgicas, com
ênfase em raciocínio clínico baseado em anamnese e exame físico apropriados.
- Discussão de exames complementares, como auxílio ao diagnóstico de patologias
cirúrgicas.
- Discussão de patologias cirúrgicas, com ênfase em seu curso natural e possíveis
diagnósticos diferencias.
- Avaliação de pacientes em enfermaria de clínica cirúrgica, confeccionando a história
clínica e discutindo aspectos relacionados ao caso, como: diagnóstico, indicação
cirúrgica, avaliação pré-operatória, conduta, avaliação pós-operatória, complicações e
os aspectos éticos pertinentes a cada caso.
METODOLOGIA
Ø Atividades práticas :
Ø Ambulatório: atendimento supervisionado a pacientes nos ambulatórios de
cirurgia geral do UNIVAG em dias e horários pré-estabelecidos (quadro abaixo);
Discussão de casos simulados; Outras metodologias propostas pelo docente.
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CIRURGIA GERAL
OBSERVAÇÕES:
CIRURGIA GERAL
AMB.UNIVAG AMB.UNIVAG
- Profa. Eloisa: - Prof. Kairo:
10:00h 08:00h
M (GRUPO 1A/1B) (GRUPO 6A/6B)
A
N
H
Ã
* AMB = ambulatório
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CIRURGIA GERAL
DATA /
ATIVIDADE PROFESSOR
HORA
09/08/21 Apresentação do Plano de Ensino e Luigi Brianez
18:00h Programa de atividades da disciplina
11/08/21 Doença calculosa da vesícula e das
Luigi Brianez
17:30h vias biliares
18/08/21
Hérnias da parede abdominal José Roberto
17:30h
01/09/21
Pré-operatório Eloisa Curvo
17:30h
15/09/21 Doenças ano-orificiais Kairo Moreno
17:30h
06/10/21
PROVA TEÓRICA 1
14:00h
20/10/21
Pancreatite aguda e crônica Kairo Moreno
17:30h
27/10/21
Apendicite aguda José Roberto
17:30h
10/11/21
Doenças inflamatórias intestinais Eloisa Curvo
17:30h
17/11/21
Doenças pépticas / DRGE Marcos Bana
17:30h
08/12/21
PROVA TEÓRICA 2
14:00h
35
CIRURGIA GERAL
DIVISÃO DOS GRUPOS
1º BIMESTRE
1A 1B
Maria Eduarda Santos Affi Peixoto Ana Paula Alves Lima
Matheus Ribeiro Barbosa Cruz Ana Paula Munhoz
Pedro Otávio Rubira do Espirito Santo Augustus Fagundes Silva
Samuel Quinteiro Martha Ayrla Loany Alves Cordeiro
Tainá da silva Rossanelli Joanna Imbriani Samaniego
2A 2B
João Victor Iiyama Koike Deborah Angelica Cardoso Andrade
Julia Franco Araujo Derrick Reded Silva Souza
Maria Eugênia Rocha G de Oliveira Abrão Eduarda Marques Nabão
Marina Massignan de Oliveira Chaveiro Alves Eduardo Rodrigues dos Santos Junior
Roberta Ribeiro Borges Frattari Gabriel Henrique Salvatori Silva
3A 3B
Lucas Julio Pires Ana Luisa Negrão Silva
Luciane de Araujo Prado Andressa Luana França Martins
Náthalia Gomes Donini Antonio Sabino Rodrigues Filho
Rubia Camila Schneiders Isabella Luisa Forte Oliveira
4A 4B
Larissa Cristina da Costa Lima Ana Bheatrys Ribeiro Veggi
Laura Pinoti Laurindo Carine Victalina Tadão de Almeida Godóes
Mariana Correia Silva Carlos Henrique de Moura Gonçalves
Marina Caloi Lóss Eduarda Bonatto Volpe
Pedro Henrique Sassaki M. dos Santos Isabella Trevisan Silva
5A 5B
Maurilio Henrique Rodrigues de Oliveira Alves Bruna Souza do Espirito Santo
Melissa Safariz Ruiz Gabriela Mendonça Zuntini
Raissa Varanda Dantas Matos Glauber Katsume Fujioka
Tainara Pelisão Igor Louredo Cândido
Igor Menegat Caetano
6A 6B
Lara Betania Alves Carvalho Alícia Maria Nervis Frigeri
Thais Costaneski Ana Flavia Pereira da Silva
Victor Mazuchini Ana Rita Regis Borges
Victoria Luiza Ferreira Araujo Vieira Bárbara Paula Schmitt
Vitória Emanueli Pires de Oliveira
7A 7B
Julia Mendes Miotto Andressa Amorim de Melo Porto
Matheus Franzotti Rozza Daniel Grande Meira Cordeiro Alves
Matheus Giraldelli Santos Eduardo Vilela Alves
Nivaldo do Nascimento Junior Fersen Miranda Braga
Sabrina Pavlack Venites Gabrielle Oliveira silva
36
CIRURGIA GERAL
DIVISÃO DOS GRUPOS
2º BIMESTRE
1A 1B
Larissa Cristina da Costa Lima Ana Bheatrys Ribeiro Veggi
Laura Pinoti Laurindo Carine Victalina Tadão de Almeida Godóes
Mariana Correia Silva Carlos Henrique de Moura Gonçalves
Marina Caloi Lóss Eduarda Bonatto Volpe
Pedro Henrique Sassaki M. dos Santos Isabella Trevisan Silva
2A 2B
Lucas Julio Pires Ana Luisa Negrão Silva
Luciane de Araujo Prado Andressa Luana França Martins
Náthalia Gomes Donini Antonio Sabino Rodrigues Filho
Rubia Camila Schneiders Isabella Luisa Forte Oliveira
3A 3B
Julia Mendes Miotto Alícia Maria Nervis Frigeri
Matheus Franzotti Rozza Ana Flavia Pereira da Silva
Matheus Giraldelli Santos Ana Rita Regis Borges
Nivaldo do Nascimento Junior Bárbara Paula Schmitt
Sabrina Pavlack Venites
4A 4B
Maria Eduarda Santos Affi Peixoto Bruna Souza do Espirito Santo
Matheus Ribeiro Barbosa Cruz Gabriela Mendonça Zuntini
Pedro Otávio Rubira do Espirito Santo Glauber Katsume Fujioka
Samuel Quinteiro Martha Igor Louredo Cândido
Tainá da silva Rossanelli Igor Menegat Caetano
5A 5B
Lara Betania Alves Carvalho Andressa Amorim de Melo Porto
Thais Costaneski Daniel Grande Meira Cordeiro Alves
Victor Mazuchini Eduardo Vilela Alves
Victoria Luiza Ferreira Araujo Vieira Fersen Miranda Braga
Vitória Emanueli Pires de Oliveira Gabrielle Oliveira silva
6A 6B
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AVALIAÇÃO
Peso de cada
Habilidade
33,33% 33,33% 33,33%
AVALIAÇÃO BIMESTRAL:
ETAPA:_______ HABILIDADE____________________________________
_______
HABILIDADE
CONTEUDO DA AULA:
____________________________________
Nome do aluno TOTAL Assinatura do Aluno
(I+II+III)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
NOME DO PROFESSOR:______________________
Assinatura:________________________________ data:_____________
AVALIAÇÃO SOMATIVA
A avaliação somativa vale 70% da nota do aluno. Será realizada através de prova escrita
em datas conforme calendário acadêmico.
-
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REFERÊNICA BIBLIOGRÁFICA
CLÍNICA MÉDICA
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
1- MARTINS, Milton de Arruda; CARRILHO, Flair José; CASTILHO, Euclides Ayres;
CERRI, Giovanni Guido; WEN, Chao Lung. Clínica Médica. Volume 5 - USP – Martins.
Edição: 1ª. Editora: Manole. Ano: 2009 .
2- MARTINS, Milton de Arruda; CARRILHO, Flair José; CASTILHO, Euclides Ayres;
CERRI, Giovanni Guido; WEN, Chao Lung. Clínica Médica. Volume 6 - USP – Martins.
Edição: 1ª. Editora: Manole. Ano: 2009 .
3-LOPES, ANTONIO CARLOS. Tratado de Clínica Médica Lopes. Edição: 2a Ano: 2009.
Páginas: 5504. Editora: Roca. ISBN: 9788572417792
COMPLEMENTAR
1- MARTINS, Milton de Arruda; CARRILHO, Flair José; CASTILHO, Euclides Ayres;
CERRI, Giovanni Guido; WEN, Chao Lung. Clínica Médica. Volume 1 - USP – Martins.
Edição: 1ª. Editora: Manole. Ano: 2009 .
2-MCPHEE, STEPHEN J. - PAPADAKIS, MAXINE A. - RABOW, MICHAEL W. Current -
Medicina, Diagnóstico e Tratamento - McPhee - PORTUGUÊS - 53a.Ed. Ano: 2015.
Páginas: 1736. Editora: McGraw Hill. ISBN: 9788580554441
3-MARTINS, MÍLTON DE ARRUDA. Manual do Residente de Clínica Médica USP –
Martins. Edição: 1ª. Ano: 2015. Páginas: 1520. Editora: Manole. ISBN: 9788520437278
4-GOLDMAN, L. AUSIELLO, D. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 2v.
5-HARRISON, Longo; FAUCI, Kasper; HAUSER, Jameson; Loscalzo. Medicina Interna
Harrison 2 Volumes . Edição: 18º. Editora: McGraw Hill.Ano: 2013. Páginas: 2996.
6- Arq Bras Cardiol 2016; 107(3Supl.3):1-83; 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão
7- Whelton PK, et al. 2017 High Blood Pressure Clinical Practice Guideline Page 1 2017
ACC/AHA/AAPA/ABC/ACPM/AGS/APhA/ASH/ASPC/NMA/PCNA Guideline for the
Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood Pressure in Adults
8- Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2015-2016) / Adolfo Milech...[et. al.]; organização
José Egidio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio - São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2016
CIRURGIA GERAL
Básica:
TOWNSEND JR, Courtney M. Sabiston, Tratado de cirurgia: a base biológica da
pratica cirurgica moderna. 19.ed. Elsevier, 2015.
AGUILAR-NASCIMENTO, Jose Eduardo de. Acerto - acelerando a recuperação
total pós-operatória. 2ª ed. Ed. Rubio, 2011.
Roberto Saad Junior, Ronaldo Antonio R. V. Salles, Walter Roriz de Carvalho e
Accyoli Moreira Maia. Tratado de Cirurgia do CBC. 2.ed Editora Atheneu, 2015.
Complementar:
Goffi, FS. Técnica Cirúrgica. Bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas das
Cirurgias. 4ª ed. Atheneu, 2001.
ATLS Manual do Curso de Alunos - Suporte Avançado de Vida no Trauma para
Médicos. Colégio Americano de Cirurgiões - Comitê de Trauma. CAC - Comitê do
Trauma. 9ª Ed. 2012.
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 25ª ed. São Paulo: Editora
Artes Médicas, 2014.
40
REFERÊNICA BIBLIOGRÁFICA
PEDIATRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Behrman RE, Kliegman RM, Schor NF, Stanton BF, St Geme JW III. Nelson –
Textbook of Pediatrics. 20th ed. Philadelphia: WB Saunders; 2013.
2. Lopez FA, Campos D Jr (org). Tratado de Pediatria – Sociedade Brasileira de Pediatria.
4ª Ed. Barueri (SP): Manole; 2017.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica.Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2012. 272 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, nº 33).
4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica.Saúde da criança : aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2015.184 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica ; n. 23).
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