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A Fisioterapia representa um papel importante na vida da criança com
microcefalia, pois atua de forma preventiva e interventiva por meio da
estimulação precoce; da prescrição de equipamentos auxiliares quando
preciso; da integração sensorial; da terapia lúdica; da tecnologia assistida; da
orientação familiar e; por fim no que se diz respeito às orientações para que a
inclusão escolar aconteça. (TECKLIN,2002)
Microcefalia
Cerca de 90% das microcefalias estão associadas com retardo mental, exceto
nas de origem familiar que podem ter o desenvolvimento cognitivo normal.
(Protocolo Epidemiológico Microcefalia)
Etiologia
Diagnóstico/Prognóstico
Tratamento multidisciplinar
Fisioterapia na Microcefalia
Estimulação Precoce
O estímulo deve ser iniciado o quanto antes, pois quanto mais tarde a
estimulação, mais defasado estará o seu desenvolvimento motor, em
conjunto com a perda na área sensorial, resultando na perda da noção do
espaço, esquema corporal, percepção, que poderá ajudar na falta de atenção
ou dificuldades cognitivas. (Ministério daSaúde) A meta principal da
estimulação precoce é se beneficiar desse período crítico para estimular a
criança a ampliar suas competências, tendo como referência os marcos do
desenvolvimento típico e desta forma, diminuindo os efeitos negativos de uma
história de riscos. (PAINEIRAS, 2005)
Terapia Lúdica
O uso de equipamentos como rolos, bolas, bancos e espelhos pode ser bem
vindos para aumentar o feedback fornecido a criança e ajudá-la na realização
da tarefa. O treinamento muscular pode ser potencializado com o usado de
resistência ao movimento, mudança nas características dos objetivos
utilizados para a realização da tarefa. (UYANIK et al., 2010) Segundo CARR;
SHEPHERD, 2003, o treinamento realizado com a criança deve ser o mais
semelhante possível à função almejada.
A criança não deve ser forçada e nem cansada, pois nessa relação é
essencial ter reconhecimento de suas necessidades e da medida exata de
estímulos para suprí-las.
Referências
BRUNA, Maria Helena Varella. Microcefalia, 2015. Disponível em:. Acesso em: 26 de abril 2016.
BRETAS, Valéria. Incidência de microcefalia no NE já era alta antes da zika, 2016. Disponível em:.
Acesso em: 26 de abril 2016. EINA, 2016. Distúrbios de Desenvolvimento Embriológico, 2016.
Disponível em:. Acesso em: 26 de abril 2016.
FONSECA, Luis Fernando. Manual de Neurologia Infantil – Clínica – Cirúrgica – Exames
Complementares. 1ª Edição. São Paulo: Guanabara, 2006.
GUERREIRO, Marilisa M. Microcefalia: tratamentos e causas, 2013. Disponível em:. Acesso em: 09
de março 2016.
Ministério da Saúde. DIRETRIZES DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Crianças de zero a 3 anos com
Atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor Decorrente da Microcefalia, 2016. Disponível em:.
Acesso em: 10 de junho 2016. Parecer sobre estimulação precoce e microcefalia, 2016. Disponível
em:. Acesso em: 10 de junho 2016.
PERNAMBUCO. Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Secretaria Executiva de Vigilância
em Saúde. Protocolo Clínico e Epidemiológico para investigação de casos de microcefalia no estado
de Pernambuco. Versão N° 02. Pernambuco: Secretaria Estadual de Saúde, 2015. 42p.
TECKLIN, J.S. Fisioterapia Pediátrica - Tecklin. 3ª Edição.São Paulo: Artmed, 2002
XIMENES, Renato. Diagnóstico de microcefalia: informações importantes, 2015. Disponível em:.
Acesso em: 26 de abril 2016.
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