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Terapias na Microcefalia 

 
 

   
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A Fisioterapia representa um papel importante na vida da criança com
microcefalia, pois atua de forma preventiva e interventiva por meio da
estimulação precoce; da prescrição de equipamentos auxiliares quando
preciso; da integração sensorial; da terapia lúdica; da tecnologia assistida; da
orientação familiar e; por fim no que se diz respeito às orientações para que a
inclusão escolar aconteça. (TECKLIN,2002)

Microcefalia

A microcefalia tem como definição “Perímetro Cefálico menor que 2


desvios-padrão (DP) abaixo da média em relação ao déficit intelectual e
atraso no desenvolvimento neurológico. (VON DER HAGEN et al., 2014).
Entretanto, pode-se encontrar cérebros dentro desses padrões exibindo um
QI normal. (EINA,2016) Apesar da definição não ser padronizada, há
consenso quanto a ocorrência de um perímetro cefálico (PC) abaixo do
padrão das curvas apropriadas para idade e gênero. Um PC baixo indica, de
modo geral, um cérebro pequeno.

Cerca de 90% das microcefalias estão associadas com retardo mental, exceto
nas de origem familiar que podem ter o desenvolvimento cognitivo normal.
(Protocolo Epidemiológico Microcefalia)

Etiologia

A microcefalia decorre de uma produção baixa de neurônios durante a


embriogênese, que pode ou não estar associada a alterações estruturais.
Pode ser por causa genética ou insultos por infecção, toxicidade, problemas
circulatórios, drogas, etc., que ocorrem durante a gestação ou mesmo
precocemente na vida pós-natal.

Em geral está associada a outras anormalidades cerebrais. (EINA, 2016)


Incidência Nos últimos três anos, cerca de 1,2 mil bebês (até 8% do total
analisado) nasceram com a patologia – uma média de 400 registros ao ano.
Hoje, o Ministério da Saúde investiga cerca de 3,8 mil casos suspeitos da
doença – onde, 462 já confirmados. Isso revela que o surto atual já é parte da
realidade do brasileiro há um bom tempo. (BRETAS, 2016)

Diagnóstico/Prognóstico

O diagnóstico da microcefalia intra-útero é feito quando a medida da


circunferência cefálica (CC) é inferior a 2 desvios padrões (DP) do limite
inferior da curva de normalidade para a idade gestacional, e o diagnóstico de
microcefalia em bebês que nascem com perímetro cefálico (PC) menor que o
normal, que é habitualmente maior que 33 cm.(XIMENES, 2015)

Tratamento multidisciplinar

O diagnóstico de microcefalia pode despertar nos pais uma série de


emoções, como medo, preocupação, tristeza e culpa, portanto é importante
buscar ajuda de uma equipe profissional de confiança. Os pais são orientados
a procurar médicos, professores e terapeutas de sua confiança.
(GUERREIRO, 2013)

Fisioterapia na Microcefalia

Para que o fisioterapeuta possa atuar de maneira eficaz na população


diagnosticada, este deve ser capaz de reconhecer os processos do
desenvolvimento neuropsicomotor da criança, usando de modelos teóricos
que possam embasar sua prática, apoiados em uma formação apropriada
para usarem das melhores estratégias de avaliação e tratamento para
minimizar as deficiências e promover o máximo de independência e qualidade
de vida para essas crianças (KANDEL et al., 2014).

A fisioterapia neurofuncional julga atualmente o sistema sensoriomotor como


um sistema de percepção/ação que explora ativamente o meio ambiente para
satisfazer seus próprios objetivos de forma dinâmica. (SHUMWAY-COOK;
WOOLLACOTT, 2010).

Os processos de aprendizagem e controle motor, as avaliações e


intervenções feitas pelo fisioterapeuta neurofuncional, são baseados nos
avanços da neurociência, no surgimento de novas teorias do aprendizado e
controle motor e na compreensão da neuroplasticidade. O aprendizado motor,
o controle motor e a neuroplasticidades são resultados da interação indivíduo,
ambiente e tarefa. Desta maneira, a fisioterapia neurofuncional em pediatria é
primordial para possibilitar à criança a ganhar habilidades motoras e interação
com o ambiente, prevenindo ainda deformidades e contraturas que podem
piorar seu quadro motor e comprometer outros sistemas. Evidências na
literatura mostram que a intervenção precoce, a prática, a repetição, a
motivação, a experiência e o ambiente enriquecido favorecem o processo de
neuroplasticidade, isto é, às mudança preditivos são idade-dependentes
(CAMPBEL et al., 2008).

Com base na avaliação, o fisioterapeuta deve ser capaz de identificar o


principal problema, e a partir daí traçar o seu diagnóstico, estabelecer metas
e coletar dados para determinar os resultados obtidos com a intervenção. De
acordo com os dados coletados durante a avaliação, é importante oferecer
orientações aos cuidadores. Para relatar a evolução do paciente, são
recomendadas avaliações periódicas (CARR; SHEPHERD, 2003).

As estratégias de tratamento fisioterapêutico devem fazer com que a criança


entenda a terapia como tratamento, porém que não seja uma tortura para a
mesma, e sim uma motivação. Uma das maneiras de se alcançar isto, é
usando de estratégias lúdicas, onde o objetivo principal é fazer a criança
repetir as tarefas propostas fornecendo vários tipos de feedback como o
conhecimento de resultado e de desempenho e não a deixando perder a
motivação (CARR; SHEPHERD,2003).

Estimulação Precoce

É no período de 0 a 3 anos que o indivíduo é mais suscetível a


transformações provocadas pelo ambiente externo, por esse motivo, a
plasticidade neural fundamenta e justifica a intervenção precoce para bebês
que mostram risco potencial de atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor.
(LIMA; FONSECA, 2004)

O ponto de partida do tratamento são os eventos plásticos de reorganização


que ocorrem em decorrência de uma lesão cerebral, no qual os estímulos
sensitivo-motores devem ser conduzidos do mais simples até que alcancem,
através do aumento progressivo no grau de dificuldades, uma complexidade
funcional maior. (FORMIGA; PEDRAZZANI; TUDELA, 2010, p.46)

Segundo Tudella et al, 2004, quando o tratamento é iniciado pecocemente,


até o quinto mês de idade, em crianças com diagnóstico de paralisia cerebral,
há significamente mais benefícios ao desenvolvimento neuromotor em
comparação ao tratamento realizado após essa idade. Formiga, Pedrazzani e
Tudela (2010), estabaleceram as principais metas de uma programa de
intervenção precoce, nas quais compreendem:

1. Por meio da estimulação em nível ambulatorial e também em seu ambiente


natural, aumentar o potencial de cada criança inserida no programa,
estabelecendo o ritmo e velocidade dos estímulos, e apontando, na medida
do possível, um perfil de reação.

2. Fortalecer a ajuda dos pais ou responsáveis, fazendo com que eles


interajam com a criança de forma a estabelecer mutualidade precoce na
comunicação e afeto, prevenindo de patologias emocionais e cinestésicas.

3. Fornecer um ambiente agradável para a realização das atividades que são


necessárias para o desenvolvimento da criança.
4. Orientar os pais e a comunidade sobre as possibilidades de
acompanhamento desde o período neonatal até a fase escolar.

5. Articular um modelo de atuação multiprofissional e interdisciplinar.

6. Dissipar informações encorajando e auxiliando a criação de novos


programas de estimulação precoce.

É por meio da abordagem proprioceptiva que irá ocorrer a estimulação das


funções motoras, visando proporcionar a sensação de onde se localizam as
partes de seu próprio corpo, no espaço, com maior diversidade de
experiências sensitivas/motoras e favorecendo praxias do sistema sensório
motor oral e do próprio toque. (BARATA; BRANCO,2010)

O estímulo deve ser iniciado o quanto antes, pois quanto mais tarde a
estimulação, mais defasado estará o seu desenvolvimento motor, em
conjunto com a perda na área sensorial, resultando na perda da noção do
espaço, esquema corporal, percepção, que poderá ajudar na falta de atenção
ou dificuldades cognitivas. (Ministério daSaúde) A meta principal da
estimulação precoce é se beneficiar desse período crítico para estimular a
criança a ampliar suas competências, tendo como referência os marcos do
desenvolvimento típico e desta forma, diminuindo os efeitos negativos de uma
história de riscos. (PAINEIRAS, 2005)

Assim como o aprendizado, a recuperação da função pode ser caracterizada


por uma continuidade de mudanças funcionais a curto prazo que ocorrem no
momento após a lesão, para mudanças estruturais a longo prazo como o
remapeamento do córtex sensorial ou motor. O cérebro é mais plástico e
receptivo a intervenções nas lesões cerebrais no início da vida comparado a
lesões na idade adulta (YANG et al., 2013).

Segundo KOLB et al., 2001, geralmente o cérebro é especialmente plástico


após a conclusão da migração neuronal durante os processos de crescimento
e formação de sinapses estão altamente ativos. HADDERS-ALGRA, 2001, diz
que isso quer dizer que uma elevada plasticidade pode ser esperada até 6 a
8 meses após o nascimento do bebê a termo. Segundo YANG et al., 2013 e
BASU, 2014, este período é essencial para uma recuperação funcional mais
próxima possível do normal, indicando que o quanto antes é a intervenção,
melhor o prognóstico. Quando iniciados antes do 9º mês de vida, os
programas terapêuticos apresentam maiores ganhos nas habilidades motoras
e pessoais comparados a programas iniciados mais tardiamente
(SHONKOFF; HAUSER-CRAM, 1987; SHARKEY et al., 1990).

O maior objetivo da estimulação precoce é desenvolver e potencializar, por


meio de exercícios, jogos, atividades, técnicas e demais recursos, as
atividades do cérebro das crianças, beneficiando seu lado intelectual, físico e
afetivo. O estímulo precoce deve visar a estimulação de atividades funcionais
ou atividades onde a criança consiga ver algum objetivo para o exercício
praticado. Este tipo de atividade beneficia a motivação, a repetição e a
tranferência daquela atividade a outras situações do dia a dia da criança
(CARR; SHEPHERD,2003).

O tipo de intervenção fisioterapêutica benéfica em crianças prematuras é


diferente da intervenção eficaz em crianças que tenham nascido a termo. Os
bebês prematuras se beneficiam mais de intervenções que imitem o ambiente
intrauterino, já os bebês a termo, de intervenções específicas por meio de
tarefa orientada. Isto é, o tipo de intervenção e o grau de maturação do SNC
interferem no resultado motor da criança (BLAUW-HOSPERS;
HADDERS-ALGRA, 2005).

Prescrição de Equipamentos Auxiliares

O fisioterapeuta é responsável pela indicação do uso de órteses para a


manutenção do alinhamento biomecânico, facilitando assim a execução de
algumas tarefas motoras, além de prevenir encurtamentos e deformidades
futuras. É importante lembrar que o quanto antes esses equipamentos forem
usados e as intervenções fisioterapêuticas forem realizadas, melhor será o
prognóstico da criança. (ULRICH et al.,2001) P á g i n a | 80 Tecnologia
Assistida Por meio de testes e escalas de desenvolvimento padronizados,
são detectados precocemente alterações, levando a uma intervenção
terapeutica mais rápida e eficaz. As escalas de desenvolvimento fornecem
valiosas informações sobre o npivel de operação da criança ou sobre os
marcos alcançados por ela. (FORMIGA; PEDRAZZANI; TUDELA, 2010) As
avaliações são realizadas por fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais,
fisiatras e nerologistas.
Os testes tem como principal contribuição quantificar e qualificar o
desempenho motor em diferentes domínios, e isso permite ao avaliador
metas mais realísticas de tratamento, nortear ações terapêuticas com
eficiência e eficácia e demonstrar objetivamente para a família os ganhos
alcançados pela criança. (Ministério daSaúde)

Os principais aspectos avaliados são sinais neurológicos precoces anormais


no período neonatal; as aquisições motoras de crianças em diferentes faixas
etárias; a qualidade do movimento, controle e alinhamento postural, equilíbrio
e coordenação e até o desempenho funcional de crianças na realização das
atividades de vida diária. (Ministério da Saúde) Instrumentos mais utilizados
para avaliação do desenvolvimento motor:

Test os Infant Motor Performance(Timp)

Avalia a postura e o movimento infantil, pode ser utilizado em recém-nascidos


de 32 semanas de idade gestacional até quatro meses de idade corrigidal.
Alberta Infant Motor Scales(Aims)

O objetivo do teste é avaliar as aquisições motoras de criança até os 18


meses de idade.

Motor Assesment os The Developmental Infant (Mai) (PIPER;


DARRAH,1994)

Avalia o desenvolvimento motor de crianças até um ano de idade, que


mostram alto risco para distúrbios motores, como contribuição para
estabelecimento de base para intervenção preoce. General Movements(GM)

Proposta por Precchetl e Beintema, 1977, onde se constitui em um exame


neurológico utilizado para avaliação do RN, com o intuito de detectar
precocemente sinais neurológicos anormais no período neonatal.

Terapia Lúdica

Para que a criança obtenha outras habilidades motoras, é importante


trabalhar os componentes do movimento necessários para a tarefa que lhe foi
designada. O fisioterapeuta deve usar de estratégias que estimulem a
execução da tarefa de maneira independente. O fisioterapeuta deve ter
flexibilidade para atender crianças na faixa etária de 0-3 anos.

O uso de equipamentos como rolos, bolas, bancos e espelhos pode ser bem
vindos para aumentar o feedback fornecido a criança e ajudá-la na realização
da tarefa. O treinamento muscular pode ser potencializado com o usado de
resistência ao movimento, mudança nas características dos objetivos
utilizados para a realização da tarefa. (UYANIK et al., 2010) Segundo CARR;
SHEPHERD, 2003, o treinamento realizado com a criança deve ser o mais
semelhante possível à função almejada.

Para SHUMWAY- COOK e WOOLLACOTT, 2003, é necessário que o


treinamento da tarefa seja repetido várias vezes e com a maior freqüência
possível no mesmo atendimento, para que as mudanças plásticas geradas
pela intervenção ativa específica se consolidem.

GOBBO e O’MARA, 2004, afirmam que o ambiente deve ser enriquecido,


estimulando e desafiando a criança para a execução da atividade específica.
Segundo Formiga, Pedrazzani e Tudela, 2010, o contato da criança com o
corpo do fisioterapeuta é importante, das pessoas que estão ao seu redor, os
brinquedos e brincadeiras, dando a criança o apoio afetivo, a segurança e o
equilíbrio de que lhe é necessário para crescer em harmonia com o meio em
que vive. Para que isso ocorre, é necessário observar que a quantidade de
estímulos utilizados deve estar estreitamente relacionada à capacidade, ao
interesse e às possibilidades de cada criança.

A criança não deve ser forçada e nem cansada, pois nessa relação é
essencial ter reconhecimento de suas necessidades e da medida exata de
estímulos para suprí-las.

Orientação e Participação da Família

A família está diretamente ligada ao processo de recuperação funcional da


criança, as crianças que convivem em ambientes pouco estimulantes
apresentam piora no seu prognóstico funcional (FINNIE, 2000). Algumas
considerações Este trabalho evidenciou que a importância da fisioterapia no
tratamento da criança com microcefalia se mostra mais eficaz quando a
estimulação precoce é realizada entre 0 e 3 anos.

Além de todo conhecimento técnico necessário para que o tratamento seja


realizado com êxito, os responsáveis pelos pacientes deverão ser orientados
pelo fisioterapeuta quanto a inclusão social.

Referências
BRUNA, Maria Helena Varella. Microcefalia, 2015. Disponível em:. Acesso em: 26 de abril 2016.
BRETAS, Valéria. Incidência de microcefalia no NE já era alta antes da zika, 2016. Disponível em:.
Acesso em: 26 de abril 2016. EINA, 2016. Distúrbios de Desenvolvimento Embriológico, 2016.
Disponível em:. Acesso em: 26 de abril 2016.
FONSECA, Luis Fernando. Manual de Neurologia Infantil – Clínica – Cirúrgica – Exames
Complementares. 1ª Edição. São Paulo: Guanabara, 2006.
GUERREIRO, Marilisa M. Microcefalia: tratamentos e causas, 2013. Disponível em:. Acesso em: 09
de março 2016.
Ministério da Saúde. DIRETRIZES DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Crianças de zero a 3 anos com
Atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor Decorrente da Microcefalia, 2016. Disponível em:.
Acesso em: 10 de junho 2016. Parecer sobre estimulação precoce e microcefalia, 2016. Disponível
em:. Acesso em: 10 de junho 2016.
PERNAMBUCO. Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Secretaria Executiva de Vigilância
em Saúde. Protocolo Clínico e Epidemiológico para investigação de casos de microcefalia no estado
de Pernambuco. Versão N° 02. Pernambuco: Secretaria Estadual de Saúde, 2015. 42p.
TECKLIN, J.S. Fisioterapia Pediátrica - Tecklin. 3ª Edição.São Paulo: Artmed, 2002
XIMENES, Renato. Diagnóstico de microcefalia: informações importantes, 2015. Disponível em:.
Acesso em: 26 de abril 2016.
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