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TIANGUÁ - CE
2022
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TIANGUÁ - CE
2022
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BANCA EXAMINADORA
____________________________________________________
Prof. Me. Daniel Rodrigues - Orientador
Faculdade Ieducare - FIED
______________________________________________________
Prof (a) Gisele Loiola Saraiva de Freitas - 1°Examinadora
Faculdade Ieducare - FIED
______________________________________________________
Prof (a) Antônia Dávila Fontenele de Carvalho - 2ª Examinadora
Faculdade Ieducare - FIED
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................05
2 OBJETIVOS ...............................................................................................08
2.1 Objetivo Geral ........................................................................................... 08
2.2 Objetivos Específicos ............................................................................... 08
3 REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................... 09
3.1 Transtorno do Espectro do Autismo ........................................................ 09
3.2 Causas e Consequências .........................................................................10
3.3 Cuidados Fisioterapêuticos .......................................................................
12
4 METODOLOGIA... 15
4.1 Tipo de estudo ......................................................................................... 15
4.2 Local do estudo ....................................................................................... 15
4.3 Critérios de Inclusão e Exclusão..................................................................
16
4.4 Coleta dos dados ......................................................................................16
4.5 Análise dos dados .................................................................................... 16
5 CRONOGRAMA ........................................................................................17
6 ORÇAMENTO ...........................................................................................18
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 19
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1 INTRODUÇÃO
esse tema costuma ser mais veiculado na mídia, assim, vai mostrar que a
fisioterapia contribui para a melhora das funções das atividades diárias, bem
como o surgimento da evolução dos resultados do desenvolvimento motor e
interação social, consequentemente levando a uma melhora na qualidade de vida
das pessoas com TEA.
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2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
.
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3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 Transtorno do Espectro do Autismo
para testá-la ou medi-la, não tem cura e acompanha a pessoa acometida durante
toda a sua vida (ONZI; GOMES, 2015).
Com causas desconhecidas e com diagnóstico que costuma variar de grau
leve a grave. Alguns fatores podem estar relacionados ao desenvolvimento do
Transtorno do Espectro Autista, como: vírus, toxinas, influências genéticas e
poluição, intolerância imunológica, desordens metabólicas ou até mesmo
anomalias nas estruturas e funções cerebrais (FERNANDES, 2020).
Uma vez que outros fatores já estão associados ao desenvolvimento do
transtorno, como fatores ambientais que impactam o feto, estresse, infecções,
exposição a substâncias tóxicas, complicações durante a gravidez e
desequilíbrios metabólicos, que teriam o mesmo peso na probabilidade de
desenvolver o início do transtorno. Os TEAs afetam diretamente o comportamento
dos indivíduos, e os primeiros sinais já podem ser vistos em bebês com poucos
meses de idade (FERNANDES, 2020).
Não existem exames ou testes específicos de laboratórios, contudo, as
crianças podem apresentar características que facilitem a identificação do
problema. Por essa razão, é importante que o diagnóstico seja feito por uma
equipe interdisciplinar composta minimamente por um neuropediatra e psicólogo
especialista em transtornos do desenvolvimento, pois estes profissionais podem
analisar cada caso em conjunto e, desse modo, oferecer informações
esclarecedoras e orientações precisas a família (ANJOS, 2019).
O psiquiatra Michael Rutter classifica o autismo como um transtorno do
desenvolvimento cognitivo, criando um marco na compreensão do transtorno. Ele
propõe uma definição baseada em quatro critérios: retardo social e desvio não
apenas como deficiência intelectual; problemas de comunicação não apenas
devido a uma deficiência intelectual associada; comportamentos incomuns, como
movimentos e maneirismos estereotipados; começar antes de 30 meses
(FERNANDES, 2020).
Novos critérios para autismo foram avaliados em um estudo multicêntrico
internacional, com mais de mil casos analisados por mais de 100 avaliadores
clínicos. Os sistemas DSM-4 e CID-10 (Classificação Estatística Internacional de
Doenças) foram tornados equivalentes para evitar confusão entre pesquisadores
e clínicos. A síndrome de Asperger é adicionada ao DSM, ampliando o espectro
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do autismo, que inclui casos mais leves, em que os indivíduos podem ser mais
funcionais, nos últimos anos diversos estudos foram realizados sobre as causas
do autismo, revelando que fatores ambientais são tão importantes quanto a
genética para o desenvolvimento do transtorno. Isso contradiz as estimativas
anteriores, que atribuíam 80 a 90% do risco de desenvolver TEA à genética
(FERNANDES, 2020).
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-5 (2014)
aponta que esses transtornos são considerados um espectro porque se
manifestam em diferentes níveis de intensidade. Onde as pessoas podem ser
diagnosticadas com funcionalidade leve, média e baixa, a pessoa diagnosticada
com alta funcionalidade tem deficiências leves, portanto, não é impedida de
estudar, trabalhar ou ter relacionamentos. Por outro lado, uma pessoa com
funcionalidade média apresenta menor grau de autonomia, necessitando de ajuda
para realizar tarefas diárias, como tomar banho ou mesmo preparar uma refeição,
e apoio especializado ao longo da vida.
Portanto, quanto mais cedo for o diagnóstico do transtorno do espectro
autista, melhor será o prognóstico. Por conseguinte, o planejamento do
tratamento deve ser organizado de acordo com as etapas de vida de cada
paciente. Ou seja, a criança precisará, possivelmente, de uma terapia voltada
para a fala, interação social; enquanto o adolescente vai precisar de terapia
ocupacional e participar de grupos de habilidades sociais. Na fase adulta, por sua
vez, vão focar em questões como moradia e tutela (MELO et al., 2016)
4 METODOLOGIA
4.1 Tipo de Estudo
5 CRONOGRAMA
ATIVIDADES FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2022
Escolha do
X
Tema
Pesquisa de
estudo em X X X X X X X X X X
base de dados
Construção do
projeto de X X X X
pesquisa
Qualificação
X
do projeto
Aprimoramento
X
do projeto
Coleta dos
dados (busca X X
em artigos)
Análise de
X X
dados
Elaboração do
relatório do X X X
TCC e defesa
Apresentação
do artigo/ X
monografia
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6. ORÇAMENTO
REFERÊNCIAS
DOS ANJOS CC, et al. (2017). Percepção dos Cuidadores de Crianças com
Transtorno do Espectro Autista sobre a Atuação da Fisioterapia. Revista
Portal: Saúde e Sociedade, 2(3), 517-532. [Acesso em 20 de mar 2022].
Disponível em: seer.ufal.br/index.php/nuspfamed/article/view/3246
POLIT DF, BECK CT. Using research in evidence-based nursing practice. In: Polit
DF, Beck CT, editors. Essentials of nursing research. Methods, appraisal and
utilization. Philadelphia (USA): Lippincott Williams & Wilkins; 2006. p.457-94. [Acesso
em 16 de maI 2022].
Disponível em:
www.scirp.org/(S(351jmbntvnsjt1aadkposzje))/reference/ReferencesPapers.aspx?
ReferenceID=1426133